Digesto

^aoMüd de SAic&dcn ífSspedái 9¿nioa's¿eíadJ\/acíonez¿eíe'&mf<> Mendoza, 2 2 de marzo de 2001.. VISTO: E l E x p e d i e n t e N° 1 3 - 0 8 6 / F - 0 1 , y CONSIDERANDO: Q u e l a S e c r e t a r i a Académica, Prof. María L u i s a P O R C A R , s o l i c i t a l a modificación d e l a O r d e n a n z a N° 0 1 9 / 0 0 - C D r e l a t i v a a l régimen d e promoción y correlatividades; Q u e m o t i v a e s t a s o l i c i t u d l a n e c e s i d a d de e x p l i c i t a r l a condición d e a l u m n o de r e n d i m i e n t o académico mínimo d e a c u e r d o a l a O r d e n a n z a N° 6 / C . S . - 0 1 ; Q u e e s necesario, además, s u p r i m i r e l artículo 5 d e l a O r d e n a n z a N° 0 1 9 / 0 0 - C D , p o r contener información r e i t e r a d a c o n respecto a l o s s i g u i e n t e artículos; Q u e l a Comisión d e Interpretación y R e g l a m e n t o aconseja aprobar l a reforma solicitada Q u e e l Consejo D i r e c t i v o , e n s u sesión d e l 14 de m a r z o d e 2 0 0 1 , resuelve a p r o b a r e l d e s p a c h o d e Cojcoisión; P o r todo ello; ' E L C O N S E J O DIRECTIVO D E L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L O R D E N A : ARTÍCULO 1.- A p r o b a r e l régimen de promoción y correlatividades p a r a l a s c a r r e r a s de l o s Profesorados E s p e c i a l e s y d e E . G . B p a r a l a F a c u l t a d d e Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l , modificado desde l a Secretaría Académica p o r l o s D i r e c t o r e s d e C a r r e r a s y consensuada c o n el Centro de E s t u d i a n t e s y que como Anexo I forma parte integrante de l a presente O r d e n a n z a . ARTÍCULO 2 . - E l presente Régimen d e Promoción y C o r r e l a t i v i d a d e s comenzará a regir a partir d e l i n i c i o d e l C i c l o Académico 2 0 0 1 . ARTÍCULO 3 . - D e r o g a r l a O r d e n a n z a N° 0 1 9 / 0 0 - C D y t o d a n o r m a t i v a q u e se o p o n g a a l a presente O r d e n a n z a . ARTÍCULO 4.- Comuniqué sértese e n e l L i b r o d e O r d e n a n z a s . lANO ORDENANZA N° de Piomoáón y Condatividades 2001 .doo di: 22/03/01 9:57 ^saÉod da Sduatdán Stmenlé ífSspeckd m s K o 1 RÉGIMBM D E PROMOCIÓM Y CORRELATI¥IDADBS Condiciones para cursar y rendir ARTÍCULO 1.Para c i i r s a r y rendir e l a l u m n o deberá e s t a r i n s c r i p t o e n e l c i c l o académico correspondiente y tener u n r e n d i m i e n t o académico mínimo, condición q u e se a d q u i e r e si se a p r u e b a p o r l o m e n o s d o s a s i g n a t u r a s d u r a n t e c a d a año académico. ARTÍCULO 2.Inc. 1. Faxa c u r s a r : 1. P a r a c u r s a r t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e 2 d o año, será r e q u i s i t o h a b e r obtenido l a condición d e a l u m n o r e g u l a r e n p o r l o m e n o s l a m i t a d d e l a s asignaturas d e p r i m e r o y e n l o s q u e n o a l c a n c e d i c h a condición e n carácter de n o r e g u l a r . 2. Para c u r s a r t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e 3ero, t e n e r a p r o b a d a s t o d a s l a s de 1° y h a b e r o b t e n i d o l a condición d e a l u m n o r e g u l a r e n p o r l o m e n o s l a mitad más u n o d e l a s d e s e g u n d o y e n l a q u e n o a l c a n c e n d i c h a condición e l carácter d e n o r e g u l a r . 3. Para c u r s a r t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e 4°, t e n e r a p r o b a d a s t o d a s l a s de 2° y haber o b t e n i d o l a condición d e a l u m n o r e g u l a r e n p o r l o m e n o s l a mitad más u n o de l a s d e tercero y e n l a q u e n o a l c a n c e n d i c h a condición el carácter n o r e g u l a r . 4. E n caso d e c u r s a d o i n c o m p l e t o d e l año a n t e r i o r , l o s a l u m n o s sólo podrán c u r s a r l a s a s i g n a t u r a s c u y a c o r r e l a t i v a t e n g a n c u r s a d a y e n carácter de r e g u l a r o n o r e g u l a r . Inc. 2 Psaa rendir: 1. Para r e n d i r e n c u a l q u i e r condición (regular, n o r e g u l a r , libre) tener aprobadas l a s a s i g n a t u r a s c o r r e l a t i v a s c o r r e s p o n d i e n t e s 2. E l alumno podrá t e n e r d e r e c h o a l p r o c e s o de evaluación p r o m o c i o n a l si y solo s i h a a p r o b a d o l a c o r r e l a t i v a c o r r e s p o n d i e n t e e n e l m o m e n t o d e l cierre de l a evaluación p r o m o c i o n a l . 3. E n el caso de q u e e l a l u m n o h a d o p t a d o e l régimen de p r o m o c i o n a l y no pueda beneficiarse co: r n o haber aprobado l a correlativa correspondiente e n e l m o m e h t c o n s i g n a r l a s n o t a s , quedará e n l a categoría de regular p a r a rersdir anl)fe t r i b u n a l . L0I8 VI SECRET] ORDENANZA W, Rc-rbgndel^modóiiyComktividadasZOOl.doc l l l : l ? O M l 11;27 ARTÍCULO 3 . - P a r a r e a l i z a r l a s prácticas: Inc. 1. E G B P a r a r e a l i z a r l a s Prácticas e l a l u m n o deberá t e n e r a p r o b a d a s t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e 3° y r e g u l a r i z a d a s c o m o mínimo l a s d e l P r i m e r c u a t r i m e s t r e d e 4 ° año. Inc. 2 . C a r r e r a s E s p e c i a l e s a. P a r a r e a l i z a r c u a l q u i e r t i p o d e Práctica e l a l u m n o deberá tener a p r o b a d a s t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e l a c a r r e r a excepto Exploración y Orientación diagnóstica (que l a c u r s a conjuntamente). b. E n e l c a s o de u n a l u m n o q u e t e n g a a p r o b a d a s t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e 1°, 2°, 3*" año y además a p r o b a d a s l a s a c t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e s d e l 1° c u a t r i m e s t r e d e 4 ° año (cohorte 1999) podrá r e a l i z a r s u Práctica I n d i v i d u a l c o n j u n t a m e n t e c o n e l c u r s a d o d e Metodología d e l a Investigación y S e m i n a r i o . ARTÍCULO 4. L a s opciones p l a n t e a d a s p a r a l a evaluación d e l a s a c t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e s p r o m o c i o n a l e s , n o p r o m o c i o n a l e s y l i b r e s s e regirán d e a c u e r d o a l r e g l a m e n t o d e evaluación y condición d e a l u m n o O r d e n a n z a N° 0 2 0 / 9 9 . ARTÍCULO 5. Correlatividades Profesorado de Grado Universitario e n &srdos y Terapeuta del Lenguaje *ara cursar Deben tener cursada Para rendir Deben tener (regular-no regulair)* aprobadas isienaturas1**año , Ciencias Sociales Comunicación Lingüistica 1 Wemática Pedagogía Antropología Filosófica Ciencias Naturales Sodolí^ de la Educación Psicología Evolutiva Signaturas 2° año t^ícologia Educacional => Psicología Evolutiva => Psicología Educacional => Psicología Evolutiva EdicArtístira: Plástica Teoría y Des. del Curriculo Anatomoneurofisiologia Integración e Inserción en la Realidad Educ. 1 EÉcación Artística: Música \ —\ Política, Legisl. y Gestión Educafiva I Comunicación LingQfsfica II => Comunicación Lingüística 1 => Comunicación LingQística II =í> Comunicación Lingüistica 1 Neunptología => Anatomoneurofisiologia => Neurqjatología Anatomoneurofisiologia I VICrOKIA-fiOMEZ ( O R D E N A N Z A m íj m m m i m o sEom R ^ e n de Promoción y Condatividades 2001 .áo¿^ di: 19/03/01 11:27 ^ a a i h d de Séicación ^ ^ ^ ^ ektmid » fticopafología Psicología Evolutiva => Psicopatologla => Psicología Evolutiva » Pstcomotricidad Psicología Evolutiva => Psicomotricicted =í> Psicología Evolutiva » Anatomofis(^t. de la audc. y fonoart. " Integración e Inserción en la Realidad Educ. II Integración e Inserción en la Realidad => Integración e Inserción en la => Integración e Inserción en la Educ. 1 Realidad Educ. II Realidad Educ. 1 T.yD.ctelCumcuIo Asignaturas 3° año 8 Psicoiingüistica => Psicoiingüistica Comunicación Lingüística II 0 Fonética y Fonología => Fonética y Fonología => Anatomofisopat. de la audic. y fonoart. « AudologiayAutfiometría Anatomofisqial. da a a u á c . y f o n o a r t . => Autíiología y Audiometria => AnatomofisopaL de la audic. y fonoart. « Psic. De los Trasl. del Desa. => Psic. de los Trasl del Desa Psicología Evolutiva Psicopatologla » Proble. Com. y educ. sordos 8 Lengua de Sefi.-Taller lengua sen. => Taller lengua sen. => Lengua de Sefí, ^ Educ. Art.;Expr. Corporal > Did.de la I\/Iateniática ti/lalemática => Did. de la Matemática => Matemática => Psicología Educacional Psicología Educacional T.yD.delCuiTÍculo T. y D. del Curriculo Psicología Evolutiva Psicología Evolutiva 1 Patología del Lenguaje => Patología del Lenguaje => Psicoiingüistica > Oi(fóc. De las Cs. Naturales => Cs. Naturales => Didác. de las Cs. Naturales Cs. Naturales => Psicología Educacional Psicología Educacional => T. y D. del Curriculo T.yD.delCuiTIculo => Psicología Evolutiva Psicología Evolutiva ' Did de la Lengua Comunicación Lingüística 1 y II => Did de la Lengua Comunicación Lingüistica 1 y II => Psicología Educacional Psicología Educacional => T. y D. del Curriculo T. y D. del Curriculo =í> Psicología Evolutiva => Psicología Evolutiva i Modelos Educ. Orales Modelos Educ. Orales => Fonética y Fonología =^ Audíologla y Audiometria => Educ. Auditiva y Musical i Did. de las Os. Sociales => Cs. Sociales Did. de las Cs. Sociales => Cs. Sociales => Psicología Educacional ^ Psicología Educacional T.yD.delCuiTÍculo => T. y D. del Curriculo Psicología Evolutiva => Psicología Evolutiva 1 DiddelaLectyEscr. Comunicación Lingüistica 1 y II => Did. de la Lect y Escr. => Comunicación Lingüistica 1 y II Psicología Eájoacional => Psicolc^ia Educacional T. y D. del Cun-iculo => T. y D. del Cun-lculo => Psicología Evolutiva => Psicología Evolutiva Signaturas 4** año ^ Terapia del Lenguaje => Patología del Lenguaje => Terapia del Lenguaje => Patología del Lenguaje Educ. Auditiva y Musical Audíolr^ía y Audiomeiría => Educ. Audtiva y Musical =^ Audtología y Audiometria =í> Fonética y Fonolt^ia => Educ. Art. Música Modelos Educ. Bilibgües => Modelos Educ. Bilibgües Lengua senas y Taller de Lengua de Señas Probl. com. y educ. sordos Pr*l. Social de la Div. v MeL de la invesL Educ. y Seminario \ Tecn.DelaInfbr.y lasCom \ y HAMO •mm ORDENANZA W RfigiiiKii de Promoción y Conelatiwidades 2001 doo di: 19/03/0111:27 ^ a c A i de Sducadén Skmeráál tfSspeda! 'iínitfersididJ/acionaleíe'&a^ Asignaturas §" año « Práctica Indiv. y Taller de Ref. Docente Tener aproljadas todas las asignaturas de la carrera hasta 4° inclusive excepto metodología de la investigación y Seminario 8 Explor.YOrient. Diagn • Práctica, Resid y Taller de Refl. Doc. en Inst Esc *E1 alumno libre deberá tener aprobada l a asignatura para cursar su correlativa. ARTÍCULO 6 Profesorado de Grado Universitario e n Discapacitados Mentales y Motores ^ara cursar Deben tener sursada Para rendir Deben tener uras 1" año Ciencias Sociales Comunicación Lingüistica I Matemática Antropología Filosófica Ciencias Naturales Sodologla de la Educación Psicología Evolutiva iSignaturas 2° año Psicología Educacional Psicología Evolutiva Psicología Educacional Psicología Evolutiva Educ. Artística: Música Teoría y Des, del Curriculo Anatomoneurofisiologia ir. E Inser. En la Realidad Educ. I Educación Artística: Plástica Política, Legisl. Y Gestión Educativa Comuniración LingQística II Comunicación Lingüística I Comunicación LingQística II Comunicación Lingüística I => Anatomoneurofisiologia Anatomoneurofisiologia Psicopatologla F^icol(^ía Evolutiva Psicopatologla Psicología Evolutiva Psicomotricidad Psicología Evolutiva => Psicomotricidad Psicología Evolutiva Pettegogia Especial Pedagogía Especial Integración e Inserción en la Realidad => Integr. E Inser. En la Realidad Educ. I Integr. E Inser. En la Realidad Integr. E Inser. En la Realidad Eácll :=> Teoría y Des, del Cunriculo Educ. II Educ. i Signaturas 3" año Psicolingálsfica => Psicoiingüistica Comunicación LingQlsfica II Petbgi^ía Terapéutica Pedagogía Especial Pectegogia Terapéutica Pedagogía Especial Psic. De los TrasL Del Desa. Psic. De los Trast. Del Desa Psicopatologla Psicología Evolutiva Tecnol. De la Inform y comunic Did. De las Cs. Naturales Cs. Naturales Did De las Cs. Naturales => Cs. Naturales Psicología Evolutiva => Psicología Educacional Psicología Educacional => Teoría y D « . del Curriculo Teoría y Des, del O => Psicología Evolutiva Educ. Art. :Expr. Corporal LUIS VK m m mmiñ m m i de O R D E N A N Z A N*^ ífj 2 R^en de Promoción y Condatividades 2001 .doo ¿1:19/03/01 11:27 ^aoÉad de Sdttcodón • Did. de la Matemática => Matemática => Did. de la Matemática => Matemática => Psicología Evolutiva ^ Psicología Educacional => Psicología Educacional => Teoría y Des. del Cuniculo => Teoría y Des. del Curriculo => Psicología Evolutiva • Patotogia del Lenguaje => Patolí^ía del Lenguaje => Psicoiingüistica » TerapiaOcup.enelDisc. M . y M . => Psicr^tologia Neuropatologla • Did. de la Lectura y Escritura => Comunicación Lingüística l y II => Did. de la Lectura y Escritura => Comunicación Lingüistica 1 y II ^ Psicolí^ía Evolutiva => Psicología Educacional ^ Psicología Educacional => Teoría y Des. del Curriculo => Teoría y Des. del Cuniculo => Psicología Evolutiva • Did. de la Lengua => Comunicación Lingüistica 1 y II => Did. de la Lengua => Comunicación Lingüistica 1 y II => Psicología Evolutiva => Psicología Educacional => Psicología Educacional => Teoría y Des. del Curriculo => Teoría y Des. del Curriculo => Psicología Evolutiva • Did Especial y Pasantía 1 =í> Teoría y Des. del Curriculo => Did. Especial y Pasantía 1 ^ Pedagogía Especial => Psicología Educacional => Teoría y D K . del Cuniculo 9 Did Cs. Sociales => Cs. Sociales => Did. Cs. Sociales => Cs. Sociales => Psicología Evolutiva => Psicología Educacional => Psicología Educacional Teoría y Des. del Cuniculo =í> Teoría y X)es. del Cuniculo => Psicología Evolutiva Asignaturas 4" año « Did Especial y Pasantía II Did. Especial y Pasantía 1 y tocbs las ^ Did. Especial y Pasantía 11 => Did. Especial y Pasantía 1 y Did. de 3° año todas las Did. de 3P año » Atención Temprana e n e l D i s c . M y M => Aten. Tempr. en el Disc. M y M => Pedagogía Terapéutica • Probl. Social de la Diversidad » Pecbg, Terap. en Tast. Motores => Pedagogía Terapéutica Pedag. Terap. en Tast. Motores => Pedagogía Terapéutica ' tetodol.delalnv. Educ.ySem.inario Asignaturas 5° año • Práctica Indiv. y Taller de Ref. Docente Aprobadas todas las asignaturas de la carrera tiasta 4° a ñ o inclusive, excepto Metodol, de la Inv, y Seminario » E]qi!or.YOrientac. Diag. ' Práctica, Resid. y Taller de Refi. Docente en InsL Escolar * E l a l u m n o l i b r e deberá t e n e r a p r o b a d a l a a s i g n a t u r a p a r a c u r s a r s u c o r r e l a t i v a ARTÍCULO 7 Profesorado de Orado Universitario e n Deficientes V i s u a l e s Para cursar Deben tener cursadsi Para rendir Deben tener (regular o no regular)* aprobadas Jislgnaturas 1*> año - •rásSociales ' Co'iiunicación Lingüistica 1 • "3'emátira ' Pedagogía : « Antropoliqia Filosófica / • [ « Ciencias Naturales i » Socioloqia de la Educación i « Psicología Evolutiva y / O R D E N A N Z A N° , R^jíroen de Promodón y Coadatividai^ 20Q1 .doc vL. 111:19/03/0111:27 ^acu&od de Sducadón Slemaüal ífSspeclál linalurisFaño ^< U o g í a Educacional => Ps. Evolutiva Psicología Educacional ^ Ps. Evolutiva •li Efcc. Artística: Plástica % íeofiaylDes. delCum'culo 1 -Ktomoneurofisiología > -natomofisopat. de la v'sión (!t integración e Inserción en la Realidad =ÉC.I Eifcación Artística: Música • Vita, Legisl. y Gestión Educativa i ^nunicación Lingüistica II => Comunicación Lingüistica 1 => Comunicación Lingüistica II => Comunicación Lingüística 1 ' 'tari^atología Anatomoneurofisiolí^ía NeurqDatología =5> Anatomoneurofisiologia ' l^itujatología => Psicología Evolutiva ^ Psicopatologia => Psicología Evolutiva 1 Psioomotricicbd => Psicología Evolutiva => Psicomotricicted Psicología Evolutiva • l'eibgogia Especial => Pedagogía Especial => Pedagogía • tíepción e Inserción en la Realidad ^ Integración e Inserción en la Realicbd Integración e Inserción en la => Integración e Inserción en la Educ. 1 RealidadEduc.il Realidad Educ. 1 1 Eéicll => Teoría y D K . del Curriculo signaturas año • fcooingüidca ^ Psicolingüistca => Comunicación Lingüistica 11 • teEán Tenprana en el def. visual => Atención Temprana en el def. => AnatomofisopaL de la visión visual Psicomotricidad • I^cDslosTiBsLdBlDesair. => Psic. de los Trasl del Desarr. => Psicopoatologia => Psicología Evolutiva ' -:--iBraillel • : -.adón y Retiab. visual => Anatwnofisopat de ta visión => Estimulación y Rehab. visual => Anatomofisopat de la visión delainf.vComunlo. • Efe Alt. Expesión Corporal Cd&la Matemática Matemática => Oíd. de la Matemática => Matemática => Psioolr^ia Evolutiva => Psicología Evolutiva ^ Psicología Educacional ^ Psicología Educacional =í> Teoría y Des. del Curriculo => Teotfa y Des. dsl Cuiriculo < : --.laBraiJIell Sistema Braíllel Sistema Braille II => Sistema Braille 1 • d3teCs.l\iaturales =^ Cs. Naturales Did. de las Cs. Naturales Cs. Naturales Psicolc^ia Evolutiva Psicolí^ía Evolutiva => Psicología Educacional => Psicología Educacional => Temia y Des. ctel Cuniculo => Teoria y Des. del Curriculo ' • : i «la Lengua => Comunicación Lingüistica 1 y II => Did. de la Lengua => Comunicación Lingüística 1 y II => Psicolí^ía Evolutiva Psicología Evolutiva Psicología Educacional Psicología Educacional ^• - • íísr'a y Fomia. Latioral en el Def. Vis => Teoría y Des. del Curriculo ^ Orienta, y Fonna Laboral en el => Teoria y Des. del Curtculo Neurcq}atol<^ia Def. Vis => Psicopatologia 53 Múltiples < Jfela Lectura y Escritura ^ ComunicaciónLingfllsticalyll => Did. de la Lectura y Escritura Comunicación Lingüística 1 y If => Psicología Evolutiva => Psicología Evolutiva Psicología Educacional => Psicología Educacional => Teoria y Des. del Curriculo ^ Teoría y Des. cfel Cuniculo 1• las Cs. Sociales Cs. Sociales => Did. de las Cs. Sociales => Cs. Sociales => Psicología Evolutiva => Ps. Evol => Psicolí^ía Educacional => Tewiaydes. Curric => Teoria y Des. delCum'culo =^ Psicología Educacional i'.ii8turas4°año :<!t^)scial y Pasantía =^ Todas las Didácticas de 3° aiio / , => Did. Especial y Pasantía => Pedagogía EqDeriial => Todas las Didácticas ds 3° año • • .-Soc al (te la Diversidad -;::n y Movilidad ( \ •• > Orientación y Movilidad Psicomotricicted ; ' de la Inv. Educ. y Seminario ( /rs. n O R D E N A N Z A W i \j (% ^ : R ^ s n d s PiomodoiiyCiineIatividade5 2001.doc \ J j íl:\mm 11:27 ^SicuBaJ da Educación ShmaM ásipaturas i" año • Practica Indiv. Y Taller de Refl. Docente Tener apretadas tocto las asignaturas de la cancera tiasta 4° año inclusive < Explor. Y Orient. Diagn excepto Metodolologia de la Investigación y Seminario • Practica, Resid Y Taller de Ref. doc. En Inst. escolar • E l a l u m n o Hbre deberá tener a p r o b a d a l a a s i g n a t u r a p a r a c u r s a r s u correlativa. ARTÍCULO 8 Profesorado de Grado Universitario E G B Para cursar Deben tener cursada Para rendir Deben tener lar-no regular)* aprobadas Asignaturas 1° año Ciencias Sociales Comunicación ünaQIstica I Matemática Pedagogía Antropología Filosófica Sociolín]ia de la Educación Pacologia Evolutiva iras T año Psicología Educacional Psicología Evdutiva Psicología Educacional Psicología Evolutiva Comunicación Lingüistica II Comunic. Lingüistica I Com. Lingüística II Com. Ligüñistica I Teoria y Des, del Cumculo Política, Legisf Y Gestión Educativa ;¡ón e Inserción en la Realidad Educ. I Literatura Infantil Educ. Artística: Música. Plástica. Expr. Corp. Educación Física y su Didáctica Psic. Evol. Psicología Educacional T.yD.CuiTículo Integración e Inserción en la Realidad Educ. 11 Integr. E Inser. ReaL Educ. I Integración e Inserción en la Int^r. E Inser. Real. Educ. I Teoria y Dllo. Del Curriculo Realidad Educ. II Asignaturas 3° año « Did De las Cs. Naturales ^ Psicología Evolutiva Did De las Cs. Naturales => Ciencias Naturales => Ciencias Naturales => Psicología Educacional => Psicología Educacional => Psicolr^ia Evolutiva => T. y D. del Cumculo T. y D. del Curriculo • Did Osla Lectura y Escritura Psicología Educacional Did. De la Lectura y Esraitura Comunicación Lingüistica I y 1 ^ Psicología Evolutiva => T. y D. del Cumculo Psicología Evolutiva => Com. Ling. I y II =í> T. y D. del Cumculo • Did De la Matemática => Matemática Did De la Matemática Matemática Psicología Educacional Psicología Educacional =í> T. y D. del Curriculo Psicología Evolutiva Psicología Evolutiva T. y D. del Curriculo • Formación Etica y Ciud Y su didáctica psicología Educacional Fomiación Etica y Ciud Y su Antropología Filosófica Psicología Evolutiva didáctica Psicología Educacional T. y D. del Curriculo f^icologia Evolutiva T. y D. del Cumculo » Pasantía y Taller de Refleáón Docente y => T. yD.delCufficulo Pasantía y Talla c^ Reflexión Integr. E Inser. Real. Educ. I y Planilioación Docente y Planificación II T. y D. del Cuniculo lAQLlAPJO ORDENANZA W (Üi 2 RegimaiiiePromoóónyCkiffdatiyidadesaOOl.doc ril: 19/03/0111:27 ^ooMad de Sdicadón Gkmetáol ' Did. de la Lengua => Psicología Evolutiva => Did. de la Lengua Comunicación LingOlstica 1 y Psicología Educacional II => T. y D. del Cun-iculo Psicología Educacional => C o m ü n g . iyll => Psicología Evolutiva => T. y D. del Cun-iculo s Did. de las Cs. Sociales => Ciencias Sociales => Did. de las Cs. Sociales r?> Ciencias Sociales =í> Psicología Evolutiva => Psicología Educacional => Psicología Educacional => Psicología Evolutiva => T. y D. del Cumculo => T. y D. del Curriculo . Did. De la Literatura Infantil => Literatura Infantil ^ Did. de la Literatura Infantil => Literatura Infantil => Psicología Evolutiva Psicología Educacional => Psicología Educacional => Psicología Evolutiva => T. y D. del Curriculo T. y D. del Curriculo • Did de la Educ. Artística ^ Educación Artística: Plástica-Música- => Did. de la Educ. Artística ^ Educación Artística: PlásticaExpr. Corporal l\/lúsica-E)q)resión Corporal => Psicología Evolutiva => Psicología Educacional => Psicología Educacional => Psicología Evolutiva => T. y D. del Cun-iculo => T. y D. del Curriculo • Educación Tecn. y sun Did. => Psicología Evolutiva =i> Educación Tecnol. y su Psicología Educacional Psicología Educacional DicSctica => Psicología Evolutiva => T. y D. del Cun-lculo => T. y D. del Cun-iculo Asignaturas 4° año • Taller de Educ. Integracfa • Taller <te Integración y Profünd. CulturaL (Mundo Contemp.) • Metodología de la Investigación Educativa y Seminario • Tecnolr^ia de la Infbnn. y de las Comunic • Práctica, Residencia y Taller de Reflexión Rendidas todas hasta 3° inclusive y => Práctica, Resid y Taller de => Pasantía Docente cursadas las de 4° del 1° cuatrimestre Ref. Docente => Didácticas O R D E N A N Z A N** Régimen de Promodón y Condatividades 2001 .doo di: 19/03/01 11:27

ANEXO I -1 \ Mendoza, 13 M A R 2 0 0 1 . VISTO: La necesidad de dar continuidad al proyecto educativo experimental del Departamento de Aplicación de la Facultad de Educación Elemental y Especial 'escuela Carmen Vera Arenas", y CONSIDERANDO: Que se hace necesaria la sanción de ima norma para proceder a la efectivización de los docentes comprometidos en el Proyecto Instituciond; Que los docentes interinos son seleccionados por comisiones evaluadoras, teniendo en cuenta sus antecedentes académicos y laborales; Que para concretar el proyecto experimental éstos docentes deben realizar cursos de capacitación con evaluación de proceso y resultado; Que quienes revistan en calidad de interinos en la Institución con una antigüedad de 3 años como mínimo, son sometidos a procesos anuales de evaluación; Que es primordial garantizar la necesaria estabilidad largamente anhelada por el personal que responde al proyecto pedagó^co de la Institución; Que existen antecedentes de efectivización para los docentes de nivel secundario a partir de las Ordenanzas 65/84,67/84,48/87 y 49/88 del Consejo Superior; Que actualmente no existe un sistema que regule la efectivización de los docentes que se desempeñan en Nivel Inicial, Primero y Segundo ciclo de la E.G.B.; Por todo ello; EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE EDUCACIÓN ELEMENTAL Y ESPECIAL ORDENA: ARTÍCULO 1.- Los-docentes de Nivel Inicial y Primero y Segundo dclo de la E.GJB. del Departamento de Aplidación de la Facultad de Educación Elemental y Especial, Escuela "Carmen Vera Arenas" que, a lafeclá^la presente Ordenanza se encuratre revistando en condición de interino, podrá obteneriia e etividadsi acredita poseer los siguientes requisitos:. Poseer el título docente correspc^idie que requiera específicamente el cargo. a. ORDENANZA N" 01 I • Ord. m* 19 S CARRILLO Lic. JOSE FRANCISCO MARTIN 'JI3TRAT1V0 RECTOR ANEXO I -2 UNIVEJtSlOAO NACIONAL DE CUYO b. Registrar una antigüedad inmediata en el cargo no inferior a 3 años. c. Ceríifícar el cursado y aprobación de la capacitación anual brindada por la institución. d. Certificar la participación, durante un mínimo de 2 años, como integrante o técnico en proyectos de investigación realizados en el ámbito de la Facultad de Educación Elemental yEsiwial. e. Acreditar una evaluación del último año de desempeño segúnficha1 anexol de la Ord. 39/95-CS, a caigo de una comisión evaluadora de asesores y directivos designados a tal fia C Encontrarse en ejercicio efectivo del caigo. ARTÍCULO 2.- El Consejo Directivo determinará previamente en cada caso y para la respectiva unidad, la totalidad de los cargos efectivizables a que hace referencia la presente Ordenanza, de acuenk» con la estructura de la escuela Carmen Vera Arenas y teniendo en cuenta los servicios que se prestan. ARTÍCUIX) 3.- Los a ^ t e s que se consideren en condiciones de adquirir la efóctivicted prevista en la presente Ordenanza, detecán presentar para la consideración de sus respectivas situaciones, la siguiente documentación: a) Nota dirigida a la Decana de la Facultad de Educación Elemental y Especial solicitando la efectivización en el cargo en el cual estimen ésta coixesponde. b) Certificaciones que acrediten los requisitos exigidos. c) CunicuIumVitaeactuaIÍ2ado, el que reveáuá el carácter de declaradónjura^ ' ARTÍCULO 4.- El área administrativa y contable certificará la efectiva prestación é& servicios del agente y la existencia de la vacante respectiva, acompañado con un informe de sos antecedentes sobre licencias, asistencia, puntualidad, cumplimiento, sanciones y cualquier otro antecedente que se considere procedente para la ñmción en que se solicita la efectivización. ARTICULO 5**.- El Consejo Directivo designará una Comisión Asesora integrada por tres miembros de jerarquía siq)eríor, la que considerará y emitirá dictamen con respecto a los antecedentes establecidos en el arí. 1° ( inc. c) y de acuerdo con la ficha indicada, afinde aconsejar át Consejo Directivo sobre la títularización del personal involucrado. ARTICULO 6".- Las designaciones efectivas que se produzcan con motivo de la presente reglamentación, serán realizadas por el Consejo Superior. ARTICULO 7.- Solicitar al Cornejo Superior la ratificación de la presente Ordenanza. ARTÍCULO S.- Comuniqúese e insértese mel libro de Ordenanm ád Consejo Directivo.

•r-1 Mendoza, VISTO: El Expediente N° 13-0504/F-OO y l a nota N° 1911/P-OO, y CONSIDERANDO: Que el Profesor Benito P A R E S eleva el Proyecto de Maestría en itegración Educativa y Social Que l a CoEoisión de Asuntos Académicos sugiere aceptar e l . Proyecto de Uaestfía e n Integi-ación E d u c a t i v a y Social presentado p o r el Profesor Benito P A R E S ; Que el Consejo Directivo, en s u sesión del 6 de diciembre de 2000, resuelve aprobar el Despacho de Comisión; Por todo eUo; EL C O N S E J O DIRECTIVO DE L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L ORDENA: I %ÍCULO 1.- Crear en el ámbito de l a Facultad de Educación Elemental y Especial Maestría en Integración E d u c a t i v a y Social, según el P l a n de Estudios que obra no Anexo I de l a presente Ordenanza. riCULO 2.- Solicitar a l Consejo Superior l a ratificación del presente P l a n de todios. ríCULO 3.- Comuniqúese e~^sértese en el Libro de Ordenanzas. Lü¡3 \r.OEi:n>^hpumQ DECANA É DENANZA 020 r ¡ntegraclón Educativa y Soaaldoc HOJA 1/54 J:;i2(¿0OQ 11:58 Anexo I IKRERA B E m E D U C A T I V A Y ?5-OCSAL . DATOS GENERALES Carrera: Maestría en Integración Educativa y Social Título a otorgar: M a s t e r e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l Año de inicio de la Carrera: 2001 Carácter: a término - tres cohortes (art., 13, Ord. 10/98 CS) ' Evaluación: E l presente p l a n se b a s a e n u n estudio realizado c o n fondos F O M E C por l a Prof. L i c . María Rosa Blanco Guajardo de l a O R E A L C - U N E S C O con sede en Santiago de Chñe y por el D r . Hans-Peter S c l i m i d t k e de l a Universidad de Oldenburg - Alemania. Se solicitó a l a Bergische Universitat Gesamthochschule Wuppertal u n a evaluación extema de l a carrera. L a m i s m a fue realizada por el D r . K l a u s K u h n e k a r h . .ASPECTOS INSTITUCIONALES Inserción de la carrera en la institución La Universidad Nacional de Cuyo, en el transcurso de s u v i d a institucional, h a Iesarrollado, dentro de l a región, acciones pioneras e n el ámbito educativo e n todos js niveles. S u s experiencias inclusivas e n los diferentes Departamentos de Aplicación, tttuaimente Colegios dependientes de l a Dirección de Educación Polimodal y e n l a iscuela Carmen V e r a Arenas, ámbito de experimentación educativa de l a Facultad de Mucación Elemental j Especial, h a n demostrado l a factibilidad de atender tanto a l a jlversidad cultural como a sujetos c o n necesidades especiales, e n situaciones de tnseñanza y aprendizaje que contemplan dinámicas pertinentes de mediación y se fflstentan "en el respeto por los sujetos e n s u c i r c u n s t a n c i a particular, c o n los ' kidamentos dentífícos necesarios para atender cada caso. Por otra parte, l a Universidad Nacional de C u y o no es ajena a las demandas iociales y reconoce, e n s u P l a n de Desarrollo Institucional 1999-2004 que " E s misión -te la Universidad N a c i o n a l de Cuyo, dada s u vocación e d u c a d o r a y segün s u ^^náamento histórico d e creación, responder a la d e m a n d a l e g i t i m a d e la c o m u n i d a d •igional q u e r e q u i e r e c o n o c i m i e n t o s específicos p a r a s u d e s a r r o l l o , i n s t r u m e n t a n d o los medios adecuados p a r a la creación de los e s p a c i o s d e enseñanza, d e investigación y de ..mAdo q la c o m u n i d a d q u e g e n e r e n y c o m u n i q u e n c o n o c i m i e n t o científico, tecnológico, '^ízco y artístico del más alto nivel; beneficio q u e alcanzará al h o m b r e y a la j)RDENANZA W 020 .¡strá en Integwáón Educativa y SociaLdoc: HQIA 2 / 5 4 '^oaMad da Sdticación SImeníal E n ei tema que nos ocupa, L a Facultad de Educación Elemental y Especial y a realix lo d i g i i a a s m a o v a c i o n s s y t'.pr©Mmacioaes \' temática e a l a /tüasiéá ¿ » d © » E n el conjunto de asignaturas del p l a n de estudios de l a carrera , le Profesorado de Educación General Básica se desarrolla el Taller de Educación :.í,:[rada y e n las carreras de grado universitario: Profesorado de Sordos y Terapia l¡el Lenguaje, de Deficientes Visuales y de Discapacitados Mentales y Motores se jcluye el área de formación general, integrada c o n l a Carrera de Educación General asica. La interrelación que se produce entre l a s Carreras de E G B y l a s de Educación fepecial i m p l i c a u n paso importante p a r a que l a intervención de los profesionales iraduados de todas las Carreras de l a Facultad tengan u n a perspectiva no pdusivamente rehabüitadora sino también integradora e n lo educativo y curricular. De esta manera, l a Faciütad h a asumido el compromiso de formar profesionales Be tiendan a considerar las necesidades individuales de los distintos alumnos, tendiendo a l respeto por las diferencias, teniendo en c ue n ta que e n el campo Irofesionál, s u s egresados deberán contribuir a l a formación de sujetos e n desarrollo. I E s importante destacar el desarrollo d e l II Congreso Internacional de Educación Ispecial - I X J o m a d a s de Cátedras y carreras de Educación Especial de Iniversidades Nacionales realizado entre el 6 y el 9 de setiembre pasado que se iesarrolló c o n l a asistencia de 2.600 personas y los aportes de invitados especiales de isíintos países de E u r o p a y América, cuyas conclusiones avalan l a necesidad de |efiexionar sobre l a problemática de i a integración y s u s fundamentos epistemológicos sociales, así como s u s derivaciones didácticas. Estas iniciativas aseguran u n mayor acercamiento entre e l sistema de láucación especial y el sistema de E G B , hecho que es fundamental p a r a poder lleva a p o el trabajo colaborativo qu*e exige tanto e l desarrollo de escuelas inclusivas, como II de entidades comunitarias que favorezcan l a integración social con especial énfasis ;a el ingreso a l m u n d o del trabajo. E n este sentido, esta Carrera de Maestáa e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l mstituye u n a oportunidad p a r a proporcionar u n a formación superior que tienda a profundizar el desarrollo teórico y profesional p a r a l a investigación multidisciplinar, e n o referido a l a inclusión educativa y social. La Facultad cuenta con un profesorado motivado y compre metido eos? el lema y actualizado en relación con las últimas tendencias a nivel internacional. la existencia de esta m a s a crítica en l a F a c u l t a d permite u n b u e n pronóstico p a r a el íáto de este programa de Posgrado, que, además, será fortalecido c o n l a participación ie profesores extranjeros. Trayectoria y desarrollo de la Carrera y vínculos con otras instituciones. La pres^^e propuesta surge del trabajo conjunto desarrollado durante dos años p o r kCc^i^ón Asesora, nombrada según Resolución N° 181/97 integrada p o r profesores ÉDESANZA N° 020 •estiía en Integración Educativa y SociaLdoc H O I A 3 / 5 4 •WI2/2O0OlO:S3 9acxífe/ de Sducadón SlemeM ' J / a d o f t a l d e ' & ^ c la Facultad de Educación Elemental y Especial, y el aporte del Prof. Dr. H a n s Peter feddtice, de l a Universidad Oldemburg, Alerriania y de l a Prof. Rosa Blanco de l a Icina de Educación p a r a América Latina y el Caribe de l a U M E S C O (OREALC) con pe en vSantiago de Chile. Imp®rtasicia de l a c a s r e r a en. relaelón c o a l a s necesidades educativas, científicas y sociales: Perspectivas y marcos internacionales • A fines d e l siglo XVIII, se inicia l a educación especial sistemática de las personas consideradas deficientes. Estas acciones se realizan en instituciones segregadas c u y a intención era ofrecer u n servicio especializado y u n a atención individualizada p a r a los sujetos que sufrían dismdbnución sensorial. Y a e n el siglo XIX, esta educación especial incluye a l a s personas con discapacidad y se hace abarcativa a toda persona que no p u e d a ser contenida e n l a educación común. A partir de acuñar el concepto "normalizaciórí' y de l e v a r l o a l a práctica en lo ¿rapéutico y e n lo educativo, se abre u n a nueva perspectiva p a r a las personas con icit Al reflexionar sobre el proceso que se produce desde el concepto d e integración ¿personas c o n d i s c a p a c i d a d a l concepto de n e c e s i d a d e s e d u c a t i v a s espeáales, se jodria hablar de dos momentos históricos fundamentales: el de l a exclusión a la iegracióny el de l a integración a la inclusión. E n los últimos años, se están produciendo cambios importantes en l a jonceptuafización de l a Educación Especial; cambios que generan nuevos enfoques y irácticas educativas e n m u c h a s partes del mundo. L a política social durante l a s tres itimas décadas h a intentado fomentar l a integración y l a participación de las ;ersonas c o n discapacidad e n todos los ámbitos de l a sociedad, brindando, en el larco de l a s estructuras comunes de educación, s a l u d , empleo y servicios sociales, el ipoyo que estas personas necesitan, reconociéndoles los mismos derechos que a l resto le la población. E s t a situación, en ei ámbito educativo se traduce en u n desarrollo ada vez mayor de políticas educativas que abogan p o r u n a escuela integradora en l a pe todos los niños aprendan juntos, independientemente de s u s condiciones personales. L a educación integradora debe formar parte de u n a estrategia global c u y a neta sea alcanzar u n a educación de calidad p a r a todos. Desde l a Declaración U n i v e r s a l de D e r e c l i o s H u m a n o s de 1948, e n l a que se econocía el derecho de todas l a s personas a l a educación, se h a recorrido u n largo amino y se h a realizado u n gran esfuerzo por parte de las Naciones U n i d a s p a r a que istas acciones sean c a d a vez más efectivas en l a s diferentes partes del m u n d o . E n relación c o n l a s personas con discapacidad, u n a p r i m e r a concreción de este Ierecho se produce e n 1975 c o n l a proclamación de los Derechos de las Personas ,»n Discapacidad. E n 1983 se d a u n paso importante, c o n l a aprobación del Pro^^na de Acción Mundial para los impedidos, el día 3 de Diciembre, p o r parte ftSÉmzA N» 020 xíatrá en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 4 / 5 4 ^aaécd de Qdmxd6n \^ Gkmiúd e la Asamblea General en el contexto d e l Decenio de las Naciones Unidas p a r a ios apedidos (1983 - .199.2). Este programa constituyó u n p l a n internacional de, romoción de medidas a largo plazo, p a r a l a prevención de l a discapacidad, l a habilitación, l a participación plena de los discapacitados e n l a vida social y el esarroilo de l a igualdad de oportunidades. E n él se subrayaba el derecho de l a s ersonas c o n discapacidad a tener l a s m i s m a s oportunidades que los demás iudadanos y a disfrutar en pie de igualdad, de las mejoras en l a s condiciones de vida, ambién p o r p r i m e r a vez se definió l a discapacidad entendida como " l a relación e n t r e ispersonas y s u e n t o r n o " y se adoptaron los principios de normalización, integración participación. En 1988 la UNESCO realizó uaa consulta sobre Educación Especial, e n l a ue quedó de manifiesto que l a mayoría de los niños y jóvenes c o n discapacidad no -jícibian lá atención adecuada o n o recibían riingún tipo de atención. E n m u c h o s 'aíses, menos de u n niño entre cien recibía l a oferta de Educación Especial que necesitaba. También se puso de manifiesto l a ausencia de u n a planificación de i a ducación Especial. Por último, l o s participantes e n esta consulta reconocieron que l a jducación Integrada y l a Rehabilitación c o n Base e n l a Comurddad eran dos ,jStrate^as complementarias p a r a conseguir u n a educación y formación reales, pnómicamente eficaces, p a r a l a s personas c o n discapacidad. A m b a s estrategias 4níaii como finalidad beneficiar a l mayor número de personas c o n discapacidad y a üs familias, situación que se mantiene. En 1990, tiene lugar e n J o m t i e n , T h a i l a n d i a , l a Conferencia M u n d i a l sobre -DÜCACIÓN PARA TODOS: SATISFACCIÓN D E LAS NECESIDADES BÁSICA! D E PRENDIZAJE, organizada conjuntamente p o r U N E S C O , U N I C E F , P N U D y el anco iundial. Por primera vez, los dirigentes m u n d i a l e s comienzan a enfrentar el desafio de 1 inclusión en la enseñanza y se aprueba el objetivo de l a "Educación p a r a todos en laño 2.000". U n a de l a s recomendaciones básicas de esta Conferencia es l a de .iiversalízar el acceso a l a educación y fomentar l a equidad, tomando medidas istemáticas p a r a reducir l a s desigualdades, especialmente en lo que se refiere a l a ;|ucación de las niñas y mujeres. Se afirma también l a necesidad de modificar las ^igualdades en materia de educación y s u p r i m i r l a s discriminaciones referidas a las •psibilidades de aprendizaje de los grupos menos asistidos: niños pobres, de l a calle, abajadores, habitantes de poblaciones alejadas y rurales, minorías étnicas y ^iigüísticas, refugiados y desplazados por l a s guerras. E n el año 1994, tienen l u g a r dos acontecimientos importantes. E l primero de os es l a publicación de las Normas Uniformes de las Naciones Unidas sobre la laldad de oportunidades para las personas con d i s c a p a c i d a d , c u y a finalidad es ntizar que estas personas p u e d a n tener los m i s m o s derechos que los demás y , en p e d i d a que logren los m i s m o s derechos, deban también a s u m i r las obligaciones respondientes. Se destacan esferas de i m p o r t a n c i a decisiva p a r a l a calidad de v i d a para el logro de l a plena participación y l a igualdad. Estas normas i n s t a n a los "^sta^s a adoptar medidas que eliminen todos los obstáculos que impiden que las ORDENANZA N'^ 020 á en IntEgración Educativa y SociaLdoc TOA 5 / 5 4 •>1 '^oaúlod ele Sdsaxíón ersonas con discapacidad ejerzan s u s derechos y libertades y que dificulten s u plena irticipación en las actividades de s u s respectivas sociedades. E n estas noinaas se establece que las personas c o n discapacidad s o n miembros :ela sociedad y tienen derecho a permanecer e n s u s comunidades locales, recibiendo 1 apoyo que necesitan e n el marco de las estructuras comunes de educación, salud, npleo y servicios sociales. E l avance más reciente se produce e n l a CONFE'<IEIfCIA M U N D I A L S O S R E SCBSIDADES EDUCATIVAS ESPECIALES: ACCESO Y CALIDAD, organizada por el lobiemo de España en colaboración con l a U N E S C O y celebrada en S a l a m a n c a del 7 110 de J u n i o de 1 9 9 4 , a l a que asistieron representaciones de 92 gobiernos y 25 rganizaciones úitemacionales. E s t a conferencia representó u n a oportunidad itemacional p a r a dar continuidad a l a labor realizada e n J o m t i e n , situando las :ecesidades educativas especiales e n el marco más amplio del movimiento de Mucación p a r a Todos y representó u n nuevo punto de p a r t i d a p a r a millones de niños Olivados de educación. E n esta Conferencia, se aprobó el Marco de Acción sobre iecesidades Educativas Especiales c o n el objetivo de' informar e inspirar a los jobiemos, a las Organizaciones Nacionales e Internacionales, a las O N G s y a otros irganismos e n l a apHcación de los principios, políticas y prácticas sobre las iecesidades especiales. E l avance más importante de esta Conferencia es que define el concepto de .necesidades Educativas Especiales, ampliando el mismo a todos los niños que, por .1 razón que fuere, no se benefician de l a enseñanza escolar y además, se expHciían is acciones a desarrollar p a r a proporcionar i m a respuesta educativa adecuada a las ecesidades individuales de los alumnos sea c u a l fuere el origen de l a s mismas. E l rincipio rector del Marco de Acción de S a l a m a n c a es que l a s escuelas deben acoger a )dos los niños, independientemente de s u s condiciones personales; niños con '^^üscapacidad y bien dotados, niños de l a calle, de minorías étnicas, lingüísticas o ulturales y de zonas desfavorecidas o marginales. También aconseja l a reforma iustancial del sistema educativo p a r a factibüizar l a aplicación de las •;comendaciones. E n el apartado 46 del Marco aprobado e n esta Conferencia se alude a l r o l de las Jniversidades en este proceso: "A las Universidades corresponde u n importante papel consultivo en l a elaboración de prestaciones educativas especiales, en particular en relación con l a investigación, l a evaluación, l a preparación de formación de profesores y l a elaboración de programas y materiales pedagógicos. Deberá fomentarse el establecimiento de redes entre imiversidades y centros de en^ñanza superior e^ los países desarrollados y en desarrollo. Esta interrelación entre castigación y capacitación es de gran importancia" (Apartado 46, del Marco le Acción de Salamanca. ¡ORDENANZA N° 020 ¡tetiíaen Integradán Educativa y SociaLdoc HXik 6/54 '7oaÉaJ de Sájcad/k E n l a re^ón de América L a t i n a y el Caribe cabe señalar dos acontecimientos Ecientes: ..... La V n Reunión de Ministros á-.i Educación de América Latina y el Caribe, celebrada en Kingston, J a m a i c a , del 13 al 17 de mayo de 1996. U n a de las recomendaciones de esta Conferencia alude a l a necesidad de "Fortalecer las condiciones y estrategias que favorecen el desarrollo de las escuelas para que atiendan niños con necesidades esleíales o que presentan dificultades de aprendizaje debidas a diferentes causas, tales como: discapacidades físicas, enseñanza o escolaridad inadecuada y ambientes sociales marginados. Las escuelas integradoras favorecen l a igualdad de oportunidades, proporcionan xma educación más personalizada, fomentan l a solidaridad y cooperación entre los alumnos y mejoran l a calidad de l a enseñanza y l a eficiencia de todo el sistema educativo". - Reunión sobre perspectivas de la educación especial en los países de jimérica Latina y el Caribe, organizada p o r l a Oficina Regional de Educación de l a UNESCO p a r a América Latina, realizada e n Viña del Mar,- Chüe, del 2 6 a l 28 de agosto de 1996. E n esta reunión participaron representantes de 19 países de l a Región, en su mayoria Directores de Educación Especial de los Ministerios de Educación. L a Snalidad de esta reunión fue realizar u n seguimiento e n l a región de los principios y líarco de Acción de l a Conferencia de Salamanca. Uno de los temas que se trataron fue el de l a formación del profesorado y algunas de las conclusiones fueron las siguientes: - E l cambio de concepción y práctica educativa e n relación c o n l a educación de los niños y niñas c o n necesidades especiales p a s a necesariamente por l a transformación del maestro y de otros profesionales y , e n consecuencia, por l a formación. Se considera necesario definir el r o l del profesor titular y de los especialistas en función d e l nuevo enfoque de l a s necesidades educativas especiales y de la integración escolar, c o n el fin de diseñar planes de formación que respondan a las nuevas exigencias de u n a respuesta educativa a l a diversidad. - Todo profesor debe conocer estrategias mínimas p a r a atender las diferencias individuales de los alumnos, p o r ello es preciso coordinarse c o n l a s Universidades e Institutos de Formación Docente de forma que se i n c l u y a n e n los programas de Formación Docente Preescolar, Básica y Secxindaria l a atención a l a diversidad y l a concepción de las necesidades educativas especiales desde u n a perspectiva edu vativa y curricular. L E n las reuniones mencionadas, se h a destacado además el r o l protagonice de profesionales en l a mejora de l a calidad de v i d a de l a s personas c o n discapacidad pej^nente o transitoria. E l paradigma de l a calidad de v i d a , respecto de las personas I ff^'&scapacidad, funciona como u n eje transversal que se operativiza tanto en l a eaucadón formal como e n l a n o formal. Se entiende como educación no formal •Mr ORDENANZA 020 íiestna en Integradón Educativa y SociaLdoc TOJA 7 / 5 4 TsaAad da Gdiaxíán Gímeme^ ':v¡kbdJ/act(ma¿c¿e' pellas actividades educativas que se desarrollan e n ámbitos comunitarios tales p o asociaciones de a3''uda al'^dlseapacitado, de discapacitados, organizaciones pníesionales, y otras O N G S que atienden a l desarrollo de habilidades p a r a l a vida en pmunidad (ocio y tiempo libre, formación laboral, empleo c o n apoyo etc.) ^ Diagnóstico nacional, p r o v i n c i a l L a atención a l a diversidad es u n o de los factores fundamentales p a r a oroporcionar u n a educación de calidad c o n equidad, éste es u n o de los objetivos de l a Morma Ekiucativa Argentina. L a respuesta a l a diversidad y l a creciente integración 'it los niños c o n necesidades especiales a l a escuela común plantea nuevos retos y pgencias a todos los profesionales involucrados e n estos procesos que requieren u n pmbio sustancial e n las representaciones y en l a práctica educativa. Estos cambios i o serán posibles s i los profesores cuentan c o n u n a formación adecuada que jromueva el cambio de actitudes y les proporcione los conocimientos y estrategias Mcesarias p a r a afrontar este desafío. E l concepto de diversidad nos remite a l hecho de que todos los a l u m n o s tienen iecesidades educativas propias y específicas. L a satisfacción de l a s experiencias de prendizaje necesarias p a r a u n adecuado desarrollo y socialización, requiere de u n a |itención pedagógica individualizada. G r a n parte de l a s necesidades individuales ijueden ser resueltas a través de las actuaciones pedagógicas que forman parte de lo }ue podríamos llamar l a "manera habitual de proceder de los docentes". S i n embargo, algunas necesidades educativas son especiales porque requieren, p a r a ser atendidas, una serie de actuaciones pedagógicas, recursos o a3rudas distintos de aquellos que sirven habitualmente p a r a satisfacer las necesidades educativas de l a mayoría de los alunmos. E n este caso, podemos decir que estamos ante a l u m n o s con necesidades especíale;: que, además de las lógicas diferencias individuales, presentan dificultades k mayor o menor grado p a r a acceder a los aprendizajes establecidos en el cxirriculum pe les corresponde por s u edad. Estas diferencias se plantean p o r diversas causas. Se considera que u n a necesidad educativa es especial cuando p a r a ser atendida se requiere: - l a dotación de medios especiales de acceso a l c u r r i c u l u m mediante equipamientos, instalaciones o recursos especiales, modificación de medio físico o técnicas de enseñanza especializadas, - adaptaciones significativas del propio c u r r i c u l u m , - u n a atención especial a l a estructura social y clima emocional e n el que tiene ugar el hecho educativo o modificaciones e n l a organización de l a enseñanza. Por lo tanto, muchos alumnos (no sólo aqueHos que presentan u n a ásca;^cidad) pueden tener necesidades especiales de forma temporal o permanente " momento de s u escolarización, que v a n a requerir de l a s ayudas y recursos ORfifeNANZA N« 020 tetría en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 8 / 5 4 ^oaMaá de Sétcodón Gkmenfa! jterio:rmente señalados. Estos recursos tradicionalmente, sólo se h a n jioporcionado a los a l u m n o s con discapacidad e n iaí? escuelas especiales segregadas. Proporcionax u n a respuesta educativa a l a diversidad impMca que se produzcan bnbios sustanciales tanto en l a Educación Común como e n l a Educación Especial. I propósito es que l a Educación Especial deje de ser u n sistema paralelo que se pocupa sólo de l a s personas con discapacidad p a r a convertirse e n u n conjunto de icursos especiales a l servicio de l a Educación Regular, de forma que se beneficien pos los alumnos, contribuyendo así a mejorar l a calidad de l a educación, i E l cambio de concepción y práctica educativa, e n relación con personas c o n Iecesidades especiales, p a s a necesariamente p o r u n a transformación de los docentes, Into de Educación Común como de Educación Especial, de otros especialistas y , en •nsecuencia, por l a formación en el grado. L a atención a l a s necesidades educativas ispeciales no es sólo competencia de los profesores de Educación Especial y de oti"os irofesionales, sino también de los docentes de Educación Común. Sólo a través de u n labajo colaborativo entre ambos se podrá proporcionar u n a respuesta adecuada a l a s iecesidades educativas de todos los alumnos. L a preparación adecuada de todos los profesionales es u n o de los factores llave p a r a propiciar el cambio h a c i a l a s escuelas inclusivas. A medida que l a legración se vaya generalizando, todo profesor de educación regular deberá contar íon herramientas conceptuales y estrategias ad-hoc para, atender l a s necesidades fflucativas especiales. E s t a s , en definitiva, son l a s de t m a b u e n a pedagogía y llevará a ietectar dificultades de aprendizaje y realizar u n a evaluación integral de los Iducandos; del mismo modo, tenderá a adecuar el c u r r i c u l u m a s u s necesidades Idividuales y a adoptar estrategias metodológicas y organizativas destinadas a d a r espuesta a l a diversidad. Por s u parte, los profesores de educación especial y los diferentes especialistas •ambién requieren de u n a formación que facilite cambios importantes e n s u práctica, ítradicionalmente, estos profesionales h a n tenido, y siguen teniendo, u n modelo de iitervención clínico - rehabüitador, e n el que subyace l a idea de que las dificiiltades •le aprendizaje de los a l u m n o s sólo se derivan de s u limitación personal y pone el acento en identificar el origen del problema, clasificar a los alumnos e n u n a Jeterminada categoría y prescribir l a s estrategias o tratamientos que compensen l a s jiificultades de los a l u m n o s . E n este enfoque se h a situado l a educación p o r l a •ehabüitación. L a tendencia a ctua l es progresar h a c i a u n enfoque educativo y curricular, que ¿onsideiB. que las diScultades de aprendizaje tienen u n a naturaleza interactiva, es iecir, dependen tanto de las limitaciones personales de los a l u m n o s como de l a iespuesta educativa que se les ofrece. E n consecuencia, l a evaluación y l a intervención lan de considerar tanto a l alumno como el contexto en e l que éste se desarrolla y iprende. L a identificación de las dificultades se hace en relación c o n el c u r r i c u l u m scolapppara determinar el tipo de ayudas y recursos necesarios que compensen ip&isííiificultades. Desde este enfoque, las diferentes técnicas rehabüitadoras s o n u n ORDENANZA W 020 tolrá a i Integración Educatrva y SociaLdoc H 0 3 A 9 / 5 4 ;«plemento de l a educación y h a n de contribuir a facilitar el proceso de enseñanza y •.iprendizaje. 7''-' Existe u n a creciente demanda de formación especiaiiza.da p o r parte de docentes profesionales, ísnto de l a provincia de Mendoza como de otras provincias del país. A artír del diagnóstico realizado en Mendoza a docentes y profesionales, e n s u mayoría je Educación Especial, se puede apreciar claramente que éstos demandan u n a 3rmación de carácter especializado p a r a afrontar los nuevos desafíos y exigencias que jís plantea el desarrollo de u n a educación p a r a l a diversidad y l a integración de •ilumnos con necesidades especiales asociadas a u n a discapacidad. Diferentes pnsadores manifiestan esta necesidad destacando l a importancia de que los bfesores de Educación Común reciban también u n a formación adecuada p a r a Infrentar este proceso. A través del diagnóstico realizado e n otras provincias de Irgentina, se h a comprobado esta m i s m a necesidad. E s t a Carrera de Posgrado de Maestría e n Integración E d u c a t i v a y Social de l a 'acuitad de Educación Elemental y Especial de l a Universidad de Cuyo constituye u n a Irán oportunidad p a r a atender los requerimientos de docentes y especialistas del país, le cree importante destacar, asimismo, que esta i n i c i a t i v a podría tener u n a proyección en l a Región de América Latina y el Caribe, y a que también existen jiumerosas demandas de distintos profesionales ( p r u e b a de ello es que durante el II .^Congreso Internacional de Educación Especial solicitaron inscripción tentativa 72 jersonas de entre los asistentes) y m u y pocas ofertas, l a mayoría de ellas centradas en •Carreras de Especialización. L a s Maestrías que se d i c t a n provienen de xmiversidades ixtranjeras con sedes de extensión en América Latina. Con este proyecto, damos respuesta a l a Ley Federal de Educación sancionada :n 1993, que h a incorporado entre s u s principios generales " l a integración de las ijersonas con necesidades especiales mediante el pleno desarrollo de s u s capacidades" 'ispecialmente en s u artículo 2 9 , donde afirma que: "La situación de los alumnos/as atendidos e n centros o escuelas especiales será revisada periódicamente por equipos de profesionales, de manera de facilitar, cuando sea posible y de conformidad con ambos padres, l a integración a las unidades escolares comunes. E n tal caso el proceso educativo estará a cargo del p e r e n a l especializado que corresponda y se deberán adoptar criterios particulares de curriculo, organización escolar, infraestructura y material didáctico." 1) Importancia de la Carrera en relación con los objetivos de la Un /ersidad Debido a cambios proftindos de los paradigmas en l a Educación, 'particularmente en l a Educación Especial, l a F a c u l t a d de Educación Elemental y iíspeci#.^de l a Universidad Nacional de Cuyo, como formadora e n dicha área, mnsíáííra. necesario responder c o n l a Carrera de Maestría e n Integración E d u c a t i v a y SÍSENANZA N° 020 W r i a erí Irtegtación Educsíiva y Sodaldoc TOJA 1 0 / 5 4 '~FaaJlaJ ds &á¡ced(m :i¡trwíadJ/ado/iaíek %áal a estos nuevos requerimientos, incluyendo además e l ámbito extra escolar y comunitario. A, l a fecha, continúan vigentes los antiguos conceptos referidos a las personas c o n discapacidad y se aplican siguiendo u n a estructura Hneal básica en l a itención de las mismas, s i n tener e n cuenta el entorno de l a persona afectada, las [iastituciones y l a totalidad de los sistemas que les prestan servicios. L a nueva visión jíntiende que cada persona tiene derecho a ser considerada teniendo e n cuenta s u I entorno y las posibilidades y obstáculos que presenta el sistema, a partir de u n a ¡ittvestigación profunda, I Este nuevo enfoque trae consigo modificaciones, tanto en l a organización de los í&tintos sistemas institucionales como e n el personal que trabaja en este campo. E s necesario promover u n cambio en el cuerpo docente de l a s escuelas de E G B y especiales, como así también e n los profesionales que se desempeñan e n las otras áisciplinas asistenciales que atienden a las personas con discapacidad. L a Facultad e n respuesta a l P l a n de Desarrollo Institucional (1999 - 2004) que plantea como ideal " u n a institución con la suficiente firmeza y flexibilidad como para o r g a n i z a r s e e n fixndón de lo q u e d e b e ofrecer a la s o c i e d a d y d e l o q u e necesita p a r a cumplir c o n s u s objetivos fimdamentales, con transparencia e n s u s acciones. Uñxx U n i v e r s i d a d c o n u n a política i n s t i t u c i o n a l flexible y a b i e r t a al c a m b i o , i n s e r t a e n u n a visión p r o s p e c t i v a de la r e a l i d a d r e g i o n a l , n a c i o n a l e i n t e r n a c i o n a l , referente de los p r o b l e m a s f u n d a m e n t a l e s d e la s o c i e d a d , q u e opere c o n u n a dinámica autónoma, eficaz y eficiente. y como objetivo " a s e g u r a r la c a p a c i d a d c o m p e t i t i v a y c o o p e r a t i v a d e la U n i v e r s i d a d a través de s u f o r t a l e c i m i e n t o i n t e r n o en busca de la c a l i d a d y d e s u articulación c o n d i s t i n t o s n i v e l e s e d u c a t i o o s y c o n o r g a n i z a c i o n e s e d u c a t i v a s , s o c i a l e s y p r o d u c t i v a s , p a r a el c u m p l i m i e n t o d e s u misión en r e s p u e s t a a la r e a l i d a d s o c i a l . " Implementa l a Carrera de Maestría e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l a fin de contribuir a l a formación de u n personal específico p a r a motorizar los cambios necesarios a nivel de l a s instituciones educativas y comunitarias. E n u n a m i s m a dirección de acciones, pero dirigida específicamente a l nivel terciario, el Consejo Superio: de l a Universidad, en noviembre de 1999 emite l a Resolución 419 por l a c u a l se tiende a promover l a permanencia y egreso de personas con diferentes discapacidades de las Unidades Académicas de l a U N C u y o . E n esta Resolución se resalta l a m a s a critica c o n l a que cuenta l a F a c u l t a d de Educación Elemental y Especial e n el tema Específicamente l a Facultad de Educación Elemental y E s p e c i a l responde a l Íspíritu que guia el Plan, y a en el lÁo 1999, con l a creación del Instituto p a r a el fe.ORDENANZA N*» U 2 U •saá en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 1 1 / 5 4 Taailiad de SdicexJón ^ Slemenfaí Desarrollo de l a Educación Especial por Ordenanza N° 04/99 y en el ámbito de i a Secretaiia de Extensión, con l a aprobación de funcionamiento, por Resolución N"' 35/99, del C U P E D I P S O (Centro Universitario p a r a el Estudio de l a Integración Pedagógica y Social). i] Perfil del egresado que busca formar E l egresado de l a Carrera Maestría e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l podrá Iesempeñar s u tarea e n el ámbito público y privado tanto en Instituciones Educativas tomo e n otro tipo de organizaciones que promuevan proyectos de integración Educativa y comunitaria. Estas tareas comprenden: Docencia en todos los niveles p a r a los que tienen i n c u m b e n c i a en s u título de base Docencia en el nivel de posgrado Investigación Desarrollo Evaluación de programas y proyectos Ekjuipos multidisciplinarios en las áreas de educación y s a l u d Desarrollo comunitario Estará capacitado p a r a formular, promover, implementar y asesorar proyectos y ícciones dirigidos a favorecer el desarrollo de procesos de integración - inclusión. Idemás podrá evaluar proyectos y acciones emergentes de los mismos, así como sambién elaborar y ejecutar programas de investigación y desarrollo en el área. P a r a eUo deberá desarrollar competencias que le permitan: Comprender los fundamentos teóricos de l a integración educativa y social. Conocer los medios de acceso y ayuda que se reqmeren p a r a atender l a especificidad de l a s distintas necesidades especiales que presentan l a s personas con discapacidad Analizar las implicancias de l a inclusión educativa e n el sistema de educación común y especial. Identificar l a s necesidades educativas especiales desde u n enfoque colaborativo e interdisciplinar. Interpretar l a s necesidades educativas especiales desde el enfoque interactivo y curricular. Analizar el r o l y l a s funciones que pueden c u m p l i r los diferentes sersncios educativos y sociales en el desarrollo de poHtícas inclusivas en los ámbitos educativo y comunitario. )toENANZA N** 020 íáiia en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 1 2 / 5 4 «12/2000 ] ^oaMed de Sdicadk SIemenb! Formular, implementar y dirigir proyectos de inclusión educativa y comunitaria. Ceriocer y aplicar- estrategias de detección y prevención de discapac--dpdes.. Proponer estrategias adecuadas p a r a atender l a diversidad. Desarrolar acciones p a r a promover l a participación p l e n a de las personas c o n discapacidad en los diferentes ámbitos y actividades de l a comunidad. Atender necesidades educrtivas especiales desde u n enfoque comunitario y educativo. Colaborar en el proceso de evaluación de posibilidades individuales, grupales e institucionales p a r a llevar a cabo los aprendizajes necesarios p a r a l a integración educativa y comunitaria. Proponer l a adaptación del c u r r i c u l u m p a r a d a r respuesta a las necesidades especiales individuales de los alumnos. Identificar las implicancias de l a s necesidades educativas especiales permanentes en el proceso de enseñanza y aprendizaje y en l a integración socio-comunitaria. Optimizar el u s o de recursos de l a comunidad p a r a atender adecuadamente l a integración - inclusión de l a s personas con discapacidad Analizar críticamente las tendencias, orientaciones y programas de políticas de inclusión educativa y comurdtaiia. Elaboiar propuestas p a r a l a evaluación de proyectos de inclusión educativa y comunitaria \Formular, implementar, dirigir y e v a l u a r proyectos de integración e inclusión í^ciucativa y comunitaria de personas c o n discapacidad l u l a r , ejecutar, dirigir y evaluar proyectos de investigación e n el área ORDENANZA W 020 W i á en Integración Educatwa y SociaLdoc 13/54 1:28/12/2000 10:53 TooMai de S^wodén éS SJemenfáí lanciamienío Dunícton de ta CsiTBta (enmases) 34 Canüited Cos:o por Caríid; 3^^^ Cantidad esa Profusores ^derie rnensuai íti^san. cuotas Oídles j cursatfo COSÍO Caisgo Dedcac. 20 9S200 Becarios 4 ISO 20 11200 inyeso 40 400 1S0(K) 1500.00 iTKfica da d « { ^ a c i ó n 10% Totaí de Inyesos por seívicíos académicos S5200 Tota! <fe Ingnesos por Inscdpdcnes 16000 2250.00 Totei de Ing-esos por becarios 11200 Totai de IngBsos 122400 Otros Castos Costo Carvlnlr. Total DTotal Pasajes dasde ei extrai^ero 150Q S 7500 F»asajes nacionales 300 1E 3400 Matenal de enseíSanza 4000 XOO Viáticos Aajettmev comidas 600 23 13800 Pubjcttad 3500 PereooalAíániraslratívo 2000 3.0Q Vanos: otros bienes y servicios 4000 TOTAL tnversjón ratd Bibioleca adquisidén de material LaíMfatorio de infomiática ad?isici6n de software 1S00.00 Total 5000 TOTROS OTAL INGRESOS GASTOS 122400 40200 TOTAL HONOR. ST750 TOTAL JNVERSIÓN RBAL 6000 (2+3*4) TOTAL EGRESOS 103950 1-(2*3*4) RESERVA 1500.00 3SO0.00 2500.00 24O00 ToBItla HonOTM»» PnrfBsion^«s 57750 \ ORDENANZA N° 0 2 0 Sesoia en Integración Educativa y Sodaldoc 14/54 á26/12/20Ó0 10:53 í prevé, de acuerdo c o n l a experiencia xm desgraaamiesitQ del 10 % de los kestrandos durante l a carrera, : •i Becas: E l Instituto para el desarrollo de l a Educación Especial y el Centro Universitario p a r a el Estudio de l a integración Pedagógica y Social otorgarán 4 becas (dos cada uno) a integrantes del plantel docente de l a Facultad. Estos deberán postular e n los llamados correspondientes. . ORGANIZACIÓN ACADEMICA, COMITÉ ACADÉMICO Y DIRECCIÓN D E LA CARRERA ..i) Descripción, d e l íuncionanaiento de la carrera en sus aspectos organizacionales j de gobierno. La e s t r u c t u r a Académica de funcionamiento de l a Maestría se compone de u n )irector, xm Comité Académico y el cuerpo de Profesores, integrado por 10 docentes "iela UNCuyo y 8 docentes de diversas Universidades de Argentina y el exterior. La estructura Administrativa a efectos d e l funcionamiento de l a Maestría está "ipuesta por el p e r s o n a l a d m i n i s t r a t i v o de l a Secretaria de Posgrado de l a Facultad le Educación Elemental y Especial, y personal administrativo y de servicios contratado a s u s efectos. V b) Detalle de las responsabilidades de las personas que cumplen funciones de ^ Director de la carrera Es el responsable de l a actividad académica y propondrá a l Comité Académico las • nedidas de orden administrativo y académico necesarias p a r a el desenvolvimiento de la misma las que deberán ser aprobadas por el Consejo Directivo. Se ocupará, en colaboración c o n el Comité Académico, de l a coordinación de los isptótos referidos a l cursado y evaluación de los a l u m n o s y de l a s relaciones c o n las nstítuciones con las que se tiene convenio. ¿ORDENANZA N** 020 • íiestria en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 1 5 / 5 4 íia/12/200Q 10:49 '^mMai de SdiKodát Gkmenfal Tiene a s u cargo: la evsiuación de los antecedentes de los postiilantes p a r a s u aceptación como maestrandos; el tratamiento de las disposiciones referidas a l desenvolvimiento académico de l a maestría; el asesoramiento y evaluación permanente del desarrollo de l a carrera; el otorgamiento de créditos p o r cxirsos realizados; la evaluación de proyectos de tesis y aceptación de directores; uno de s u s miembros, a propuesta del Director de l a carrera, oficiará de coordinador académico de l a Maestría. í) Descnpción de la estnictura académica f Modalidad de Desarrollo Las temáticas a desarrollar corresponden a distintos campos disciplinares que se conjugan para abordar las diferentes problemáticas. Por ello, con el objetivo de enriquecer el desarrollo curricular con los aportes más avanzados de l a comxinidad científica, se plantea u n a estructura constituida por cuatro ámbitos fundamentales pe contemplan, e n forma interdisciplinaria, los temas específicos de l a Carrera. C a d a uno de estos ámbitos está integrado por asignaturas que tienden a l abordaje de cada problemática específica. En razón de esta particularidad de l a Maestría el cursado presencial de cada asignatura se realizará a través de u n a actividad que puede tener características de curso teórico, teórico - práctico, discusión seminarizada, conferencia o talleres; esta amplitud de modalidades permitirá a l Director y a l Comité Científico acordar con cada profesor l a metodología de dictado más adecuada a l a temática que se aborde. / Distribución de las actividades curricrlares en el tiempo El programa de posgrado durará dos años y se implementará e n cuatro encuentros : pres^piales. Los maestrandos deberán elaborar entre cada encuentro l o s trabajos de '"'-^"'•^^ón correspondientes a l encuentro. Estos trabajos, e n líneas generales, ¿a .'.•ct ORDENANZA W 020 KKStré en IntEgración Educativa y SociaLdoc HCOA 1 6 / 5 4 i : 26/12/2000 10:49 ^aoMad da Sáicodón ¡¡Gapodd insistirán en monografías que integren, desde l a discusión de u n marco teórico y l a •licadón e2q)erimentai y s u s resultados (en los casos necesarios), contenidos de i a italidad de l a s asignaturas de cada ámbito, desarrolladas en el encueritro. con ppecial énfasis en los campos disciplinares de s u especíBcidad de grado. A estos fines p ofrecerán , oportunamente, l a guía bibliográfica y las temáticas correspondientes. j3e desarrollarán dos encuentros presenciales por año, c o n u n a duración de 20 días a azón de 8 horas diarias de clases. Del diseño c u r r i c u l a r surge u n secuenciamiento de los encuentros, tendiente a ratar los diferentes aspectos e n el siguiente orden: Primer e n c u e n t r o se abordará el conocimiento epistemológico de los problemas generales que tienen que ver c o n los fundamentos antropológicos y psicosociales del aprendizaje y de las instituciones, referidos a l a perspectiva integracionista. Segundo e n c u e n t r o se trabajarán métodos de investigación e instrumentos de diagnóstico y elaboración de proyectos inclusivos en s u s aSi- 3ctos: —"^'^ — políticos, sociales y educativos. Tercer E :uentro se trabajarán los instrumentos de implementación de políticas inclusivas. Cuarto E n c u e n t r o se abordará l a gestión desde lo educativo y lo social, l a creatividad y s u aplicación e n estrategias integradoras. Además se abordará l a aplicación de l a informática a l a investigación. Tesis: a partir del segundo encuentro, se realizará u n proceso de selección del problema a tratar en i a tesis y , u n a vez aprobado el proyecto inicial, u n acompañamiento d e l maestrando p o r parte de los directores de tesis. Director de l a Caxrera Máster Benito Rafael Pares. e) M o d a l i d a d de selección p a r a s u designación ^i^l^Pirector debe ser especialista reconocido e n Integración E d u c a t i v a y Social, íiseér amplios antecedentes docentes y científicos y pertenecer a l a p l a n t a docente de 1 carrera. ORDENANZA N° 0 2 0 "üestrá en Integradón Educativa y Soda!.doc HCOA 1 7 / 5 4 1:26/12/2000 10:49 s designado p o r el Consejo Directivo a propuesta de Decanato según l a s siguientes lutas: íseer, como minimo, título de posgrado equivalente ál que otorga l a carrera; !ner amplios antecedentes e n l a temática, tanto en el campo docente como e n l a vestigación; ;rtenecer a l a planta permanente de l a F a c u l t a d ; Deólcacáón h o r a r i a s e m a n a l a l a c a r r e r a 15 horas semanales si Coaformacióa d e l Comité Académico 1- Magister Margarita M i r a n d a Jiménez 2- Doctora L i l i a n a Pantano 3- Magister Pablo Daniel V a i n k] Requisitos exigidos para la integración de Comité Académico. E l Consejo Directivo designará u n Comité Académico Asesor a propuesta de Decanato. S u s integrantes deberán c u m p l i r c o n los siguientes requisitos: > Poseer, como mínimo, título o estudios de posgrado en proceso de finalización I equivalente a l que otorga l a carrera; > Tener amplios antecedentes en l a temática, tanto e n el campo docente como en l a investigación; > Pertenecer a l a planta permanente de l a Facultad; I ij Estrategias p a r a p r o p e n d e r a l m e j o r a m i e n t o de l a c a l i d a d : L a Comisión Asesora trabajó sobre l a base de los informes de carácter evaluativo bue e m t i e r o n los Prof. Dr. H a n s Peter Schmidtke y Prof. R o s a Blanco. ORDENANZA N** 0 2 0 faestna en IntegraJón Educativa y SociaLdoc WyjA 18/54 «: 25/12/20001(W9 Además se solicitó a l a Bergische Universitat Gesamthochschule Wuppertal, u n a .aluación extema del proyecto de l a carrera; l a m i s m a fue realizada por el D r . Klaus "••[uhnekarh Se h a . previsto xm sistema participativo de autoevaluación y hetéroevaluadón por parte de todos los actores implicados e n cada encuentro. í. PLAM D E E S T U D I O a| Consideraciones G e n e r a l e s Teniendo e n cuenta que l a Carrera de Maestría e n Integración Educativa y Social tiene s u fundamento en u n a problemática social referida a l a inclusión de personas c o n necesidades especiales debido a s u discapacidad, el p l a n de estudios está organizado alrededor de ejes problemáticos abordados desde la multidisdplinariedad, por ello y a efectos de organizar a l tratamiento de dichas problemáticas, éstas se h a n organizado alrededor de l o s siguientes ámbitos: - Ámbito político, institucional y comunitario - Ámbito de l a institución escolar .. - Ámbito de l a educadón permanente - Ámbito de l a investigación Cada xmo de los ámbitos se define como u n espacio interdisciplinario que incluye asignaturas con contenidos mínimos, que contemplan equilibradamente lo educativo con lo social y se convierten en instancias de discusión, profundización y reconceptuaüzación de conocimientos, estrategias y metodologías propios de l a temática. - Ámbito político, i n s t i t u c i o n a l y c o m u n i t a r i o Este ámbito comprende el conocimiento y análisis de l a s políticas de estado propuestas en l a legislación, c o n referenda a l a inclusión. También considera j estrategias de evaluación de dichas políticas así como aquellas destinadas a mejorar o í/Gjpedal E n esta i n s t a n c i a cabe explorar cuáles s o n las representaciones sociales que subj-acen a i a consideración social del sujeto con discapacidad y s u impacto en l a s kistíüAciones y e n l a comunidad. Todo ello p a r a poder realizar análisis institucionales, potenciar los recursos y gestionar las acciones concretas; recordando que el eje de l a discusión es l a implementación de posibilidades de participación, c o n igualdad de oportunidades, de l a s personas con discapacidad e n el plano social, a fin de convertirse e n actores y artífices de s u comunidad. - Ámbito d® la institución escolar E n l a institución escolar se concentran l a s mayores expectativas así como l a s mayores dificultades p a r a integrar a los sujetos c o n necesidades especiales. L a institución escolar, analizada globálmente posee u n a organización y u n a dinámica que, e n forma explícita o implícita, favorecen o rechazan l a inclusión. E s t a organización y dinámica se p l a s m a n e n s u s concepciones sobre identidad y diversidad, en el modo cómo se proyectan en el acceso y permanencia de los sujetos, en s u conciencia sobre cuáles son las características de d i c h a s necesidades, e n l a elaboración c u r r i c u l a r que se propone y e n las estrategias que se aplican. - Ámbito de la educación permanente Los aspectos institucionales globales requieren de haceres concretos de cada actor institucional, p a r a ello hay u n hacer educativo que requiere de saberes y procedimientos específicos a desarrollarse e n el transcurso de l a v i d a del sujeto. Estos saberes y procedimientos son abordados en esta área. Ámbito de la investigación E l ámbito de l a investigación comprende el análisis de los avances científicos sobre l a temática y , a partir de ellos, l a comparación y reformulación de l a s teorías y prácticas vigentes. P a r a esto se profundizarán aspectos teóricos y metodológicos que sustenten diferentes enfoques investigatívos. ORDENANZA N° 020 Haestria en Integración Educativa y SociaLdoc K U A 2 0 / 5 4 (1; 26/12/2000 10:49 %ai¡ted de Sáicacilk Símenla! ifG^fál Conienidos transversales de ios cuatro ámbitos descriptos previamente se deberán estudiar' las águientes probleraáticas transversales e n todo el c u r r i c u l u m : Género Diversidad y m u l t i c u l t u r a l i d a d Derechos h u m a n o s El Comité Académdco, que supervisará el desarrollo de l a Maestría, velará p a r a jue las temáticas transversales estén reflejadas en cada u n o de los módulos. b) A c t i v i d a d c u r r i c u l a r . Ámbito Político, I n s t i t u c i o n a l y C o m u n i t a r i o asignatura Docente Modalidad Carácter | Carga lioraria Legislación y Dra. LiHana Presencial ObKgatorio 30 hs. (2 ooliticas de Pantano créditos) integración inclusión Dr. F e m a n d o Armagnague Representaciones Magister Presencial Obligatorio 30 hs (2 sociales y ar^álisis Estela María créditos) del discurso Zalba Análisis Master Pablo Presencial Obligatorio 15 hs (1 Institucional Vain crédito) Recxirsos y Prof. D r . Presencial Obligatorio 45 hs (3 gestión Hans Peter créditos) comrmitaiios Schmidtke Master Nerio Neirotti E N A N Z A N° 020 Haestria en Integradón Educativa y SociaLdoc H Q 3 A 2 1 / 5 4 til: K/(E/20Ol 13:11 TocuSaJ de Sducadón Gimattíd íehabililación y Prof. D r . Presencial Obligatorio 30 hs {2 »mumdad H a n s Peter créditos) Schmidtke total de horas y créditos 150 h s (10 créditos) • Ambito de la Institución Escolar Asignatura Docente Modalidad Carácter Carga horaria Identidad y Dr. Jorge G i s s i Presencial Obligatorio 15 h s (1 diversidad Bustos crédito) Creatividad Mgter. Jovita Presencial Obligatorio 15 h s (1 institucional Kemelmajer crédito) Mgter. R o s a María Fader Instituciones Master Benito Presencial Obligatorio 15 h s . (1 integradoras Rafael Pares crédito) Política Dr. Gerardo Presencial Obligatorio 30 h s . (2 Educativa e Echeita créditos) inclusión de sujetos c o n necesidades especiales Curriculum y Master Presencial Obligatorio 30 h s . (2 necesidades Margarita créditos) educativas Miranda especiales Jknenez. Diagnóstico D r a . M i r t a Ison Presencial Obligatorio í 30 h s . (2 pedagógico créditos) Estrategias Master Presencial Obligatorio 30 h s . (2 integradoras Manuela créditos) Crespo Cuadrado Total de horas y créditos 165 h s . (11 créditos) ORDENANZA N*' 020 Iiestria en Integración Educativa y SociaLdoc TOJA 2 2 / 5 4 m i a p o c o 10:49 '7aaÉí^ Je Sihc/xd&t €íemen}aí Docente Modalidad Carácter Carga jaoraria ¡Teorias d e l María Isabel Presencial Obligatorio 30 h s (2 aprendizaje Calvo Alvarez créditos) Fundamentos D r . Miguel Presencial Obligatorio 30 h s (2 bio-psico- Angel Verdugo créditos) sociales de l a Alonso discapacidad Dra. Liliana Pantano (Diagnóstico Master Felicia Presencial Obligatorio 30 h s (2 Icomprensivo González créditos) Vülarroel Master A n a María Moreno Badenier Modelos de D r . Miguel Presencial Obligatorio 15 h s (1 evaluación e Angel Verdugo crédito) intervención Alonso psicológicas y educativas Formación y D r a . Cristina Presencial Obligatorio 30 hs. (2 orientación Jenaro Ríos créditos) laboral Total de horas y créditos 135 h s (9 créditos) » Ámbito de la Investigación Docente Modalidad Carácter Carga kovaria Epistemología Mgter. Mónica Presencial Obligatorio 30 h s (2 Elisabeth créditos) Castilla Mgter. José Femando García Soto BÍ^ÉkmzA 020 «aetré en Integradón Educativa y SodaLdoc H O J A 2 3 / 5 4 «; 26/12/2000 10:49 ^eaiUad de Sdicaciik %^ ^ GíemenfiJ Metodología de Dr. Valentín Presencial Obligatorio 3 0 h s (2 la investigación Eugenio créditos) cuantitativa González Metodología de Mgter Mónica Presencial Obligatorio 3 0 h s (2 la investigación Elisabeth créditos) cuaütatíva Castilla Bases de datos Dr. Valentín Presencial Obligatorio 15 h s (1 y/o recursos Eugenio créditos) informáticos González jTotal de horas y créditos 105 h s . i (7 créditos)^ j Total de horas cursadas reales 555 hs. (37 créditos) Tutorías 60 hs. (4 créditos) Tareas de investigación 105 hs. (7 créditos) Total de horas y créditos de l a c a r r e r a 720 hs. (48 créditos) La bibliografía específica no se consigna, y a que debe ser p n ; p u e s t a por los docentes a cargo en el encuentro previo a l correspondiente a l dictado. Anticipar l a misma implica cerrar el crecimiento científico propio de l a temática, c) Objetivos de la Carrera Objetivos Generales Otorgar u n a base de conocimientos en l a temática filosófico - antropológica, social y psicológica que sip/a de marco p a r a comprender l a problemática educativa especial e n s u s aspectos políticos, institucionales, comunitarios, pedagógicos y diitóíticos. feiNANZA N° 020 Haestria a i Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 2 4 / 5 4 26/I2/20ÜO 10:49 ^aoMad de Sdicadát SimetüiJ yG^isdál 'mrsididJ/adona¿e¿e/ 'Contribuir a l desarrollo de u n a actitud de compromiso y u n espíritu que anime a los a l u m n o s a transformarse en agentes de cambio p a r a u n a sociedad m a s j u s t a y solidaria. ' Preparar personal especializado p a r a Uevar a b u e n término l a integración, en el sistema educativo y e n l a sociedad, de personas c o n deficiencias, discapacidades y/o minusvalias. | Promover l a valoración del ámbito comunitario como u n espacio de representación social y participación de los diferentes actores. Capacitar p a r a e l análisis de concepciones provenientes de l a s teorías educativas y su vinculación c o n l a s prácticas de inclusión e integración s o c i a l . Proveer de las herramientas metodológicas que atiendan a precisiones técnicas y específicas p a r a l a integración social y Jo escolar. Propiciar espacios de trabajo p a r a l a integración de información de l a s distintas ciencias, a fin de reconocer l a complejidad del fenómeno de l a s necesidades educativas especiales. Promover actitudes que estimulen l a propia sensibilidad y capacidad creadora. Ampliar l a s concepciones teóricas y estrategias metodológicas que respondan a los requerimientos de las personas con discapacidad. Capacitar p a r a l a investigación de las problemáticas sociales y educativas referidas a l a integración de personas c o n necesidades especiales. Estimular u n a actitud crítica frente a los problemas de investigación. Reflexionar sobre las características del empleo de personas c o n discapacidad. Capacitar p a r a diseñar estrategias tendientes a l a formación y orientación laboral de personas con discapacidad. Objetivos específicos de la carrera Que los alumnos logren: Comprender la naturaleza y características que implica un proceso de cambio social y educativo. ^|ieconocer l a diversidad como valor y condición esencial del ser h u m a n o . •,'>''ÁnalLzar las políticas y tendencias mundiales que orientan l a formulación de proyectos y estrategias p a r a l a integración social. ORDENANZA W 020 «jesdia a i Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 2 5 / 5 4 i ; 25/12/2000 10:48 • Analizar críticamente el funcionamiento de las diferentes instituciones integradoras, tanto pedagógicas como comunitarias • Promover l a s acciones y condiciones que facilitan l a inte^ación educativa y social de las personas con discapacidad. • Generar acciones que promuevan, en l a c o m u n i d a d , el desarrollo de actitudes de respeto y valoración h a c i a l a diversidad. • Elaborar estrategias y programas de acción que promuevan l a integración' inclusión educativa y social. - Caracterizar l a especificidad de las necesidades educativas especiales y s u s implicancias e n l a organización de procesos de integración pedagógica y comunitaria. • Aplicar metodologías cuaH-cuantitativas e n l a investigación sobre l a problemática de l a integración e inclusión de personas c o n discapacidad. • Valorar l a colaboración, c o n otros agentes educativos y sociales, como u n a vía ñindamental p a r a el desarrollo de acciones inclusivas. d) CuzTiciiium Los estudiantes deben estudiar y profundizar s u s conocimientos e n los ámbitos a partir de los siguientes descriptores generales: Ámbito Político, I n s t i t u c i o n a l y C o m u n i t a r i o |10 créditos) Expectativas de logros: - Analizar críticamente los marcos legales que regulan los deberes y derechos de las personas con discapacidad. - Analizar críticamente el impacto de los sistemas educativos formales y n o formales en los diferentes ámbitos socio-comunitarios. - Analizar críticamente l a participación de las distintas instituciones y organizaciones comxinitarias en el abordaje de los procesos de integración,s>-^Siclusión. f' Diseñar proyectos de integración - inclusión educativa y comunitaria. %ÉDENANZA W 020 Maestría en Integración Educativa y SociaLdoc V O i k 2 6 / 5 4 iH: ^ l a p S X a 10:48 ^ a M de Sáiaxión Gkmtifa! 'Elaborar estrategias de abordaje p a r a procesos integracionistas e n el ámbito social. Contenidos mínimos Legislación y políticas de integración-inclusión 30 2 jDerecbos h u m a n o s e integración. E l derecho social y educativo. horas créditos Marcos legislativos nacionales e internacionales. Análisis crítico desde el derecho, l a sociología y l a educación. Marcos históricos e n el diseño y desarrollo de políticas intersectoriales e n el orden nacional e internacional. Representaciones s o c i a l e s y anáMsis d e l d i s c u r s o 30 2 ¡Estrategias de análisis d e l discurso tendientes a relevar las horas créditos ¡representaciones sociales que subyacen a l hacer de los di.stintos 'actores sociales 1 Análisis Institucional 15 1 Discusión seminarizada de y desde l a s instituciones qué ü. abajan horas crédito en l a integración de personas c o n discapacidad Recursos y gestión comunitarios 45 3 Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de integración - horas créditos linclusión comunitaria. L a familia como recurso e n los proyectos de inclusión escolar y social. El método en gestión comurdtaria, el equipo y s u capacitación; resistencias en los miembros de l a comunidad. L a participación como guía. Las políticas públicas en relación a l a discapacidad RehaMlitación y comunidad 30 2 Proyectos de Rehabilitación B a s a d a en l a C o m u n i d a d (RBC), s u horas créditos organización y funcionamiento. Pautas p a r a el diseño y evaluación. 150 10 TOTAL horas créditos Ámbito de la Institución Escolar (11 créditos) i^pectativas de logros y • Conocer los marcos conceptuales que sustentan el respeto a l a identidad y a l a Ja tersidad. ^üÉbENmzA w 020 Haestria en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 2 7 / 5 4 111:26/12/200010:48 Tesaálad de Gduc&dón Caracterizar las xiecesidades especiales de acuerdo c o n el déficit que las generan. Comprender el concepto de necesidades educativas especiales en el interjucgo institucional e individual. Reconocer l a importancia d e l desarrollo de l a creatividad como elemento movilizador de nuevas respuestas e n l a gestión institucional. Elaborar estrategias de diagnóstico pedagógico y abordaje educativo y social que valoren l a participación de l a s distintas instituciones y organizaciones comunitarias en los procesos integracionistas. Analizar críticamente l a s distintas respuestas educativas ante l a integración. Contenidos curriculares Identidad y diversidad 15 horas 1 crédito Diversas teorías que fundamentan l a construcción de l a identidad. E l enfoque social y e l individual. Marcos conceptuales de l a identidad en u n a sociedad diversa y multicultural. Creatividad institucional 15 horas 1 crédito Enfoques creativos p a r a l a gestión institucional. Creatividad e n los proyectos institucionales. Resolución creativa de problemas. Itistituciones integradoras 15 horas 1 crédito Instituciones y organizaciones pedagógicas y comunitarias: s u normativa p a r a el trabajo pedagógico, preventivo, asistencial e mtegrador. Misión de l a s instituciones: análisis crítico de s u funcionamiento. Política Educativa e inclusión de sujetos c o n necesidades 3 0 horas 2 especiales créditos Planteamiento u orientación general de l a política educativa a favor de l a inclusión; ámbitos de intervención; procesos de cambio- experiencias del proceso de integración e n l a C E E ; obstáculos y dificultades. Curriculum y necesidades educativas especiales 30 horas 2 El cu'xículum: modos de construcción y explicitación. créditos Adaptaciones de acceso a l c u r r i c u l u m . Adaptaciones e n los distintos componentes d e l c u n i c u l u m . Caracterización de l a s necesidades educativas especiales asociadas a condiciones persoiiales de déficit (motor, sensorial, mental, psiquiátrico y/o Isoci^li Carácter permanente o transitorio de l a s m i s m a s . 'ORDENANZA N° 0 2 0 Haestria en Integración Educativa y SodaLdoc h K H A 2 8 / 5 4 26/12/2000 10:48 Diagas: stis® peáagégic© 30 horas 2 Diferentes; enfoques del diagnóstico pedagógico. Objetivos. E l créditos diagnóstico individual. Diagnóstico curricular. Diagnóstico en el aula. Caracterización de los problemas de aprendizaje. Modos de intervención a partir del diagnóstico pedagógico. Estrategias integradoras i 30 horas 2 Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo para créditos trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: e n l a educación formal y no formal; en las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n uso del tiempo libre y las actividades solidarias 165 11 TOTAL horas créditos Ámbito de la educación permanente (9 créditos) Sxpectativas de logros Conocer enfoques biológicos, psicológicos y sociales que sustentan l a s respuestas educativas y sociales ante l a discapacidad. Elaborar estrategias de abordaje a partir de los resultados d e l diagnóstico comprensivo. Identificar los aportes de las teorias del aprendizaje frente a l o s procesos educativos y asistenciales, •. Analizar l a s curricula educativas en función de l a necesidad de inserción laboral de las personas c o n discapacidad. Contenidos curriculares Teorías del aprendizaje iDiscusión seminarizada de l a s teorias psicológicas del aprendizaje, Jcon especial incidencia e n l a psicología cogrütiva, s u s implicancias ipedag^cas y los procesos involucrados en l a enseñanza y el apréiHcligaje desde lasmismas. Revisión critica, ORDENANZA W 020 '¡estria en Integración Educativa y SodaLdoc H O J A 2 9 / 5 4 •; 26/12/200010:48 ^oaÉad de Sdicodón ^^„¡^^ &emenkil wdadJ/adoncd(¿e/ <^c<j jnüas%e£itos bic-p .ico-sociales de la discapacidad 30 2 ses biológicas, psicológicas y sociológicas de l a discapacidad. E l horas créditos mcepto de discapacidad, s u comprensión y alcances, racterización de l a discapacidad y minusvalía a partir d e l déficit. inpKcancias según el momento de aparición del déficit. iagíióstico c o m p r e n s i v o 30 2 5ases psicológicas p a r a u n diagnóstico comprensivo. Diferencias y horas créditos emejaruzas con el diagnóstico pedagógico. Caracterización de los Mementos a considerar desde l a óptica i n d i v i d u a l y social. E l quipo de evaluación. Objetivos del diagnóstico comprensivo. Modelos de evaluación e intervención psicológica y e d u c a t i v a . 15 h s 1 crédito Las técnicas de evaluación, s u objetivo, construcción y aplicación. La naturaleza prepositiva de l o s comportamientos. L a evaluación p l individuo y s u entorno. L a evaluación de l a persona c o n discapacidad a partir de s u conducta, y/o de los informantes. E l papel de l a comunidad e n l a evaluación y e n l a intervención. Formación y orientación l a b o r a l 30 h s 2 Discusión seminarizada sobre l a problemática de l a foxmación p a r a créditos el empleo protegido o p a r a el empleo con apoyo. La función de los talleres laborales en l a s instituciones educativas 0 asistenciales. Formación d e l personal a cargo en l a s instituciones que tienden a l a inserción laboral de l a s personas c o n discapacidad. 165 11 horas créditos •TOTAL Ámbito de la Investigación (7 créditos) Expectativas de logro Relacionar los métodos científicos c o n las teorías que sustentan los enfoques investigativos. Valorar los procedimientos p a r a l a formulación, implementación y evaluación de proyectos de investigación. y l ^.Miahejar herramientas teórico- metodológicas p a r a l a realización de proyectos. ORDENANZA N^ 0 2 0 Maestría en Integradói Educativa y SociaLdoc H C S A 3 0 / 5 4 m: leiamxs io:4S Tacutiad <k Sducadím Contenidos curriculares Eplstesnologla 30 2 Ciencia, conocimiento y método científico. Comunidad científica y horas créditos paradigmas. Modelos de explicación científica propio de l a s ciencias 1 ! naturales y sociales. L a especificidad de las ciencias sociales y s u comprensión. Metodología de la Investigación cuantitativa 30 2 Teoría de l a medición. Diseños de investigación utilizados en horas créditos investigación educativa. Análisis de tablas de contingencia y series temporales. Metodología de la Investi^ción cualitativa 30 2 L a investigación educativa. Aspectos éticos de l a investigación h o r a s créditos social. Problema social, problema científico y método científico. Lo cualitativo y l a resolución de problemas cienti'fícos. L a búsqueda del sentido. L a formalización. Criterios de validez y certeza. Diseños de investigación cualitativa. Metodología y técnicas de recolección de datos. Procesamiento y anáfisis de l a información Bases de datos y/o recursos informáticos 15 h s 1 Construcción de bases de datos cuantitativos utilizando M S E x c e l y crédito SPSS. Estadística descriptiva usando M S Ex c e l y S P S S . Construcción de base de datos cualitativos utilizando NUD-IST. Procesamiento de datos cualitativos utilizando NUD-IST 105 7 TOTAL ' horas créditos Se adjunta u n cuadro que presenta l a coherencia entre p e r f i l de egresado, objetivos y contenidos. e) Descripción del sistema de ingreso, permanencia y graduación Condiciones de ingreso Para ingresar a l a carrera de Maestría, el aspirante deberá c u m p l i r c o n los .siguientes requisitos: Ser egresado de u n a universidad nacional, provincial o p r i v a d a reconocida por autoridad competente, c o n el titulo universitario de grado correspondiente a s u carrera o cumplir los requisitos de excepción previstos e n el art. 8 7 , i n c . C del Estatuto Urdversitario, a criterio del Comité Académico de l a Carrera. 'ííANZA W 020 '"Maestffe a i Integración Educativa y SodaLdoc f C O A 3 1 / 5 4 ril: 25/12/200010:48 ^aoMai de Gdticodím '%% ^ Siemnfál Ser egresado proveniente de universidades extranjeras c o n título de nivel equivalente a título universitario de grado otorgado p o r l a U N C u y o , previa aceptación por parte del Consejo Directivo de l a Facultad o p o r l a vigencia de ti"atados o convenios internacionales. S u admisión no significará reválida del título de grado n i lo habilitará p a r a ejercer l a profesión e n el país. E l candidato debe acreditar capacidad de tiaducción técnica a l castellano de los idiomas inglés o italiano o portugués o alemán o francés, de u n texto relacionado con el contenido curricular de l a carrera. ® Los aspirantes extranjeros deberán acreditar conocimiento del i d i o m a castellano e n u n rdvel suficiente p a r a l a comprensión de l a carrera. Pueden ingresar aquellos soKcitantes con grado universitario que c u m p l a n c o n los siguientes requisitos: - Presentar título de grado universitario en: Economía Educación Medicina Psicología Psicopedagogía Sociología Trabajo Social O en otras disciplinas vinculadas estrechamente con l a problemática. Condiciones de permanencia y graduación L a Carrera de Maestría e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l está organizada e n forma de ámbitos y éstos en asignaturas. Se h a previsto realizar el cursado durante cuatro encuentros c o n xin total de 555 horas presenciales (37 créditos); a los que se agregan 60 horas de tutoría y 105 horas no presenciales . correspondientes a l a elabomción, ejecución y aprobación del trabajo de tesis. (7 créditos). Los a l u m n o s deben c u m p l i r c o n u n 7 5 % de asistencia a l a s actividades de cada ámbito p a r a \obtener l a condición de alumno regular del mismo. ,^¿.';íS>s alunmos podrán c u r s a r el tercer encuentro presencial cuando h a y a n '1 (p|3íbado, como mínimo, u n examen de cada uno de los ámbitos. /j ORDENANZA N° 0 2 0 Masstríí m Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 3 2 / 5 4 rll: 26/12/200010:48 Aereíliíacióffl. y Eisámeaes ' Paxa l a presentación de l a tesis, los estudiantes deberán haber aprobado dos exámenes por ámbito; concluirán l a carrera c o n l a presentación de u n a tesis. C a d a examen consiste en l a presentación y defensa de u n trabajo (alrededor de 15 páginas) sobre diferentes temáticas incluidas en el ámbito que se evalúa, según l a libre elección del estudiante, c o n acuerdo previo del Comité Académico de l a Carrera. E l tiempo estipulado p a r a l a elaboración y l a presentación de l a tesis es de 18 (dieciocho) meses a partir de l a finalización del cursado. L a defensa de l a tesis se debe realizar ante u n t r i b u n a l de tres miembros que posean título de Posgrado o méritos equivalentes de l a Universidad Nacional de Cuyo, de otras universidades argentinas o extranjeras o investigadores de reconocido prestigio e n l a especialidad del t e m a de l a tesis. Los miembros del j u r a d o serán designados p o r el Consejo Directivo de l a Facultad. E s t a decisión podrá ser apelada por el candidato. Acreditación de estudios a realizar en el orden nacional e internacional E l estudiante podrá acreditar actividades de Posgrado previas, h a s t a u n máximo del 4 0 % (cuarenta p o r ciento) de los créditos totales que exige l a carrera, debiendo corresponder, p o r lo menos el 5 0 % (cincuenta por ciento) de los créditos reconocidos, a actividades de carácter presencial. Además, como l a Facultad de Educación Elemental y Especial, de l a Universidad Nacional de Cuyo pretende contribuir a l intercambio c o n otras urúversidades de nuestro país y de otros países, autoriza a realizar estudios fuera del ámbito de. l a carrera, en el país o en el extranjero, hasta 3 créditos específicos y singulares, c o n acuerdo previo del Comité Académico de l a Carrera. Dichos créditos serán computados dentro del 4 0 % (cuarenta p o r ciento). previstos según reglamentación vigente. Metodología de orientación y supervisión de los alumnos. .Los integrantes del Comité Académico y el Director de l a Maestría acompañarán los,>maestrandos e n el proceso de desarrollo de l a carrera; este acompañamiento Skmenfa! implicará u n a comimicación continua, en forma personal o a distancia, a fin de orientar a l alximno e n todos ios trabajos que c a d a módulo requiera. Requisitos para la elaboración del trabajo de tesis E l Comité Académico de l a Carrera orientará a los a l u m n o s a fin de elegir su Director de Tesis. Tanto el director asignado como el alumno evaluarán l a pertinencia de l a elección durante el tiempo de tutoría; e n caso necesario y antes de concluir el cursado, cualqiiiera de ellos podrá ser liberado del compromiso asumido y el alumno podrá solicitar l a designación de u n nuevo tutor . E n el plazo que fije l a Dirección de l a Carrera, los maestrandos deberán comunicar, p o r nota, el tema de s u trabajo de investigación j u n t o c o n el diseño del mismo aprobado por s u Director de Tesis, a f i n de ser evaluado p o r el Comité Académico. Los alumnos, u n a vez concluido s u trabajo de tesis, solicitarán p o r n o t a l a constitución del Comité de Evaluación y adjuntarán u n informe del Director avalando la presentación de l a tesis. Deberán presentar en el mismo acto 5 (cinco) copias de s u trabajo de Tesis, debidamente encuadernadas. 5. CUERPO ACADEMICO a) Nómina de docentes estables de la carrera b) Doctor Juan Femando Arma gna gue , Abogado Facultad de Derecho Universidad de Mendoza Doctor e n Derecho y Ciencias Sociales U N B u e n o s Aires - Argentina Profesor Titular Efectivo Cátedra Derecho Constitucional acu^^® de Derecho de l a U N C u y o - Argentina ORDENANZA W 020 Haestria en Itttsgradón Educativa y SociaLdoc H O J A 3 4 / 5 4 ril: 25/12/2000 10:48 Maglstes- Méalca Klisafeeth Castilla Prof. de Sordos y Terapeuta del Lenguaje. U N C u y o - Argentina Especialista e n Docencia Universitaria - U N C u y o - Argentina , Magister e n Investigación Educativa - Universidad Academia de H i i m a n i s m o Cristiano - PIIE - Chile Docente Investigador Categoría " 1 " Profesora Titular Efectiva Departamento de Expresión Facidtad de Educación Elemental y Especial Universidad Nacional de Cuyo - Argentina Magister Rosa María Fader Moyano Profesor Superior de Didáctica M u s i c a l - UNCórdoba - Argentina M a g i s t e r e n C r e a t i v i d a d Aplicada Total- Universidad de Santiago de Compostela España Docente Investigador Categoría " 1 " Profesora Titular Efectiva Departamento de Expresión Facultad de Educación Elemental y Especial Uijiversidad Nacional de Cuyo - Argentina Licenciado e n Pedagogía - Univ. Nacional de S a n L u i s - Argentina D o c t o r e n Pedagogía — U n i v e r s i d a d de G o t e m b u r g o - Suecia. Profesor T i t u l a r Efectivo Departamento de Metodología de l a Investigación Maestría en Integiadón Educativa y Sodaldoc K M A 3 5 / 5 4 ril: 26/12/200010:47 ^aoÉúd de GéMxdán Gíemenfal Wagistsr J o ^ í a Kemels .»jer M a g i s t e r en C r e a t i v i d a d A p l i c a d a T o t a l - Universidad de Santiago de Compostela España Profesora Titular Efectiva Docente Investigador Categoría " 2 " Departamento de Expresión Facultad de Educación Elemental y Especial Universidad Nacional de C u y o - Argentina Master Nerio Neirotti Lic. en Sociología - F a c u l t a d de Ciencias Políticas y Sociales U N C u y o - Argentina Master of P u b l i c Ajfairs - U n i v e r s i d a d de Texas - E.E.U.U. D i p l o m a en Política Social - Universidad de Texas - E . E . U . U . Diploma en Administración Pública - Humphrey Program /Universidad de Minessotta /Universidad de Texas E . E . U . U . Profesor Titular Políticas Públicas Facultad de Ciencias PoHti'cas y Sociales Universidad Nacional de C u y o - Argentina Máster Benito Rafael Pares Licenciado en Psicología - Universidad del Aconcagua - Argentina Especialista e n Docencia Universitaria - Universidad Nacional de C u y o - Argentina Experto en integración de personas c o n discapacidad -Universidad de Salamanca España Máster en Integración d e p e r s o n a s c o n d i s c a p a c i d a d - Universidad de Salamanca España Doctorando e n "Avances e n Discapacidad"- Facultad de Psicología - Universidad de S a ^ m a n c a - España Docente Investigador Categoría "2" ^ÉNANZA N° 0 2 0 ' H a r r i a en Itiegtadón Biucatnra y SociaLdoc HKXIA 3 6 / 5 4 ril: 26/12/200010:47 '•¥&aMB¿ él SdttcBdái ^ ^ , J ^ eimsnía! 'nmtrtic¿adjVadona¿e¿e^(Su^ i Profesor Titular Efectivo Oepartaxaento de Psicología • Facultad de Educación Elemental y Especial Universidad Nacional de Cuyo - Argentina iI Magister E s t e l a María Zalba Licenciada en Letras y Profesora e n Letras - Facultad de Filosofía y Letras Universidad Nacional de Cuyo - Argentina Especialista en Ciencias del Lenguaje - Facultad de Füosofía y Letras - Universidad Nacional de Cuyo - Argentina Magister e n C i e n c i a s d e l L e n g u a j e - Facultad de Füosofía y Letras - Universidad Nacional de Cuyo - Argentina Docente Investigador Categoría "2" Profesor Titular Interina en l a Facultad de Filosofía y Letras - U N C u y o - Argentina Profesor Titular Efectiva en l a Facultad de Ciencias Políticas y Sociales - U N C u y o Argentina Profesora y Tutora del Máster en Comunicación y Educación - en R e d - Universidad Autónoma de Barcelona - Sede Argentina. b) Nómina de docentes invitados de la carrera: Máster M a n u e l a Crespo Cuadrado Licenciada en Füosofía y Ciencias de l a Educación - Sec. Psicología - Facultad de Psicología. Universidad de S a l a m a n c a - España Máster e n Psicología Clínica Infantil - F a c u l t a d de Psicología U n i v e r s i d a d Pontificia de S a l a m a n c a - España /"^Profesora de l a Facultad de Pedagogía - Universidad de S a l a m a n c a Y Co-directora del Máster e n integración de personas c o n discapacidad - INICO \o Universitario de Integración e n l a C o m u n i d a d - Universidad de S a l a m a n c a Ebpaña ORDENANZA N" 020 Maescá en Integración Educativa y SodaLdoc H O J A 3 7 / 5 4 ill: 05TO/200113:12 p Skmeiúa! ©octor Gerardo Eciielta Licenciado en FilosoSa y Ciencias de l a Educación - Psicología - Universidad Complutense de M a d r i d - España D o c t o r en Füosofia y C i e n c i a s de la Educación - Psicología - Universidad Complutense de M a d r i d . España Profesor Asociado d e l Departamento de Psicología Evolutiva y de l a Educación Escuela Universitaria de Formación de Profesorado - Universidad Autónoma de Madrid Profesor de programas de Doctorado en l a F a c u l t a d de Psicología - Universidad Autónoma de M a d r i d - España Profesor de programas de Máster - Universidad de S a l a m a n c a - España M a g i s t e r José F e m a a d o García Soto Licenciado en Filosofía - Facultad de Füosofía y Educación - Universidad de Chile Chüe M a g i s t e r e n Sociología - F a c u l t a d L a t i n o a m e r i c a n a d e C i e n c i a s S o c i a l e s - Chüe Profesor de Epistemología - Maestría en Investigación E d u c a t i v a - Universidad Academia de H u m a n i s m o Cristiano - PIIE - Chüe Doctor Jorge Gissi Bustos Licenciado en Psicología - Facultad de Psicología - Universidad Católica de Chüe D o c t o r en Ciencias H u m a n a s - Universidad Gregoriana de R o m a - Italia. Profesor Titular de l a Facultad de Psicología Pontificia Universidad CatóHca de Chile Magister Felicia González ¥illarroel Profesora de Educación Básica- E s c u e l a Normal N° 1 Santiago Profesora Especialista en Niños con Problemas V i s u a l e s - Universidad de Chüe Magister en C u r r i c u l u m - Universidad de Chüe irectoi^ del Departamento de Educación Diferencial niyjersidad MetropoHtana de Ciencias de l a Educación - Chüe Jpl^íANZA W 020 Maestria en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 3 8 / 5 4 ril; 06/02/200113:12 EJemeiúd Bocíom Miirta I s o a Licenciada en Psicología - Universidad del Aconcagua - Argentina D o c t o r a e n Psicología - U N S a n L u i s - Argentina Investigadora del CONICET i Prof. Tiüilar Interina Psicología del Desarrollo de l a Facultad de P s i c o l o ^ a Universidad del Aconcagua - Argentina Master Margarita Miranda Jiménez Profesora de Educación Básica - E s c u e l a N o r m a l de Viña del M a r Profesora Especialista e n Educación de Sordos - Universidad de Chile Master e n Educación con Mención e n C u r r i c u l u m Educacional- Universidad Metropolitana de Ciencias de l a Educación - Chüe Secretaria Académica d e l Departamento de Educación Diferencial Universidad Metiopolitana de Ciencias de l a Educación - Chüe Master Ana María Moreno Badenier Licenciada en Psicología - Universidad de Chüe Magister e n Sociología - Pontificia Universidad CatóHca de Chüe Profesora del Departamento de Educación Diferenciada - U M C E Profesora de Posgrado Universidad Metropolitana de Ciencias de l a Educación - Chüe Doctora Liliana Pantano Licenciada en Sociología - Pontificia Universidad Católica Argentina D o c t o r a e n Sociología - Pontificia U n i v e r s i d a d Católica A r g e n t i n a Investigadora del C ONICET Prof. de l a Facultad de Ciencias Económicas UNBuenos Aires Prof^jde l a Facultad de Ciencias Sociales y Económicas - Pontificia Urdversidad lí^atoiica Argentina ORDENANZA N° 020 Maestría en Integración Educativa y SociaLdoc HQ3A 3 9 / 5 4 lll: 05/02/200113:09 '^aaábd de Gdticñc^ SImeníá! Ikíctora Cristma Jeasaro Rios Licenciada en Psicología - Facultad de Psicología - Universidad de Salamanca Diplomada en Profesorado de E G B . Facultad de Educación Universidad de Cantabria Máster e n Integración de P e r s o n a s c o n Discapacidad - Facultad d e Psicología Universidad de S a l a m a n c a D o c t o r a e n Psicología - F a c u l t a d de Psicología Urdversidad de Salamanca Profesor de l a Facultad de Psicología - Universidad de Salamanca Co-directora del Doctorado sobre "Avances e n Discapacidad" INICO - Instituto Universitario de Integración e n l a C o m u n i d a d - Universidad de Salamanca España Prof. Dr. Hans Peter Schmidtke D o c t o r e n C i e n c i a s de la Educación Catedrático de Pedagogía Intercultural en l a F a c u l t a d de Pedagogía - Universidad de Oldenburg - Alemania Profesor de Educación Especial Vicedirector del Instituto de Formación y Comunicación en Procesos de Migración (IBKM) Investigador en Comunicación IntercuIlTiral y Educación Especial. Ma^ster Pablo ¥aiii Profesor Nacional de Educación Física - Instituto Nacional de Educación Física- B s . As. Magister e n Educación - Urdversidad Católica N u e s t r a Señora d e la Asunción Paraguay Profesor Titular Efectivo de l a Facultad de H u m a n i d a d e s y Ciencias Sociales UNMisiones Director de l a Maestría en Docencia Universitaria - Universidad Nacional de i MiáSines - Argentina. ; . . N« 020 Matstrá en Integradón Educat 'a y SociaLdoc H O J A 4 0 / 5 4 ril: 26/12/2000 10:47 I! l>o©t®r M i g u e l Ajsig®! Verdugo áJosso Licenciado en Psicología Universidad Autónoma de Madrid - España Master i n Education (Special Educatión) at C o l u m b i a University ~ Nev/ York CityEEUU D o c t o r e n Psicología U n i v e r s i d a d Autónoma de M a d r i d - España. Profesor de la Facultad de Psicología - Universidad de Salamanca Director del INICO - Instituto Universitario de Integración en l a C o m u n i d a d Universidad de Salamanca - España c) Modalidades utilizadas para la selección y contratación de docentes D e acuerdo c o n el reglamento de posgrado de l a F E E y E , el personal docente de la carrera será propuesto por el Director y designado por el Consejo Directivo de l a Facultad. d) Actividades de supervisión de los docentes, mecanismos de evaluación de su competencia técnica y pedagógica Se h a previsto u n sistema participativo de autoevaluación y heteroevaluación por parte de todos los actores implicados en cada encuentro. Además, el Comité Académico tiene, entre sus funciones, u n a evaluación periódica de l a Carrera. ORDENANZA W 020 Maestra en Integración aiucativa y SociaLdoc H O J A 4 1 / 5 4 rll: 26/12ÍKX» 10:47 COHERENCIA ENTRE PERFIL D E EGRESADO, OBJETIVOS Y CONTENIDOS. Perfil Objetivos . Contenidos Comprender los fundamentos teóricos de l a Otorjgar u n a base de conocimientos e n l a Legislación y poütlc&s d e inteipración integración educativa y social. temática ñlosóñco - antropológica, social y inclusión psicológica que sirva de marco para Derechos h u m a n o s e int^ración. E l derecho social comprender l a problemática educativa especial y educativo. Marcos legislativos nacionales e en s u s aspectos políticos, institucionales, internacionales. Análisis crítico desde el derecho, l a comunitarios, pedagógicos y didácticos. sociología y l a educación. Marcos históricos en el diseño y desarrollo de políticas intersectoriales e n el orden n a c i o n a l e internacional. Representaciones sociales y análisis del discurso Estrategias de análisis d e l d i s c u r s o tendientes a relevar las representaciones sociales que subyacen a l hacer de los distintos actores sociales Identidad y diversidad Diversas teorías que fundamentan l a construcción de l a identidad. E l enfoque social y el i n d i v i d u a l . Marcos conceptuales de ía identidad e n u n a sociedad diversa y m u l t i c u l t u r a l . Teorías del aprendizt^e Discusión seminarizada de las teorías psicológicas del aprendizaje, c o n especial incidencia en l a psicología cognitiva s u s implicancias pedagógicas y los Procesos involucrados e n l a enseñanza y el aprendizaje desde las m i s m a s . Revisión crítica. ORDENANZA N** 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 4 2 / 5 4 rll: 07/02/2001 09:05 Conocer los inedios de acceso y a y u d a que se Preparar personal especializado para llevaj" a Especifícidad d e l a s iiec<isldades e d u c a t i v a s requieren para atender l a especificidad de las^ buen término l a integración, en el sistema especiales d i H Ü n t r i B uoccsidados especíalos q t i o p r c a « i i t a t i educativo y o i i la socio<iad, de personas conCaracterización de las necesidades educativas las personas con discapacidad deficiencias, discapacidades y/o minusvalías. especiales asociadas a condiciones personales de déficit (motor, sensorial, mental, psiquiátrico y/o social). Carácter permanente o transitorio de las Proveer las herramientas metodológicas que mismas. atiendan a precisiones técnicas y específicas. Estrategias integradoras Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: e n l a educación formal y no formal; e n las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias Analizar las implicancias de l a inclusión Otorgar u n a base de conocimientos e n l a Instituciones integradoras educativa en el sistema de educación común y temática filosófico - antropológica, social y Instituciones y organizaciones pedagógicas y especial. psicológica que sirva de marco para comunitarias: s u normativa p a r a e l trabajo comprender l a problemática educativa especial pedagógico, preventivo, asistencial e integrador. en s u s aspectos políticos, institucionales, Misión de las instituciones: análisis crítico de s u comunitarios, pedagógicos y didácticos. funcionamiento. Estrategias integradoras Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: e n l a educación formal y no formal; e n las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las.actividades solidarias; /A ORDENANZA N« 0 2 0 LU!8 VSGEfffi m ymm GC;-:¿".Í. SÜCE Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 4 3 / 5 1 rll: 07/02/2001 09:05 ÍTRATIVO Política E d u c a t i v a e itioínsiCn tíe" sii^fetos c o n nec«&iidad«s espeoiaies Planteamiento u orientación general de l a política educativa a favor de l a inclusión; ámbitos de intervención; procesos de cambio; experiencias d e l proceso de integración e n la C E E ; obstáculos y dificullndes Identificar las necesidades educativas Propiciar espacios de trabajo para la Diagnóstico pedagógico especiales desde u n enfoque cplaborativo e integración de información de las distintas Diferentes enfoques d e l diagnóstico pedagógico. interdisciplinar. ciencias, a fin de reconocer l a complejidad del Objetivos. E l diagnóstico individual. Diagnóstico fenómeno de las necesidades educativas curricular. Diagnóstico e n el aula. Caracterización especiales. de los problemas de aprendizaje. Modos de intervención a partir del diagnóstico pedagógico. Corriculnm y necesidades educativas especiales El curriculum: modos de construcción y explicitación. Adaptaciones de acceso al curriculum. Adaptaciones en los distintos componentes d e l c u r r i c u l u m . Caracterización de las necesidades educativas especiales asociadas a condiciones personales de déficit (motor, seiisorial, mental, psiquiátrico y/o social). Carácter permanente o transitorio de ias m i s m a s . Interpretar las necesidades educativas Capacitar p a r a el análisis de concepciones C u r r i c u l u m y n e c e s i d a d » e d u c a t i v a s e s p e c i a l e s especiales desde el enfoque interactivo y provenientes de las teorías educativas y s u El curriculum: modos de construcción y curricular. vinculación con las prácticas de inclusión e explicitación. Adaptaciones de acceso al integración social. curriculum. Adaptaciones en los distintos componentes d e l c u r r i c u l u m . Caracterización de las necesidades educativas especiales asociadas a Proveer de las herramieiitas metodológicas que condiciones personales de déficit (motor, sensorial, atiendan a precisioiMÍs^cnicas y específicas mental, psiquiátrico y/o social). Carácter para l a integración sídcial M / O escolar. permanente o transitorio de las m i s m a s . ORDENANZA N« 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc HOJA 4 4 / 5 4 mimrAmQjmmmjmmo rll: 07/02/2001 09:05 0ECANA Diagnóstico pedagógico Diferentes enfoques del diagnóstico pedagógico. Objetivos. E l diagnóstico individual. Diagnóstico curricular. Diagnóstico en el a u l a . Caracterización de los problemas de aprendizaje. Modos de íntei-vención a partir del diagnóstico pedagógico. A n a l i z a r el r o l y las funciones que pueden C o n t r i b u i r a l desarrollo de u n a actitud de Legislación y políticas de integración c u m p l i r los diferentes servicios educativos y compromiso y u n espíritu que anime a los alumnos inclusión sociales en el desarrollo de políticas inclusivas a transfoi-marse e n agentes de cambio pai-a u n a Derechos humanos e integración. E l derecho social en los ámbitos educativo y comunitario. sociedad más j u s t a y solidaria. y educativo. Marcos legislativos nacionales e internacionales. Análisis críiico desde el derecho, l a sociología y l a educación. Marcos históricos en el diseño y desarrollo de políticas intersectoriales en el orden nacional e internacional. Análisis Institucional Discusión seminarizada de y desde las instituciones que trabajan e n l a integración de personas con discapacidad Instituciones integradoras Instituciones y organizaciones p e d a g ^ i c a s y comunitarias: s u s normativas e n el trabajo pedagógico, preventivo, asistencial e integrador. Misión de las instituciones: análisis crítico de s u funcionamiento. muQ ORDENANZA 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 4 5 / 5 4 rll: 07/02/2001 09:05 Foi-imilnr, impletnoiitar y dirigir proyectos de Promover l a valoración del ámbito comunitario Recurso» y gestión c o m u n i t a r i o s inclusión educativa y c o m u n i t a i i a . como u n espacio de representación social y Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de participación de los diferentes actores. integración - inclusión Comunitaria. L a familia como recurso e n los proyectos de inclusión escolar y social. - . E l método e n gestión comunitaria, el equipo y s u capacitación; resistencia e n los miembros de l a comunidad. L a participación como guía. L a s políticas públicas e n relación a l a discapacidad Rehabilitación y comunidad. Proyectos de Rehabilitación Basada en la Comunidad (RBC), su organización y funcionamiento. Pautas para el diseño y evaluación. Conocer y aplicar estrategias de detección y Proveer de las herramientas metodológicas que Diagnóstico c o m p r e n s i v o prevención de discapacidades. atiendan a precisiones técnicas y específicas Bases teóricas de u n a psicología p a r a u n p a r a la integración social y/o escolar. diagnóstico comprensivo. Diferencias y semejanzas con el diagnóstico pedagógico. Caracterización de los elementos a considerar desde l a óptica individual y social. E l equipo de evaluación. Objetivos del diagnóstico comprensivo. Estrategias integradoras Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: e n l a educación formal y no formal; e n las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias. AX ORDENANZA N° 0 2 0 LUÍS /iO!^: OECANA Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 1 0 / 5 1 rll: 07/02/2001 09:05 Proponer estrategias adecuadas para atender la Preparar personal especializado p a r a llevar a Identidad y diversidad diversidad. b u e n ténnino l a integración, en el sistema Diversas teorias que fundamentan l a construcción educativo y e n l a sociedad, de personas c o n de l a identidad. E l enfoque social y el individual. deficiencias, discapacidades y/o minusvalías. Marcos conceptuales de l a identidad e n u n a sociedad diversa y m u l t i c u l t u r a l . Creatividad institucional Enfoques creativos para l a fjestión institucional. Creatividad e n los proyectos institucionales. Resolución creativa de problemas Estrategias integradoras Planificación, desarrollo y evaluación de e s t r a t ^ i a s de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: en l a educación formal y no formal; e n las organizaciones sociales: guber ñamen tades y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias. Desarrollar acciones para promover la C o n t r i b u i r a l desarrollo de u n a actitud de Recursos y gestión comunitarios participación plena de las personas con compromiso y u n espíritu que anime a los Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de discapacidad en los diferentes ámbitos y alumnos a transformarse e n agentes de cambio integración - inclusión comunitaria. L a familia actividades de l a c o m u n i d a d . p a r a u n a sociedad m a s j u s t a y solidaria. como recurso e n los proyectes de inclusión escolar y social. E l método en gestión comunitaria, el equipo y s u Promover l a valoración del ámbito comunitario capacitación; resistencias en los miembros de l a como u n espacio de representación social y comunidad. L a participación como guía. participación de l^e^ferentes actores. \ ORDENANZA N' 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A l y / S I rll: 07/02/2001 09:05 Estrategias integradoras" Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo para trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: en l a educación formal y no formal; en las o) gatiizaciones sociales: gubernamentales y nc gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias. Atender necesidades educativas especiales Preparar personal especializado p a r a llevar a Recrursos y gestión c o m u n i t a r i o s desde u n enfoque comunitario y educativo buen término l a integración, en el sistema Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de educativo y en l a sociedad, de personas con integración - inclusión comunitaria. L a familia deficiencias, discapacidades y/o minusvalías como recurso e n los proyectos de inclusión escolar y social. E l método e n gestión comunitaria, el equipo y s u capacitación; resistencias en los miembros de l a comunidad. L a participación como guia. Las políticas públicas e n relación a l a discapacidad Colaborar en el proceso de , evaluación de Proveer las h err<amientas metodológicas que Modelos de ~ evaluador e intervención posibilidades individuales, grupales e atiendan a p i eci£ñones técnicas y específicas psicológica y educativa. institucionales para llevar a cabo los p a r a l a integra ciói1 social y / o escolar. Las técnicas de evaluación, su objetivo, aprendizajes necesarios para lac integración construcción y aplicación. La naturaleza educativa y comunitaria. prepositiva de los comportamientos. L a evaluación del individuo y s u entorno. L a evaluación de l a persona con discapacidad a partir de s u conducta, y/o de los informantes. E l papel de l a c o m u n i d a d en l a evaluación y en l a inteivención. f ORDENANZA W 020 .TiVO Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A -18/54 rll: 07/02/2001 09:05 Diagnóstico c o m p r e n s i v o Bases psicología p a r a u n diagnóstico comprensivo. Diferencias y semejanzas con el diagnóstico pedagógico. Caracterización de los elementos a considerar desde l a óptica individual y social. E l equipo de evaluación. Objetivos d e l diagnóstico comprensivo. Proponer l a adaptación del ciu-riculum para Propiciar espacios de trabajo y realización de C u r r i c u l u m y necesidades educativas especiales dar respuesta a las necesidades especiales actividades p a r a l a integración de información El de las distintas ciencias, tendiendo a captar l acurriculum: modos de construcción y individuales de los alumnos. explicitación. Adaptaciones, de acceso al ooini)lejiflnd del fenómeno de las necesidades curriculum. Adaptaciones en los distintos educativas especiales. componentes d e l c u r r i c u l u m . Caracterización de las necesidades educativas especiales asociadas a condiciones personales de déficit (motor, sensorial, Promover actitudes que estimulen l a propia mental, psiquiátrico y/o social). Carácter sensibilidad y capacidad creadora. permanente o transitorio de las m i s m a s . A m p l i a r las concepciones y e s t r a t ^ i a s que Estrategias integradoras respondan a los requerimientos de las personas Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias con discapacidad. de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: en l a educación formal y no formal; en las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias. ORDENANZA N'' 0 2 0 ^STftAnvo p^:c.ANA Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 1 9 / 5 4 rll: 07/02/2001 09:05 Identificar las implicancias de las necesidades Preparar personal especializado p a r a llevar a Teorías d e l aprendizt^Ie educativas especiales permanentes e n el b u e n término l a integración, en el sistema Discusión seminarizada de l a s teorías psicológicas pi"oceso de enseñanza y aprendizaje y en l a educativo y e n l a c o m u n i d a d , de personas c o n del , c o n especial incidencia e n l a psicología integración socio-comunitaria. deficiencias, discapacidades y / o minusv?';as. cognitiva, s u s implicancias pedagógicas y los procesos involucrados e n l a enseñanza y el aprendizaje desde las m i s m a s . Revisión crítica. Proveer las herramientas metodológicas que atiendan a precisiones técnicas y específicas pai-a l a integración social y / o escolar. Fundamentos blO'psico-socia!es de l a discapacidad Bases biológicas, psicológicas y sociológicas de l a discapacidad. E l concepto de discapacidad, s u comprensión y alcances. Caracterización de l a discapacidad y minusvalía a partir del déficit. Implicancias según el momento de aparición del déficit. Diagnóstico c o m p r e n s i v o Bases psicología p a r a u n diagnóstico comprensivo. Diferencias y semejanzas c o n el diagnóstico pedagógico. Caracterización .de los elementos a considerar desde l a óptica i n d i v i d u a l y social. E l equipo de evaluación. Objetivos d e l diagnóstico comprensivo. Optimizar el uso de recursos de l a c o m u n i d a d Promover l a valoración del ámbito comunitario R e c u r s o s y gestión c o m u n i t a r i o s pai-a atender adecuadamente l a integración - como u n espacio de representación social y Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de inclusión de las personas c o n discapacidad participación de los diferentes actores. integración - inclusión comunitaria. L a familia como recurso e n los proyectos de inclusión escolar y social. Reflexionar sobre las características del empleo E l método en gestión comunitaria, el equipo y s u rñ. de personas c o n discapacidad. capacitación; i-esistencias en los miembros de l a c o m u n i d a d . L a participación como guía. Las políticas públicas e n relación a l a discapacidad ORDENANZA N° 020 Maestría e n Integración E d u c a t i v a y S o c l a l . d o c H O J A 5 0 / 5 1 r l l : 07/02/2001 0 9 : 0 5 Capacitar p a r a diseñar estrategias tendientes a Rehabilitación y c o m t m i d a d la formación y orientación laboral de personas Proyectos de Rehabilitación Basada en la con discapacidad. Comunidad (RBC), su organización y funcionamiento. Pautas para el diseño y evaluación. Formación y orientación l a b o r a l Discusión seminarizada sobre l a problemática de l a formación p a r a el empleo protegido o p a r a el empleo c o n apoyo. La función de los talleres laborales e n las instituciones educativas o asistenciales. Formación del personal a cargo e n las instituciones que tienden a l a inserción laboral de las personas c o n discapacidad. Analizar criticamente las tendencias, Otorgar u n a base de conocimientos e n l a Legislación y políticas de integración orientaciones y programas de políticas. de temática filosófico ~ antropológica, social y inclusión inclusión educativa y comunitaria. psicológica que sirva de marco para Derechos h u m a n o s e integración. E l derecho social comprender l a problemática educativa especial y educativo. Marcos l ^ i s l a t i v o s nacionales e en s u s aspectos políticos, institucionales, internacionales. Análisis crítico desde el derecho, l a comunitarios, pedagógicos y didácticos. sociología y l a educación. Marcos históricos en el diseño y desarrollo de Capacitar p a r a el análisis de concepciones políticas intersectoriales e n e l orden n a c i o n a l e provenientes de las teorías educativas y internacional. establecer s u vinculación con las prácticas de inclusión e integración social. Análisis Institucional Discusión seminarizada de y desde las instituciones que trabajan l a integración de personas c o n discapacidad. ORDENANZA N° 0 2 0 LUÍS V!C MnvQ BEGBSTi Ma^itrla en Integraclán Educativa y SociaLdoc H O J A 5 1 / 5 1 rll; 07/02/2001 09:05 "-"•«TíSsíf'-—" Política Educativa e incfeisióa de sujetos con necesidades especiales Planteamiento u orientación general de l a política educativa a favor de l a inclusión; ámbitos de intervención; procesos de cambio; experiencias d e l proceso de integración e n l a C E E ; obstáculos y dificultades. Elaborar propuestas p a r a l a evaluación de Proveer las herramientas metodológicas que Análisis Institucional proyectos de inclusión educativa y comunitaria atiendan a precisiones técnicas y específicas Discusión seminarizada de y desde las p a r a l a integración social y / o escolar. instituciones que trabajan en l a integración de personas c o n discapacidad. Rehabilitación y comunidad Proyectos de Réhabilitacióu Basada en la Comunidad (RBC), su org&nización y funcionamiento. Pautas para el diseño y evaluación. Política Educativa e ixiclvmmt de sujetos con necesidades e s p e c i a l ^ Planteamiento u orientación genei-al de l a política edticativa a favor de l a inclusión; ámbitos de intervención; procesos de cambio; experiencias del proceso de integración e n l a C E E ; obstáculos y dificultades. F o r m u l a r , implementar, dirigir y evaluar Proveer las herramientas metodológicas que Rehabilitación y comunidad proyectos de integración e inclusión educativa atiendan a precisiones técnicas y especificas Proyectos de Rehabilitación Basada en la y comunitaria de personas c o n discapacidad p a r a l a integración soaial y / o escolar. Comunidad (RBC), su oiganízación y funcionamiento. Pautas para el diseño y evaluación. ORDENANZA W 020 1018 VI W\rivo Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 5 2 / 5 4 rll: 07/02/2001 09:05 Propiciar espacios de trabajo para la Formación y orientación jíaboral integración de información de las distintas Discusión seminarizada sobre l a problemática de l a ciencias, a íin de reconocer l a complejidad del formación p a r a el emplee protegido o p a r a el fenómeno de las necesidades educativas empleo con apoyo. especiales. L a Función de ...los talleres laborales -en las Contribuir a l desarrollo de u n a actitud de instituciones educativas o asistenciales. Formación compromiso y u n espíritu que anime a los del personal a cargo e n las instituciones que ahminos a transformai-se en agentes de cambio tienden a l a inserción laboral de lac personas c o n para u n a sociedad m a s j u s t a y solidaria. discapacidad. Promover actitudes que estimulen l a propia sensibilidad y capacidad creadora. F o r m u l a r , ejecutar, dirigir y evaluar proyectos los Epistemología E s t i m u l a r u n a actitud ci-ítica frente a de investigación en el área problemas de investigación. Ciencia, conocimiento y método cientiñco. C o m u n i d a d científica y paradigmas. Modelos de explicación científica propio de las ciencias Capacitar para l a investigación de las naturales y sociales. L a especificidad de las problemáticas sociales y educativas referidas a ciencias sociales y s u comprensión. la integración de personas con necesidades especiales. Metodología de la Investigación cuantitativa Teoría de l a medición. Diseños de investigación utilizados e n investigación educativa. Análisis de tablas de contingencia y serie.*) temporales. Metodología de la Investigación cualitativa L a investigación educativa. Aspectos éticos de l a investigación social. Problema social, problema científico y método científico. ' ..i y-^io ORDENANZA N° 0 2 0 Maestría en Integr.irlón Educativa y Soclal.doc H O J A 5;J/5'I rll: 07/02/2001 09:05 'i//twersií/adj'\íadtffia¿í/c (Su/o Lo cualitativo y l a resolución de problemas científicos. L a búsqueda del sentido. La formalización. Criterios de validez y certeza. Diseños de investigación cualitativa. Metodología y técnicas de recolección de datos. Procesamiento y análisis de l a información B a s e s d e datos y/o recuiraos informáticos Construcción de bases de datos ctiantítativos utilizando M S E x c e l y S P S S . Estadística descriptiva usando M S E x c e l y S P S S . Construcción de base de datos cualitativos utilizando NUD-IST. Procesamiento de datos cualitativos utilizando NUD-IST ORDENANZA W 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 5 1 / 5 4 . rll: 07/02/2001 09:05

•r-1 Mendoza, VISTO: El Expediente N° 13-0504/F-OO y l a nota N° 1911/P-OO, y CONSIDERANDO: Que el Profesor Benito P A R E S eleva el Proyecto de Maestría en itegración Educativa y Social Que l a CoEoisión de Asuntos Académicos sugiere aceptar e l . Proyecto de Uaestfía e n Integi-ación E d u c a t i v a y Social presentado p o r el Profesor Benito P A R E S ; Que el Consejo Directivo, en s u sesión del 6 de diciembre de 2000, resuelve aprobar el Despacho de Comisión; Por todo eUo; EL C O N S E J O DIRECTIVO DE L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L ORDENA: I %ÍCULO 1.- Crear en el ámbito de l a Facultad de Educación Elemental y Especial Maestría en Integración E d u c a t i v a y Social, según el P l a n de Estudios que obra no Anexo I de l a presente Ordenanza. riCULO 2.- Solicitar a l Consejo Superior l a ratificación del presente P l a n de todios. ríCULO 3.- Comuniqúese e~^sértese en el Libro de Ordenanzas. Lü¡3 \r.OEi:n>^hpumQ DECANA É DENANZA 020 r ¡ntegraclón Educativa y Soaaldoc HOJA 1/54 J:;i2(¿0OQ 11:58 Anexo I IKRERA B E m E D U C A T I V A Y ?5-OCSAL . DATOS GENERALES Carrera: Maestría en Integración Educativa y Social Título a otorgar: M a s t e r e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l Año de inicio de la Carrera: 2001 Carácter: a término - tres cohortes (art., 13, Ord. 10/98 CS) ' Evaluación: E l presente p l a n se b a s a e n u n estudio realizado c o n fondos F O M E C por l a Prof. L i c . María Rosa Blanco Guajardo de l a O R E A L C - U N E S C O con sede en Santiago de Chñe y por el D r . Hans-Peter S c l i m i d t k e de l a Universidad de Oldenburg - Alemania. Se solicitó a l a Bergische Universitat Gesamthochschule Wuppertal u n a evaluación extema de l a carrera. L a m i s m a fue realizada por el D r . K l a u s K u h n e k a r h . .ASPECTOS INSTITUCIONALES Inserción de la carrera en la institución La Universidad Nacional de Cuyo, en el transcurso de s u v i d a institucional, h a Iesarrollado, dentro de l a región, acciones pioneras e n el ámbito educativo e n todos js niveles. S u s experiencias inclusivas e n los diferentes Departamentos de Aplicación, tttuaimente Colegios dependientes de l a Dirección de Educación Polimodal y e n l a iscuela Carmen V e r a Arenas, ámbito de experimentación educativa de l a Facultad de Mucación Elemental j Especial, h a n demostrado l a factibilidad de atender tanto a l a jlversidad cultural como a sujetos c o n necesidades especiales, e n situaciones de tnseñanza y aprendizaje que contemplan dinámicas pertinentes de mediación y se fflstentan "en el respeto por los sujetos e n s u c i r c u n s t a n c i a particular, c o n los ' kidamentos dentífícos necesarios para atender cada caso. Por otra parte, l a Universidad Nacional de C u y o no es ajena a las demandas iociales y reconoce, e n s u P l a n de Desarrollo Institucional 1999-2004 que " E s misión -te la Universidad N a c i o n a l de Cuyo, dada s u vocación e d u c a d o r a y segün s u ^^náamento histórico d e creación, responder a la d e m a n d a l e g i t i m a d e la c o m u n i d a d •igional q u e r e q u i e r e c o n o c i m i e n t o s específicos p a r a s u d e s a r r o l l o , i n s t r u m e n t a n d o los medios adecuados p a r a la creación de los e s p a c i o s d e enseñanza, d e investigación y de ..mAdo q la c o m u n i d a d q u e g e n e r e n y c o m u n i q u e n c o n o c i m i e n t o científico, tecnológico, '^ízco y artístico del más alto nivel; beneficio q u e alcanzará al h o m b r e y a la j)RDENANZA W 020 .¡strá en Integwáón Educativa y SociaLdoc: HQIA 2 / 5 4 '^oaMad da Sdticación SImeníal E n ei tema que nos ocupa, L a Facultad de Educación Elemental y Especial y a realix lo d i g i i a a s m a o v a c i o n s s y t'.pr©Mmacioaes \' temática e a l a /tüasiéá ¿ » d © » E n el conjunto de asignaturas del p l a n de estudios de l a carrera , le Profesorado de Educación General Básica se desarrolla el Taller de Educación :.í,:[rada y e n las carreras de grado universitario: Profesorado de Sordos y Terapia l¡el Lenguaje, de Deficientes Visuales y de Discapacitados Mentales y Motores se jcluye el área de formación general, integrada c o n l a Carrera de Educación General asica. La interrelación que se produce entre l a s Carreras de E G B y l a s de Educación fepecial i m p l i c a u n paso importante p a r a que l a intervención de los profesionales iraduados de todas las Carreras de l a Facultad tengan u n a perspectiva no pdusivamente rehabüitadora sino también integradora e n lo educativo y curricular. De esta manera, l a Faciütad h a asumido el compromiso de formar profesionales Be tiendan a considerar las necesidades individuales de los distintos alumnos, tendiendo a l respeto por las diferencias, teniendo en c ue n ta que e n el campo Irofesionál, s u s egresados deberán contribuir a l a formación de sujetos e n desarrollo. I E s importante destacar el desarrollo d e l II Congreso Internacional de Educación Ispecial - I X J o m a d a s de Cátedras y carreras de Educación Especial de Iniversidades Nacionales realizado entre el 6 y el 9 de setiembre pasado que se iesarrolló c o n l a asistencia de 2.600 personas y los aportes de invitados especiales de isíintos países de E u r o p a y América, cuyas conclusiones avalan l a necesidad de |efiexionar sobre l a problemática de i a integración y s u s fundamentos epistemológicos sociales, así como s u s derivaciones didácticas. Estas iniciativas aseguran u n mayor acercamiento entre e l sistema de láucación especial y el sistema de E G B , hecho que es fundamental p a r a poder lleva a p o el trabajo colaborativo qu*e exige tanto e l desarrollo de escuelas inclusivas, como II de entidades comunitarias que favorezcan l a integración social con especial énfasis ;a el ingreso a l m u n d o del trabajo. E n este sentido, esta Carrera de Maestáa e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l mstituye u n a oportunidad p a r a proporcionar u n a formación superior que tienda a profundizar el desarrollo teórico y profesional p a r a l a investigación multidisciplinar, e n o referido a l a inclusión educativa y social. La Facultad cuenta con un profesorado motivado y compre metido eos? el lema y actualizado en relación con las últimas tendencias a nivel internacional. la existencia de esta m a s a crítica en l a F a c u l t a d permite u n b u e n pronóstico p a r a el íáto de este programa de Posgrado, que, además, será fortalecido c o n l a participación ie profesores extranjeros. Trayectoria y desarrollo de la Carrera y vínculos con otras instituciones. La pres^^e propuesta surge del trabajo conjunto desarrollado durante dos años p o r kCc^i^ón Asesora, nombrada según Resolución N° 181/97 integrada p o r profesores ÉDESANZA N° 020 •estiía en Integración Educativa y SociaLdoc H O I A 3 / 5 4 •WI2/2O0OlO:S3 9acxífe/ de Sducadón SlemeM ' J / a d o f t a l d e ' & ^ c la Facultad de Educación Elemental y Especial, y el aporte del Prof. Dr. H a n s Peter feddtice, de l a Universidad Oldemburg, Alerriania y de l a Prof. Rosa Blanco de l a Icina de Educación p a r a América Latina y el Caribe de l a U M E S C O (OREALC) con pe en vSantiago de Chile. Imp®rtasicia de l a c a s r e r a en. relaelón c o a l a s necesidades educativas, científicas y sociales: Perspectivas y marcos internacionales • A fines d e l siglo XVIII, se inicia l a educación especial sistemática de las personas consideradas deficientes. Estas acciones se realizan en instituciones segregadas c u y a intención era ofrecer u n servicio especializado y u n a atención individualizada p a r a los sujetos que sufrían dismdbnución sensorial. Y a e n el siglo XIX, esta educación especial incluye a l a s personas con discapacidad y se hace abarcativa a toda persona que no p u e d a ser contenida e n l a educación común. A partir de acuñar el concepto "normalizaciórí' y de l e v a r l o a l a práctica en lo ¿rapéutico y e n lo educativo, se abre u n a nueva perspectiva p a r a las personas con icit Al reflexionar sobre el proceso que se produce desde el concepto d e integración ¿personas c o n d i s c a p a c i d a d a l concepto de n e c e s i d a d e s e d u c a t i v a s espeáales, se jodria hablar de dos momentos históricos fundamentales: el de l a exclusión a la iegracióny el de l a integración a la inclusión. E n los últimos años, se están produciendo cambios importantes en l a jonceptuafización de l a Educación Especial; cambios que generan nuevos enfoques y irácticas educativas e n m u c h a s partes del mundo. L a política social durante l a s tres itimas décadas h a intentado fomentar l a integración y l a participación de las ;ersonas c o n discapacidad e n todos los ámbitos de l a sociedad, brindando, en el larco de l a s estructuras comunes de educación, s a l u d , empleo y servicios sociales, el ipoyo que estas personas necesitan, reconociéndoles los mismos derechos que a l resto le la población. E s t a situación, en ei ámbito educativo se traduce en u n desarrollo ada vez mayor de políticas educativas que abogan p o r u n a escuela integradora en l a pe todos los niños aprendan juntos, independientemente de s u s condiciones personales. L a educación integradora debe formar parte de u n a estrategia global c u y a neta sea alcanzar u n a educación de calidad p a r a todos. Desde l a Declaración U n i v e r s a l de D e r e c l i o s H u m a n o s de 1948, e n l a que se econocía el derecho de todas l a s personas a l a educación, se h a recorrido u n largo amino y se h a realizado u n gran esfuerzo por parte de las Naciones U n i d a s p a r a que istas acciones sean c a d a vez más efectivas en l a s diferentes partes del m u n d o . E n relación c o n l a s personas con discapacidad, u n a p r i m e r a concreción de este Ierecho se produce e n 1975 c o n l a proclamación de los Derechos de las Personas ,»n Discapacidad. E n 1983 se d a u n paso importante, c o n l a aprobación del Pro^^na de Acción Mundial para los impedidos, el día 3 de Diciembre, p o r parte ftSÉmzA N» 020 xíatrá en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 4 / 5 4 ^aaécd de Qdmxd6n \^ Gkmiúd e la Asamblea General en el contexto d e l Decenio de las Naciones Unidas p a r a ios apedidos (1983 - .199.2). Este programa constituyó u n p l a n internacional de, romoción de medidas a largo plazo, p a r a l a prevención de l a discapacidad, l a habilitación, l a participación plena de los discapacitados e n l a vida social y el esarroilo de l a igualdad de oportunidades. E n él se subrayaba el derecho de l a s ersonas c o n discapacidad a tener l a s m i s m a s oportunidades que los demás iudadanos y a disfrutar en pie de igualdad, de las mejoras en l a s condiciones de vida, ambién p o r p r i m e r a vez se definió l a discapacidad entendida como " l a relación e n t r e ispersonas y s u e n t o r n o " y se adoptaron los principios de normalización, integración participación. En 1988 la UNESCO realizó uaa consulta sobre Educación Especial, e n l a ue quedó de manifiesto que l a mayoría de los niños y jóvenes c o n discapacidad no -jícibian lá atención adecuada o n o recibían riingún tipo de atención. E n m u c h o s 'aíses, menos de u n niño entre cien recibía l a oferta de Educación Especial que necesitaba. También se puso de manifiesto l a ausencia de u n a planificación de i a ducación Especial. Por último, l o s participantes e n esta consulta reconocieron que l a jducación Integrada y l a Rehabilitación c o n Base e n l a Comurddad eran dos ,jStrate^as complementarias p a r a conseguir u n a educación y formación reales, pnómicamente eficaces, p a r a l a s personas c o n discapacidad. A m b a s estrategias 4níaii como finalidad beneficiar a l mayor número de personas c o n discapacidad y a üs familias, situación que se mantiene. En 1990, tiene lugar e n J o m t i e n , T h a i l a n d i a , l a Conferencia M u n d i a l sobre -DÜCACIÓN PARA TODOS: SATISFACCIÓN D E LAS NECESIDADES BÁSICA! D E PRENDIZAJE, organizada conjuntamente p o r U N E S C O , U N I C E F , P N U D y el anco iundial. Por primera vez, los dirigentes m u n d i a l e s comienzan a enfrentar el desafio de 1 inclusión en la enseñanza y se aprueba el objetivo de l a "Educación p a r a todos en laño 2.000". U n a de l a s recomendaciones básicas de esta Conferencia es l a de .iiversalízar el acceso a l a educación y fomentar l a equidad, tomando medidas istemáticas p a r a reducir l a s desigualdades, especialmente en lo que se refiere a l a ;|ucación de las niñas y mujeres. Se afirma también l a necesidad de modificar las ^igualdades en materia de educación y s u p r i m i r l a s discriminaciones referidas a las •psibilidades de aprendizaje de los grupos menos asistidos: niños pobres, de l a calle, abajadores, habitantes de poblaciones alejadas y rurales, minorías étnicas y ^iigüísticas, refugiados y desplazados por l a s guerras. E n el año 1994, tienen l u g a r dos acontecimientos importantes. E l primero de os es l a publicación de las Normas Uniformes de las Naciones Unidas sobre la laldad de oportunidades para las personas con d i s c a p a c i d a d , c u y a finalidad es ntizar que estas personas p u e d a n tener los m i s m o s derechos que los demás y , en p e d i d a que logren los m i s m o s derechos, deban también a s u m i r las obligaciones respondientes. Se destacan esferas de i m p o r t a n c i a decisiva p a r a l a calidad de v i d a para el logro de l a plena participación y l a igualdad. Estas normas i n s t a n a los "^sta^s a adoptar medidas que eliminen todos los obstáculos que impiden que las ORDENANZA N'^ 020 á en IntEgración Educativa y SociaLdoc TOA 5 / 5 4 •>1 '^oaúlod ele Sdsaxíón ersonas con discapacidad ejerzan s u s derechos y libertades y que dificulten s u plena irticipación en las actividades de s u s respectivas sociedades. E n estas noinaas se establece que las personas c o n discapacidad s o n miembros :ela sociedad y tienen derecho a permanecer e n s u s comunidades locales, recibiendo 1 apoyo que necesitan e n el marco de las estructuras comunes de educación, salud, npleo y servicios sociales. E l avance más reciente se produce e n l a CONFE'<IEIfCIA M U N D I A L S O S R E SCBSIDADES EDUCATIVAS ESPECIALES: ACCESO Y CALIDAD, organizada por el lobiemo de España en colaboración con l a U N E S C O y celebrada en S a l a m a n c a del 7 110 de J u n i o de 1 9 9 4 , a l a que asistieron representaciones de 92 gobiernos y 25 rganizaciones úitemacionales. E s t a conferencia representó u n a oportunidad itemacional p a r a dar continuidad a l a labor realizada e n J o m t i e n , situando las :ecesidades educativas especiales e n el marco más amplio del movimiento de Mucación p a r a Todos y representó u n nuevo punto de p a r t i d a p a r a millones de niños Olivados de educación. E n esta Conferencia, se aprobó el Marco de Acción sobre iecesidades Educativas Especiales c o n el objetivo de' informar e inspirar a los jobiemos, a las Organizaciones Nacionales e Internacionales, a las O N G s y a otros irganismos e n l a apHcación de los principios, políticas y prácticas sobre las iecesidades especiales. E l avance más importante de esta Conferencia es que define el concepto de .necesidades Educativas Especiales, ampliando el mismo a todos los niños que, por .1 razón que fuere, no se benefician de l a enseñanza escolar y además, se expHciían is acciones a desarrollar p a r a proporcionar i m a respuesta educativa adecuada a las ecesidades individuales de los alumnos sea c u a l fuere el origen de l a s mismas. E l rincipio rector del Marco de Acción de S a l a m a n c a es que l a s escuelas deben acoger a )dos los niños, independientemente de s u s condiciones personales; niños con '^^üscapacidad y bien dotados, niños de l a calle, de minorías étnicas, lingüísticas o ulturales y de zonas desfavorecidas o marginales. También aconseja l a reforma iustancial del sistema educativo p a r a factibüizar l a aplicación de las •;comendaciones. E n el apartado 46 del Marco aprobado e n esta Conferencia se alude a l r o l de las Jniversidades en este proceso: "A las Universidades corresponde u n importante papel consultivo en l a elaboración de prestaciones educativas especiales, en particular en relación con l a investigación, l a evaluación, l a preparación de formación de profesores y l a elaboración de programas y materiales pedagógicos. Deberá fomentarse el establecimiento de redes entre imiversidades y centros de en^ñanza superior e^ los países desarrollados y en desarrollo. Esta interrelación entre castigación y capacitación es de gran importancia" (Apartado 46, del Marco le Acción de Salamanca. ¡ORDENANZA N° 020 ¡tetiíaen Integradán Educativa y SociaLdoc HXik 6/54 '7oaÉaJ de Sájcad/k E n l a re^ón de América L a t i n a y el Caribe cabe señalar dos acontecimientos Ecientes: ..... La V n Reunión de Ministros á-.i Educación de América Latina y el Caribe, celebrada en Kingston, J a m a i c a , del 13 al 17 de mayo de 1996. U n a de las recomendaciones de esta Conferencia alude a l a necesidad de "Fortalecer las condiciones y estrategias que favorecen el desarrollo de las escuelas para que atiendan niños con necesidades esleíales o que presentan dificultades de aprendizaje debidas a diferentes causas, tales como: discapacidades físicas, enseñanza o escolaridad inadecuada y ambientes sociales marginados. Las escuelas integradoras favorecen l a igualdad de oportunidades, proporcionan xma educación más personalizada, fomentan l a solidaridad y cooperación entre los alumnos y mejoran l a calidad de l a enseñanza y l a eficiencia de todo el sistema educativo". - Reunión sobre perspectivas de la educación especial en los países de jimérica Latina y el Caribe, organizada p o r l a Oficina Regional de Educación de l a UNESCO p a r a América Latina, realizada e n Viña del Mar,- Chüe, del 2 6 a l 28 de agosto de 1996. E n esta reunión participaron representantes de 19 países de l a Región, en su mayoria Directores de Educación Especial de los Ministerios de Educación. L a Snalidad de esta reunión fue realizar u n seguimiento e n l a región de los principios y líarco de Acción de l a Conferencia de Salamanca. Uno de los temas que se trataron fue el de l a formación del profesorado y algunas de las conclusiones fueron las siguientes: - E l cambio de concepción y práctica educativa e n relación c o n l a educación de los niños y niñas c o n necesidades especiales p a s a necesariamente por l a transformación del maestro y de otros profesionales y , e n consecuencia, por l a formación. Se considera necesario definir el r o l del profesor titular y de los especialistas en función d e l nuevo enfoque de l a s necesidades educativas especiales y de la integración escolar, c o n el fin de diseñar planes de formación que respondan a las nuevas exigencias de u n a respuesta educativa a l a diversidad. - Todo profesor debe conocer estrategias mínimas p a r a atender las diferencias individuales de los alumnos, p o r ello es preciso coordinarse c o n l a s Universidades e Institutos de Formación Docente de forma que se i n c l u y a n e n los programas de Formación Docente Preescolar, Básica y Secxindaria l a atención a l a diversidad y l a concepción de las necesidades educativas especiales desde u n a perspectiva edu vativa y curricular. L E n las reuniones mencionadas, se h a destacado además el r o l protagonice de profesionales en l a mejora de l a calidad de v i d a de l a s personas c o n discapacidad pej^nente o transitoria. E l paradigma de l a calidad de v i d a , respecto de las personas I ff^'&scapacidad, funciona como u n eje transversal que se operativiza tanto en l a eaucadón formal como e n l a n o formal. Se entiende como educación no formal •Mr ORDENANZA 020 íiestna en Integradón Educativa y SociaLdoc TOJA 7 / 5 4 TsaAad da Gdiaxíán Gímeme^ ':v¡kbdJ/act(ma¿c¿e' pellas actividades educativas que se desarrollan e n ámbitos comunitarios tales p o asociaciones de a3''uda al'^dlseapacitado, de discapacitados, organizaciones pníesionales, y otras O N G S que atienden a l desarrollo de habilidades p a r a l a vida en pmunidad (ocio y tiempo libre, formación laboral, empleo c o n apoyo etc.) ^ Diagnóstico nacional, p r o v i n c i a l L a atención a l a diversidad es u n o de los factores fundamentales p a r a oroporcionar u n a educación de calidad c o n equidad, éste es u n o de los objetivos de l a Morma Ekiucativa Argentina. L a respuesta a l a diversidad y l a creciente integración 'it los niños c o n necesidades especiales a l a escuela común plantea nuevos retos y pgencias a todos los profesionales involucrados e n estos procesos que requieren u n pmbio sustancial e n las representaciones y en l a práctica educativa. Estos cambios i o serán posibles s i los profesores cuentan c o n u n a formación adecuada que jromueva el cambio de actitudes y les proporcione los conocimientos y estrategias Mcesarias p a r a afrontar este desafío. E l concepto de diversidad nos remite a l hecho de que todos los a l u m n o s tienen iecesidades educativas propias y específicas. L a satisfacción de l a s experiencias de prendizaje necesarias p a r a u n adecuado desarrollo y socialización, requiere de u n a |itención pedagógica individualizada. G r a n parte de l a s necesidades individuales ijueden ser resueltas a través de las actuaciones pedagógicas que forman parte de lo }ue podríamos llamar l a "manera habitual de proceder de los docentes". S i n embargo, algunas necesidades educativas son especiales porque requieren, p a r a ser atendidas, una serie de actuaciones pedagógicas, recursos o a3rudas distintos de aquellos que sirven habitualmente p a r a satisfacer las necesidades educativas de l a mayoría de los alunmos. E n este caso, podemos decir que estamos ante a l u m n o s con necesidades especíale;: que, además de las lógicas diferencias individuales, presentan dificultades k mayor o menor grado p a r a acceder a los aprendizajes establecidos en el cxirriculum pe les corresponde por s u edad. Estas diferencias se plantean p o r diversas causas. Se considera que u n a necesidad educativa es especial cuando p a r a ser atendida se requiere: - l a dotación de medios especiales de acceso a l c u r r i c u l u m mediante equipamientos, instalaciones o recursos especiales, modificación de medio físico o técnicas de enseñanza especializadas, - adaptaciones significativas del propio c u r r i c u l u m , - u n a atención especial a l a estructura social y clima emocional e n el que tiene ugar el hecho educativo o modificaciones e n l a organización de l a enseñanza. Por lo tanto, muchos alumnos (no sólo aqueHos que presentan u n a ásca;^cidad) pueden tener necesidades especiales de forma temporal o permanente " momento de s u escolarización, que v a n a requerir de l a s ayudas y recursos ORfifeNANZA N« 020 tetría en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 8 / 5 4 ^oaMaá de Sétcodón Gkmenfa! jterio:rmente señalados. Estos recursos tradicionalmente, sólo se h a n jioporcionado a los a l u m n o s con discapacidad e n iaí? escuelas especiales segregadas. Proporcionax u n a respuesta educativa a l a diversidad impMca que se produzcan bnbios sustanciales tanto en l a Educación Común como e n l a Educación Especial. I propósito es que l a Educación Especial deje de ser u n sistema paralelo que se pocupa sólo de l a s personas con discapacidad p a r a convertirse e n u n conjunto de icursos especiales a l servicio de l a Educación Regular, de forma que se beneficien pos los alumnos, contribuyendo así a mejorar l a calidad de l a educación, i E l cambio de concepción y práctica educativa, e n relación con personas c o n Iecesidades especiales, p a s a necesariamente p o r u n a transformación de los docentes, Into de Educación Común como de Educación Especial, de otros especialistas y , en •nsecuencia, por l a formación en el grado. L a atención a l a s necesidades educativas ispeciales no es sólo competencia de los profesores de Educación Especial y de oti"os irofesionales, sino también de los docentes de Educación Común. Sólo a través de u n labajo colaborativo entre ambos se podrá proporcionar u n a respuesta adecuada a l a s iecesidades educativas de todos los alumnos. L a preparación adecuada de todos los profesionales es u n o de los factores llave p a r a propiciar el cambio h a c i a l a s escuelas inclusivas. A medida que l a legración se vaya generalizando, todo profesor de educación regular deberá contar íon herramientas conceptuales y estrategias ad-hoc para, atender l a s necesidades fflucativas especiales. E s t a s , en definitiva, son l a s de t m a b u e n a pedagogía y llevará a ietectar dificultades de aprendizaje y realizar u n a evaluación integral de los Iducandos; del mismo modo, tenderá a adecuar el c u r r i c u l u m a s u s necesidades Idividuales y a adoptar estrategias metodológicas y organizativas destinadas a d a r espuesta a l a diversidad. Por s u parte, los profesores de educación especial y los diferentes especialistas •ambién requieren de u n a formación que facilite cambios importantes e n s u práctica, ítradicionalmente, estos profesionales h a n tenido, y siguen teniendo, u n modelo de iitervención clínico - rehabüitador, e n el que subyace l a idea de que las dificiiltades •le aprendizaje de los a l u m n o s sólo se derivan de s u limitación personal y pone el acento en identificar el origen del problema, clasificar a los alumnos e n u n a Jeterminada categoría y prescribir l a s estrategias o tratamientos que compensen l a s jiificultades de los a l u m n o s . E n este enfoque se h a situado l a educación p o r l a •ehabüitación. L a tendencia a ctua l es progresar h a c i a u n enfoque educativo y curricular, que ¿onsideiB. que las diScultades de aprendizaje tienen u n a naturaleza interactiva, es iecir, dependen tanto de las limitaciones personales de los a l u m n o s como de l a iespuesta educativa que se les ofrece. E n consecuencia, l a evaluación y l a intervención lan de considerar tanto a l alumno como el contexto en e l que éste se desarrolla y iprende. L a identificación de las dificultades se hace en relación c o n el c u r r i c u l u m scolapppara determinar el tipo de ayudas y recursos necesarios que compensen ip&isííiificultades. Desde este enfoque, las diferentes técnicas rehabüitadoras s o n u n ORDENANZA W 020 tolrá a i Integración Educatrva y SociaLdoc H 0 3 A 9 / 5 4 ;«plemento de l a educación y h a n de contribuir a facilitar el proceso de enseñanza y •.iprendizaje. 7''-' Existe u n a creciente demanda de formación especiaiiza.da p o r parte de docentes profesionales, ísnto de l a provincia de Mendoza como de otras provincias del país. A artír del diagnóstico realizado en Mendoza a docentes y profesionales, e n s u mayoría je Educación Especial, se puede apreciar claramente que éstos demandan u n a 3rmación de carácter especializado p a r a afrontar los nuevos desafíos y exigencias que jís plantea el desarrollo de u n a educación p a r a l a diversidad y l a integración de •ilumnos con necesidades especiales asociadas a u n a discapacidad. Diferentes pnsadores manifiestan esta necesidad destacando l a importancia de que los bfesores de Educación Común reciban también u n a formación adecuada p a r a Infrentar este proceso. A través del diagnóstico realizado e n otras provincias de Irgentina, se h a comprobado esta m i s m a necesidad. E s t a Carrera de Posgrado de Maestría e n Integración E d u c a t i v a y Social de l a 'acuitad de Educación Elemental y Especial de l a Universidad de Cuyo constituye u n a Irán oportunidad p a r a atender los requerimientos de docentes y especialistas del país, le cree importante destacar, asimismo, que esta i n i c i a t i v a podría tener u n a proyección en l a Región de América Latina y el Caribe, y a que también existen jiumerosas demandas de distintos profesionales ( p r u e b a de ello es que durante el II .^Congreso Internacional de Educación Especial solicitaron inscripción tentativa 72 jersonas de entre los asistentes) y m u y pocas ofertas, l a mayoría de ellas centradas en •Carreras de Especialización. L a s Maestrías que se d i c t a n provienen de xmiversidades ixtranjeras con sedes de extensión en América Latina. Con este proyecto, damos respuesta a l a Ley Federal de Educación sancionada :n 1993, que h a incorporado entre s u s principios generales " l a integración de las ijersonas con necesidades especiales mediante el pleno desarrollo de s u s capacidades" 'ispecialmente en s u artículo 2 9 , donde afirma que: "La situación de los alumnos/as atendidos e n centros o escuelas especiales será revisada periódicamente por equipos de profesionales, de manera de facilitar, cuando sea posible y de conformidad con ambos padres, l a integración a las unidades escolares comunes. E n tal caso el proceso educativo estará a cargo del p e r e n a l especializado que corresponda y se deberán adoptar criterios particulares de curriculo, organización escolar, infraestructura y material didáctico." 1) Importancia de la Carrera en relación con los objetivos de la Un /ersidad Debido a cambios proftindos de los paradigmas en l a Educación, 'particularmente en l a Educación Especial, l a F a c u l t a d de Educación Elemental y iíspeci#.^de l a Universidad Nacional de Cuyo, como formadora e n dicha área, mnsíáííra. necesario responder c o n l a Carrera de Maestría e n Integración E d u c a t i v a y SÍSENANZA N° 020 W r i a erí Irtegtación Educsíiva y Sodaldoc TOJA 1 0 / 5 4 '~FaaJlaJ ds &á¡ced(m :i¡trwíadJ/ado/iaíek %áal a estos nuevos requerimientos, incluyendo además e l ámbito extra escolar y comunitario. A, l a fecha, continúan vigentes los antiguos conceptos referidos a las personas c o n discapacidad y se aplican siguiendo u n a estructura Hneal básica en l a itención de las mismas, s i n tener e n cuenta el entorno de l a persona afectada, las [iastituciones y l a totalidad de los sistemas que les prestan servicios. L a nueva visión jíntiende que cada persona tiene derecho a ser considerada teniendo e n cuenta s u I entorno y las posibilidades y obstáculos que presenta el sistema, a partir de u n a ¡ittvestigación profunda, I Este nuevo enfoque trae consigo modificaciones, tanto en l a organización de los í&tintos sistemas institucionales como e n el personal que trabaja en este campo. E s necesario promover u n cambio en el cuerpo docente de l a s escuelas de E G B y especiales, como así también e n los profesionales que se desempeñan e n las otras áisciplinas asistenciales que atienden a las personas con discapacidad. L a Facultad e n respuesta a l P l a n de Desarrollo Institucional (1999 - 2004) que plantea como ideal " u n a institución con la suficiente firmeza y flexibilidad como para o r g a n i z a r s e e n fixndón de lo q u e d e b e ofrecer a la s o c i e d a d y d e l o q u e necesita p a r a cumplir c o n s u s objetivos fimdamentales, con transparencia e n s u s acciones. Uñxx U n i v e r s i d a d c o n u n a política i n s t i t u c i o n a l flexible y a b i e r t a al c a m b i o , i n s e r t a e n u n a visión p r o s p e c t i v a de la r e a l i d a d r e g i o n a l , n a c i o n a l e i n t e r n a c i o n a l , referente de los p r o b l e m a s f u n d a m e n t a l e s d e la s o c i e d a d , q u e opere c o n u n a dinámica autónoma, eficaz y eficiente. y como objetivo " a s e g u r a r la c a p a c i d a d c o m p e t i t i v a y c o o p e r a t i v a d e la U n i v e r s i d a d a través de s u f o r t a l e c i m i e n t o i n t e r n o en busca de la c a l i d a d y d e s u articulación c o n d i s t i n t o s n i v e l e s e d u c a t i o o s y c o n o r g a n i z a c i o n e s e d u c a t i v a s , s o c i a l e s y p r o d u c t i v a s , p a r a el c u m p l i m i e n t o d e s u misión en r e s p u e s t a a la r e a l i d a d s o c i a l . " Implementa l a Carrera de Maestría e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l a fin de contribuir a l a formación de u n personal específico p a r a motorizar los cambios necesarios a nivel de l a s instituciones educativas y comunitarias. E n u n a m i s m a dirección de acciones, pero dirigida específicamente a l nivel terciario, el Consejo Superio: de l a Universidad, en noviembre de 1999 emite l a Resolución 419 por l a c u a l se tiende a promover l a permanencia y egreso de personas con diferentes discapacidades de las Unidades Académicas de l a U N C u y o . E n esta Resolución se resalta l a m a s a critica c o n l a que cuenta l a F a c u l t a d de Educación Elemental y Especial e n el tema Específicamente l a Facultad de Educación Elemental y E s p e c i a l responde a l Íspíritu que guia el Plan, y a en el lÁo 1999, con l a creación del Instituto p a r a el fe.ORDENANZA N*» U 2 U •saá en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 1 1 / 5 4 Taailiad de SdicexJón ^ Slemenfaí Desarrollo de l a Educación Especial por Ordenanza N° 04/99 y en el ámbito de i a Secretaiia de Extensión, con l a aprobación de funcionamiento, por Resolución N"' 35/99, del C U P E D I P S O (Centro Universitario p a r a el Estudio de l a Integración Pedagógica y Social). i] Perfil del egresado que busca formar E l egresado de l a Carrera Maestría e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l podrá Iesempeñar s u tarea e n el ámbito público y privado tanto en Instituciones Educativas tomo e n otro tipo de organizaciones que promuevan proyectos de integración Educativa y comunitaria. Estas tareas comprenden: Docencia en todos los niveles p a r a los que tienen i n c u m b e n c i a en s u título de base Docencia en el nivel de posgrado Investigación Desarrollo Evaluación de programas y proyectos Ekjuipos multidisciplinarios en las áreas de educación y s a l u d Desarrollo comunitario Estará capacitado p a r a formular, promover, implementar y asesorar proyectos y ícciones dirigidos a favorecer el desarrollo de procesos de integración - inclusión. Idemás podrá evaluar proyectos y acciones emergentes de los mismos, así como sambién elaborar y ejecutar programas de investigación y desarrollo en el área. P a r a eUo deberá desarrollar competencias que le permitan: Comprender los fundamentos teóricos de l a integración educativa y social. Conocer los medios de acceso y ayuda que se reqmeren p a r a atender l a especificidad de l a s distintas necesidades especiales que presentan l a s personas con discapacidad Analizar las implicancias de l a inclusión educativa e n el sistema de educación común y especial. Identificar l a s necesidades educativas especiales desde u n enfoque colaborativo e interdisciplinar. Interpretar l a s necesidades educativas especiales desde el enfoque interactivo y curricular. Analizar el r o l y l a s funciones que pueden c u m p l i r los diferentes sersncios educativos y sociales en el desarrollo de poHtícas inclusivas en los ámbitos educativo y comunitario. )toENANZA N** 020 íáiia en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 1 2 / 5 4 «12/2000 ] ^oaMed de Sdicadk SIemenb! Formular, implementar y dirigir proyectos de inclusión educativa y comunitaria. Ceriocer y aplicar- estrategias de detección y prevención de discapac--dpdes.. Proponer estrategias adecuadas p a r a atender l a diversidad. Desarrolar acciones p a r a promover l a participación p l e n a de las personas c o n discapacidad en los diferentes ámbitos y actividades de l a comunidad. Atender necesidades educrtivas especiales desde u n enfoque comunitario y educativo. Colaborar en el proceso de evaluación de posibilidades individuales, grupales e institucionales p a r a llevar a cabo los aprendizajes necesarios p a r a l a integración educativa y comunitaria. Proponer l a adaptación del c u r r i c u l u m p a r a d a r respuesta a las necesidades especiales individuales de los alumnos. Identificar las implicancias de l a s necesidades educativas especiales permanentes en el proceso de enseñanza y aprendizaje y en l a integración socio-comunitaria. Optimizar el u s o de recursos de l a comunidad p a r a atender adecuadamente l a integración - inclusión de l a s personas con discapacidad Analizar críticamente las tendencias, orientaciones y programas de políticas de inclusión educativa y comurdtaiia. Elaboiar propuestas p a r a l a evaluación de proyectos de inclusión educativa y comunitaria \Formular, implementar, dirigir y e v a l u a r proyectos de integración e inclusión í^ciucativa y comunitaria de personas c o n discapacidad l u l a r , ejecutar, dirigir y evaluar proyectos de investigación e n el área ORDENANZA W 020 W i á en Integración Educatwa y SociaLdoc 13/54 1:28/12/2000 10:53 TooMai de S^wodén éS SJemenfáí lanciamienío Dunícton de ta CsiTBta (enmases) 34 Canüited Cos:o por Caríid; 3^^^ Cantidad esa Profusores ^derie rnensuai íti^san. cuotas Oídles j cursatfo COSÍO Caisgo Dedcac. 20 9S200 Becarios 4 ISO 20 11200 inyeso 40 400 1S0(K) 1500.00 iTKfica da d « { ^ a c i ó n 10% Totaí de Inyesos por seívicíos académicos S5200 Tota! <fe Ingnesos por Inscdpdcnes 16000 2250.00 Totei de Ing-esos por becarios 11200 Totai de IngBsos 122400 Otros Castos Costo Carvlnlr. Total DTotal Pasajes dasde ei extrai^ero 150Q S 7500 F»asajes nacionales 300 1E 3400 Matenal de enseíSanza 4000 XOO Viáticos Aajettmev comidas 600 23 13800 Pubjcttad 3500 PereooalAíániraslratívo 2000 3.0Q Vanos: otros bienes y servicios 4000 TOTAL tnversjón ratd Bibioleca adquisidén de material LaíMfatorio de infomiática ad?isici6n de software 1S00.00 Total 5000 TOTROS OTAL INGRESOS GASTOS 122400 40200 TOTAL HONOR. ST750 TOTAL JNVERSIÓN RBAL 6000 (2+3*4) TOTAL EGRESOS 103950 1-(2*3*4) RESERVA 1500.00 3SO0.00 2500.00 24O00 ToBItla HonOTM»» PnrfBsion^«s 57750 \ ORDENANZA N° 0 2 0 Sesoia en Integración Educativa y Sodaldoc 14/54 á26/12/20Ó0 10:53 í prevé, de acuerdo c o n l a experiencia xm desgraaamiesitQ del 10 % de los kestrandos durante l a carrera, : •i Becas: E l Instituto para el desarrollo de l a Educación Especial y el Centro Universitario p a r a el Estudio de l a integración Pedagógica y Social otorgarán 4 becas (dos cada uno) a integrantes del plantel docente de l a Facultad. Estos deberán postular e n los llamados correspondientes. . ORGANIZACIÓN ACADEMICA, COMITÉ ACADÉMICO Y DIRECCIÓN D E LA CARRERA ..i) Descripción, d e l íuncionanaiento de la carrera en sus aspectos organizacionales j de gobierno. La e s t r u c t u r a Académica de funcionamiento de l a Maestría se compone de u n )irector, xm Comité Académico y el cuerpo de Profesores, integrado por 10 docentes "iela UNCuyo y 8 docentes de diversas Universidades de Argentina y el exterior. La estructura Administrativa a efectos d e l funcionamiento de l a Maestría está "ipuesta por el p e r s o n a l a d m i n i s t r a t i v o de l a Secretaria de Posgrado de l a Facultad le Educación Elemental y Especial, y personal administrativo y de servicios contratado a s u s efectos. V b) Detalle de las responsabilidades de las personas que cumplen funciones de ^ Director de la carrera Es el responsable de l a actividad académica y propondrá a l Comité Académico las • nedidas de orden administrativo y académico necesarias p a r a el desenvolvimiento de la misma las que deberán ser aprobadas por el Consejo Directivo. Se ocupará, en colaboración c o n el Comité Académico, de l a coordinación de los isptótos referidos a l cursado y evaluación de los a l u m n o s y de l a s relaciones c o n las nstítuciones con las que se tiene convenio. ¿ORDENANZA N** 020 • íiestria en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 1 5 / 5 4 íia/12/200Q 10:49 '^mMai de SdiKodát Gkmenfal Tiene a s u cargo: la evsiuación de los antecedentes de los postiilantes p a r a s u aceptación como maestrandos; el tratamiento de las disposiciones referidas a l desenvolvimiento académico de l a maestría; el asesoramiento y evaluación permanente del desarrollo de l a carrera; el otorgamiento de créditos p o r cxirsos realizados; la evaluación de proyectos de tesis y aceptación de directores; uno de s u s miembros, a propuesta del Director de l a carrera, oficiará de coordinador académico de l a Maestría. í) Descnpción de la estnictura académica f Modalidad de Desarrollo Las temáticas a desarrollar corresponden a distintos campos disciplinares que se conjugan para abordar las diferentes problemáticas. Por ello, con el objetivo de enriquecer el desarrollo curricular con los aportes más avanzados de l a comxinidad científica, se plantea u n a estructura constituida por cuatro ámbitos fundamentales pe contemplan, e n forma interdisciplinaria, los temas específicos de l a Carrera. C a d a uno de estos ámbitos está integrado por asignaturas que tienden a l abordaje de cada problemática específica. En razón de esta particularidad de l a Maestría el cursado presencial de cada asignatura se realizará a través de u n a actividad que puede tener características de curso teórico, teórico - práctico, discusión seminarizada, conferencia o talleres; esta amplitud de modalidades permitirá a l Director y a l Comité Científico acordar con cada profesor l a metodología de dictado más adecuada a l a temática que se aborde. / Distribución de las actividades curricrlares en el tiempo El programa de posgrado durará dos años y se implementará e n cuatro encuentros : pres^piales. Los maestrandos deberán elaborar entre cada encuentro l o s trabajos de '"'-^"'•^^ón correspondientes a l encuentro. Estos trabajos, e n líneas generales, ¿a .'.•ct ORDENANZA W 020 KKStré en IntEgración Educativa y SociaLdoc HCOA 1 6 / 5 4 i : 26/12/2000 10:49 ^aoMad da Sáicodón ¡¡Gapodd insistirán en monografías que integren, desde l a discusión de u n marco teórico y l a •licadón e2q)erimentai y s u s resultados (en los casos necesarios), contenidos de i a italidad de l a s asignaturas de cada ámbito, desarrolladas en el encueritro. con ppecial énfasis en los campos disciplinares de s u especíBcidad de grado. A estos fines p ofrecerán , oportunamente, l a guía bibliográfica y las temáticas correspondientes. j3e desarrollarán dos encuentros presenciales por año, c o n u n a duración de 20 días a azón de 8 horas diarias de clases. Del diseño c u r r i c u l a r surge u n secuenciamiento de los encuentros, tendiente a ratar los diferentes aspectos e n el siguiente orden: Primer e n c u e n t r o se abordará el conocimiento epistemológico de los problemas generales que tienen que ver c o n los fundamentos antropológicos y psicosociales del aprendizaje y de las instituciones, referidos a l a perspectiva integracionista. Segundo e n c u e n t r o se trabajarán métodos de investigación e instrumentos de diagnóstico y elaboración de proyectos inclusivos en s u s aSi- 3ctos: —"^'^ — políticos, sociales y educativos. Tercer E :uentro se trabajarán los instrumentos de implementación de políticas inclusivas. Cuarto E n c u e n t r o se abordará l a gestión desde lo educativo y lo social, l a creatividad y s u aplicación e n estrategias integradoras. Además se abordará l a aplicación de l a informática a l a investigación. Tesis: a partir del segundo encuentro, se realizará u n proceso de selección del problema a tratar en i a tesis y , u n a vez aprobado el proyecto inicial, u n acompañamiento d e l maestrando p o r parte de los directores de tesis. Director de l a Caxrera Máster Benito Rafael Pares. e) M o d a l i d a d de selección p a r a s u designación ^i^l^Pirector debe ser especialista reconocido e n Integración E d u c a t i v a y Social, íiseér amplios antecedentes docentes y científicos y pertenecer a l a p l a n t a docente de 1 carrera. ORDENANZA N° 0 2 0 "üestrá en Integradón Educativa y Soda!.doc HCOA 1 7 / 5 4 1:26/12/2000 10:49 s designado p o r el Consejo Directivo a propuesta de Decanato según l a s siguientes lutas: íseer, como minimo, título de posgrado equivalente ál que otorga l a carrera; !ner amplios antecedentes e n l a temática, tanto en el campo docente como e n l a vestigación; ;rtenecer a l a planta permanente de l a F a c u l t a d ; Deólcacáón h o r a r i a s e m a n a l a l a c a r r e r a 15 horas semanales si Coaformacióa d e l Comité Académico 1- Magister Margarita M i r a n d a Jiménez 2- Doctora L i l i a n a Pantano 3- Magister Pablo Daniel V a i n k] Requisitos exigidos para la integración de Comité Académico. E l Consejo Directivo designará u n Comité Académico Asesor a propuesta de Decanato. S u s integrantes deberán c u m p l i r c o n los siguientes requisitos: > Poseer, como mínimo, título o estudios de posgrado en proceso de finalización I equivalente a l que otorga l a carrera; > Tener amplios antecedentes en l a temática, tanto e n el campo docente como en l a investigación; > Pertenecer a l a planta permanente de l a Facultad; I ij Estrategias p a r a p r o p e n d e r a l m e j o r a m i e n t o de l a c a l i d a d : L a Comisión Asesora trabajó sobre l a base de los informes de carácter evaluativo bue e m t i e r o n los Prof. Dr. H a n s Peter Schmidtke y Prof. R o s a Blanco. ORDENANZA N** 0 2 0 faestna en IntegraJón Educativa y SociaLdoc WyjA 18/54 «: 25/12/20001(W9 Además se solicitó a l a Bergische Universitat Gesamthochschule Wuppertal, u n a .aluación extema del proyecto de l a carrera; l a m i s m a fue realizada por el D r . Klaus "••[uhnekarh Se h a . previsto xm sistema participativo de autoevaluación y hetéroevaluadón por parte de todos los actores implicados e n cada encuentro. í. PLAM D E E S T U D I O a| Consideraciones G e n e r a l e s Teniendo e n cuenta que l a Carrera de Maestría e n Integración Educativa y Social tiene s u fundamento en u n a problemática social referida a l a inclusión de personas c o n necesidades especiales debido a s u discapacidad, el p l a n de estudios está organizado alrededor de ejes problemáticos abordados desde la multidisdplinariedad, por ello y a efectos de organizar a l tratamiento de dichas problemáticas, éstas se h a n organizado alrededor de l o s siguientes ámbitos: - Ámbito político, institucional y comunitario - Ámbito de l a institución escolar .. - Ámbito de l a educadón permanente - Ámbito de l a investigación Cada xmo de los ámbitos se define como u n espacio interdisciplinario que incluye asignaturas con contenidos mínimos, que contemplan equilibradamente lo educativo con lo social y se convierten en instancias de discusión, profundización y reconceptuaüzación de conocimientos, estrategias y metodologías propios de l a temática. - Ámbito político, i n s t i t u c i o n a l y c o m u n i t a r i o Este ámbito comprende el conocimiento y análisis de l a s políticas de estado propuestas en l a legislación, c o n referenda a l a inclusión. También considera j estrategias de evaluación de dichas políticas así como aquellas destinadas a mejorar o í/Gjpedal E n esta i n s t a n c i a cabe explorar cuáles s o n las representaciones sociales que subj-acen a i a consideración social del sujeto con discapacidad y s u impacto en l a s kistíüAciones y e n l a comunidad. Todo ello p a r a poder realizar análisis institucionales, potenciar los recursos y gestionar las acciones concretas; recordando que el eje de l a discusión es l a implementación de posibilidades de participación, c o n igualdad de oportunidades, de l a s personas con discapacidad e n el plano social, a fin de convertirse e n actores y artífices de s u comunidad. - Ámbito d® la institución escolar E n l a institución escolar se concentran l a s mayores expectativas así como l a s mayores dificultades p a r a integrar a los sujetos c o n necesidades especiales. L a institución escolar, analizada globálmente posee u n a organización y u n a dinámica que, e n forma explícita o implícita, favorecen o rechazan l a inclusión. E s t a organización y dinámica se p l a s m a n e n s u s concepciones sobre identidad y diversidad, en el modo cómo se proyectan en el acceso y permanencia de los sujetos, en s u conciencia sobre cuáles son las características de d i c h a s necesidades, e n l a elaboración c u r r i c u l a r que se propone y e n las estrategias que se aplican. - Ámbito de la educación permanente Los aspectos institucionales globales requieren de haceres concretos de cada actor institucional, p a r a ello hay u n hacer educativo que requiere de saberes y procedimientos específicos a desarrollarse e n el transcurso de l a v i d a del sujeto. Estos saberes y procedimientos son abordados en esta área. Ámbito de la investigación E l ámbito de l a investigación comprende el análisis de los avances científicos sobre l a temática y , a partir de ellos, l a comparación y reformulación de l a s teorías y prácticas vigentes. P a r a esto se profundizarán aspectos teóricos y metodológicos que sustenten diferentes enfoques investigatívos. ORDENANZA N° 020 Haestria en Integración Educativa y SociaLdoc K U A 2 0 / 5 4 (1; 26/12/2000 10:49 %ai¡ted de Sáicacilk Símenla! ifG^fál Conienidos transversales de ios cuatro ámbitos descriptos previamente se deberán estudiar' las águientes probleraáticas transversales e n todo el c u r r i c u l u m : Género Diversidad y m u l t i c u l t u r a l i d a d Derechos h u m a n o s El Comité Académdco, que supervisará el desarrollo de l a Maestría, velará p a r a jue las temáticas transversales estén reflejadas en cada u n o de los módulos. b) A c t i v i d a d c u r r i c u l a r . Ámbito Político, I n s t i t u c i o n a l y C o m u n i t a r i o asignatura Docente Modalidad Carácter | Carga lioraria Legislación y Dra. LiHana Presencial ObKgatorio 30 hs. (2 ooliticas de Pantano créditos) integración inclusión Dr. F e m a n d o Armagnague Representaciones Magister Presencial Obligatorio 30 hs (2 sociales y ar^álisis Estela María créditos) del discurso Zalba Análisis Master Pablo Presencial Obligatorio 15 hs (1 Institucional Vain crédito) Recxirsos y Prof. D r . Presencial Obligatorio 45 hs (3 gestión Hans Peter créditos) comrmitaiios Schmidtke Master Nerio Neirotti E N A N Z A N° 020 Haestria en Integradón Educativa y SociaLdoc H Q 3 A 2 1 / 5 4 til: K/(E/20Ol 13:11 TocuSaJ de Sducadón Gimattíd íehabililación y Prof. D r . Presencial Obligatorio 30 hs {2 »mumdad H a n s Peter créditos) Schmidtke total de horas y créditos 150 h s (10 créditos) • Ambito de la Institución Escolar Asignatura Docente Modalidad Carácter Carga horaria Identidad y Dr. Jorge G i s s i Presencial Obligatorio 15 h s (1 diversidad Bustos crédito) Creatividad Mgter. Jovita Presencial Obligatorio 15 h s (1 institucional Kemelmajer crédito) Mgter. R o s a María Fader Instituciones Master Benito Presencial Obligatorio 15 h s . (1 integradoras Rafael Pares crédito) Política Dr. Gerardo Presencial Obligatorio 30 h s . (2 Educativa e Echeita créditos) inclusión de sujetos c o n necesidades especiales Curriculum y Master Presencial Obligatorio 30 h s . (2 necesidades Margarita créditos) educativas Miranda especiales Jknenez. Diagnóstico D r a . M i r t a Ison Presencial Obligatorio í 30 h s . (2 pedagógico créditos) Estrategias Master Presencial Obligatorio 30 h s . (2 integradoras Manuela créditos) Crespo Cuadrado Total de horas y créditos 165 h s . (11 créditos) ORDENANZA N*' 020 Iiestria en Integración Educativa y SociaLdoc TOJA 2 2 / 5 4 m i a p o c o 10:49 '7aaÉí^ Je Sihc/xd&t €íemen}aí Docente Modalidad Carácter Carga jaoraria ¡Teorias d e l María Isabel Presencial Obligatorio 30 h s (2 aprendizaje Calvo Alvarez créditos) Fundamentos D r . Miguel Presencial Obligatorio 30 h s (2 bio-psico- Angel Verdugo créditos) sociales de l a Alonso discapacidad Dra. Liliana Pantano (Diagnóstico Master Felicia Presencial Obligatorio 30 h s (2 Icomprensivo González créditos) Vülarroel Master A n a María Moreno Badenier Modelos de D r . Miguel Presencial Obligatorio 15 h s (1 evaluación e Angel Verdugo crédito) intervención Alonso psicológicas y educativas Formación y D r a . Cristina Presencial Obligatorio 30 hs. (2 orientación Jenaro Ríos créditos) laboral Total de horas y créditos 135 h s (9 créditos) » Ámbito de la Investigación Docente Modalidad Carácter Carga kovaria Epistemología Mgter. Mónica Presencial Obligatorio 30 h s (2 Elisabeth créditos) Castilla Mgter. José Femando García Soto BÍ^ÉkmzA 020 «aetré en Integradón Educativa y SodaLdoc H O J A 2 3 / 5 4 «; 26/12/2000 10:49 ^eaiUad de Sdicaciik %^ ^ GíemenfiJ Metodología de Dr. Valentín Presencial Obligatorio 3 0 h s (2 la investigación Eugenio créditos) cuantitativa González Metodología de Mgter Mónica Presencial Obligatorio 3 0 h s (2 la investigación Elisabeth créditos) cuaütatíva Castilla Bases de datos Dr. Valentín Presencial Obligatorio 15 h s (1 y/o recursos Eugenio créditos) informáticos González jTotal de horas y créditos 105 h s . i (7 créditos)^ j Total de horas cursadas reales 555 hs. (37 créditos) Tutorías 60 hs. (4 créditos) Tareas de investigación 105 hs. (7 créditos) Total de horas y créditos de l a c a r r e r a 720 hs. (48 créditos) La bibliografía específica no se consigna, y a que debe ser p n ; p u e s t a por los docentes a cargo en el encuentro previo a l correspondiente a l dictado. Anticipar l a misma implica cerrar el crecimiento científico propio de l a temática, c) Objetivos de la Carrera Objetivos Generales Otorgar u n a base de conocimientos en l a temática filosófico - antropológica, social y psicológica que sip/a de marco p a r a comprender l a problemática educativa especial e n s u s aspectos políticos, institucionales, comunitarios, pedagógicos y diitóíticos. feiNANZA N° 020 Haestria a i Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 2 4 / 5 4 26/I2/20ÜO 10:49 ^aoMad de Sdicadát SimetüiJ yG^isdál 'mrsididJ/adona¿e¿e/ 'Contribuir a l desarrollo de u n a actitud de compromiso y u n espíritu que anime a los a l u m n o s a transformarse en agentes de cambio p a r a u n a sociedad m a s j u s t a y solidaria. ' Preparar personal especializado p a r a Uevar a b u e n término l a integración, en el sistema educativo y e n l a sociedad, de personas c o n deficiencias, discapacidades y/o minusvalias. | Promover l a valoración del ámbito comunitario como u n espacio de representación social y participación de los diferentes actores. Capacitar p a r a e l análisis de concepciones provenientes de l a s teorías educativas y su vinculación c o n l a s prácticas de inclusión e integración s o c i a l . Proveer de las herramientas metodológicas que atiendan a precisiones técnicas y específicas p a r a l a integración social y Jo escolar. Propiciar espacios de trabajo p a r a l a integración de información de l a s distintas ciencias, a fin de reconocer l a complejidad del fenómeno de l a s necesidades educativas especiales. Promover actitudes que estimulen l a propia sensibilidad y capacidad creadora. Ampliar l a s concepciones teóricas y estrategias metodológicas que respondan a los requerimientos de las personas con discapacidad. Capacitar p a r a l a investigación de las problemáticas sociales y educativas referidas a l a integración de personas c o n necesidades especiales. Estimular u n a actitud crítica frente a los problemas de investigación. Reflexionar sobre las características del empleo de personas c o n discapacidad. Capacitar p a r a diseñar estrategias tendientes a l a formación y orientación laboral de personas con discapacidad. Objetivos específicos de la carrera Que los alumnos logren: Comprender la naturaleza y características que implica un proceso de cambio social y educativo. ^|ieconocer l a diversidad como valor y condición esencial del ser h u m a n o . •,'>''ÁnalLzar las políticas y tendencias mundiales que orientan l a formulación de proyectos y estrategias p a r a l a integración social. ORDENANZA W 020 «jesdia a i Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 2 5 / 5 4 i ; 25/12/2000 10:48 • Analizar críticamente el funcionamiento de las diferentes instituciones integradoras, tanto pedagógicas como comunitarias • Promover l a s acciones y condiciones que facilitan l a inte^ación educativa y social de las personas con discapacidad. • Generar acciones que promuevan, en l a c o m u n i d a d , el desarrollo de actitudes de respeto y valoración h a c i a l a diversidad. • Elaborar estrategias y programas de acción que promuevan l a integración' inclusión educativa y social. - Caracterizar l a especificidad de las necesidades educativas especiales y s u s implicancias e n l a organización de procesos de integración pedagógica y comunitaria. • Aplicar metodologías cuaH-cuantitativas e n l a investigación sobre l a problemática de l a integración e inclusión de personas c o n discapacidad. • Valorar l a colaboración, c o n otros agentes educativos y sociales, como u n a vía ñindamental p a r a el desarrollo de acciones inclusivas. d) CuzTiciiium Los estudiantes deben estudiar y profundizar s u s conocimientos e n los ámbitos a partir de los siguientes descriptores generales: Ámbito Político, I n s t i t u c i o n a l y C o m u n i t a r i o |10 créditos) Expectativas de logros: - Analizar críticamente los marcos legales que regulan los deberes y derechos de las personas con discapacidad. - Analizar críticamente el impacto de los sistemas educativos formales y n o formales en los diferentes ámbitos socio-comunitarios. - Analizar críticamente l a participación de las distintas instituciones y organizaciones comxinitarias en el abordaje de los procesos de integración,s>-^Siclusión. f' Diseñar proyectos de integración - inclusión educativa y comunitaria. %ÉDENANZA W 020 Maestría en Integración Educativa y SociaLdoc V O i k 2 6 / 5 4 iH: ^ l a p S X a 10:48 ^ a M de Sáiaxión Gkmtifa! 'Elaborar estrategias de abordaje p a r a procesos integracionistas e n el ámbito social. Contenidos mínimos Legislación y políticas de integración-inclusión 30 2 jDerecbos h u m a n o s e integración. E l derecho social y educativo. horas créditos Marcos legislativos nacionales e internacionales. Análisis crítico desde el derecho, l a sociología y l a educación. Marcos históricos e n el diseño y desarrollo de políticas intersectoriales e n el orden nacional e internacional. Representaciones s o c i a l e s y anáMsis d e l d i s c u r s o 30 2 ¡Estrategias de análisis d e l discurso tendientes a relevar las horas créditos ¡representaciones sociales que subyacen a l hacer de los di.stintos 'actores sociales 1 Análisis Institucional 15 1 Discusión seminarizada de y desde l a s instituciones qué ü. abajan horas crédito en l a integración de personas c o n discapacidad Recursos y gestión comunitarios 45 3 Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de integración - horas créditos linclusión comunitaria. L a familia como recurso e n los proyectos de inclusión escolar y social. El método en gestión comurdtaria, el equipo y s u capacitación; resistencias en los miembros de l a comunidad. L a participación como guía. Las políticas públicas en relación a l a discapacidad RehaMlitación y comunidad 30 2 Proyectos de Rehabilitación B a s a d a en l a C o m u n i d a d (RBC), s u horas créditos organización y funcionamiento. Pautas p a r a el diseño y evaluación. 150 10 TOTAL horas créditos Ámbito de la Institución Escolar (11 créditos) i^pectativas de logros y • Conocer los marcos conceptuales que sustentan el respeto a l a identidad y a l a Ja tersidad. ^üÉbENmzA w 020 Haestria en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 2 7 / 5 4 111:26/12/200010:48 Tesaálad de Gduc&dón Caracterizar las xiecesidades especiales de acuerdo c o n el déficit que las generan. Comprender el concepto de necesidades educativas especiales en el interjucgo institucional e individual. Reconocer l a importancia d e l desarrollo de l a creatividad como elemento movilizador de nuevas respuestas e n l a gestión institucional. Elaborar estrategias de diagnóstico pedagógico y abordaje educativo y social que valoren l a participación de l a s distintas instituciones y organizaciones comunitarias en los procesos integracionistas. Analizar críticamente l a s distintas respuestas educativas ante l a integración. Contenidos curriculares Identidad y diversidad 15 horas 1 crédito Diversas teorías que fundamentan l a construcción de l a identidad. E l enfoque social y e l individual. Marcos conceptuales de l a identidad en u n a sociedad diversa y multicultural. Creatividad institucional 15 horas 1 crédito Enfoques creativos p a r a l a gestión institucional. Creatividad e n los proyectos institucionales. Resolución creativa de problemas. Itistituciones integradoras 15 horas 1 crédito Instituciones y organizaciones pedagógicas y comunitarias: s u normativa p a r a el trabajo pedagógico, preventivo, asistencial e mtegrador. Misión de l a s instituciones: análisis crítico de s u funcionamiento. Política Educativa e inclusión de sujetos c o n necesidades 3 0 horas 2 especiales créditos Planteamiento u orientación general de l a política educativa a favor de l a inclusión; ámbitos de intervención; procesos de cambio- experiencias del proceso de integración e n l a C E E ; obstáculos y dificultades. Curriculum y necesidades educativas especiales 30 horas 2 El cu'xículum: modos de construcción y explicitación. créditos Adaptaciones de acceso a l c u r r i c u l u m . Adaptaciones e n los distintos componentes d e l c u n i c u l u m . Caracterización de l a s necesidades educativas especiales asociadas a condiciones persoiiales de déficit (motor, sensorial, mental, psiquiátrico y/o Isoci^li Carácter permanente o transitorio de l a s m i s m a s . 'ORDENANZA N° 0 2 0 Haestria en Integración Educativa y SodaLdoc h K H A 2 8 / 5 4 26/12/2000 10:48 Diagas: stis® peáagégic© 30 horas 2 Diferentes; enfoques del diagnóstico pedagógico. Objetivos. E l créditos diagnóstico individual. Diagnóstico curricular. Diagnóstico en el aula. Caracterización de los problemas de aprendizaje. Modos de intervención a partir del diagnóstico pedagógico. Estrategias integradoras i 30 horas 2 Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo para créditos trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: e n l a educación formal y no formal; en las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n uso del tiempo libre y las actividades solidarias 165 11 TOTAL horas créditos Ámbito de la educación permanente (9 créditos) Sxpectativas de logros Conocer enfoques biológicos, psicológicos y sociales que sustentan l a s respuestas educativas y sociales ante l a discapacidad. Elaborar estrategias de abordaje a partir de los resultados d e l diagnóstico comprensivo. Identificar los aportes de las teorias del aprendizaje frente a l o s procesos educativos y asistenciales, •. Analizar l a s curricula educativas en función de l a necesidad de inserción laboral de las personas c o n discapacidad. Contenidos curriculares Teorías del aprendizaje iDiscusión seminarizada de l a s teorias psicológicas del aprendizaje, Jcon especial incidencia e n l a psicología cogrütiva, s u s implicancias ipedag^cas y los procesos involucrados en l a enseñanza y el apréiHcligaje desde lasmismas. Revisión critica, ORDENANZA W 020 '¡estria en Integración Educativa y SodaLdoc H O J A 2 9 / 5 4 •; 26/12/200010:48 ^oaÉad de Sdicodón ^^„¡^^ &emenkil wdadJ/adoncd(¿e/ <^c<j jnüas%e£itos bic-p .ico-sociales de la discapacidad 30 2 ses biológicas, psicológicas y sociológicas de l a discapacidad. E l horas créditos mcepto de discapacidad, s u comprensión y alcances, racterización de l a discapacidad y minusvalía a partir d e l déficit. inpKcancias según el momento de aparición del déficit. iagíióstico c o m p r e n s i v o 30 2 5ases psicológicas p a r a u n diagnóstico comprensivo. Diferencias y horas créditos emejaruzas con el diagnóstico pedagógico. Caracterización de los Mementos a considerar desde l a óptica i n d i v i d u a l y social. E l quipo de evaluación. Objetivos del diagnóstico comprensivo. Modelos de evaluación e intervención psicológica y e d u c a t i v a . 15 h s 1 crédito Las técnicas de evaluación, s u objetivo, construcción y aplicación. La naturaleza prepositiva de l o s comportamientos. L a evaluación p l individuo y s u entorno. L a evaluación de l a persona c o n discapacidad a partir de s u conducta, y/o de los informantes. E l papel de l a comunidad e n l a evaluación y e n l a intervención. Formación y orientación l a b o r a l 30 h s 2 Discusión seminarizada sobre l a problemática de l a foxmación p a r a créditos el empleo protegido o p a r a el empleo con apoyo. La función de los talleres laborales en l a s instituciones educativas 0 asistenciales. Formación d e l personal a cargo en l a s instituciones que tienden a l a inserción laboral de l a s personas c o n discapacidad. 165 11 horas créditos •TOTAL Ámbito de la Investigación (7 créditos) Expectativas de logro Relacionar los métodos científicos c o n las teorías que sustentan los enfoques investigativos. Valorar los procedimientos p a r a l a formulación, implementación y evaluación de proyectos de investigación. y l ^.Miahejar herramientas teórico- metodológicas p a r a l a realización de proyectos. ORDENANZA N^ 0 2 0 Maestría en Integradói Educativa y SociaLdoc H C S A 3 0 / 5 4 m: leiamxs io:4S Tacutiad <k Sducadím Contenidos curriculares Eplstesnologla 30 2 Ciencia, conocimiento y método científico. Comunidad científica y horas créditos paradigmas. Modelos de explicación científica propio de l a s ciencias 1 ! naturales y sociales. L a especificidad de las ciencias sociales y s u comprensión. Metodología de la Investigación cuantitativa 30 2 Teoría de l a medición. Diseños de investigación utilizados en horas créditos investigación educativa. Análisis de tablas de contingencia y series temporales. Metodología de la Investi^ción cualitativa 30 2 L a investigación educativa. Aspectos éticos de l a investigación h o r a s créditos social. Problema social, problema científico y método científico. Lo cualitativo y l a resolución de problemas cienti'fícos. L a búsqueda del sentido. L a formalización. Criterios de validez y certeza. Diseños de investigación cualitativa. Metodología y técnicas de recolección de datos. Procesamiento y anáfisis de l a información Bases de datos y/o recursos informáticos 15 h s 1 Construcción de bases de datos cuantitativos utilizando M S E x c e l y crédito SPSS. Estadística descriptiva usando M S Ex c e l y S P S S . Construcción de base de datos cualitativos utilizando NUD-IST. Procesamiento de datos cualitativos utilizando NUD-IST 105 7 TOTAL ' horas créditos Se adjunta u n cuadro que presenta l a coherencia entre p e r f i l de egresado, objetivos y contenidos. e) Descripción del sistema de ingreso, permanencia y graduación Condiciones de ingreso Para ingresar a l a carrera de Maestría, el aspirante deberá c u m p l i r c o n los .siguientes requisitos: Ser egresado de u n a universidad nacional, provincial o p r i v a d a reconocida por autoridad competente, c o n el titulo universitario de grado correspondiente a s u carrera o cumplir los requisitos de excepción previstos e n el art. 8 7 , i n c . C del Estatuto Urdversitario, a criterio del Comité Académico de l a Carrera. 'ííANZA W 020 '"Maestffe a i Integración Educativa y SodaLdoc f C O A 3 1 / 5 4 ril: 25/12/200010:48 ^aoMai de Gdticodím '%% ^ Siemnfál Ser egresado proveniente de universidades extranjeras c o n título de nivel equivalente a título universitario de grado otorgado p o r l a U N C u y o , previa aceptación por parte del Consejo Directivo de l a Facultad o p o r l a vigencia de ti"atados o convenios internacionales. S u admisión no significará reválida del título de grado n i lo habilitará p a r a ejercer l a profesión e n el país. E l candidato debe acreditar capacidad de tiaducción técnica a l castellano de los idiomas inglés o italiano o portugués o alemán o francés, de u n texto relacionado con el contenido curricular de l a carrera. ® Los aspirantes extranjeros deberán acreditar conocimiento del i d i o m a castellano e n u n rdvel suficiente p a r a l a comprensión de l a carrera. Pueden ingresar aquellos soKcitantes con grado universitario que c u m p l a n c o n los siguientes requisitos: - Presentar título de grado universitario en: Economía Educación Medicina Psicología Psicopedagogía Sociología Trabajo Social O en otras disciplinas vinculadas estrechamente con l a problemática. Condiciones de permanencia y graduación L a Carrera de Maestría e n Integración E d u c a t i v a y S o c i a l está organizada e n forma de ámbitos y éstos en asignaturas. Se h a previsto realizar el cursado durante cuatro encuentros c o n xin total de 555 horas presenciales (37 créditos); a los que se agregan 60 horas de tutoría y 105 horas no presenciales . correspondientes a l a elabomción, ejecución y aprobación del trabajo de tesis. (7 créditos). Los a l u m n o s deben c u m p l i r c o n u n 7 5 % de asistencia a l a s actividades de cada ámbito p a r a \obtener l a condición de alumno regular del mismo. ,^¿.';íS>s alunmos podrán c u r s a r el tercer encuentro presencial cuando h a y a n '1 (p|3íbado, como mínimo, u n examen de cada uno de los ámbitos. /j ORDENANZA N° 0 2 0 Masstríí m Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 3 2 / 5 4 rll: 26/12/200010:48 Aereíliíacióffl. y Eisámeaes ' Paxa l a presentación de l a tesis, los estudiantes deberán haber aprobado dos exámenes por ámbito; concluirán l a carrera c o n l a presentación de u n a tesis. C a d a examen consiste en l a presentación y defensa de u n trabajo (alrededor de 15 páginas) sobre diferentes temáticas incluidas en el ámbito que se evalúa, según l a libre elección del estudiante, c o n acuerdo previo del Comité Académico de l a Carrera. E l tiempo estipulado p a r a l a elaboración y l a presentación de l a tesis es de 18 (dieciocho) meses a partir de l a finalización del cursado. L a defensa de l a tesis se debe realizar ante u n t r i b u n a l de tres miembros que posean título de Posgrado o méritos equivalentes de l a Universidad Nacional de Cuyo, de otras universidades argentinas o extranjeras o investigadores de reconocido prestigio e n l a especialidad del t e m a de l a tesis. Los miembros del j u r a d o serán designados p o r el Consejo Directivo de l a Facultad. E s t a decisión podrá ser apelada por el candidato. Acreditación de estudios a realizar en el orden nacional e internacional E l estudiante podrá acreditar actividades de Posgrado previas, h a s t a u n máximo del 4 0 % (cuarenta p o r ciento) de los créditos totales que exige l a carrera, debiendo corresponder, p o r lo menos el 5 0 % (cincuenta por ciento) de los créditos reconocidos, a actividades de carácter presencial. Además, como l a Facultad de Educación Elemental y Especial, de l a Universidad Nacional de Cuyo pretende contribuir a l intercambio c o n otras urúversidades de nuestro país y de otros países, autoriza a realizar estudios fuera del ámbito de. l a carrera, en el país o en el extranjero, hasta 3 créditos específicos y singulares, c o n acuerdo previo del Comité Académico de l a Carrera. Dichos créditos serán computados dentro del 4 0 % (cuarenta p o r ciento). previstos según reglamentación vigente. Metodología de orientación y supervisión de los alumnos. .Los integrantes del Comité Académico y el Director de l a Maestría acompañarán los,>maestrandos e n el proceso de desarrollo de l a carrera; este acompañamiento Skmenfa! implicará u n a comimicación continua, en forma personal o a distancia, a fin de orientar a l alximno e n todos ios trabajos que c a d a módulo requiera. Requisitos para la elaboración del trabajo de tesis E l Comité Académico de l a Carrera orientará a los a l u m n o s a fin de elegir su Director de Tesis. Tanto el director asignado como el alumno evaluarán l a pertinencia de l a elección durante el tiempo de tutoría; e n caso necesario y antes de concluir el cursado, cualqiiiera de ellos podrá ser liberado del compromiso asumido y el alumno podrá solicitar l a designación de u n nuevo tutor . E n el plazo que fije l a Dirección de l a Carrera, los maestrandos deberán comunicar, p o r nota, el tema de s u trabajo de investigación j u n t o c o n el diseño del mismo aprobado por s u Director de Tesis, a f i n de ser evaluado p o r el Comité Académico. Los alumnos, u n a vez concluido s u trabajo de tesis, solicitarán p o r n o t a l a constitución del Comité de Evaluación y adjuntarán u n informe del Director avalando la presentación de l a tesis. Deberán presentar en el mismo acto 5 (cinco) copias de s u trabajo de Tesis, debidamente encuadernadas. 5. CUERPO ACADEMICO a) Nómina de docentes estables de la carrera b) Doctor Juan Femando Arma gna gue , Abogado Facultad de Derecho Universidad de Mendoza Doctor e n Derecho y Ciencias Sociales U N B u e n o s Aires - Argentina Profesor Titular Efectivo Cátedra Derecho Constitucional acu^^® de Derecho de l a U N C u y o - Argentina ORDENANZA W 020 Haestria en Itttsgradón Educativa y SociaLdoc H O J A 3 4 / 5 4 ril: 25/12/2000 10:48 Maglstes- Méalca Klisafeeth Castilla Prof. de Sordos y Terapeuta del Lenguaje. U N C u y o - Argentina Especialista e n Docencia Universitaria - U N C u y o - Argentina , Magister e n Investigación Educativa - Universidad Academia de H i i m a n i s m o Cristiano - PIIE - Chile Docente Investigador Categoría " 1 " Profesora Titular Efectiva Departamento de Expresión Facidtad de Educación Elemental y Especial Universidad Nacional de Cuyo - Argentina Magister Rosa María Fader Moyano Profesor Superior de Didáctica M u s i c a l - UNCórdoba - Argentina M a g i s t e r e n C r e a t i v i d a d Aplicada Total- Universidad de Santiago de Compostela España Docente Investigador Categoría " 1 " Profesora Titular Efectiva Departamento de Expresión Facultad de Educación Elemental y Especial Uijiversidad Nacional de Cuyo - Argentina Licenciado e n Pedagogía - Univ. Nacional de S a n L u i s - Argentina D o c t o r e n Pedagogía — U n i v e r s i d a d de G o t e m b u r g o - Suecia. Profesor T i t u l a r Efectivo Departamento de Metodología de l a Investigación Maestría en Integiadón Educativa y Sodaldoc K M A 3 5 / 5 4 ril: 26/12/200010:47 ^aoÉúd de GéMxdán Gíemenfal Wagistsr J o ^ í a Kemels .»jer M a g i s t e r en C r e a t i v i d a d A p l i c a d a T o t a l - Universidad de Santiago de Compostela España Profesora Titular Efectiva Docente Investigador Categoría " 2 " Departamento de Expresión Facultad de Educación Elemental y Especial Universidad Nacional de C u y o - Argentina Master Nerio Neirotti Lic. en Sociología - F a c u l t a d de Ciencias Políticas y Sociales U N C u y o - Argentina Master of P u b l i c Ajfairs - U n i v e r s i d a d de Texas - E.E.U.U. D i p l o m a en Política Social - Universidad de Texas - E . E . U . U . Diploma en Administración Pública - Humphrey Program /Universidad de Minessotta /Universidad de Texas E . E . U . U . Profesor Titular Políticas Públicas Facultad de Ciencias PoHti'cas y Sociales Universidad Nacional de C u y o - Argentina Máster Benito Rafael Pares Licenciado en Psicología - Universidad del Aconcagua - Argentina Especialista e n Docencia Universitaria - Universidad Nacional de C u y o - Argentina Experto en integración de personas c o n discapacidad -Universidad de Salamanca España Máster en Integración d e p e r s o n a s c o n d i s c a p a c i d a d - Universidad de Salamanca España Doctorando e n "Avances e n Discapacidad"- Facultad de Psicología - Universidad de S a ^ m a n c a - España Docente Investigador Categoría "2" ^ÉNANZA N° 0 2 0 ' H a r r i a en Itiegtadón Biucatnra y SociaLdoc HKXIA 3 6 / 5 4 ril: 26/12/200010:47 '•¥&aMB¿ él SdttcBdái ^ ^ , J ^ eimsnía! 'nmtrtic¿adjVadona¿e¿e^(Su^ i Profesor Titular Efectivo Oepartaxaento de Psicología • Facultad de Educación Elemental y Especial Universidad Nacional de Cuyo - Argentina iI Magister E s t e l a María Zalba Licenciada en Letras y Profesora e n Letras - Facultad de Filosofía y Letras Universidad Nacional de Cuyo - Argentina Especialista en Ciencias del Lenguaje - Facultad de Füosofía y Letras - Universidad Nacional de Cuyo - Argentina Magister e n C i e n c i a s d e l L e n g u a j e - Facultad de Füosofía y Letras - Universidad Nacional de Cuyo - Argentina Docente Investigador Categoría "2" Profesor Titular Interina en l a Facultad de Filosofía y Letras - U N C u y o - Argentina Profesor Titular Efectiva en l a Facultad de Ciencias Políticas y Sociales - U N C u y o Argentina Profesora y Tutora del Máster en Comunicación y Educación - en R e d - Universidad Autónoma de Barcelona - Sede Argentina. b) Nómina de docentes invitados de la carrera: Máster M a n u e l a Crespo Cuadrado Licenciada en Füosofía y Ciencias de l a Educación - Sec. Psicología - Facultad de Psicología. Universidad de S a l a m a n c a - España Máster e n Psicología Clínica Infantil - F a c u l t a d de Psicología U n i v e r s i d a d Pontificia de S a l a m a n c a - España /"^Profesora de l a Facultad de Pedagogía - Universidad de S a l a m a n c a Y Co-directora del Máster e n integración de personas c o n discapacidad - INICO \o Universitario de Integración e n l a C o m u n i d a d - Universidad de S a l a m a n c a Ebpaña ORDENANZA N" 020 Maescá en Integración Educativa y SodaLdoc H O J A 3 7 / 5 4 ill: 05TO/200113:12 p Skmeiúa! ©octor Gerardo Eciielta Licenciado en FilosoSa y Ciencias de l a Educación - Psicología - Universidad Complutense de M a d r i d - España D o c t o r en Füosofia y C i e n c i a s de la Educación - Psicología - Universidad Complutense de M a d r i d . España Profesor Asociado d e l Departamento de Psicología Evolutiva y de l a Educación Escuela Universitaria de Formación de Profesorado - Universidad Autónoma de Madrid Profesor de programas de Doctorado en l a F a c u l t a d de Psicología - Universidad Autónoma de M a d r i d - España Profesor de programas de Máster - Universidad de S a l a m a n c a - España M a g i s t e r José F e m a a d o García Soto Licenciado en Filosofía - Facultad de Füosofía y Educación - Universidad de Chile Chüe M a g i s t e r e n Sociología - F a c u l t a d L a t i n o a m e r i c a n a d e C i e n c i a s S o c i a l e s - Chüe Profesor de Epistemología - Maestría en Investigación E d u c a t i v a - Universidad Academia de H u m a n i s m o Cristiano - PIIE - Chüe Doctor Jorge Gissi Bustos Licenciado en Psicología - Facultad de Psicología - Universidad Católica de Chüe D o c t o r en Ciencias H u m a n a s - Universidad Gregoriana de R o m a - Italia. Profesor Titular de l a Facultad de Psicología Pontificia Universidad CatóHca de Chile Magister Felicia González ¥illarroel Profesora de Educación Básica- E s c u e l a Normal N° 1 Santiago Profesora Especialista en Niños con Problemas V i s u a l e s - Universidad de Chüe Magister en C u r r i c u l u m - Universidad de Chüe irectoi^ del Departamento de Educación Diferencial niyjersidad MetropoHtana de Ciencias de l a Educación - Chüe Jpl^íANZA W 020 Maestria en Integración Educativa y SociaLdoc H O J A 3 8 / 5 4 ril; 06/02/200113:12 EJemeiúd Bocíom Miirta I s o a Licenciada en Psicología - Universidad del Aconcagua - Argentina D o c t o r a e n Psicología - U N S a n L u i s - Argentina Investigadora del CONICET i Prof. Tiüilar Interina Psicología del Desarrollo de l a Facultad de P s i c o l o ^ a Universidad del Aconcagua - Argentina Master Margarita Miranda Jiménez Profesora de Educación Básica - E s c u e l a N o r m a l de Viña del M a r Profesora Especialista e n Educación de Sordos - Universidad de Chile Master e n Educación con Mención e n C u r r i c u l u m Educacional- Universidad Metropolitana de Ciencias de l a Educación - Chüe Secretaria Académica d e l Departamento de Educación Diferencial Universidad Metiopolitana de Ciencias de l a Educación - Chüe Master Ana María Moreno Badenier Licenciada en Psicología - Universidad de Chüe Magister e n Sociología - Pontificia Universidad CatóHca de Chüe Profesora del Departamento de Educación Diferenciada - U M C E Profesora de Posgrado Universidad Metropolitana de Ciencias de l a Educación - Chüe Doctora Liliana Pantano Licenciada en Sociología - Pontificia Universidad Católica Argentina D o c t o r a e n Sociología - Pontificia U n i v e r s i d a d Católica A r g e n t i n a Investigadora del C ONICET Prof. de l a Facultad de Ciencias Económicas UNBuenos Aires Prof^jde l a Facultad de Ciencias Sociales y Económicas - Pontificia Urdversidad lí^atoiica Argentina ORDENANZA N° 020 Maestría en Integración Educativa y SociaLdoc HQ3A 3 9 / 5 4 lll: 05/02/200113:09 '^aaábd de Gdticñc^ SImeníá! Ikíctora Cristma Jeasaro Rios Licenciada en Psicología - Facultad de Psicología - Universidad de Salamanca Diplomada en Profesorado de E G B . Facultad de Educación Universidad de Cantabria Máster e n Integración de P e r s o n a s c o n Discapacidad - Facultad d e Psicología Universidad de S a l a m a n c a D o c t o r a e n Psicología - F a c u l t a d de Psicología Urdversidad de Salamanca Profesor de l a Facultad de Psicología - Universidad de Salamanca Co-directora del Doctorado sobre "Avances e n Discapacidad" INICO - Instituto Universitario de Integración e n l a C o m u n i d a d - Universidad de Salamanca España Prof. Dr. Hans Peter Schmidtke D o c t o r e n C i e n c i a s de la Educación Catedrático de Pedagogía Intercultural en l a F a c u l t a d de Pedagogía - Universidad de Oldenburg - Alemania Profesor de Educación Especial Vicedirector del Instituto de Formación y Comunicación en Procesos de Migración (IBKM) Investigador en Comunicación IntercuIlTiral y Educación Especial. Ma^ster Pablo ¥aiii Profesor Nacional de Educación Física - Instituto Nacional de Educación Física- B s . As. Magister e n Educación - Urdversidad Católica N u e s t r a Señora d e la Asunción Paraguay Profesor Titular Efectivo de l a Facultad de H u m a n i d a d e s y Ciencias Sociales UNMisiones Director de l a Maestría en Docencia Universitaria - Universidad Nacional de i MiáSines - Argentina. ; . . N« 020 Matstrá en Integradón Educat 'a y SociaLdoc H O J A 4 0 / 5 4 ril: 26/12/2000 10:47 I! l>o©t®r M i g u e l Ajsig®! Verdugo áJosso Licenciado en Psicología Universidad Autónoma de Madrid - España Master i n Education (Special Educatión) at C o l u m b i a University ~ Nev/ York CityEEUU D o c t o r e n Psicología U n i v e r s i d a d Autónoma de M a d r i d - España. Profesor de la Facultad de Psicología - Universidad de Salamanca Director del INICO - Instituto Universitario de Integración en l a C o m u n i d a d Universidad de Salamanca - España c) Modalidades utilizadas para la selección y contratación de docentes D e acuerdo c o n el reglamento de posgrado de l a F E E y E , el personal docente de la carrera será propuesto por el Director y designado por el Consejo Directivo de l a Facultad. d) Actividades de supervisión de los docentes, mecanismos de evaluación de su competencia técnica y pedagógica Se h a previsto u n sistema participativo de autoevaluación y heteroevaluación por parte de todos los actores implicados en cada encuentro. Además, el Comité Académico tiene, entre sus funciones, u n a evaluación periódica de l a Carrera. ORDENANZA W 020 Maestra en Integración aiucativa y SociaLdoc H O J A 4 1 / 5 4 rll: 26/12ÍKX» 10:47 COHERENCIA ENTRE PERFIL D E EGRESADO, OBJETIVOS Y CONTENIDOS. Perfil Objetivos . Contenidos Comprender los fundamentos teóricos de l a Otorjgar u n a base de conocimientos e n l a Legislación y poütlc&s d e inteipración integración educativa y social. temática ñlosóñco - antropológica, social y inclusión psicológica que sirva de marco para Derechos h u m a n o s e int^ración. E l derecho social comprender l a problemática educativa especial y educativo. Marcos legislativos nacionales e en s u s aspectos políticos, institucionales, internacionales. Análisis crítico desde el derecho, l a comunitarios, pedagógicos y didácticos. sociología y l a educación. Marcos históricos en el diseño y desarrollo de políticas intersectoriales e n el orden n a c i o n a l e internacional. Representaciones sociales y análisis del discurso Estrategias de análisis d e l d i s c u r s o tendientes a relevar las representaciones sociales que subyacen a l hacer de los distintos actores sociales Identidad y diversidad Diversas teorías que fundamentan l a construcción de l a identidad. E l enfoque social y el i n d i v i d u a l . Marcos conceptuales de ía identidad e n u n a sociedad diversa y m u l t i c u l t u r a l . Teorías del aprendizt^e Discusión seminarizada de las teorías psicológicas del aprendizaje, c o n especial incidencia en l a psicología cognitiva s u s implicancias pedagógicas y los Procesos involucrados e n l a enseñanza y el aprendizaje desde las m i s m a s . Revisión crítica. ORDENANZA N** 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 4 2 / 5 4 rll: 07/02/2001 09:05 Conocer los inedios de acceso y a y u d a que se Preparar personal especializado para llevaj" a Especifícidad d e l a s iiec<isldades e d u c a t i v a s requieren para atender l a especificidad de las^ buen término l a integración, en el sistema especiales d i H Ü n t r i B uoccsidados especíalos q t i o p r c a « i i t a t i educativo y o i i la socio<iad, de personas conCaracterización de las necesidades educativas las personas con discapacidad deficiencias, discapacidades y/o minusvalías. especiales asociadas a condiciones personales de déficit (motor, sensorial, mental, psiquiátrico y/o social). Carácter permanente o transitorio de las Proveer las herramientas metodológicas que mismas. atiendan a precisiones técnicas y específicas. Estrategias integradoras Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: e n l a educación formal y no formal; e n las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias Analizar las implicancias de l a inclusión Otorgar u n a base de conocimientos e n l a Instituciones integradoras educativa en el sistema de educación común y temática filosófico - antropológica, social y Instituciones y organizaciones pedagógicas y especial. psicológica que sirva de marco para comunitarias: s u normativa p a r a e l trabajo comprender l a problemática educativa especial pedagógico, preventivo, asistencial e integrador. en s u s aspectos políticos, institucionales, Misión de las instituciones: análisis crítico de s u comunitarios, pedagógicos y didácticos. funcionamiento. Estrategias integradoras Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: e n l a educación formal y no formal; e n las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las.actividades solidarias; /A ORDENANZA N« 0 2 0 LU!8 VSGEfffi m ymm GC;-:¿".Í. SÜCE Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 4 3 / 5 1 rll: 07/02/2001 09:05 ÍTRATIVO Política E d u c a t i v a e itioínsiCn tíe" sii^fetos c o n nec«&iidad«s espeoiaies Planteamiento u orientación general de l a política educativa a favor de l a inclusión; ámbitos de intervención; procesos de cambio; experiencias d e l proceso de integración e n la C E E ; obstáculos y dificullndes Identificar las necesidades educativas Propiciar espacios de trabajo para la Diagnóstico pedagógico especiales desde u n enfoque cplaborativo e integración de información de las distintas Diferentes enfoques d e l diagnóstico pedagógico. interdisciplinar. ciencias, a fin de reconocer l a complejidad del Objetivos. E l diagnóstico individual. Diagnóstico fenómeno de las necesidades educativas curricular. Diagnóstico e n el aula. Caracterización especiales. de los problemas de aprendizaje. Modos de intervención a partir del diagnóstico pedagógico. Corriculnm y necesidades educativas especiales El curriculum: modos de construcción y explicitación. Adaptaciones de acceso al curriculum. Adaptaciones en los distintos componentes d e l c u r r i c u l u m . Caracterización de las necesidades educativas especiales asociadas a condiciones personales de déficit (motor, seiisorial, mental, psiquiátrico y/o social). Carácter permanente o transitorio de ias m i s m a s . Interpretar las necesidades educativas Capacitar p a r a el análisis de concepciones C u r r i c u l u m y n e c e s i d a d » e d u c a t i v a s e s p e c i a l e s especiales desde el enfoque interactivo y provenientes de las teorías educativas y s u El curriculum: modos de construcción y curricular. vinculación con las prácticas de inclusión e explicitación. Adaptaciones de acceso al integración social. curriculum. Adaptaciones en los distintos componentes d e l c u r r i c u l u m . Caracterización de las necesidades educativas especiales asociadas a Proveer de las herramieiitas metodológicas que condiciones personales de déficit (motor, sensorial, atiendan a precisioiMÍs^cnicas y específicas mental, psiquiátrico y/o social). Carácter para l a integración sídcial M / O escolar. permanente o transitorio de las m i s m a s . ORDENANZA N« 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc HOJA 4 4 / 5 4 mimrAmQjmmmjmmo rll: 07/02/2001 09:05 0ECANA Diagnóstico pedagógico Diferentes enfoques del diagnóstico pedagógico. Objetivos. E l diagnóstico individual. Diagnóstico curricular. Diagnóstico en el a u l a . Caracterización de los problemas de aprendizaje. Modos de íntei-vención a partir del diagnóstico pedagógico. A n a l i z a r el r o l y las funciones que pueden C o n t r i b u i r a l desarrollo de u n a actitud de Legislación y políticas de integración c u m p l i r los diferentes servicios educativos y compromiso y u n espíritu que anime a los alumnos inclusión sociales en el desarrollo de políticas inclusivas a transfoi-marse e n agentes de cambio pai-a u n a Derechos humanos e integración. E l derecho social en los ámbitos educativo y comunitario. sociedad más j u s t a y solidaria. y educativo. Marcos legislativos nacionales e internacionales. Análisis críiico desde el derecho, l a sociología y l a educación. Marcos históricos en el diseño y desarrollo de políticas intersectoriales en el orden nacional e internacional. Análisis Institucional Discusión seminarizada de y desde las instituciones que trabajan e n l a integración de personas con discapacidad Instituciones integradoras Instituciones y organizaciones p e d a g ^ i c a s y comunitarias: s u s normativas e n el trabajo pedagógico, preventivo, asistencial e integrador. Misión de las instituciones: análisis crítico de s u funcionamiento. muQ ORDENANZA 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 4 5 / 5 4 rll: 07/02/2001 09:05 Foi-imilnr, impletnoiitar y dirigir proyectos de Promover l a valoración del ámbito comunitario Recurso» y gestión c o m u n i t a r i o s inclusión educativa y c o m u n i t a i i a . como u n espacio de representación social y Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de participación de los diferentes actores. integración - inclusión Comunitaria. L a familia como recurso e n los proyectos de inclusión escolar y social. - . E l método e n gestión comunitaria, el equipo y s u capacitación; resistencia e n los miembros de l a comunidad. L a participación como guía. L a s políticas públicas e n relación a l a discapacidad Rehabilitación y comunidad. Proyectos de Rehabilitación Basada en la Comunidad (RBC), su organización y funcionamiento. Pautas para el diseño y evaluación. Conocer y aplicar estrategias de detección y Proveer de las herramientas metodológicas que Diagnóstico c o m p r e n s i v o prevención de discapacidades. atiendan a precisiones técnicas y específicas Bases teóricas de u n a psicología p a r a u n p a r a la integración social y/o escolar. diagnóstico comprensivo. Diferencias y semejanzas con el diagnóstico pedagógico. Caracterización de los elementos a considerar desde l a óptica individual y social. E l equipo de evaluación. Objetivos del diagnóstico comprensivo. Estrategias integradoras Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: e n l a educación formal y no formal; e n las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias. AX ORDENANZA N° 0 2 0 LUÍS /iO!^: OECANA Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 1 0 / 5 1 rll: 07/02/2001 09:05 Proponer estrategias adecuadas para atender la Preparar personal especializado p a r a llevar a Identidad y diversidad diversidad. b u e n ténnino l a integración, en el sistema Diversas teorias que fundamentan l a construcción educativo y e n l a sociedad, de personas c o n de l a identidad. E l enfoque social y el individual. deficiencias, discapacidades y/o minusvalías. Marcos conceptuales de l a identidad e n u n a sociedad diversa y m u l t i c u l t u r a l . Creatividad institucional Enfoques creativos para l a fjestión institucional. Creatividad e n los proyectos institucionales. Resolución creativa de problemas Estrategias integradoras Planificación, desarrollo y evaluación de e s t r a t ^ i a s de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: en l a educación formal y no formal; e n las organizaciones sociales: guber ñamen tades y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias. Desarrollar acciones para promover la C o n t r i b u i r a l desarrollo de u n a actitud de Recursos y gestión comunitarios participación plena de las personas con compromiso y u n espíritu que anime a los Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de discapacidad en los diferentes ámbitos y alumnos a transformarse e n agentes de cambio integración - inclusión comunitaria. L a familia actividades de l a c o m u n i d a d . p a r a u n a sociedad m a s j u s t a y solidaria. como recurso e n los proyectes de inclusión escolar y social. E l método en gestión comunitaria, el equipo y s u Promover l a valoración del ámbito comunitario capacitación; resistencias en los miembros de l a como u n espacio de representación social y comunidad. L a participación como guía. participación de l^e^ferentes actores. \ ORDENANZA N' 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A l y / S I rll: 07/02/2001 09:05 Estrategias integradoras" Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias de apoyo para trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: en l a educación formal y no formal; en las o) gatiizaciones sociales: gubernamentales y nc gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias. Atender necesidades educativas especiales Preparar personal especializado p a r a llevar a Recrursos y gestión c o m u n i t a r i o s desde u n enfoque comunitario y educativo buen término l a integración, en el sistema Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de educativo y en l a sociedad, de personas con integración - inclusión comunitaria. L a familia deficiencias, discapacidades y/o minusvalías como recurso e n los proyectos de inclusión escolar y social. E l método e n gestión comunitaria, el equipo y s u capacitación; resistencias en los miembros de l a comunidad. L a participación como guia. Las políticas públicas e n relación a l a discapacidad Colaborar en el proceso de , evaluación de Proveer las h err<amientas metodológicas que Modelos de ~ evaluador e intervención posibilidades individuales, grupales e atiendan a p i eci£ñones técnicas y específicas psicológica y educativa. institucionales para llevar a cabo los p a r a l a integra ciói1 social y / o escolar. Las técnicas de evaluación, su objetivo, aprendizajes necesarios para lac integración construcción y aplicación. La naturaleza educativa y comunitaria. prepositiva de los comportamientos. L a evaluación del individuo y s u entorno. L a evaluación de l a persona con discapacidad a partir de s u conducta, y/o de los informantes. E l papel de l a c o m u n i d a d en l a evaluación y en l a inteivención. f ORDENANZA W 020 .TiVO Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A -18/54 rll: 07/02/2001 09:05 Diagnóstico c o m p r e n s i v o Bases psicología p a r a u n diagnóstico comprensivo. Diferencias y semejanzas con el diagnóstico pedagógico. Caracterización de los elementos a considerar desde l a óptica individual y social. E l equipo de evaluación. Objetivos d e l diagnóstico comprensivo. Proponer l a adaptación del ciu-riculum para Propiciar espacios de trabajo y realización de C u r r i c u l u m y necesidades educativas especiales dar respuesta a las necesidades especiales actividades p a r a l a integración de información El de las distintas ciencias, tendiendo a captar l acurriculum: modos de construcción y individuales de los alumnos. explicitación. Adaptaciones, de acceso al ooini)lejiflnd del fenómeno de las necesidades curriculum. Adaptaciones en los distintos educativas especiales. componentes d e l c u r r i c u l u m . Caracterización de las necesidades educativas especiales asociadas a condiciones personales de déficit (motor, sensorial, Promover actitudes que estimulen l a propia mental, psiquiátrico y/o social). Carácter sensibilidad y capacidad creadora. permanente o transitorio de las m i s m a s . A m p l i a r las concepciones y e s t r a t ^ i a s que Estrategias integradoras respondan a los requerimientos de las personas Planificación, desarrollo y evaluación de estrategias con discapacidad. de apoyo p a r a trabajar a partir del concepto de necesidades educativas especiales: en l a educación formal y no formal; en las organizaciones sociales: gubernamentales y no gubernamentales. Preparación p a r a el ocio creativo, el b u e n u s o del tiempo libre y las actividades solidarias. ORDENANZA N'' 0 2 0 ^STftAnvo p^:c.ANA Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 1 9 / 5 4 rll: 07/02/2001 09:05 Identificar las implicancias de las necesidades Preparar personal especializado p a r a llevar a Teorías d e l aprendizt^Ie educativas especiales permanentes e n el b u e n término l a integración, en el sistema Discusión seminarizada de l a s teorías psicológicas pi"oceso de enseñanza y aprendizaje y en l a educativo y e n l a c o m u n i d a d , de personas c o n del , c o n especial incidencia e n l a psicología integración socio-comunitaria. deficiencias, discapacidades y / o minusv?';as. cognitiva, s u s implicancias pedagógicas y los procesos involucrados e n l a enseñanza y el aprendizaje desde las m i s m a s . Revisión crítica. Proveer las herramientas metodológicas que atiendan a precisiones técnicas y específicas pai-a l a integración social y / o escolar. Fundamentos blO'psico-socia!es de l a discapacidad Bases biológicas, psicológicas y sociológicas de l a discapacidad. E l concepto de discapacidad, s u comprensión y alcances. Caracterización de l a discapacidad y minusvalía a partir del déficit. Implicancias según el momento de aparición del déficit. Diagnóstico c o m p r e n s i v o Bases psicología p a r a u n diagnóstico comprensivo. Diferencias y semejanzas c o n el diagnóstico pedagógico. Caracterización .de los elementos a considerar desde l a óptica i n d i v i d u a l y social. E l equipo de evaluación. Objetivos d e l diagnóstico comprensivo. Optimizar el uso de recursos de l a c o m u n i d a d Promover l a valoración del ámbito comunitario R e c u r s o s y gestión c o m u n i t a r i o s pai-a atender adecuadamente l a integración - como u n espacio de representación social y Estrategias p a r a l a elaboración de proyectos de inclusión de las personas c o n discapacidad participación de los diferentes actores. integración - inclusión comunitaria. L a familia como recurso e n los proyectos de inclusión escolar y social. Reflexionar sobre las características del empleo E l método en gestión comunitaria, el equipo y s u rñ. de personas c o n discapacidad. capacitación; i-esistencias en los miembros de l a c o m u n i d a d . L a participación como guía. Las políticas públicas e n relación a l a discapacidad ORDENANZA N° 020 Maestría e n Integración E d u c a t i v a y S o c l a l . d o c H O J A 5 0 / 5 1 r l l : 07/02/2001 0 9 : 0 5 Capacitar p a r a diseñar estrategias tendientes a Rehabilitación y c o m t m i d a d la formación y orientación laboral de personas Proyectos de Rehabilitación Basada en la con discapacidad. Comunidad (RBC), su organización y funcionamiento. Pautas para el diseño y evaluación. Formación y orientación l a b o r a l Discusión seminarizada sobre l a problemática de l a formación p a r a el empleo protegido o p a r a el empleo c o n apoyo. La función de los talleres laborales e n las instituciones educativas o asistenciales. Formación del personal a cargo e n las instituciones que tienden a l a inserción laboral de las personas c o n discapacidad. Analizar criticamente las tendencias, Otorgar u n a base de conocimientos e n l a Legislación y políticas de integración orientaciones y programas de políticas. de temática filosófico ~ antropológica, social y inclusión inclusión educativa y comunitaria. psicológica que sirva de marco para Derechos h u m a n o s e integración. E l derecho social comprender l a problemática educativa especial y educativo. Marcos l ^ i s l a t i v o s nacionales e en s u s aspectos políticos, institucionales, internacionales. Análisis crítico desde el derecho, l a comunitarios, pedagógicos y didácticos. sociología y l a educación. Marcos históricos en el diseño y desarrollo de Capacitar p a r a el análisis de concepciones políticas intersectoriales e n e l orden n a c i o n a l e provenientes de las teorías educativas y internacional. establecer s u vinculación con las prácticas de inclusión e integración social. Análisis Institucional Discusión seminarizada de y desde las instituciones que trabajan l a integración de personas c o n discapacidad. ORDENANZA N° 0 2 0 LUÍS V!C MnvQ BEGBSTi Ma^itrla en Integraclán Educativa y SociaLdoc H O J A 5 1 / 5 1 rll; 07/02/2001 09:05 "-"•«TíSsíf'-—" Política Educativa e incfeisióa de sujetos con necesidades especiales Planteamiento u orientación general de l a política educativa a favor de l a inclusión; ámbitos de intervención; procesos de cambio; experiencias d e l proceso de integración e n l a C E E ; obstáculos y dificultades. Elaborar propuestas p a r a l a evaluación de Proveer las herramientas metodológicas que Análisis Institucional proyectos de inclusión educativa y comunitaria atiendan a precisiones técnicas y específicas Discusión seminarizada de y desde las p a r a l a integración social y / o escolar. instituciones que trabajan en l a integración de personas c o n discapacidad. Rehabilitación y comunidad Proyectos de Réhabilitacióu Basada en la Comunidad (RBC), su org&nización y funcionamiento. Pautas para el diseño y evaluación. Política Educativa e ixiclvmmt de sujetos con necesidades e s p e c i a l ^ Planteamiento u orientación genei-al de l a política edticativa a favor de l a inclusión; ámbitos de intervención; procesos de cambio; experiencias del proceso de integración e n l a C E E ; obstáculos y dificultades. F o r m u l a r , implementar, dirigir y evaluar Proveer las herramientas metodológicas que Rehabilitación y comunidad proyectos de integración e inclusión educativa atiendan a precisiones técnicas y especificas Proyectos de Rehabilitación Basada en la y comunitaria de personas c o n discapacidad p a r a l a integración soaial y / o escolar. Comunidad (RBC), su oiganízación y funcionamiento. Pautas para el diseño y evaluación. ORDENANZA W 020 1018 VI W\rivo Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 5 2 / 5 4 rll: 07/02/2001 09:05 Propiciar espacios de trabajo para la Formación y orientación jíaboral integración de información de las distintas Discusión seminarizada sobre l a problemática de l a ciencias, a íin de reconocer l a complejidad del formación p a r a el emplee protegido o p a r a el fenómeno de las necesidades educativas empleo con apoyo. especiales. L a Función de ...los talleres laborales -en las Contribuir a l desarrollo de u n a actitud de instituciones educativas o asistenciales. Formación compromiso y u n espíritu que anime a los del personal a cargo e n las instituciones que ahminos a transformai-se en agentes de cambio tienden a l a inserción laboral de lac personas c o n para u n a sociedad m a s j u s t a y solidaria. discapacidad. Promover actitudes que estimulen l a propia sensibilidad y capacidad creadora. F o r m u l a r , ejecutar, dirigir y evaluar proyectos los Epistemología E s t i m u l a r u n a actitud ci-ítica frente a de investigación en el área problemas de investigación. Ciencia, conocimiento y método cientiñco. C o m u n i d a d científica y paradigmas. Modelos de explicación científica propio de las ciencias Capacitar para l a investigación de las naturales y sociales. L a especificidad de las problemáticas sociales y educativas referidas a ciencias sociales y s u comprensión. la integración de personas con necesidades especiales. Metodología de la Investigación cuantitativa Teoría de l a medición. Diseños de investigación utilizados e n investigación educativa. Análisis de tablas de contingencia y serie.*) temporales. Metodología de la Investigación cualitativa L a investigación educativa. Aspectos éticos de l a investigación social. Problema social, problema científico y método científico. ' ..i y-^io ORDENANZA N° 0 2 0 Maestría en Integr.irlón Educativa y Soclal.doc H O J A 5;J/5'I rll: 07/02/2001 09:05 'i//twersií/adj'\íadtffia¿í/c (Su/o Lo cualitativo y l a resolución de problemas científicos. L a búsqueda del sentido. La formalización. Criterios de validez y certeza. Diseños de investigación cualitativa. Metodología y técnicas de recolección de datos. Procesamiento y análisis de l a información B a s e s d e datos y/o recuiraos informáticos Construcción de bases de datos ctiantítativos utilizando M S E x c e l y S P S S . Estadística descriptiva usando M S E x c e l y S P S S . Construcción de base de datos cualitativos utilizando NUD-IST. Procesamiento de datos cualitativos utilizando NUD-IST ORDENANZA W 020 Maestría en Integración Educativa y Soclal.doc H O J A 5 1 / 5 4 . rll: 07/02/2001 09:05

^aaiSad de SducadÓn S/emenfal if&spedeJ y .^fáciomi/ele/(DO^ Mendoza, 12 de diciembre de 2000. VISTO: E l Expediente N " 13-0571/F-00, y CONSIDERANDO: Q u e l a S e c r e t a r i a Académica, Prof. María L u i s a P O R C A R , s o l i c i t a l a odificación d e l a O r d e n a n z a N " 0 2 1 / 9 9 - C D r e l a t i v a a l r é g i m e n d e p r o m o c i ó n y rrelatividades; Que motiva esta soHcitud el hecho de haberse detectado algunos í y l a n e c e s i d a d d e l a incorporación explícita d e l a s a s i g n a t u r a s lativas p a r a c u r s a r y p a r a r e n d i r ; Q u e eleva así m i s m o l a p r o p u e s t a r e a l i z a d a p o r D i r e c t o r a s d e ras y Secretaría Académica d e e s t a F a c u l t a d , c o n s e n s u a d a p o r l o s a l u m n o s e las d i f e r e n t e s c a r r e r a s d e l C e n t r o d e E s t u d i a n t e s ; Que el Consejo Directivo, e n s u sesión d e l 2 2 d e n o v i e m b r e d e O, r e s u e l v e a p r o b a r l o a c t u a d o p o r l a s C o m i s i o n e s ; P o r t o d o eUo; EL C O N S E J O DIRECTIVO D E L AF A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L O R D E N A : C U L O 1.- A p r o b a r e l r é g i m e n d e p r o m o c i ó n y c o r r e l a t i v i d a d e s p a r a l a s ras d e l o s P r o f e s o r a d o s Especiales y de E . G . B para l a Facultad de ucación E l e m e n t a l y E s p e c i a l , m o d i f i c a d o d e s d e l a S e c r e t a r í a A c a d é m i c a p o r Directores d e C a r r e r a s y c o n s e n s u a d a c o n e l C e n t r o de E s t u d i a n t e s y q u e mo A n e x o I f o r m a p a r t e i n t e g r a n t e d e l a p r e s e n t e O r d e n a n z a . ÍCULO 2 . - E l presente Régimen d e Promoción y C o r r e l a t i v i d a d e s comenzará »ir a p a r t i r d e l i n i c i o d e l C i c l o A c a d é m i c o 2 0 0 1 . "ÍCULO 3 . - D e r o g a r l a O r d e n a n z a N " 0 2 1 / 9 9 - C D y t o d a n o r m a t i v a q u e s e nga a l a p r e s e n t e O r d e n a n z a . ÍCULO 4 . - C o m u n i q ú e s e é se e n e l L i b r o d e O r d e n a n z a s . InMUM VICTOKIA eOMÉÍd* mí R. QAQLfANO INISTHATJVO OECANA ORDENANZA N ° 019 laDHi de Promodón y Condatividades 2000.doc (IVI2/00 22:07 ^oaillad Je Sducadón Slemental ANEXO 1 RÉGIMEN D E PROMOCIÓN Y CORRELATIVIDADES Condiciones p a r a cursuur y r e n d i r ÍCULO 1 Inc 1. :.r^ cursar: 1. P a r a c u r s a r t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e 2 d o a ñ o , s e r á r e q u i s i t o h a b e r obtenido l a condición d e a l u m n o r e g u l a r e n p o r l o m e n o s l a m i t a d d e l a s asignaturas d e p r i m e r o y e n l o s q u e n o a l c a n c e d i c h a condición e n carácter d e n o r e g u l a r . 2. P a r a c u r s a r t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e 3 e r o , t e n e r a p r o b a d a s t o d a s l a s de 1° y h a b e r o b t e n i d o l a c o n d i c i ó n d e a l u m n o r e g u l a r e n p o r l o m e n o s l a mitad m á s u n o d e l a s d e s e g u n d o y e n l a q u e n o a l c a n c e n d i c h a condición e l c a r á c t e r d e n o r e g u l a r . 3. P a r a c u r s a r t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e 4 ° , t e n e r a p r o b a d a s t o d a s l a s d e 2° y h a b e r o b t e n i d o l a c o n d i c i ó n d e a l u m n o r e g u l a r e n p o r l o m e n o s l a mitad más u n o d e l a s d e tercero y e n l a q u e n o a l c a n c e n d i c h a condición el carácter n o r e g u l a r . 4. En caso de cursado incompleto del año anterior, los alumnos sólo podrán cursar las asignaturas cuya correlativa tengan cursada y en carácter de regular o no regular. C.2 rendir: 1. P a r a r e n d i r e n c u a l q u i e r c o n d i c i ó n ( r e g u l a r , n o r e g u l a r , l i b r e ) tener aprobadas l a s a s i g n a t u r a s correlativas correspondientes 2. E l a l u m n o p o d r á t e n e r d e r e c h o a l p r o c e s o d e e v a l u a c i ó n p r o m o c i o n a l si y s o l o s i h a a p r o b a d o l a c o r r e l a t i v a c o r r e s p o n d i e n t e e n e l m o m e n t o d e l cierre d e l a e v a l u a c i ó n p r o m o c i o n a l . 3. E n e l c a s o d e q u e e l a l u m n o h a y a a d o p t a d o e l r é g i m e n d e p r o m o c i o n a l y n o p u e d a b e n e f i c i a r s e c o n él p o r n o h a b e r a p r o b a d o l a c o r r e l a t i v a correspondiente e n e l m o m e n t o d e c o n s i g n a r l a s n o t a s , quedará e n l a categoría d e r e g u l a r p a r a r e n d i r a n t e t r i b u n a l . ÍCULO 2 . - P a r a r e a l i z a r l a s p r á c t i c a s : c. 1. E G B ^ y . realizar l a s Prácticas e l a l u m n o / d é b tener aprobadas todas l a s gnaturas d e 3 " y r e g u l a r i z a d a s c o m o mínimo s del Primer cuatrimestre de 4° QAGLIANO ORDENANZA N° 019 INiSTRATlVO OECANA de Promoción y Coirdatividades 2000 doc hoja 219 !S1100 21:34 ^aaJlad de Séxadón SJemenfaf ynktefiií/tulj/íuxofudt/e'&e^ Inc. 2 . C a r r e r a s E s p e c i a l e s a. P a r a r e a l i z a r c u a l q u i e r tipo d e P r á c t i c a e l a l u m n o d e b e r á t e n e r a p r o b a d a s todas l a s a s i g n a t u r a s d e l a c a r r e r a e x c e p t o E x p l o r a c i ó n y O r i e n t a c i ó n d i a g n ó s t i c a (que l a c u r s a c o n j u n t a m e n t e ) . b. E n e l c a s o d e u n a l u m n o q u e t e n g a a p r o b a d a s t o d a s l a s a s i g n a t u r a s d e 1°, 2°, 3° año y a d e m á s a p r o b a d a s l a s a c t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e s d e l 1° c u a t r i m e s t r e d e 4 ° año ( c o h o r t e 1999) p o d r á r e a l i z a r s u P r á c t i c a I n d i v i d u a l c o n j u n t a m e n t e c o n e l cursado d e m e t o d o l o g í a d e l a I n v e s t i g a c i ó n y S e m i n a r i o . ARTÍCULO 3 : Las o p c i o n e s p l a n t e a d a s p a r a l a e v a l u a c i ó n d e l a s a c t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e s promocionales, n o p r o m o c i o n a l e s y l i b r e s s e regirán d e a c u e r d o a l r e g l a m e n t o d e evaluación y c o n d i c i ó n d e a l u m n o O r d e n a n z a N " 0 2 0 / C D - 9 9 . ARTÍCULO 4: • '^ Correlatividades: Para t o d a s l a s c a r r e r a s : Todas l a s d i d á c t i c a s r e q u i e r e n c o m o i n s u m e s p r e v i o s : , Psicología E v o l u t i v a . Teoría y D e s a r r o l l o d e l C u r r í c u l o . La A s i g n a t u r a e s p e c í f i c a Rendida Para rendir Ciencias Sociales Didáctica de las Ciencias Sociales Ciencias Naturales Didáctica de las Ciencias Naturales Comunicación Lingüistica Didáctica de la Lengua y Lecto escritura Matemática Didáctica de las Matemática Otras.. Psicología Educación Todas las didácticas Teoria y Desarrollo del Curriculum Todas las didácticas ARTÍCULO 5 Profesorado d e G r a d o U n i v e r s i t a r i o e n S o r d o s y T e r a p e u t a d e l L e n g u a j e rsar Deben tener cursada Para rendir Deben tener (regular - no regular)* aprobadas i rano Lingüistica I Filosófica ales de la Educación Evolutiva í^año Educacional Psicología Evolutiva ^sicología Educacional Psicología Evolutiva : Plástica lia LUIS OAOLfANO RDENANZA N ° 019 INI8TRATIV0 OECANA - de Promoción y Coirdatividades 2000.doc hoja 3/9 mVOO 21:34 ^aaJlad de Sducadón Slemeníal lOes del Currículo Iwroñsiologla p i e Inserción en la Realidad Educ 1 p i Artística: Música e Legisl. y Gestión Educativa loción Lingüistica II => Comunicación Lingüistica 1 =^ Comunicación Lingüistica II => Comunicación Lingüistica 1 ptologia => Anatomoneurofisiologia => Neuropatología => Anatomoneurofisiología pogia =^ f^icologia Evolutiva => Psicopatología => Psicologia Evolutiva => Psicología Evolutiva => Psicomotricidad => Psicología Evolutiva [«¡fisopat de la audic y fonoart tone Inserción en la Realidad Educ. II => Integración e Inserción en la Realidad Integración e Inserción en la Integración e Inserción en la Educ. 1 Realidad Educ II Realidad Educ 1 => T y D del Cumculo LsSOaño Injúística => Psicolingüística => Comunicación Lingüística II tayFonologia => Fonética y Fonología => Anatomoflsopat. de la audic y fonoart. bayAudiometria => Anatomoflsopat de la audic y fonoart => Audiologla y Audiometria Anatomoflsopat de la audic. y fonoart btosTrast. del Desa => Psic. de los Trast del Desa => Psicologia Evolutiva => Psicopatologia ícomyeduc. sordos kiieSeñ - Taller lengua sen => Taller lengua sen Lengua de Sen [lit.Expr. Corporal Matemática =• Matemática => Did de la Matemática => Matemática => Psicologia Educacional => Psicologia Educacional => T y D del Currículo => T. y D. del Currículo => Psicologia Evolutiva => Psicología Evolutiva ijadelLenguaie => Patología del Lenguaje => Psicolingüística ; Islas Os Naturales => Cs t^laturales => Didác de las Cs Naturales Cs. Naturales => Psicología Educacional Psicología Educacional => T y D del Currículo ^ T y D del Currículo => F^icologia Evolutiva => Psicología Evolutiva feHengua => Comunicación Lingüística 1 y II Did de la Lengua => Comunicación Lingüistica 1 y II => Psicologia Educacional => Psicologia Educacional =í> T y D . del Currículo => T y D . del Currículo => Psicología Evolutiva => Psicología Evolutiva KEduc. Orales Modelos Educ Orales Fonética y Fonología => Audiologla y Audiometria => Educ. Auditiva y Musical tteCs Sociales Cs Sociales => Did de las Cs Sociales => Cs Sociales => Psicología Educacional => Psicología Educacional => T y D del Currículo =í> T y D . del Currículo => Psicología Evolutiva => Psicologia Evolutiva tSLect, yEscr. => Comunicación Lingüística 1 y II => Did de la Lect. y Escr. => Comunicación Lingüistica 1 y II Psicología Educacional => Psicología Educacional => T y D del Cun-ículo => T y D. del Currículo => Psicología Evolutiva => Psicología Evolutiva bras 4° año lU Lenguaje => Patología del Lenguaje => Terapia del Lenguaje => Patología del Lenguaje iMtiva y Musical => Audiologla y Audiometria => Educ. Auditiva y Musical => Audiologla y Audiometria => Fonética y Fonología • r \ => Educ. Arl. Música => \ ( uEdiJc Bilibgües délos Educ. Bilibgües => Lengua señas y Taller de Lengua de Señas => ProbI com y educ sordos liocial de la Div LD!S' [ QAGLIANO In. I mí ORDENANZA N ° 019 ilISTRATlVO OECANA R ^ e n de Promoción y Conelatividades 2000.doc hoja 479 115/12/00 21:34 TaaJiad de Sátcadón SIemeda! Émvest Educ y Seminario felnfor ylasCom i5°año liKÍv y Taller de Ref. Docente Tener aprobadas todas las asignaturas de la can^era tiasta 4° inclusive excepto Metodología de la Investigación y Seminario jOfient, Diagn Resd y Taller de Refl. Doc. en tnst. *E1 a l u m n o libre deberá tener aprobada la asignatura paracursar su correlativa. ARTÍCULO 6 Profesorado d e G r a d o U n i v e r s i t a r i o e n D i s c a p a c i t a d o s M e n t a l e s y M o t o r e s iirsar Deben tener cursada Para rendir Deben tener (regular o no regular) * aprobadas turas r año B Sociales nación Lingüística 1 Btca flogia Filosófica E Naturales Ijia de la Educación b Evolutiva turas 2° año ifia Educacional => Psicología Evolutiva Psicología Educacional => Psicología Evolutiva islica; Música i|Des del Cumculo looeurofisiologia lelnser. en la Realidad Educ. 1 tm Artística: Plástica k Legisl. y Gestión Educativa itación Lingüística II => Comunicación Lingüística 1 => Comunicación Lingüistica II => Comunicación Lingüística 1 Ugla => Anatomoneurofisiologia => Neuropatología ^ Anatomoneurofisiologia Ugía •=> Psicologia Evolutiva => Psicopatología => Psicología Evolutiva UicKJad => Psicologra Evolutiva => Psicomotricidad => Psicologia Evolutiva LEspecial => Pedagogía Especial => Pedagogía pin e Inseraón en la Realidad => Integr. e Inser. en la Realidad Educ 1 => Integr. e Inser. en la Realidad => Integr. e Inser. en la Realidad => Teoria y Des. del Cun^iculo Educ. II Educ. 1 piras 3° año mstica ^ Psicolingüistica => Comunicación Lingüística II bíaTetapéutica => Pedagogía Especial / " ^ T í V i a g o g i a Terapéutica => Pedagogía Especial ibs Trast. del Desa. c de los Trast. del Desa. => Psicopatología / => Psicología Evolutiva lielalnformyConiunic / 1 , í i YiaOKIA GOMEZ i» fUCf LDI8 ' R . QAGLIANO O&CANA ORDENANZA N ° 019 IllUSTBATIIO íegimen de Promoción y Corrdatividades 20(X).doc hoja 5/9 di: iyi2/00 21:34 ^aaJlad de Sducadón Skmerda! y&spedol teCs Naturales Cs. Naturales Did de las Cs Naturales Cs. Naturales Psicologia Evolutiva Psicologia Educacional Psicología Educacional Teoria y Des. del Cumculo Teoria y Des del Cumculo Psicología Evolutiva íit Expr. Corporal i Matemática Matemática Did de la Matemática Matemática Psicología Evolutiva Psicologia Educacional Psicología Educacional Teoría y Des. del Cumculo Teoria y Des del Curriculo Psicología Evolutiva .3delLengu3|e Patología del Lenguaje Psicolingüística Ocup. en el Disc. M. y M Psicopatología Neuropatología b Lectura y Escritura Comunicación Lingüística I y I Did. de la Lectura y Escritura Comunicación Lingüística I y I Psicología Evolutiva Psicología Educacional Psicologia Educacional Teoría y Des del Cumculo Teoria y Des del Cumculo Psicología Evolutiva BLengua Comunicación Lingüistica I y II => Did. de la Lengua Comunicación Lingüistica I y II Psicología Evolutiva Psicologia Educacional Psicologia Educacional Teoría y Des. del Curriculo Teoria y Des del Curriculo Psicología Evolutiva •lal y Pasantía I Teoría y Des del Cumculo Did. Especial y Pasantía I Pedagogía Especial Psicología Educacional Teoria y Des, del Cumculo Sociales Cs Sociales Did. Cs. Sociales Cs. Sociales Psicologia Evolutiva Psicologia Educacional Psicología Educacional Teoria y Des del Cumculo Teoria y Des del Cumculo Psicología Evolutiva iras 4° año il y Pasantía II Did Especial y Pasantía I y todas las Did Especial y Pasantía 1 Did. Especial y Pasantía I y Did de y año todas las Did. de 3° año .Temprana en el Disc. M y M Aten. Tempr en el Disc. M y M Pedagogía Terapéutica social de la Diversidad íetap en Trast Motores Pedagogía Terapéutica Pedag Terap. en Trast Motores Pedagogía Terapéutica jelalnv Educ y Seminario s 5° año : Indw y Taller de Ref. Docente Aprobadas todas las asignaturas de la carrera tiasta 4° año inclusive, excepto Metodol de la Inv y Seminario jOientac Diag Resid y Taller de Refl. Docente Escolar * El a l u m n o l i b r e deberá t e n e r a p r o b a d a l a a s i g n a t u r a p a r a c u r s a r s u c o r r e l a t i v a ARTÍCULO 7 Profesorado d e G r a d o U n i v e r s i t a r i o e n D e f i c i e n t e s A ^ s u a l e s rsar Deben tener cursada Para rendir Deben tener (regular o no regular)* aprobadas ras 1° año Sociales :::n Lingüistica I "¡a Filosófica Flaturales QAGLIANO TOÍM GOAifZ Ib ttJCf ORDENANZA N ° 019 ilNiSTRATIVO OECANA legmKn de Promoción y Corrdatividades 2000.doc hoja 6/9 :lV12/00 21:34 Tacullad de Gducodón SleriKnia! ¡¡Social i * la Educación I Evolutiva ras 2° año i Educacional Ps Evolutiva Psicología Educacional Ps Evolutiva Plástica ¡les del Curriculo Mofisiologla Mt de la velón i e Inserción en la Realidad Artística: Música I. y Gestión Educativa 1 Lingüística I => Comunicación Lingüística I Comunicación Lingüística I Comunicación Lingüística I Anatomoneurofisiologia Neuropatología Anatomoneurofisiologia Psicología Evolutiva Psicopatología Psicología Evolutiva Psicología Evolutiva Psicomotncidad Psicología Evolutiva Pedagogía Especial Pedagogía e Inserción en la Realidad Integración e Inserción en la Realidad Integración e Inserción en la Integración e Inserción en la Educ I Realidad Educ II Realidad Educ. I Teoria y Des, del Curriculo i3<*año Psicolingülstca Comunicación Lingüística I Temprana en el def visual Atención Temprana en el def. Anatomofisopat. de la visión visual Psicomotncidad bs Trast del Desarr F^ic. de los Trast del Desar. Psicopoatologia Psicología Evolutiva 'yRehab visual Anatomofisopat de la visión Esfimulación y Rehab visual Anatomofisopat. de la visión la inf y Comunic Expresión Corporal Matemática Matemática Did de la Matemática Matemática Psicología Evolutiva Psicología Evolutiva Psicologia Educacional Psicologia Educacional Teoria y Des del Curriculo Teoria y Des del Curriculo Sistema Braille I Sistema Braille I Sistema Braille I Cs. Naturales Cs Naturales Did de las Cs Naturales Cs Naturales Psicologia Ev(^utiva Psicologia Evolutiva Psicologia Educacional Psicología Educacional Teoria y Des del Currículo Teoría y Des, del Curriculo Lengua Comunicación Lingüística I y II Did de la Lengua Comunicación Lingüistica I y I Psicología Evolutiva Psicología Evolutiva Psicologia Educacional Psicologia Educacional Teoria y Des del Curriculo Teoría y Des del Curriculo Forma Laboral en el Def Vis Orienta, y Forma. Laboral en el Neuropatología Def VIS Psicopatología Múltiples Lectura y Esentura Comunicación Lingüistica I y I Did de la Lectura y Esentura Comunicación Lingüistica I y I FSicologia Evolutiva Psicologia Evolutiva Psicología Educacional Psicologia Educacional Teoría y Des del Cunículo Teoria y Des, del Curriculo Cs. Sociales Cs Sociales Did de las Cs Sociales Cs Sociales Psicologia Evolutiva Ps Evol Psicología Educacional Teoria y Des. Curnc Teoría y Des del Curriculo Psicologia Educacional ás4°año :'y Pasantía Todas las Didácticas de 3° año Especial y Pasantía Pedagogía Especial Todas las Didáctcas de 3° año LOIS GAGLIANO IM. n m m GOMÍZ de i m ORDENANZA N ° 019 INISTRATIVO OECANA íi^en de Promodón y Coirelatividades 2000.doc hoja 7/9 1:15.12/00 21:34 ToaMod de. Sducadón dlemeníal y&^jedal llmuírsUÍií¿ J/aaofia¿cíe' sxaí de la Diversidad on y Movilidad => Orientación y Movilidad Psicomotncidad lela Inv. Educ, y Seminario ras 5° año •ijiv y Taller de Refl docente Tener aprobadas todas las asignaturas de la carrera hasta 4° año inclusive iptient. diagn excepto Metodol. de la investigación y Seminario Resid y Taller de Ref doc. en * El a l u m n o l i b r e deberá t e n e r a p r o b a d a l a a s i g n a t u r a p a r a c u r s a r s u c o r r e l a t i v a . ARTÍCULO 8 - ^. Profesorado d e G r a d o U n i v e r s i t a r i o E G B Para cursar Deben tener cursada Para rendir Deben tener (regular - no regular)* aprobadas uras 1° año : Sociales Mción Lingüistica I aíogia Filosóflca ;as Naturales wjia de la Educación -:-3:a Evolutiva aturas 2° a ñ o Mía Educacional Psicologia Evolutiva Psicología Educacional Psicologia Evolutiva jiicación Lingüistica I Comunic. Lingüistica I Com. Lingüistica II Com. Ligüistica I ay Des, del Curriculo i, Legisl. y Gestión Educativa n e Inserción en la Realidad Educ. a Infantil Artistica. Música. Plástica, Expr. Coip. Física y su Didáctica Psic. Evol Psicología Educacional T y D Currículo n e Inserción en la Realidad Educ II Integr. e Inser. Real. Educ. I Integración e Inserción en la Integr. e Inser. Real. Educ I Teoría y Pilo, del Curriculo Realidad Educ II uras 3° año aelasCs. Naturales Psicología Evolutiva Did. de las Cs. Naturales Ciencias Naturales Ciencias Naturales Psicología Educacional Psicología Educacional Psicología Evolutiva T y D del Currículo T. y D. del Curriculo K 3 Lectura y Escritura Psicologia Educacional Did. de la Lectura y Escritura Comunicación Lingüística I y => Psicología Evolutiva II => T. y D del Cun-ículo Psicología Educacional => Com. Ling I y II Psicología Evolutiva T y D . del Currículo ¡t la Matemática Matemática Did. de la Matemática Matemática Psicología Educacional Psicología Educacional T y D . del Curriculo Psicología Evolutiva Psicologia Evolutiva T y D delCun-Jcülo í. Q A Q L M N O naORI/UOMEZ da i m DECANA ORDENANZA N ° 0 1 9 [MINISTRATIVO Rcpnen de Promodón y Corrdatividades 2000.doc hoja 8/9 di: 15/12/00 21:34 '^aaJiad de Sducadcn Skmenial •sm Etica y Ciud. y su didáctica Psicologia Educacional Formación Etica y Ciud. y su Antropol+ogía Filosófica Psicología Evoluliva didáctica Psicología Educacional T y D . del Cumculo Psicologia Evolutiva T y D. del Curriculo iJtia y Taller de Reflexión Docente y T y D . del Curriculo Pasantía y Taller de Integr. e Inser. Real. Educ. telón Reflexión Docente y y II Planiflcación T. y D. del Currículo ie la Lengua Psicologia Evolutiva Did. de la Lengua Comunicación Lingüistica I y Psicología Educacional II T. y D. del Curriculo Psicología Educacional Com Ling. ly II Psicologia Evolutiva T. y D. del Curriculo íebsCs. Sociales Ciencias Sociales Did. de las Cs. Sociales Ciencias Sociales Psicologia Evolutiva Psicología Educacional Psicologia Educacional Psicologia Evolutiva T. y D. del Curriculo T. y D. del Cumculo ie^ Literatura Infantil Literatura Infantil Did. de la Literatura Infantil Literatura Infantil Psicología Evolutiva Psicología Educacional Psicologia Educacional Psicología Evolutiva T y D delCuniculo T y D . del Currículo Je la Educ. Artística Educación Artística; Plástica-Música- Did. de la Educ. Artística Educación Artistica: PtásticaExpr. Corporal Música-Expresión Corporal Psicología Evolutiva Psicología Educacional Psicologia Educacional Psicología Evolutiva T y D del Currículo T. y D. del Curriculo ¡ación Tecn. y su Did. Psicología Evolutiva Educación Tecnol. y su Psicología Educacional Psicologia Educacional Didáctica Psicologia Evolutiva T. y D. del Currículo T. y D. del Cumculo laturas 4° año f:eEduc. Integrada ae Integración y Proftjnd. CulturaL •JoContemp.) (Jologia de la Investigación Educativa y sano lologia de la Inform. y de las Comunic :!ca. Residencia y Taller de Reflexión Rendidas todas hasta 3° inclusive y Práctica, Resid. y Taller de Pasantía cursadas las de 4° del 1° cuatnmestre Ref Docente Didácticas *E1 a l u m n o l i b r e d e b e r á teñe; a d a l aasignatura p a r a c u r s a r l a correlativa. ORIA GOMEZ da £ U a rAQLIAIfO OECANA m o ORDENANZA N ° 019 Regimal de Promoción y Corrdatividades 2000.doc hoja 9/9 ifl:lV12/00 21:34

Taculiod de Sducadón Clmenial í/6speciá¡ Mendoza, \ i¡Q^ 2000 VISTO: El anteproyecto del Ciclo de Licenciatura en "Educación Fisica con Orientación en Salud", y CONSIDERANDO: Que el mismo surge de una articulación entre la Universidad con sus Facultades de Ciencias Médicas y de Educación Elemental y Especial y el Instituto de Educación Física N° 9-016 "Jorge CoU"; Que el Consejo Directivo, en su sesión del 11 de octubre de 2000, aprobó el Plan de Estudios sometido a su consideración y autorizó la participación de la Facultad en el dictado de la misma; Por ello; EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE EDUCACIÓN ELEMENTAL Y ESPECIAL ORDENA: ARTÍCULO 1.- Aprobar el Plan de Estudios de la '^Licenciatura en Educación Física con Orientación en Salud" que surge de un proyecto de articulación entre la Universidad Nacional de Cuyo a través de las Facultades de Ciencias Médicas y de Educación Elemental y Especial y el Instituto de Educación Física r 9-016 "Jorge CoU". ARTÍCULO 2.- Aceptar la participación de esta Facultad en la implementación de dicho plan, con su presencia, a través de un representante en el Comité Científico y con el dictado de las asignaturas que le competen de acuerdo con su especificidad. ARTÍCULO 3.- Comunicar a la Facultad de Ciencias Médicas la ordenanza emitida para que, como sede del Ciclo de Licenciatura, inicie el trámite de ratificación ante ef^nsejo Superior y las instancias que correspondiere. ARTÍCULO 4.- doir un|íquese e insértese en el Libro de Ordenanzas. f LOIS VI AQLIANO 8ECRET. ¡THATIVO WA VICTORIA GOMEZ de EHKE OECANA ORDENANZA N° O 18 Ord Licenc Educ Fisica y salud.doc Rll: 13/11/00 11:25 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA CON OIUENTACIÓN EN &ÍLUD - F.CM. - I.E.F. - F.E.E y E idice mficación del Proyecto 2 \mtaclón 3 'mentación 4 edeníes 7 litación sintética de l a c a r r e r a 9 dones de ingreso 10 ¡tos generales y específicos 12 13 erísticas de l a c a r r e r a 14 'ución c u r r i c u l a r 14 es y obligaciones curriculares 17 ación c u r r i c u l a r 24 n de enseñanza - aprendizaje 25 de evaluación y promoción 26 rio de funcionamiento 27 de equivalencias 28 os presupujífá^m 29 ln.'l|M)A VICTORIA m EKICf LUIS VI AGLIANO OECANA 6ECB£Ti ISTRATIVO RDENANZA 018 . •, tdiic Fisica y salud.doc ; ,./üu 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F.CM. - L E E - F . E E y E IDENTIFICACIÓN DEL PROYECTO ENCIATURA E N EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTANEN SALUD RESPONSABLES D E L PROYECTO Facultad de C i e n c i a s Médicas. Universidad Nacional de [0. , /^,„; , • [Facultad de E d u c a c i ó n E l e m e n t a l y E s p e c i a l . Universidad lional de C u y o . Instituto de E d u c a c i ó n F í s i c a " D r . Jorge E . C o H " - D i r e c General de E s c u e l a s - M e n d o z a . IMPLEMENTACIÓN P r o y e c t o de a r t i c u l a c i ó n entre: Facultad de C i e n c i a s Médicas. Universidad Nacional d( acuitad de E d u c a c i ó n E l e m e n t a l y E s p e c i a l . Universidad nal de C u y o . d u c a c i ó n F í s i c a " D r . Jorge E . C o U " - D i r e c c i ó n cuelas-Mendoza- *^y<fp ¡v R/GAGÜANO INISTBATIVO M Ü W Í Í Á VICTORIA ^ £ Z de ERICE OECANA RfeNANZA N° 018 : Eduís£i«1ca y salud.doc /U/00 13:22 UCES'CUnmA E N E D U C A C I Ó N FÍSICA C O N O R I E N T A C I Ó N E N S^iUJD- F . C M . - l E E - F . E E y E PRESENTACIÓN E l p r o c e s o de transformación educativa propone como i n s t a n c i a de c r e c i m i e n t o , u n a c e r c a m i e n t o m u t u o deslas U n i v e r s i d a d e s h a c i a l a s currículas de l o s I n s t i t u t o s de mación D o c e n t e y desde éstos h a c i a l a c a l i d a d y v a r i e d a d de Has de l a s U n i v e r s i d a d e s . E l presente P r o y e c t o de articulación denominado E N C I A T U R A E N EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTAR E N S A L U D está sustentado en l o s c a m b i o s p r o p u e s t o s en jley F e d e r a l de Educación y l a Ley de Educación Superior. E l mismo fue, inicialmente, concebido p o r e l \ürtamento de S a l u d Pública de l a F a c u l t a d de C i e n c i a s Méde l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o y e l I n s t i t u t o de E d u \m Física " J o r g e E . C o l l " - M e n d o z a - Dirección General ^scuelas. Ambos organismos h a nrealizado, c o n a n t e r i o r i d a d ¡presentación d e l p r o y e c t o , numerosos c o n v e n i o s que s i e n u n precedente i m p o r t a n t e en l o r e f e r i d o a l a s r e l a c i o n e s i n \¡tstiíucionales. E n l a a c t u a l i d a d l a F a c u l t a d de Educación t e n i a l y E s p e c i a l se suma a esta p r o p u e s t a , d a d a l a índole líí c a r r e r a s de Educación Especial, involucradas totalmente ¡temática. Este p r o y e c t o o f r e c e l a p o s i b i l i d a d concreía de ^mpJementado a c o r t o p l a z o , y a que se o b s e r v a u n a i m p o r ' d e m a n d a en su campo laboral claramente diferenciado; l a ^\dad de acceder a t i t u l a c i o n e s de g r a d o y l a búsqueda por de l a s I n s t i t u c i o n e s de p e r f i l e s p r o f e s i o n a l e s e s p e c i a l i z a b el campo de l a s C i e n c i a s de l a Salud, son a l g u n o s de l o s mentos que sustentan y d a n f u n d a m e n t o a esta propuesta. Se espera c o n su concreción l o g r a r espacios de Vilación c o n l a s U n i v e r s i d a d e s que p o s i b i l i t e n u n m e j o r n i formación técnica, científij^y humanística específica, uyendo así puentes entre stituciones y las personas c i l i t e n u n a relación conti rolongada. RDENANZA 018 ir^.i Educ Fisica y salud.doc /OO 13:22 'H. G A G L I A N O OECANA ÜNISTRATÍV6 UCES'CIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA CON ORIENTACIÓN EN SALUD - F . C M . - l.E.F. - F . E E . y E. FUNDAMENTACIÓN froximación analítica de las nociones de Salud y Enfermedad L a s a l u d , l o mismo que l a enfermedad, no existe r sí m i s m a i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l h o m b r e y de su m e d i o ; está t r e c h a m e n t e l i g a d a a l o s modos de v i d a h u m a n a , a l a s c o n d i 'ones económicas y a l a s c o n d i c i o n e s c u l t u r a l e s y s o c i a l e s , que « muy v a r i a b l e s d e n t r o de l a s sociedades humanas. Las nones de s a l u d y e n f e r m e d a d están expresadas y condicionadas r las r e l a c i o n e s d e l i n d i v i d u o y de l a población c o nl a socieáy su m e d i o . E l campo de l a s a l u d es a m p l i o y múltiple; sus meras son i m p r e c i s a s . L a ambigüedad de su c o n t e n i d o está f i r m a d a p o r l a evolución etimológica de l a r a i z i n d o e u r o p e a 'n" (conservación de sí m i s m o ) que h a d a d o l u g a r a l a vez a lias ( l a s a l u d ) y a s a l v a t u s ( l a salvación). L a v i d a h u m a n a se a r r o l l a en u n a situación dinámica e intermediaria entre e l nestar físico, l o s t r a u m a t i s m o s , l a s patologías agudas y croas y e l m a l e s t a r . E n esta situación v a r i a b l e , e l h o m b r e se h a lío c a d a vez menos dependiente d e l "estado biológico" yc a m más d e l "estado s o c i a l " , es d e c i r , de su g r a d o de i n t e ión s o c i a l , de su inserción s o c i a l , de l a s c o n d i c i o n e s de v i de l a s respuestas ofrecidas p o r l a sociedad a l o s diversos lemas y necesidades c o n l o s que e l h o m b r e se e n f r e n t a . R. os s u b r a y a que " l a gente q u i e r e saber a q u e l l o que no fuñen su o r g a n i s m o , p e r o s o b r e t o d o se p r e o c u p a de p o d e r r a q u e l l o que desea; esto es l a s a l u d " p a r a l a gente. L a visión i n t e g r a l de l o s p r o b l e m a s , y e l a u p r o g r e s i v o de l a valorización de o c u p a r s e de que l a gente no enferme antes que e s p e r a r sólo a que enferme pararea t e n d e r l a , j u n t o a l a p o s i b i l i d a d de entender que l a e f i c a e f i c i e n c i a de l a s acciones de s a l u d r e s i d e n en que éstas \an en l o s ecosistemas, d o n d e se d e f i n e n l a s c o n d i c i o n e s de m l v i m i e n t o d e l p r o c e s o de s a l i y i - e n f e r m e d a d en e l c u i d a d o ísalud y ser c o - r e s p o n s a b l e f c p n X e l e q u i p o de s a l u d de t a l lleva indefectiblemente disminución de l a m o r b i RDENANZA N ° 018 ÁgjMÚUA ViaORIA GOMEZ d« EUCE tone Educ Fisica y salud.doc LUIS V GAGLIANO OECANA /ll/OO 13:22 Í1NI8TRATIVO U C E S ' C U T U R A EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SAIAJD - F.CM. - l . E . F - F . E E . y E liad p o b l a c i o n a l y a u n a m e j o r a de l a c a l i d a d de v i d a l a b o r a l líos p r o f e s i o n a l e s y técnicos de l a s a l u d . equipo de Salud y el trabajo en equipo E n e l t r a b a j o en e q u i p o en l a c o m u n i d a d , deben k s i d e r a r s e c a d a vez más a l o s " a c t o r e s " de l a s a l u d . L o s o b mos de u n e q u i p o de s a l u d c o m u n i t a r i a deben p e r m i t i r l a sudación de l a s t r e s etapas de relación eficaz c o nl a c o m u n i d a d : -Escuchar, conocer y comprender, - Hablar, discutir y contribuir, , - Animar, organizar y participar. F i j a r l o s o b j e t i v o s de t r a b a j o es u n a t a r e a esendel e q u i p o , es d e c i r de todos los miembros d e l equipo. U n vipo de t r a b a j o es u n g r u p o de personas que t r a b a j a c o n j u n unte p a r a c o n s e g u i r o b j e t i v o s comunes. Este t r a b a j o en e q u i p o , posee dos características mameníales, u n e s t i l o democrático, es d e c i r c o n s u l t i v o , p a r a nar decisiones y a s u m i r r e s p o n s a b i l i d a d e s en común, y p o r ro l a d o l a c r e a t i v i d a d , n e c e s a r i a p a r a r e s o l v e r s i t u a c i o n e s mkmáticas que se p r e s e n t a n en e l campo laboral. E n e l nuevo m o d e l o de Atención Primaria, a dimcia d e l m o d e l o todavía p r e d o m i n a n t e , e l t r a b a j o se desafia en e q u i p o y l a a s i s t e n c i a c o n t e m p l a t a n t o l o s aspectos jativos como los preventivos. L a incorporación de l o s p r o f e s o r e s de Educación m como Agentes de S a l u d r e q u i e r e t i e m p o p a r a l a f o r m a ly capacitación y p a r a que l o s " p r o t a g o n i s t a s " de l a a t e n ide s a l u d acepten su incorporación plena al sector. fundas laborales E n u n a s o c i e d a d c o n c a m b i o s v e r t i g i n o s o s e l del a s I n s t i t u c i o n e s f o r m a d o r a s , se c e n t r a en g e n e r a r esde p e r f e c c i o n a m i e n t o que c o n t e m p l e n no s o l o l o s nuevos ' r . GAGLIANO ZcMlNlSTRATIVO / A -1 O iNANZA N° O i 8 vicroniA 6J u t r n OECANA - Fisica y salud.doc íll/00 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F.CM. - L E E - F . E E y K \ilos de d e s a r r o l l o teórico práctico s i n o también una visión Vofesional b a s a d a en r e c o n o c e r l a n e c e s i d a d de f o r m a r s e de mera permanente. M u e s t r a n este fenómeno t r a b a j o s r e a l i z a d o s no \\amente en n u e s t r o m e d i o , s i n o en países europeos y e l resto \ L o s campos l a b o r a l e s se e s t r u c t u r a n y a desde .¡años 7 0 en c u a t r o g r a n d e s áreas y p a u l a t i n a m e n t e c a d a u n o h i l o s se d i v e r s i f i c a y e s p e c i a l i z a c a d a vez más: 1 ) D o c e n c i a en e l Sistema F o r m a l , en l o s N i v e l e s i n i c i a l , E . G. B . , P o l i m o d a l y Educación Superior, .'-.-.v 2 ) A m b i t o d e l Sistema N o F o r m a l , a c t i v i d a d e s soc i a l e s , c o m u n i t a r i a s , de iniciación deportiva y en l a n a t u r a l e z a . 3 ) A m b i t o de S a l u d i n t e g r a n t e de e q u i p o s i n t e r d i s c i p l i n a r i o s en recuperación de d i s c a p a c i d a d e s ; de d i v e r s o s i g n o : mentales, motoras, cardíacas, c i r c u l a t o r i a s , etc. 4 ) D e p o r t e C o m p e t i t i v o como Técnico o P r e p a r a d o r Físico de e q u i p o s de a l t o r e n d i m i e n t o . A n t e l o expuesto, se hace imprescindible planpe l a n e c e s i d a d de f o r m a r r e c u r s o s específicos p a r a cada p e modo de a p u n t a r a l n i v e l de e x c e l e n c i a que l a s o c i e d a d mre. P o r l o a n a l i z a d o es p r i o r i t a r i o acompañar tales míancias p r o v e y e n d o l o s espacios académicos pertinentes h f o r m a r p r o f e s i o n a l e s de l a Educación Física c o n sólidas |s en l a s C i e n c i a s de l a Salud, preparados para asumir u n hrotagónico y e j e c u t a r su t a r e a l a b o r a l en f o r m a i n d i v i d u a l n q u i p o c o r y n j L o b j e t i v o explícito de c o n t r i b u i r a m e j o r a r l a M de v i d a défiuestra sociedad. VICTOÜIA GOMEZ d« ERICE OECANA . GAGLIANO INISTRATIVO IRDENANZA 018 Ilictnr Kduc Fisica y salud.doc Ir :i/.X) 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN&ILUD - F.CSí. - I.EF. - F . E E . y E. ANTECEDENTES L a Educación Física, e l Deporte y las Ciencias ú M o v i m i e n t o en g e n e r a l , n a c i e r o n como profesión en l a s dos meras décadas d e l s i g l o X X y se i n s t a l a r o n como u n i d a d e s de ludio en l a s U n i v e r s i d a d e s . E n l a a c t u a l i d a d , l a Educación isica en n u e s t r o país, no f o r m a p a r t e de l a mayoría de l o s p r o amas u n i v e r s i t a r i o s y en g e n e r a l l o s P r o f e s o r a d o s en E d u c a 11 Física son de n i v e l t e r c i a r i o . E n o t r o s países, l a Educación Física y l a s C i e n s d e l M o v i m i e n t o se e s t u d i a n en u n i d a d e s académicas muy r i a d a s . E n a l g u n o s casos, f o r m a p a r t e de F a c u l t a d e s de E d u ción ( U n i v e r s i d a d de V i r g i n i a - E E . U U . ) ; o t r a s , en relación n l a s C i e n c i a s Médicas A p l i c a d a s ( U n i v e r s i d a d de South C a lina - E E . U U . ) , o t r a s f u n c i o n a n como D e p a r t a m e n t o s de U n i r s i d a d e s f U n i v e r s i d a d de A r i z o n a , U n i v e r s i d a d de W i n s c o n s i n EE.UU.). E n diferentes casos forman unidades académicas lónomas como F a c u l t a d e s d e n t r o de u n a U n i v e r s i d a d ( K a r o ska Instituí - Suecia; U n i v e r s i d a d de A l b e r t o de T o r o n t o nada; U n i v e r s i d a d de Sydney - A u s t r a l i a ) y en a l g u n o s países prenden Universidades enteras (Norwegian Universiíy o f n and Physical Educalion). Estas casas de formación ofrecen estudios de do y de p o s t g r a d o (Maestrías y Docíorados) con difereníes m t a c i o n e s : Educación, Biomecánica, Bioenergéíica, Fisiolodel E j e r c i c i o . Preparación Física, A p t i t u d Física (Promo'ny Prevención de l a S a l u d ) , T e r a p i a de Rehabilitación, Reación, etc. E n n u e s t r o país, a c t u a l m e n t e , no existen estudios p s t g r a d o r e l a c i o n a d o s a l a Educación Física, d a d o que, l a oría de l a s c a r r e r a s se d i c t a n c o n carácter de estudios terios no u n i v e r s i t a r i o s . Recientemente algunas Universidades 'n o f r e c i e n d o L r i c e n c i a t u r a s en Educación Física y otras i t u c i o n e s esíM\^alizando p u b l i c i d a d de estudios de post0(Universiqau I^íeramericana). H. GAGLIANO rvicroRJA eo >EZ da ERICE INISTBATIVO OECANA RDENANZA N ° 018 fcnc Muc Fisica y salud.doc B/n/OO 13;22 UCENCIATURA EN EDIAJACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F.CM. - l . E . F - F . E E y E E n A r g e n t i n a , l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C a t a rca o f r e c e u n a L i c e n c i a t u r a en Educación Física, con una mación biológica, orientada hacia elEntrenamiento Departí. L a s L i c e n c i a t u r a s de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de L u j a n y l a i v e r s i d a d N a c i o n a l de Río C u a r t o están d i r i g i d a s a l a f o r m a "n g e n e r a l . L a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o i m p l e m e n t o en año 2 0 0 0 , a través de l a F a c u l t a d de Filosofía y Letras, u n a c e n c i a t u r a en Educación Física c o n orientación pedagógica. Estas p e r m i t e n a l o s egresados de l a s c a r r e r a s Educación Física de n i v e l s u p e r i o r no u n i v e r s i t a r i o c o n t i r y c o m p l e m e n t a r su formación técnico - científica y huma' t i c a específicas, otorgándole u n a titulación de g r a d o u n i v e r 'ario. ( { R D E N A N Z A N« 018 8 licenc Educ Fisica y salud.doc lO/ll/OO 13.22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S A L U D - F.CM. - l . E . F - F . E E . y E ORGANIZACIÓN CURRICULAR PRESENTACION SINTETICA DE L A C A R R E R A N O M B R E DE LA C A R R E R A L I C E N C I A T U R A E N E D U C A C I Ó N FÍSICA CON ORIENTACIÓN E N S A L U D . N I V E L : DE GRADO D U R A C I Ó N : 4 SEMESTRES N Ú M E R O D E H O R A S : I 260 H O R A S TÍTULO ENCIADO EN EDUCACIÓN FÍSICA CON RIENTACIÓN EN SALUD. R. G A G L I A N O OECANA ADMINISTRATIVO RDENANZA N° 018 Licenc Educ Fisica y salud.doc ¡3/11/00 13:22 UCENCUTÍJILA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F.CM. - I . E F - F.E.E y E ONDICIONES D E I N G R E S O . Título de P r o f e s o r de Educación Física. A f i n de a c e r c a r s e a u n p e r f i l de i n g r e s o h o m o Mo, que p e r m i t a u b i c a r en u n p u n t o s i m i l a r de p a r t i d a a l o s \ p i r a n t e s , y c o n s i d e r a n d o sus f o r m a c i o n e s de base cuyas tituKiones docentes se e n c u e n t r a n e n t r e t r e s y c u a t r o años se u t i mrán l o s s i g u i e n t e s c r i t e r i o s de i n g r e s o : a) L o s p r o f e s o r e s c o n título de tres años podrán ingreit m e d i a n t e e l c u r s a d o p r e v i o de u n T a l l e r de Nivelación o la ediíación f e h a c i e n t e de formación p o r trayectoria o capaciión en l a s temáticas que i n t e g r a n este t a l l e r . E l I n s t i t u t o de Educación Física se responsabilizará de: Desarrollar loscontenidos d e lTaller y evaluarlos. ' ' A n a l i z a r l a s c a r p e t a s de l o s p o s t u l a n t e s c o n c u r r i c u l u m v i t a e a f i n de e v a l u a r antecedentes profesionales enunciados en l a g r i l l a de admisión. E l taller abarcará c o n t e n i d o s i n c o r p o r a d o s en l o s planes c u a t r o años. L o s mismos h a nsido seleccionados c o ne l critede c o m p l e t a r l a formación r e c i b i d a d u r a n t e l o s tres años s i d e r a n d o l a s m o d i f i c a c i o n e s c u a l i t a t i v a s de l o s últimos plade e s t u d i o y e l c r e c i m i e n t o d i s c i p l i n a r p r o p i o de l a s áreas a p o y a t u r a c o m p l e m e n t a r i a de l a Educación Física. La acreditación fehaciente de formación se considerará en xión c o n e l desempeño en c a r g o s de n i v e l s u p e r i o r no u n i íitario, en jerarquía d i r e c t i v a o de supervisión, cursos de citación o r g a n i z a d o s p o r l a R F F D C . h) L o s p r o f e s o r e s c o n título de cuatro años del p l a n 8 0 podrán i n g r e s a r d i r e c t a m e n t e . c) L o s p r o f e s o r e s que h a y a n c u r s a d o y a p r o b a d o e l 5 t o de Especialización de Educación p a r a l a Salud podrán i n ar d i r e c t a m e n t e . Si b i e n l a s h o r a s c u r s a d a s en l a formación de base d e l h o r a d o de Educación Fisica superan ampliamente los p a Uros estimados p a r a estas c a r r e r a s de g r a d o ( v e r a n e x o ) , se m s i d e r a d o como c r i t e r i o u n i f i c a d o r p a r a c a d a año de c u r i l e r c i a r i o eh^rámetro de 6 0 0 h o r a s r e l o j a n u a l e s . De esta n j a p e ^ a q u e d a c o n f o r m a d o e l s i g u i e n t e régimen de món: ñ. G A G L I A N O , VICTüÁiA Gu;.iEZ de ERICE MINISTHATIVO OECANA 10 RDENANZA N ° [R] 018 B f e n c Educ Fisica y salud.doc • o / l l / O O 13:22 UCENCIATURA EN EDCJCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SXU.'D - F . C M . - I . E F . - F . E E . y E. Característi- Horas cursadas Número cas del título en so Formación Acreditación complementaría de horas de Base Título de 4 años 2400 horas Ingreso directo Titulo de 4 años, más 2870 horas Ciclo de Especialización; Ingreso directo Educación para la Salud 450 horas acreditables DesaiTollo miMiir 80hs Psicología del Aprendizaje Molw 70hs mediante Didáctica de la Educación Fisica 9()hs cursado y Tet>ria de la Educación Fisica 90hs evaluación Evaluación y Estadística Aplicada 50hs de Taller de MettxJulogia de la in%-csligación 701ís Nivelación Desempeño en cargos obtenidos por concurso de méritos, antecedentes y oposición en el 1800 nivel superior no universitario. +450 200 hs +1130 =3380 Acreditación fehaciente de Desempeño en jerarquías formación directivas o de supervisión obtenidas por concurso de méritos, antecedentes y oposición. 250hs Cursos organizados por la RFFDC 150hs p o s t u l a n t e s c o n títulos de 3 años que a c r e d i t e n formación Vida p o r t r a y e c t o r i a o capacitación optarán libremente p o r ¡los espa d e l T a l l e r que les p e r m i t a n c o m p l e t a r l a suría de 4 as r e q u e r i d a s . InJilAEiA Viüüki, GOMEZ da ERICE TE n. GAGLIANO ÍÜitADMlNlSTRATlVO 11 rdenWan" 018 - Educ Fisica y salud.doc 11/00 13;22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F.CM. - l . E . F - F . E E . y £ PROPÓSITOS GENERALES L a C a r r e r a de L i c e n c i a t u r a en E d u c a c i ó n Física O r i e n t a c i ó n en S a l u d propone: ^ Crear un espacio de f o r m a c i ó n c i e n t í f i c a - t é c n i c a destinado a formar p r o f e s i o n a l e s en el campo i n t e r d i s c i p l i n a r i o y t r a n s d i s c i p l i n a r i o de las C i e n c i a s de l a S a l u d . Propiciar una f o r m a c i ó n a c t u a l i z a d a en el á m b i t o de l a Salud que p e r m i t a a los egresados i n v e s t i g a r sobre las tem á t i c a s que se desprenden de é s t a . Integrar equipos i n t e r d i s c i p l i n a r i o s y t r a n s d i s c i p l i n a r i o s que se d e d i q u e n a l a r e s o l u c i ó n de las p r o b l e m á t i c a s específicas en un contexto de c a m b i o y t r a n s f o r m a c i ó n s o c i a l . PROPÓSITOS ESPECÍFICOS F o r m a r l i c e n c i a d o s / as con c a p a c i d a d para: Reconocer y c o m p r e n d e r los elementos y factores p r o p i o s de su á m b i t o de a c c i ó n , con su d i n á m i c a p a r t i c u l a r dentro del campo e s p e c í f i c o del á r e a de S a l u d , integrando E q u i p o s Interdisciplinarios y T r a n s d i s c i p l i n a r i o s . Resolver con diferentes m e t o d o l o g í a s s i t u a c i o n e s p r o b l e mas que aparecen en el campo de l a i n v e s t i g a c i ó n de l a Salud. R e s o l v e r ^ í í s p r o b l e m á t i c a s emergentes de las relaciones entre AííC\^n M o t r i z , S a l u d y C a l i d a d de V i d a , en un c o n texto de dambio y t r a n s f o r m a c i ó n s o c i a l ^ ^ RDENANm N° 018 licenc Educ Fisic\ 10/11/00 13:22 ^ UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S A L U D - F . C M . - I . E F - F . E E y E. ^ Colaborar en e l p r o c e s o de c o n s t r u c c i ó n d e l c o n o c i m i e n t o referido a l á r e a de l a s C i e n c i a s del M o v i m i e n t o y l a S a l u d . Valorar, acordar, aceptar, respetar y c o n s t r u i r normas que ayuden al m e j o r a m i e n t o de l a s c o n d i c i o n e s ambientales, sociales, p o l í t i c a s y c u l t u r a l e s en l a s I n s t i t u c i o n e s P r i v a d a s y/ o P ú b l i c a s . ^ Valorar l o s procesos y p r o d u c t o s de l a c o n v i v e n c i a s o c i a l , propendiendo a l c r e c i m i e n t o d e l j u i c i o c r í t i c o y e l r e c o n o cimiento y a c e p t a c i ó n de l a d i v e r s i d a d . ALCANCES Licenciado/ da p o d r á d e s e m p e ñ a r s e c o m o : '^Formador de formadores de recursos humanos que se des e m p e ñ e n en programas y proyectos que tengan r e l a c i ó n con l a A c c i ó n M o t r i z , l a S a l u d y C a l i d a d de V i d a , tanto en el á m b i t o f o r m a l como no f o r m a l . Investigador en l a s p r o b l e m á t i c a s que r e l a c i o n a n l a a c c i ó n motriz y l a s a l u d apuntando a l a c a l i d a d de v i d a como realidad humana y derecho de todos. Asesor en l a e v a l u a c i ó n de proyectos r e l a c i o n a d o s c o n esta temática en l a s t i t u c i o n e s P ú b l i c a s y / o P r i v a d a s . I VICTOSIA'^MEZ d* ERIC! . GAGLIANO OECANA llNlSTRATiVO 13 RDENANZA N ° 018 licenc Educ Fisica y salud.doc lO/ll/OO 13;22 ALCANCES (jjrá d e s e m p e ñ a r s e como: ^¡¡áol ^, formadores de recursos humanos qu Tpi- en programas y proyectos que tengan ""^ción M o t r i z , la S a l u d y C a l i d a d de V i d a , formal como no formal. <1« r sUi^doT en las p r o b l e m á t i c a s que r e l a c i o n a n h I " ' ^ i ; y la salud apuntando a l a c a l i d a d de v i d a ce umana y derecho de lodos. (.Asesoren la e v a l u a c i ó n de proyectos r e l a c i o n a d o s natica enjp^tituciones P ú b l i c a s y / o P r i v a d a s . Brt MASÍA ViCTCvlA^MEZ dt ER DECANA UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S - i W D - F.CM. - l E F - F . E E y E CARACTERÍSTICAS DE L A CARRERA i Nombre D eL a Carrera C i c l o de L i c e n c i a t u r a en E d u c a c i ó n F í s i c a c o n ientación en S a l u d . 2 Carácter Se d i c t a r á c o n c a r á c t e r permanente, s e g ú n dispoiones de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o . Duración D o s a ñ o s (cuatro semestres) Título que se otorga enciado en E d u c a c i ó n F í s i c a con O r i e n t a c i ó n en Salud Distribución Curricular L a L i c e n c i a t u r a en E d u c a c i ó n F í s i c a c o n O r i e n t a c i ó n en Salud, se p l a n t e a en cuatro semestres, c o n espacios d i s tribuidos p o r á r e a s c o n s t i t u i d a s en torno a p r o b l e m á t i c a s específicas. U n á r e a d e n o m i n a d a " P r o b l e m á t i c a S o c i a l de l a S a lud" quejrll^ne como o b j e t i v o c o m p r e n d e r al H o m b r e dentro de las C i e V c i a s de l a S a l u d ; en el a m p l i o contexto s o c i a l , cultufál, e c o n ó m i c o y p o l í t i c o . R. G A G L I A N O InNIlliUM VICTORIA GOÍ da ERICE BEOáN* DRDE AN° 018 14 l|ra>iB' Muc Fii i 11/00 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍ^CA C O N ORIENTACIÓN EN S A L U D - F.CM. - L E E - F . E E . y E Otra área denominada " E l desarrollo Biológico - Social H u m a n o " que aborda el c o n o c i m i e n t o del H o m b r e y su " M o d o humano de enfermar", a p a r t i r de los f e n ó m e n o s b i o l ó g i c o s que c o n s t i t u y e n u n S i s t e m a e c o l ó g i c o abierto. E l á r e a de l a " E d u c a c i ó n F í s i c a en los n i v e l e s P r i m a rio y T e r c i a r i o de S a l u d " apunta al D i s e ñ o e i m p l e m e n t a ción de planes y programas e s p e c í f i c o s de P r e v e n c i ó n y Rehabilitación. U n á r e a " I n s t r u m e n t a l " que b r i n d a las herramientas m e t o d o l ó g i c a s necesarias para d e s a r r o l l a r s e en su p r á c t i c a profesional. D e acuerdo a las á r e a s descriptas se presentan los s i guientes espacios c u r r i c u l a r e s : RDENANZA N ° 018 LiceiiC Educ Fisica y salud.doc /ll/OO 13;22 UCENCIATURA EN EDIXACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S A U J D - F . C M . - I.EF. - F . E E y E ' ESPACIO NUMERO CARACTER DE HORAS Irea: Problemática Social de l a j 1-Epistemología 60 Teórico 2- Sociología de la Salud. 75 Teórico 3- Psicología de la Salud 75 Teórico - Práctico 4- Salud Pública I 75 Teórico 5- Salud Pública H 90 Teórico 6- Bioética 60 Teórico - Práctico rea: El D e s a r r o l l o Biológico SoW- Humano 7- Fisiología 75 Teórico S-Semiopatología 75 Teórico - Práctico rea: La Educación F i s i c a en los * Mes P r i m a r i o s y Terciarios en ilud Í-Actividad Física, Deporte y 90 Teórico - Práctico •Abordaje de la Rehabilitación a 90 Teórico - Práctico vés de la Educación Física •Problemática del Adulto Mayor 60 Teórico - Práctico Educación Física Especial. 60 Teórico - Práctico Instrumental Investigación Aplicada 60 Teórico - Práctico Bioestadística 90 Teórico - Práctico Idioma lnformáticft\ Tesis dk p cenciatura Teórico - Práctico AL CA/R<SVÍ H O R A R I A GAGLIANO ¿ t e «ECAHA 16 licenc Educ Í W ; a / s a l u d . d t K O/ll/OO 13:22" UCES'CIATtJRA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F.CM. - I . E F - F . E E . y E 6 ^ Alcance de las Obligaciones Curriculares ÁREA: PROBLEMÁTICA SOCIAL D E L A SALUD S o c i o l o g í a de la Salud. Se espera que el futuro L i c e n c i a d o c o n o z c a al hombre en su contexto s o c i o c u l t u r a l , c o m p r e n d i e n d o e l proceso salud enfermedad en su i n t e g r a l i d a d . I m p l i c a n d o esto una adecuada a t e n c i ó n de sus demandantes. Sociología, Sociología de l a s a l u d : sus a l c a n c e s . Teoría de sistemas. L a construcción s o c i a l de l a r e a l i d a d . C o n formación de l a sociedad. L avida cotidiana. E lhombre y su c u l t u r a . Transmisión de l a c u l t u r a . Interacción social en l a v i d a c o t i d i a n a , Institucionalización. Roles y status. Internalización y estructura social. D e l a m o d e r n i d a d a l a p o s m o d e r n i d a d . E s t i l o s de v i d a en l o s nuevos escenarios s o c i a l e s de América Latina. Evolución d e l c o n c e p t o de s a l u d . S o c i e d a d y s a l u d . L a p o b r e z a y l a s a l u d . Línea de p o b r e z a , N . B . L e I . D . H . . Percepción de l a s a l u d . V a r i a b l e s s o c i a l e s que a f e c t a n e l p r o c e s o sal u d - enfermedad. Intervención d e l P r o f e s o r de Educación Física como agente de c a m b i o en e l ámbito de l a Salud. P s i c o l o g í a de la Salud. Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o c o m p r e n d a los procesos p s i c o l ó g i c o s que p a r t i c i p a n en l a d e t e r m i n a c i ó n d e l estado de s a l u d , en e l r i e s g o de enfermar, en l a c o n d i c i ó n de e n fermedad y en l a r e c u p e r a c i ó n . M i r a d a psicológica s a n i t a r i a h a c i a l a problemática de l a Salud. L a Psicología y e l ser h u m a n o . L a P s i c o n e u r o l i n guística: d i s t i n t a s m o d a l i d a d e s de l a comunicación. Cond u c t a . Modfí4^ad y C o n f l i c t o . P e r s o n a l i d a d y t i p o s de estructur^a. M r c \ de defensa. N o c i o n e s de P s i c o p a t o logia.i l GAGLIANO INISTBATIVO BECANA RDENAN^N^OIS 17 ücenc Educ Fisica y salud.doc 10/11/00 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S A U / D - F.CM. - I . E F - F.E.E y E Psicología y S a l u d en e l m u n d o a c t u a l : f a l e n c i a s y p o s i b i lidades. Salud P ú b l i c a 1 Se espera que el futuro L i c e n c i a d o a n a l i c e y c o m p r e n d a l a Salud g l o b a l y l a E n f e r m e d a d de las p o b l a c i o n e s bajo todos sus aspectos. D e s a r r o l l o de l a S a l u d Pública en l a s sociedades humanas. Ecología h u m a n a . E l d e r e c h o de l a S a l u d y e l M e d i o A m b i e n t e . A g r u p a c i o n e s humanas. Educación para la Salud. C o n d u c t a y Salud. E s t i l o s de v i d a . Edades de l a v i d a . P a r ticipación c o m u n i t a r i a en Salud. Salud P ú b l i c a II Se espera que el futuro L i c e n c i a d o r e c o n o z c a y a p l i q u e l a E p i d e m i o l o g í a como instrumento c i e n t í f i c o . ' Epidemiología. Nuevos alcances y e l o r i g e n de nuevos problemas. Método epidemiológico. Evaluación de p r o g r a m a s s o c i a l e s . Administración de s a l u d . Diagnóstico de s a l u d en l a A r gentina. Bioética '•:-:^^^i'--rí-út^-j:-.-^ Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o p a r t i c i p e en e l cuidado de la s a l u d , respetando l a d i g n i d a d de l a persona humana y su medio ambiente, en una s o c i e d a d d e m o c r á t i c a y p l u r a lista. : ' , V • ... Técnica y H u m a n i s m o . Ideas fundamentadas sobre Bioética y Salud. Evolución de l o s conceptos de s a l u d - e n f e r m e dad: su relación c o n l aestructura social. Fundamentación Deberes y r e s p o n s a b i l i d a d e s en l a relación sanitaria. C o n c e p t o de o f i c i o y profesión. Comunicación. Información. Crifer^ós p a r a e l consentimiento informado y negativa f u n d ^ evalorización de l a ética d e l c u i d a d o . D e r e cho a l a üón de l a s a l u d . Ética de l o asignación de l o s '.. G A G L I A N MEZ it ERICE 18 Uctnc Educ Fisica y i lO/ll/OO 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S A W D - F.CM. - I.EF. - F . E E . y £ r e c u r s o s . Políticas de s a l u d . Filosofía y nuevas tendencias de l o s s e r v i c i o s en l a atención de l a s a l u d . C a l i d a d , e f i c i e n c i a y e q u i d a d en l o s s e r v i c i o s de s a l u d . P r o g r a m a s de Atención P r i m a r i a de l a Salud. Epistemología Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o r e l a c i o n e l o s p r i n c i p a les m é t o d o s c i e n t í f i c o s c o n las t e o r í a s que los sustentan y reconozca e l estatuto e p i s t e m o l ó g i c o de l a E d u c a c i ó n F í s i ca. C i e n c i a , c o n o c i m i e n t o y método científico. Disciplinas y teorías científicas. P r o b l e m a s epistemológicos. L a Educación Física y e l C o n o c i m i e n t o Científico: producción ycomunicación d e lconocimiento. E l estatuto epistemológico: m o d e l o de legitimación y p a r a d i g m a s . P r o b l e m a s de i d e n t i d a d y autonomía disciplinar. ÁREA: DESARROLLO BIOLÓGICO - SOCIAL HUMANO Fisiología Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o a n a l i c e y c o m p r e n d a l o s procesos f i s i o l ó g i c o s de l o s diferentes sistemas d e l ser h u mano sano. ^ M e t a b o l i s m o de h i d r a t o s de c a r b o n o , lípidos y proteínas. B i o c a t a l i z a d o r e s . Bioenergética: c i c l o aeróbico y anaerób i c o . C o n d i c i o n a n t e s d e l m o v i m i e n t o . Nutrición. Fisiología respiratoria, circulatoria, neuroendocrina y d e l sistema locomotor. Termorregulación. Semiopatología Se espera que e l futuro L i c e a e i a d o c o n o z c a y c o m p r e n d a e l ¡origen y e v o l u c i ó n de las d/fe/e)ites p a t o l o g í a s que pueden afectar a l ser humano. / RDENANZA N° 01^, . GAGLIANO licenc Educ Fisica y salud.doc INISTRATIVO DECANA U C E N C U m j R A EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F.CM. - I.EF. - F . E E y E. H i s t o r i a clínica. Conceptos s o b r e s i g n o , síntoma y síndrome. Diagnóstico, pronóstico y evolución. R e c o n o c i m i e n t o de l a s p r i n c i p a l e s afecciones de l a p i e l , a p a r a t o c a r d i o v a s c u l a r y r e s p i r a t o r i o . R e c o n o c i m i e n t o de l a s enfermedades d e l sistema neuroendocrina y locomotor. ÁREA: L A EDUCACIÓN FÍSICA EN LOS NIVELES PRIMARIOS Y TERCIARIOS E N SALUD. Actividad F í s i c a , Deporte y Salud Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o sea capaz de i n s t r u mentar y e v a l u a r diferentes programas en p o b l a c i o n e s especiales desde e l n i v e l de p r e v e n c i ó n . Elaboración y aplicación de p r o g r a m a s de A c t i v i d a d e s Físicas y D e p o r t e s , p a r a p o b l a c i o n e s especiales en d i f e r e n t e s ámbitos, desde e l P r i m e r N i v e l de l a Atención P r i m a r i a en Salud. M o d e l o s de Planificación y Gestión. Abordaje de la R e h a b i l i t a c i ó n a t r a v é s de la Educación Física. Se espera que el futuro L i c e n c i a d o sea capaz de r e a l i z a r las acciones tendientes a l a r e h a b i l i t a c i ó n de l a / las persona/ s desde su r o l . F u n d a m e n t o s de l a rehabilitación. A c t i v i d a d e s físicas y d e p o r t e s . Su aplicación en l a recuperación de l a s p r i n c i pales patologías. P r o b l e m á t i c a del adulto mayor Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o c o m p r e n d a las características de este grupo etario desde una v i s i ó n m u l t i f a c t o rial. Una n u e v a óptica de medie ?/ p r o b l e m a . M o r t a l i d a d y morbilidad del Adulto M a y Ancianidad. Perfil d e l adulto RDENANZA N ° 018 20 GAGLIANO RIA yiCTORM mil de ERKS licenc Educ Fisica y salud.doc,. OECANA lO/ll/OO 13:22 NISTBATIVO U C E N C : i A n i R A EN EDUCACÍÓNFÍSHCA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F . C M . - l . E . F - F.E.E y E. m a y o r en l a A r g e n t i n a . F a c t o r e s socio-económicos, educac i o n a l e s . Situación de s a l u d . Áreas de atención. L aactivid a d física en e l a d u l t o m a y o r : aspectos preventivos; benef i c i o s y r i e s g o s . P r o g r a m a s , o b j e t i v o s y metodología. E l a c o n d i c i o n a m i e n t o físico, l a expresión corporal y actividades recreativas. E d u c a c i ó n F í s i c a Especial. Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o c o n o z c a las distintas discapacidades y elabore, s e l e c c i o n e y a p l i q u e programas e s p e c í f i c o s de r e h a b i l i t a c i ó n para las m i s m a s . P r i n c i p a l e s d i s c a p a c i d a d e s físicas, psíquicas y sensoriales. Sistemas de intervención. P r o g r a m a s de a c t i v i d a d físic a y d e p o r t e s . Recursos humanos, materiales e institucionales. : r~ y^.,f,^:':. -.-t>^.>;-.-V. Valoración g l o b a l de l a d i s c a p a c i d a d en l o s niños c o n d i versas a f e c c i o n e s , desde e l p u n t o de v i s t a p r o p u e s t o p o r l a O M S y aplicación de Valoración de l a D i s c a p a c i d a d I n fantil. A R E A : INSTRUMENTAL I n v e s t i g a c i ó n Aplicada. Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o c o m p r e n d a y d e s a r r o l l e procesos de i n v e s t i g a c i ó n que le p e r m i t a n e f e c t i v i z a r l o s fundamentos m e t o d o l ó g i c o s en e l Á r e a de l a S a l u d . Metodologías c u a n t i t a t i v a s y c u a l i t a t i v a s . E s t r a t e g i a s de a b o r d a j e . Diseños de i n s t r u m e n t o s . Bioestadística ,Se espera que el futuro L i c e n c i a d o c o n o z c a y u t i l i c e las he[rramientas de l a e s t a d í s t i c a para r e c o l e c t a r , procesar y [evaluar programas en e l Á r e a de l a S a l u d . uníroducción a l a Bioestadíí definición. Cifras abso\htas y r e l a t i v a s . E s c a l a s . F o \ ' u l a r i o s de recolección de \ i a t o s . T a b l a s y gráficos. ^Disthbución de f r e c u e n c i a s . C a RDENANZAN" 01^, GAGLiANO GOMEZ d¿álC£ liNISTRATIVO O&CANA í Educ Fisica y salud.doc lo/ll/OO 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S A L U D - F . C M . - I . E F - F . E E y E. racterísíicas muéstrales: medidas de íendencia ceníral, de dispersión y de simeíría y curlosis. P r o b a b i l i d a d : definición, p r o p i e d a d e s . Muesíreo. Disíribuciones: normal,b i n o m i a l , de P o i s s o n . Estimación estadísíica. Teoría de l a decisión. Correlación. G. I n f o r m á t i c a (Acreditable) Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o u t i l i c e l a i n f o r m á t i c a como h e r r a m i e n t a para su trabajo p r o f e s i o n a l . S o f t w a r e de base: W i n d o w s 9 5 . P r o c e s a d o r de texíos: edición, íablas, imágenes, impresión. P l a n i l l a de cálculo: T a b l a s , d a t o s , cálculos básicos, bases de d a t o s , gráficos, impresión. G r a f i c a d o r e s : h e r r a m i e n t a s , inserción de gráficos en p r o c e s a d o r e s de t e x t o . C o r r e o electrónico: Procesam i e n t o de mensajes, a g e n d a de d i r e c c i o n e s , envío de a r c h i v o s . Iníerneí: acceso, b u s c a d o r e s , a g e n d a de d i r e c c i o nes. S.P.S.S. EXCEL y ACCESS. Idioma (Acreditable) Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o sea capaz de entender textos v i n c u l a d o s a l a p r o b l e m á t i c a en S a l u d . Lectura c o m p r e n s i v a : predicción, v i s t a z o , búsqueda de información, etc. N a t u r a l e z a d e l párrafo, técnicas y f u n c i o n e s retóricas, aspectos gramaticales, v o c a b u l a r i o técnico y científico empleado en e l área de l a especialidad. L o s elementos no lingüísticos. S Í TESIS D E L I C E N C I A T U R A . Se espera que e l futuro L i c e n c i a d o i n v e s t i g u e una t e m á t i c a a su e l e c c i ó n que le p e r m i t a c o n s t r u i r c o n o c i m i e n t o s c i e n tíficos en r e l a c i ó n c o n las C i e n c i a s d e l M o v i m i e n t o y l a Salud. Los temas a^i propuestos teniendo en cuenta l a i n i c i a t i v a e interés alumnos. ¡ ViCTGRlí-etSMEZ d» ERICE GAGLIANO OECANA INISTRATIVO RDENANZA N ° 018 22 licenc Educ Fisica y salud.doc 10/11/00 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S A W D - F.CM. - L E E - F.E.E yE 117 . CRITERIOS D E SELECCIÓN D E ESPACIOS Y CONTENIDOS Los c r i t e r i o s de s e l e c c i ó n de las á r e a s y espacios para cada tmestre g i r a n en torno a las p o s i b i l i d a d e s de a r t i c u l a r esta esiiictura a l a a c t u a l de l a C a r r e r a de l a F a c u l t a d de M e d i c i n a y las Carreras que ofrece l a F a c u l t a d de E d u c a c i ó n E l e m e n t a l y special, ambos de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o , con las arreras del Instituto de E d u c a c i ó n F í s i c a D r . Jorge E . C o l l . Para l a s e l e c c i ó n de espacios y c o n t e n i d o s se p r i o r i z a r o n is siguientes c r i t e r i o s : Pertinencia: S e l e c c i o n a n d o los saberes en r e l a c i ó n con e l trfil del egresado e n u n c i a d o y sus c o m p e t e n c i a s p r o f e s i o n a l e s . Significatividad Social: R e f e r i d a a l a c o n t r i b u c i ó n que lizan los c o n t e n i d o s para enfrentar l a p r o b l e m á t i c a actual en lud desde diferentes realidades s o c i a l e s , p o l í t i c a s y e c o n ó m i para c o n t r i b u i r de esta manera a l d e s a r r o l l o c o m u n i t a r i o . A r t i c u l a c i ó n : E n t r e los contenidos de l a F a c u l t a d de M e d i a, la carrera de p r o f e s o r a d o de E d u c a c i ó n F í s i c a y l a F a c u l t a d Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l . E n t r e los c o n t e n i d o s de las érenles á r e a s y dentro de cada una en p a r t i c u l a r . A c t u a l i z a c i ó n : C r i t e r i o que se refiere a l a i n c o r p o r a c i ó n conocimientos y l a i n c l u s i ó n de aspectos m e t o d o l ó g i c o s y edimentales n ^ í ^ o s o s . /A . GAGLIANO de ma UNiSTRATIVO DECAfM RDENANZA N° 018 23 Licenc Muc Fisica y salud.doc 10/11/00 13:22 UCENCLArURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S A L U D - F . C M . - L E E - F.E.E. y E ORGANIZACION CURRICULAR Ordenamiento cronológico PRIMER SEMESTRE SEGUNDO SEMESTRE TERCER SEMESTRE CUARTO SEMESTRE EPISTEMOLOGÍA INVESTIGACION BIOESTADÍSTICA PROBLEMATICA APLICADA DEL ADULTO MAYOR , (opcional) SOCIOLOGÍA DE PSICOLOGÍA DE A C T I V I D A D FÍSI- E D U C A C I O N FÍSILA SALUD LA SALUD CA, DEPORTE Y CA E S P E O A L SALUD (opcional) SALUD PÚBLICA I SALUD PÚBLICA U BIOETICA ABORDAJE D E L A TESIS D E L A FISIOLOGÍA SEMIOPATOLO- REHABILITACIÓN LICENCIATURA APLICADA GÍA A TRAVESDElA EDUCACIÓN FÍSICA [INFORMÁTICA INGLES (acreditable) (acreditable) a l u m n o / y á í b e r á n acreditar I d i o m a e I n f o r m á t i c a antes de sentar U Tesis de L i c e n c i a t u r a . 1^ MARIA VICTOXIA (ÍDMcZ de MKC GAGLIANO fiECANA ORDENANZA N" 018 24 VtsicKy salud.doc Jdlicenc Educ llO/ll/OO 13:22 i U C E S C U m R A EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F.CM. - l . E . F - F . E E y E. 1.2 Articulación de los Estudios La a r t i c u l a c i ó n entre los d i s t i n t o s espacios c u r r i c u l a r e s de feida semestre e s t á g a r a n t i z a d a en l a p r o b l e m á t i c a que aborda lada área. La a r t i c u l a c i ó n de los d i s t i n t o s espacios entre un semestre [otro responde a los siguientes r e q u i s i t o s : Para rendir: D e b e r á tener aprobada: * Bioestadística ^ Investigación Aplicada. U Salud Pública l •¡^ S o c i o l o g í a de la Salud. I'* Semiopatología ^ F i s i o l o g í a Aplicada I* Actividad Física, Deporte Psicología de la Salud y Salud 1 y Salud Pública l l Para r e n d i r T e s i s de L i c e n c i a t u r a , d e b e r á tener aprobado los los espacios del 1° al 4 ° Semestre. [3 Régimen de Enseñanza Aprendizaje La L i c e n c i a t u r a en E d u c a c i ó n F í s i c a con O r i e n t a c i ó n en lid se p l a n t e a . e n respuesta a los r e q u e r i m i e n t o s de docentes ejercicio. limen de c u r s a d o : S e m e s t r a l Midad: Presencial Se p r e v ^ ^ n s t a n c í a s presenciales por mes durante los o semq^trejs que integran l a L i c e n c i a t u r a . lEn ^s, cuentros se p r o p i c i a r á l a r e a l i z a c i ó n de a c t i v i tan e l d e s a r r o l l o c o m p l e t o de cada o b l i g a c i ó n . GAGLIANO I ViCrGRíA ii« im 25 fiECANA 1 UCES'aATTJRA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S A L U D - F.CM. - l . E . F - F . E E . y E irricular y l a o r i e n t a c i ó n , s e g u i m i e n t o y e v a l u a c i ó n de las ac|fidades p l a n i f i c a d a s . Se t e n d e r á a favorecer l a r e l a c i ó n t e o r i a ktica a t r a v é s de l a c o n s t r u c c i ó n de los aprendizajes por mede estrategias p a r t i c i p a t i v a s y e m a n c i p a d o r a s . Dado el c a r á c t e r t e ó r i c o p r á c t i c o de l a m a y o r í a de los esJcios, los alumnos d e b e r á n c o n c u r r i r a l 7 5 % de las clases y iplir con el 100% de los trabajos p r á c t i c o s . |tos e s t a r á n destinados p r i o r i t a r i a m e n t e a v i n c u l a r a los a l u m directa y activamente c o n su p r á c t i c a p r o f e s i o n a l y c o n l a tlidad de l a E d u c a c i ó n F í s i c a dentro d e l á r e a de l a S a l u d a kvés de e x p e r i e n c i a s reales o s i m u l a d a s : trabajo de campo, obivación en terreno, i n t e g r a c i ó n de equipos de i n v e s t i g a c i ó n , [boración y a p l i c a c i ó n de p r o y e c t o s . En estas i n s t a n c i a s se p r o p i c i a r á l a c o n s t i t u c i ó n de grupos |togestionados que puedan reunirse para d i s c u t i r , r e s i g n i f i c a r y Itenciar los aprendizajes que comprende cada o b l i g a c i ó n c u r r i iar. E l a n á l i s i s y l a o b s e r v a c i ó n de l a p r o p i a p r á c t i c a , su prop a t i z a c i ó n y c u e s t i o n a m i e n t o , l a prueba de alternativas en sea de propuestas superadoras s e r á n los m ó v i l e s que den sena estos procesos de e n s e ñ a n z a aprendizaje. U Régimen de Evaluación y Promoción. levaluación se r e a l i z a r á en sus tres m o d a l i d a d e s : pal: C u y a f i n a l i d a d es d i a g n ó s t i c a . iproceso o f o r m a t i v a : c o n el objeto de recoger i n f o r m a c i ó n orientar y ajustar el proceso. ¡resultados: que tiene un c a r á c t e r integrador final a f i n de vecar los aprendizajes. La e v a l u a c i ó n de resultados se r e a l i z a r á c o n las pruebas lies que cada equipo fije s e g ú n las c a r a c t e r í s t i c a s del forlo curricular. E n n i n g ú n caso se p o d r á p r e s c i n d i r de l a u t i l i [ión de p r o c e d i m i e n t o s de c a r á c t e r integrador, examen f i n a l , pquio, y / o trabajo f i n a l . Los formatos c u r r i c u l a r e s q u e d a r á n e s t a b l e c i d o s por el [seje A c a d é m i c o d e l Instituto de E d u c a c i ó n F í s i c a q u i e n al Coordinad<)r de l a C a r r e r a d a r á n a c o n o c e r las p l a n i f i pones prev ( o n sus r e s p e c t i v o s cronogramas de a c t i v i d a uaciones de resultado t e n d r á n c a r á c t e r i n d i r. G A G L I A N O mzM mu i» mt IRDENANZA N° D18 26 k ..T nc Muc Fisica y salud.doc , lio/11/00 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICACON ORIENTACIÓN EN S A L U D - F . C M . - I . E F - F.E.E y E Los alumnos p o d r á n aprobar l a o b l i g a c i ó n c u r r i c u l a r hasta seis l l a m a d o s posteriores a l a f i n a l i z a c i ó n del cursado. Para cursar e l tercer semestre d e b e r á tener cursados los es;ios del p r i m e r o y del segundo y aprobados l a m i t a d m á s uno los espacios del p r i m e r o . La e l a b o r a c i ó n de l a T e s i s c o n s t i t u y e una de las e x p e r i e n is que i d e n t i f i c a con m a y o r c l a r i d a d l a f o r m a c i ó n de grado liversitario. E s t a a c t i v i d a d se a r t i c u l a directamente con d i v e r espacios que r e c o r r e n l a estructura: E p i s t e m o l o g í a , I n v e s t i |ción A p l i c a d a , B i o e s t a d í s t i c a , S a l u d P ú b l i c a , S e m i o p a t o l o g í a actividad f i s i c a , deporte y s a l u d . L a T e s i s supone un proceso jreflexión, d i s c u s i ó n y e j e c u c i ó n del trabajo guiado por un pctor. Se e v a l ú a a t r a v é s de su p r e s e n t a c i ó n y defensa ante un ibunal a c a d é m i c o c o n v o c a d o a tal efecto. T o d o p r o b l e m a que Jja v i n c u l a d o a l a e v a l u a c i ó n y p r o m o c i ó n s e r á d e c i d i d o por Consejos D i r e c t i v o s de las F a c u l t a d e s , p r e v i o informe del ordinador de C a r r e r a . U Normas de aplicación y medidas que origina el nuevo ítndario de funcionamiento ¡Etapa: Í;; A p r o b a c i ó n de las c a r r e r a por las partes c o m p r o m e t i d a s : Consejo D i r e c t i v o de l a F a c u l t a d de C i e n c i a s M é d i c a s , Consejo D i r e c t i v o de l a F a c u l t a d de E d u c a c i ó n E l e m e n t a l y Especial, C o n s e j o D i r e c t i v o del Instituto de E d u c a c i ó n F í sica Jorge E . C o l l y C o n s e j o S u p e r i o r de l a U n i v e r s i d a d Nacional de C u y o . Producción de las acciones p o l í t i c o - legales necesarias p a ra la v i g e n c i a o f i c i a l de l a n u e v a carrera. Asignación o r e a s i g n a c i ó n de los recursos necesarios para su i m p l e m e n t a c i ó n s e g ú n etapas p r e v i s t a s . Designación de un c o o r d i n a d o r de carrera y dos asistentes. j n t a c i ó n de l a carrera, a i n s c r i p c i ó n de aspirantes, iá de t í t u l o s y antecedentes. . GAGLIANO ÍIVICICRIA M)4IMÍÁ ViCTGi ífsMEÍ de ERICE raQlM)MINISTBATIVO r \ d BECANA 27 EmANZAN" 018 (licencEsUi/Fisica y salud.doc 1/11/00 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN S I L U D - F.CM. - I.EF. - F . E E . y E / Concurso de cargos para las o b l i g a c i o n e s c u r r i c u l a r e s integradas a l a estructura. ^ Capacitación colaborativa; i n f o r m a c i ó n y p r e p a r a c i ó n profesional de los recursos humanos en r e l a c i ó n c o n l a nueva carrera. Ajuste del s i s t e m a a d m i n i s t r a t i v o y n o r m a t i v o de las respectivas i n s t i t u c i o n e s para l a i n c o r p o r a c i ó n de l a n u e v a c a rrera. • <.v • -• - • • • • • • D e s i g n a c i ó n de un responsable a d m i n i s t r a t i v o . / A d e c u a c i ó n de l a infraestructura y el m a t e r i a l d i d á c t i c o . Etapa: . ; y I n i c i a c i ó n de semestre l e c t i v o . A p l i c a c i ó n . I'^ I m p l e m e n t a c i ó n . A d a p t a c i ó n y f l e x i b i l i z a c i ó n a los diferentes cursos. C o o r d i n a c i ó n de l a s u p e r v i s i ó n y e v a l u a c i ó n de las tareas didácticas. A s i g n a c i ó n de recursos d i d á c t i c o s e s p e c í f i c o s . E v a l u a c i ó n c o n t i n u a de l a i m p l e m e n t a c i ó n de l a carrera. imen de Equivalencias. . Se p r e v é otorgar e q u i v a l e n c i a s a los alumnos de l a L i c e n ura en E d u c a c i ó n F í s i c a c o n o r i e n t a c i ó n en S a l u d , que hayan bado asignaturas en carreras afines dentro del r é g i m e n u n i itario. L a s e q u i v a l e n c i a s s e r á n otorgadas s e g ú n l a n o r m a t i v a ate en las Facultades de C i e n c i a s M é d i c a s y de E d u c a c i ó n ental y E s p e c i a l . ~* onal Docente. La L i c e n c i a t u r a s e r á d i c t a d a p o r Profesores de las F a c u l t a de C i e n c i a s M é d i c a s , E d u c a c i ó n E l e m e n t a l y E s p e c i a l y P r o res del Instituto de E d u c a c i ó n F í s i c a . Se c o n t e m p l a r á l a p o idad de p a r t i c i p a c i ó n de e s p e c i a l i s t a s n a c i o n a l e s y/ o exeros. Se p r e v e r á el trabajo de equipos p r o f e s i o n a l e s i n t e r d i s c i ios c6ú\\2i i n c l u s i ó n de Profesores de E d u c a c i ó n F í s i c a , pern/it r a l a o r i e n t a c i ó n r e q u e r i d a y e l resguardo de l a idód/prtpia de l a d i s c i p l i n a . R, GAGCIANO • • : A0MINI8TRATIVO SíiA GCAIEZ de ESiCc DEOWHt LNZA N " 018 28 licencEducFisicaysalud.doc . 10/U/00 13:22 UCENCIATURA EN EDUCACIÓN FÍSICA C O N ORIENTACIÓN EN SALUD - F . C M . - l.E.F. - F . E E . y E. icuTsos Presupuestarios. Dado que se trata de u n a oferta de C i c l o de L i c e n c i a t u r a es cesarlo prever fuentes alternativas para su s o s t e n i m i e n t o . Se c o n t e m p l a r á n las siguientes p o s i b i l i d a d e s para el desarrocurricular de las asignaturas e s p e c i f i c a d a s : Afectar p e r s o n a l de l a F a c u l t a d de C i e n c i a s M é d i c a s y de la F a c u l t a d de E d u c a c i ó n E l e m e n t a l y E s p e c i a l . / Afectar cargos y/ o horas del Instituto de E d u c a c i ó n F í s i c a . ^ S o l i c i t a r l a c r e a c i ó n de cargos y/ o horas a t é r m i n o a l a D i r e c c i ó n de E d u c a c i ó n S u p e r i o r . Crear cargos y / o horas c o n recursos p r o p i o s del arancelamiento de l a L i c e n c i a t u r a . Los recursos f í s i c o s ( e d i f i c i o y e q u i p a m i e n t o ) s e r á n p r o v i s de c o m ú n acuerdo por las I n s t i t u c i o n e s . Las fuentes de f i n a n c i a m i e n t o p o d r á n ser a t r a v é s del aporte uino que le corresponde al E s t a d o en cuanto a l a e d u c a c i ó n acional. P r o v i n c i a l o R e g i o n a l ) , o de d i v e r s o s o r g a n i s m o s no ernamentales, i n s t i t u c i o n e s p r i v a d a s , y l a c o n t r i b u c i ó n de inscriptos a las C o o p e r a d o r a s de ambas I n s t i t u c i o n e s (con sonería J u r í d i c a ) . n QAGUANO 'mi VICrOWA GCMÍZ de U U OECANA RDENANZA N ° 018 29 ljcencEducFisicaysalud.doc ... ^

I h a i k t d de Gáicadém SImetád Mendoza, l | J QCT 2' VISTO: El Expediente N" 13-0484/F-OO y la nota W 1803/M-OO, y CONSIDERANDO: Que la Licenciada Mónica MATILLA, Secretaria de Investigación, eleva un •ecto de regulación del Sistema Institucional de Becas; Que se tiene en cuenta la necesidad de ün marco Institucional que regule -chos y obligaciones de Becarios y Directores de Beca; Que la formación de recursos humanos en investigación se verá iquecida si los becarios son incorporados a los equipos de investigación de los .entes proyectos que se ejecutan en la Facultad; Que la implementación de las Licenciaturas amplía la categoría de .uno en el marco institucional; Que la Comisión de Interpretación y Reglamento sugiere aprobar la norma ijesta por la Secretaria de Investigación, sugiriendo la denominación de Sistema • ii.ucional de Becas de Investigación; Que el Consejo Directivo, en su sesión del 11 de octubre de 2000, :ve aprobar el Despacho de Comisión; Por todo ello; EL CONSEJO DIRECTIVO •i DE LA FACULTAD DE EDUCACIÓN ELEMENTAL Y ESPECIAL ORDENA: ICULO 1.- Aprobar el Sistema Institucional de Becas de Investigación, propuesto Licenciada Mónica MATILLA, Secretaria de Investigación de la Facultad, de :erlo con el Anexo I que forma parte integrante de la presente Ordenanza. iCULO 2.- Comuniqúese eiosértese en el Libro de Ordenanzas. Prof. J O V i T A KEMELMAJEIt VICEDECANA •OENANZA W .«Q 12:42 ^ a o M ^ di Sducadón Shmetúd veladJñcionaídi' ffie^ • SISTEMA INSTITUCIONAL D E B E C A S D E INVESTIGACIÓN {IÍÍCHIO1: El sistema de becas de investigación de la Facultad de Educación " inental y Especial tiene como objetivo fundamental la formación de recursos lanos, la profundización y producción de conocimiento en el ámbito de la .-stigación educativa. •tíícnlo 2: El otorgamiento de las becas se hará por concurso, de acuerdo con - guíente procedimiento: 1) La convocatoria será pública, garantizando una adecuada publicidad de •'orlo menos 15 días para la presentación de solicitudes. •I 2j La convocatoria contendrá las siguientes especificaciones: - número de becas; - monto mensual, categorías; - criterios de evaluación para la adjudicación; - requisitos. ' ¡.-íttnlo 3: El Consejo de Investigación de la Facultad de Educación Elemental special será el encargado de decidir anualmente respecto de: - la cantidad de becas que se concursarán; - el monto mensual correspondiente a cada categoría; - los criterios de selección y evaluación de los aspirantes, ¡rtícnlo 4: Se otorgarán becas en las siguientes categorías: Alumnos: - de Profesorados - de Licenciaturas •% 2j Egresados: - de Profesorados - de Licenciaturas léalo 5: Becas Alumnos > becas destinadas a la categoría Alumnos se otorgarán según el siguiente mo: Para alumnos de Profesorados/^3artir de 3° año. ara alumnos de Licenciatura, < lu! ante el último año de cursado. Prof. J O V I T A KEMELMAjER VICEDECAWA DENANZA N iBecasdeInv.doc . iDOtl 08:46 Skmeniál iS aspirantes a estas becas deberán reunir los siguientes requisitos: Tener aprobado el 2° año completo, para los alumnos de Profesorados y, a los de las Licenciaturas, estar cursando el último año. Acreditar un rendimiento académico acorde con las condiciones que srablezca la Secretaría de Investigación a través de su Consejo. Presentar manifestación expresa de aceptación del Director de Beca. Presentar la aceptación de incorporación a un equipo de investigación 'editado. La aceptación debe ser manifestada por el director del proyecto. irtícnio 6: Becas Egresados -aspirantes a estas becas deberán reunir los siguientes requisitos: Acreditar un rendimiento académico acorde con las condiciones que • iiablezca la Secretaría de Investigación a través de su Consejo. Vcner como máximo 5 años de egresados. resentar manifestación expresa de aceptación del Director de Beca. 'resentar la aceptación de incorporación a un equipo de investigación . reditado. La aceptación debe ser manifestada por el director del proyecto. irtknlo 7: Las becas, tanto de alumnos como de egresados, serán de una don de hasta 12 meses, prorrogables por un período adicional de 12 -:s. Es decir, que el máximo de tiempo posible de un becario institucional - de cuatro (4) años (2 años como becario alumno y 2 años como becario iado). kásúo 8: Obligaciones del Becario •n obligaciones de los beneficiarios de becas: •;ner un Director de beca que se desempeñe como docente-investigador en r.E.E. y E. en carácter de efectivo o interino y dirija o integre un proyecto de stigación en esta unidad académica. " ' "resentar el proyecto de investigación que se propone realizar, aprobado por rector. :icorporarse al equipo de investigación con proyecto acreditado por la litaría de Ciencia y Técnica, al que pertenece el Director o que éste le ue. ••: "ornar los cursos y cumplir obligaciones indicadas por el Consejo de *-Kstigación de la F.E.E. y E. Proí, JOVITA KEMELMAJSR •'•'DENANZA M?>. VtCEOECANA V-afccasdelnv.doc / rj 3> •iJadJíactOfia/cís' (DIU^ Cumplir con el plan de trabajo y las obligaciones o actividades para la cual .í otorgó la beca, según horario y dedicación comprometido. ..oncurrir a las entrevistas para las que sean citados por autoridades de la retaría de Investigación y proporcionar en tiempo y forma los elementos que -^an requeridos para información de los organismos de evaluación y control. ; Entregar a la Secretaría de Investigación un informe de avance nespondiente al primer semestre de la beca y un informe final al concluir el cadémico sobre las actividades realizadas, debidamente avalado por su .rector. informar a la Secretaría de Investigación sobre situaciones o circunstancias ,;e impliquen alteraciones en el desarrollo normal del proceso investigativo. Aprobar la evaluación del informe final realizada por el Consejo de ."Stigación de la F.E.E, y E. E n caso de no aprobar dicho informe, el becario .era rehacerlo hasta tanto cumpla con los requisitos de la aprobación (según dos establecidos por el Consejo de Investigación). en los eventos científicos (Jomadas, Simposios, etc.) organizados "dTticipar la Secretaría de Investigación. Tener una carga horaria no inferior a 5 horas semanales para los becarios iimos y 8 horas semanales para los becarios egresados. -tlicido 9: Los becarios tendrán el beneficio de inscripción exento de gastos 'ministrativos, como usuario de la Biblioteca de la Facultad de Educación Mental y Especial. jtícnlo 10: Se reconocen como categorías de Dirección de becarios las ¡jiientes: iJirección unipersonal. Jirección compartida: podrán dirigir a u n becario hasta 2 directores, cuando omplejidad del objeto de investigación lo justifique. jícil© 11: Los directores de becas deberán reunir como requisitos los jjientes: Desempeñarse efectivamente como docente-investigador en proyectos de vestigación de la F.E.E. y E., acreditados por la Secretaría de Investigación olaS.C.yT. i caso de desempeñarse coníb/iiitipgrante de equipo de investigación contar lia aprobación del Director incorporación del becario al equipo. ^DENANZA W R. ®mmm Prof. JOVITA KEMELMAjER VICEDECANA aile8ecasdelnv.doc $00003:46 .. :¡aculo 12: O M i g m c l & n e s del M r e c t & r de Becm Manifestar la aceptación del becario y conocer este Reglamento, cumplir y r cumplir todas las disposiciones que le atañan y supervisar el .iiplimiento de las actividades del becario, comunicando al Consejo de stigación cualquier transgresión. Supervisar las actividades de formación e investigación del becario y realizar í (unciones de orientación y apoyo que resulten pertinentes, de manera de -'lyuvar al cumplimiento de los objetivos previstos. iírindar a la Secretaría de Investigación toda la información que se le solicite relación al desempeño del becario y avalar los informes de avance y final sentados por este a dicha Secretaría. ipoyar las gestiones que resulten pertinentes para que en el lugar de trabajo • ic proporcionen al becario los elementos necesarios para el desarrollo de su •1 de trabajo y demás actividades que correspondan. nformar a la Secretaría, con suficiente anticipación, la modificación en su 'ación de dedicación a la docencia e investigación que lo inhabilite como •fctor de Beca, de acuerdo con las exigencias establecidas en este imento. •.'jmunicar al Consejo de Investigación sobre licencias especiales superiores s 30 días, en cuyo caso deberá proponer un Director de Beca que supla su ..ción durante el período de su ausencia. • brmar a la Secretaría de Investigación sobre el desempeño del becario al ento en que éste presprite los informes de avance o final. ?mL JOVITA KEMELMAJER LUIS VICENTE VICEDECANA rfa, SÍCEETABJA ÜMiSIMIlU O :J Becas delnv.doc :«I08?16