Digesto

ANEXO I -1 ^^^^^^ Skmeníal Mendoza, 9 d e a g o s t o d e 2 0 0 0 . VISTO: L a n e c e s i d a d d e d a r c u m p l i m i e n t o a l espíritu y a l a l e t r a d e l a L e y de Educación S u p e r i o r e n l o r e f e r i d o a favorecer l o s p r o c e s o s d e integración y articulación d e l a educación s u p e r i o r n o u n i v e r s i t a r i a y u n i v e r s i t a r i a y CONSIDERANDO: Q u e l a U n i v e r s i d a d t i e n e r e s e r v a d a l a función d e f o r m a r e n e l área d e l g r a d o y d e l p o s t g r a d o c o n e l objeto d e o t o r g a r l o s títulos c o r r e s p o n d i e n t e s a l n i v e l de L i c e n c i a t u r a , Especialización, Maestría y D o c t o r a d o ; Que, l o s n u e v o s c o n c e p t o s d e articulación y d e formación p e r m a n e n t e a b r e n l a perspectiva de i r a l c a n z a n d o , e n recorridos alternativos, mayores niveles de formación y titulación; Q u e d e s d e e s t o s c o n c e p t o s , l a biografía i n d i v i d u a l debe ser c o n s i d e r a d a , t a n t o d e s d e l o s a s p e c t o s d e l a educación f o r m a l c o m o i n f o r m a l ; Q u e l a profesionalización d e l r o l d o c e n t e e s u n objeto estratégico d e fundamental importancia; Q u e p o r ello l a U n i v e r s i d a d debe p r e v e r ofertaos d e formación q u e p e r m i t a n a d o c e n t e s e n e j e r c i c i o q u e n o p o s e e n títulos d e g r a d o i r a l c a n z a n d o m a y o r e s n i v e l e s d e formación académica; Q u e , a p a r t i r d e l a c u e r d o d e l C o n s e j o F e d e r a l d e Educación A . 14, se prevé l a p o s i b i l i d a d d e e q u i p a r a r l a formación d e Postítulo c o n l a c o r r e s p o n d i e n t e Licenciatura; í Q u e e s t a l i c e n c i a t u r a permitirá a s u m i r c o n s o l v e n c i a o t r o s roles e n 'el sistema educativo del nivel correspondiente; como investigador y / o asesor. Q u e e l C o n s e j o S u p e r i o r a través d e O r d . N° 5 6 / 9 8 h a c r e a d o p a r a el ámbito d e e s t a F a c u l t a d l a figura d e C i c l o d e L i c e n c i a t u r a ; Q u e e n razón d e s u atribución p r i v a t i v a , l a F a c u l t a d h a e s t i m a d o c o n v e n i e n t e , c r e a r e n s u ámbito, e l C i c l o d e L i c e n c i a t u r a e n Gestión I n s t i t u c i o n a l y Currícular c o n diferentes m e n c i o n e s ; figura q u e l a e n c u a d r a c l a r i f i c a l a dimensión d e l proyecto, s u s alcances t i n a t a r i o s , y a q u e está c o n c e b i d a p a r a d o c e n t e s q u e p o s e e n Sr. Luis VicerñSsdAGLIANO Dra:-Alaria Victoria GÓMEZ de ERICE Secretario AdmimSlrativo Decana ORDENANZA N° 0 1 7 Ord Lie en Gesaon2S-g^)Q úac Hcja 1 / Í 3 rll:9/11/D0 1 2 : 4 8 Ord. -N" ^ g MANUEL GOMEZ Ing. J m RLO? CARRILLO ;ERRECTOR iSTRATIVO ANEXO I -2 título n o u n i v e r s i t a r i o afín y s e e n c u e n t r a n e n ejercicio. P o r ello c o n s t i t u y e u n a oferta p e r m a n e n t e , d e s t i n a d a a c u b r i r u n r e q u e r i m i e n t o específico d e l m e d i o : el de l a articulación c o n l a educación s u p e r i o r n o u n i v e r s i t a r i a . Q u e es d e s d e este e n c u a d r e c o m o d e b e s e r i n t e r p r e t a d o el presente diseño currícular; Q u e e l C o n s e j o D i r e c t i v o e n s u sesión d e l 17 d e m a y o d e 2 0 0 0 aprobó el p r o y e c t o elevado p o r D e c a n a t o ; Q u e e n e l prímer P r o y e c t o s e omitió i n c o r p o r a r e l área de C i e n c i a s S o c i a l e s l o c u a l se advirtió después q u e e l m i s m o f u e r a e l e v a d o a R e c t o r a d o ; Q u e p a r a i n c o r p o r a r e l área f a l t a n t e se t u v o e n c u e n t a l a e s t r u c t u r a y el espíritu de l a p r o p u e s t a i n i c i a l p a r a e l c o n c e n s o d e l o s d o s D e p a r t a m e n t o s involucrados; Q u e ' l a a s i g n a t u r a s e denominó D e s a r r o l l o d e l C o n o c i m i e n t o e n C i e n c i a s N a t u r a l e s y S o c i a l e s m a n t e n i e n d o e l número de h o r a s d e l núcleo y l o s c o n t e n i d o s p a r a e l a b o r d a j e e n a m b a s áreas; Q u e fue t r a t a d o y a p r o b a d o p o r e l C o n s e j o D i r e c t i v o ; P o r todo ello; E L C O N S E J O DIRECTIVO D E L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L O R D E N A : ARTÍCULO 1.- C r e a r e n e l ámbito d e l a F a c u l t a d e l C i c l o d e L i c e n c i a t u r a e n Gestión I n s t i t u c i o n a l y Currícular, ( c o n mención e n D e s a r r o l l o d e l P e n s a m i e n t o Matemático, D e s a r r o l l o d e l L e n g u a j e , D e s a r r o l l o d e l C o n o c i m i e n t o e n C i e n c i a s : N a t u r a l e s y S o c i a l e s o Gestión E d u c a t i v a C o m u n i t a r i a ) , según e l P l a n de E s t u d i o s q u e o b r a c o m o A n e x o I de l a p r e s e n t e O r d e n a n z a . . ARTÍCULO 2 . - D e j a r s i n efecto l a O r d e n a n z a N° 0 0 7 / C D - O O . ARTÍCULO 3 . - S o l i c i t a r al Consejo Superior la ratificación de la presente Ordenanza. ARTÍCULO 4 . - Comuniqúese e insértese e n e l l i b r o d e O r d e n a n z a s , ANEXO I -3 ANEXO I ORGANIZACION CURRICULAR P R E S E N T A C I O N SINTETICA D E L A C A R R E R A Carrera: L I C E N C I A T U R A E N G E S T I O N I N S T I T U C I O N A L Y CURRICULAR Nivel: C i c l o de L i c e n c i a t u r a : U n i v e r s i t a r i o d e G r a d o Carácter: p e n n a n e n t e Duración: 2 años y medio (5 semestres) W de horas: 1230 Jioras reloj p r e s e n c i a l e s p a r a e l ciclo de l i c e n c i a t u r a . Título: " L I C E N C I A D O E N G E S T I O N I N S T I T U C I O N A L Y CURRICULAR " Orientaciones: Gestión C u r r i c u l a r p a r a e l D e s a r r o l l o d e l P e n s a m i e n t o Matemático. Gestión C u r r i c u l a r p a r a e l D e s a r r o l l o d e l Lenguaje. Gestión C u r r i c u l a r p a r a e l D e s a r r o l l o d e l C o n o c i m i e n t o e n C i e n c i a s : N a t u r a l e s y Sociales. Gestión E d u c a t i v a C o m u n i t a r i a . 1. Condiciones de ingreso 1.1. Destinatarios < Egresados de c a r r e r a s d o c e n t e s de Educación P r i m a r i a , E l e m e n t a l o E . G . B p r i m e r o o segundo ciclo o e q u i v a l e n t e , p a r a q u i e n e s s e h a n contemplado c o n d i c i o n e s de admisión según l o s años de c u r s a d o d e l título de base. 1.2. Condiciones de admisión E l c u r s a d o realizado e n c a r r e r a s docentes es c a p i t a l i z a d o como parte de l a c a r g a horaria-global. Los e s t u d i o s previos se c o n s i d e r a n como parte d e l patrimonio litivo de/ofe cognitivo de,íosaspi ^¿pirantes. Sr. Luis\Vicerí6 GUAMO Dra. Wariá Victoria GOMEZ de ERICE -SccreuiNO Admiirifetrativo Derana ORDENANZA N° 017 Ord Lie en G e s t i o n 2 5 . & « ) doc Hoja 3 38 rll:9/11/Q0 1 2 : 4 8 Ord. N° g g Ing. J U n MANUEL GOMEZ tpS CARRILLO ICERRPrTOR ANEXO I -4 E n los casos e n q u e l o s e s t u d i o s s u p e r i o r e s de l o s a s p ira nt e s , sean de m e n o s de c u a t r o años, deberá s e r c o m p l e t a d a l a c a r g a h o r a r i a d e l título de base c o n créditos c o m p l e m e n t a r i o s q u e será m a y o r m i e n t r a s m e n o r s e a e l tiempo de c ur sado previo. E s t o s créditos c o m p l e m e n t a r i o s se podrán t o m a r e n l a s a s i g n a t u r a s de los pl anes de e s t u d i o existentes e n l a F a c u l t a d . E s t o s créditos se c o n t a b i l i z a n tomando como u n i d a d d e m e d i d a lo aceptado e n e l s i s t e m a , a s a b e r 1 crédito = 1 5 hora s reloj. L o s créditos c o m p l e m e n t a r i o s f u n c i o n a n c om o p r e - r e q u i s i t o y d e b e n s e r aprobados antes de p o d e r a c r e d i t a r l a s a s i g n a t u r a s específicas d e l C i c l o d e L i c e n c i a t u r a . S e h a n c o n t e m p l a d o l a s s i g u i e n t e s c o n d i c i o n e s d e admisión según los años de c u r s a d o d e l título de base: Caracteristic;as del titulo Horas Créditos Horas a Observacione cursadas e n l a complementario cursar e n e l s formación de 5 Ciclo de Totales base Licenciatura Tener no menos de 4 años de 1050 h o r a s servicio e n e l (70créditos) nivel terciario T i t u l o terciario de dos años en las tres áreas o no menos de de duración o cargo directivo de las 6 años en e l o de inspección obtenido por 1200 h o r a s a s i g n a t u r a s de 1.230 nivel concurso de méritos y los planes de secundario o oposición estudio vigentes primario e n l a respectiva continuados o Facultad. alternados con acreditación fehaciente. 3.480 Titulo terciario de 2 y / ' = años 750 hs 1500 h o r a s 1230 3.480 de duración (50 créditos) 4 5 0 horas Titulo terciario de tres años 1.800 h o r a s 1.230 3.480 (30 créd) Titulo terciario de tres años y 150 horas 2.100 horas 1.230 3.480 medio (10 créditosl Titulo docente de 4 años 2 4 0 0 horas Ingreso directo 1.230 3.480 Sr. Luis Vh^ent|>Q.ApLIAtNO (\tmj¡: Dra. M^iaX'ictoria GÓMEZ de ERICE Secretario Atlniinistraíivo DecHtia ORDENANZA N° 017 Ord Lie en Gestión25-9-CX) d c c Ho|a d /38 r!I:3/11/aO 1 2 : 4 8 Ord. N° Qg AN MANUEL G ( Mc2 S CARRILLO V ItfERRECTOR ANEXO I -5- ^acuSad ds Cducadóh Slmenfal 2.Propósitos de l a carrera 1. P r o m o v e r u n ámbito de reflexión sobre l a s problemáticas q u e p l a n t e a hoy e l s i s t e m a educativo, l a e s c u e l a y s u función especifica: l o s aprendizajes escolares. T o d o ello desde l o s aportes de l a s d i s t i n t a s d i s c i p l i n a s h a c e a l análisis y a l a búsqueda de a l t e r n a t i v a s de s o l u c i o n e s . 2. G e n e r a r procesos de reflexión p a r a e l fortalecimiento de a c t i t u d e s críticas, p a r t i c i p a t i v a s y c o m p r o m e t i d a s c o n u n desempeño p r o f e s i o n a l tendiente a p r o m o v e r t r a n s f o r m a c i o n e s e d u c a t i v a s y sociales. 3. P r o p o r c i o n a r h e r r a m i e n t a s c o n c e p t u a l e s y p r o c e d i m e n t a l e s referidas a l a gestión como eje de l a formación e n s u s d i s t i n t o s ámbitos: i n s t i t u c i o n a l integral, administrativo, comunitario y curxicular. 4. Proveer de m a r c o s epistemológicos y metodológicos p a r a favorecer l a investigación y l a elaboración de proyectos i n s t i t u c i o n a l e s . 5. F a c i l i t a r l a profundización e n l o s d i s t i n t o s a s p e c t o s a través de opciones c u r r i c u l a r e s q u e p e r m i t a n r e c o r r i d o s a l t e r n a t i v o s p a r a l a s d i s t i n t a s formaciones de base y l a experiencia laboral. 3. Caracterización del egresado • E l L i c e n c i a d o e n Gestión I n s t i t u c i o n a l y C u r r i c u l a r será f o r m a d o partiendo de u n a concepción d e l h o m b r e como u n a u n i d a d b i o p s i c o s o c i a l , i n t e g r a d a a u n contexto socio económico-cultural concreto. Eüo implicará q u e a s u m a : a. L a construcción de l o s n u e v o s s a b e r e s q u e l a s t r a n s f o r m a c i o n e s exigen, resignifícándolos desde s u p r o p i o ámbito y e x p e r i e n c i a p r e v i a . b. E l ejercicio de l a a c t i v i d a d p r o f e s i o n a l docente desde u n a perspectiva crítica, reflexiva y t r a n s f o r m a d o r a de l a s i n s t i t u c i o n e s e s c o l a r e s , y s u s proyecciones s o c i o e d u c a t i v a s e n e l ámbito c o m u n i t a r i o . c. S u p r o p i a formación académica como u n a n e c e s i d a d q u e r e c l a m a de s u c o m p r o m i s o r e s p o n s a b l e , e n m a r c a d o e n u n a concepción de educación p e r m a n e n t e , q u e i m p u l s e a c a p a c i t a r s e p a r a r e s p o n d e r a l o s desafíos q u e s u r g e n d e l avance científico y tecnológico. d. L a aplicación c o n e f i c i e n c i a y eficacia de l o s c o n o c i m i e n t o s científicos y técnicos e n l a solución o reconversión de problemáticas relativas a l a gestión e d u c a t i v a e n los ámbitos de s u c o m p e t e n c i a o r i e n t a n d o e l a c c i o n a r h a c i a l a solución de p r o b l e m a s i n s t i t u c i o n a l e s , como p r o c e s o s de u n a u n i d a d o r g a n i z a t i v a compleja. e. L a a c t i v i d a d l a b o r a l d e l trabajo e n e q u i p o s i n t e r d i s c i p H n a r i o s , como ámbitos de i n t e r c a m b i o y e n r i q u e c i m i e n t o cientítico y de ampütud de perspectiva de anáfisis^ p a r a e l abordaje i n t e g r a l de i a s problemáticas de l a gestión edueátiVa desde s u s d i s t i n t a s áreas. ÜJUtUi Sr. Luis Vicente aAGLIANO Dra. Nlaria^^íictoria GOMEZ de ERICE Secretari\Admm¡strat¡vo Decaí ta R D E N A N Z A N ^ 017 Ord ü c en Gestion2S-9-00 a o c h:o|a 5 / 3 8 rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 Ord. N ° 59 =!r CATIVO 1 —, ctr-^nukTsn f. A c t i t u d e s c o m p r o m e t i d a s , reflexivas, éticas, frente a l a s problemáticas de s u c o m p e t e n c i a p a r a b u s c a r r e s p u e s t a s p e r t i n e n t e s , originales, f u n d a m e n t a d a s científicamente, a p a r t i r de p r o c e s o s sistemáticos de investigación. 4 . Fundamentos E l otorgamiento d e títulos de grado, es misión e x c l u s i v a de l a s u n i v e r s i d a d e s , razón p o r l a c u a l e s p e r t i n e n t e q u e n u e s t r a institución a s u m a n u e v a s ofertas, t a l como l a figura de C i c l o d e L i c e n c i a t u r a s , a p r o b a d a s p o r O r d . N° 56/96 C S . E n este o r d e n de i d e a s , l a Dirección de Educación S u p e r i o r , requirió a l a U . N . C u y o q u e a t i e n d a l a s n e c e s i d a d e s p l a n t e a d a s e n e l párrafo a n t e r i o r c o n e l objeto de p e r m i t i r a los egresados n o u n i v e r s i t a r i o s a l c a n z a r m a y o r e s n i v e l e s de formación y titulación. - . E n lo q u e s e refiere específicamente a este C i c l o de L i c e n c i a t u r a , cabe d e s t a c a r q u e responde a l a n e c e s i d a d d e formar r e c u r s o s h u m a n o s q u e p u e d a n g e n e r a r procesos de transformación q u e r e s t i t u y a n a l a e s c u e l a s u objetivo fundante. C o m o — l a señalan n u m e r o s o s diagnósticos, l a centralización y burocratización d e n u e s t r o S i s t e m a E d u c a t i v o h a n s i d o u n a característica histórica q u e , p a u l a t i n a m e n t e , fue generando u n anquüosamiento d e l m i s m o y c o n s e c u e n t e m e n t e , se fue perdiendo e l objetivo i n i c i a l q u e le d i o origen, a l a vez q u e se fue d e s d i b u j a n d o y perdiendo l a entidad institucional. L a reconversión d e e s t a situación exige l a resignificación d e l m a n d a t o f u n d a c i o n a l d e l r o l o r i g i n a l m e n t e a s i g n a d o a l a e s c u e l a , más allá de l a s co3runturas políticas, económicas y s o c i o c u l t u r a l e s y de l a s m o d a s pedagógicas. D e e s t a m a n e r a l a institución escolar podrá redefinir s u i d e n t i d a d e n u n proceso de descentralización q u e le p e r m i t a r e c u p e r a r s u s e n t i d o a l d a r l a s r e s p u e s t a s q u e l a s o c i e d a d le exige, a d e c u a n d o a l servicio e d u c a t i v o a l contexto e n e l q u e c a d a institución está i n s e r t a . L a educación c o n s t i t u y e u n a a g e n c i a de c a m b i o c u l t u r a l y de producción de i d e n t i d a d e s , y está s i t u a d a e n u n a posición estratégica p a r a c u a l q u i e r proyecto de c a m b i o r a d i c a l de lo político y l o s o c i a l . E n c i e r t a f o r m a , l a educación üistitucionaHzada s i n t e t i z a todos l o s p r o b l e m a s de gestión, enfrentados p o r los estados m o d e r n o s e n u n a situación de p r o f u n d a s t r a n s f o r m a c i o n e s económicas y sociales. L a educación n o está sólo e n e l c e n t r o d e l proyecto e d u c a c i o n a l m o d e r n o , está e n el centro de l o s p r o b l e m a s y m o d o s d e gestión de l a s i n s t i t u c i o n e s s o c i a l e s y d e l estado. A l g u n a s p r e c i s i o n e s c o n respecto a l a gestión aclararán este concepto. C o m o e s sabidpT^iá e s c u e l a c o n s t i t u y e u n todo integrado, inserto e n u n contexto s i n e l c u a l no puede entenderse y n o e s u n a s u m a t o r i a de partes. Dra. J 'victoria GOMEZ de ERICE Deraiis I ORDENANZA N°'O 17 Ord Lie en GesconSS-S-OO.aoc Ho|a 3 /28 rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 Ord. N° 69 y < R L d b GARBILLO Jng. JU^N WANUEL G O m Z N15TRATIV0 Ijl/IC RRECTOR DFL RFPTnRADO ANEXO I _7_ ^^^^ etmaíal L a transformación e d u c a t i v a d e m a n d a l a reconstrucción de los modelos i n s t i t u c i o n a l e s y s u p u e s t a e n práctica, así c o m o n u e v a s f o r m a s de gestión e d u c a t i v a q u e p u e d e n d a r r e s p u e s t a s a l o s a c t u a l e s r e q u e r i m i e n t o s de l a s o c i e d a d . L a gestión, e n t e n d i d a c om o " l a intervención p a r a generar, favorecer y d i n a m i z a r p r o c e s o s i n s t i t u c i o n a l e s , c u r r i c u l a r e s y s oc ia le s , t e n d i e n t e a c o n s t r u i r u n servicio^ e d u c a t i v o de m a y o r c a l i d a d " , e n e l m a r c o de u n a m a y o r autonomía e n los p r o c e s o s d e c i s i o n a l e s e n t o d a l a s d i m e n s i o n e s y niveles d e l s i s t e m a educativo. E n este m a r c o , l a F a c u l t a d de Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l , h a decidido ofrecer u n C i c l o de L i c e n c i a t u r a e n Gestión I n s t i t u c i o n a l y C u r r i c u l a r c o n m e n c i o n e s q u e , s i n perder l a f u e r z a de l a formación t r o n c a , p e r m i t a seguir el área de trabajo y l o s i n t e r e s e s p e r s o n a l e s o p t a n d o p o r u n a u o t r a orientación. Esto requiere a b o r d a r a l a formación desde múltiples p e r s p e c t i v a s , todo eEo p a r a garantizar l a s c o m p e t e n c i a s q u e p e r m i t a n o p e r a r e n l o s diferentes n i v e l e s y d i m e n s i o n e s de l a institución, t e n i e n d o e n c u e n t a e l todo c o n t e x t u a l i z a d o . E s t e C i c l o de L i c e n c i a t u r a r e s p o n d e a u n r e q u e r i m i e n t o específico d e l medio y a u n tipo de p r o f e s i o n a l d o c e n t e : l o s profesores de educación elemental. T i e n d e a c u b r i r dos n e c e s i d a d e s : l a obtención de u n título de grado y , a l m i s m o tiempo,, l a preparación p a r a e l c u m p l i m i e n t o de n u e v o s roles i n s t i t u c i o n a l e s , tanto e n el área de l a gestión como e n e l d e s a r r o l l o c u i r i c u l a r c o m o docente responsable de aula. Definición: E l concepto de gestión e d u c a t i v a a b a r c a tanto e l gobierno de u n a institución, p o r s u c a p a c i d a d de g e n e r a r p r o c e s o s de transformación, de asegurar y p o t e n c i a r l a participación de todos l o s m i e m b r o s de l a organización e n los procesos de decisión, diseño y evaluación de l a acción q u e se c o n s t r u y e , c om o l a participación a c t i v a de l o s docentes desde diferentes roles i n s t i t u c i o n a l e s . E s t e concepto q u e a l u d e e n t o n c e s a dirección, gobierno, capacidad de g e n e r a r procesos de transformación, se refiere también a l a asunción de roles específicos p o r parte de los m i e m b r o s de u n a organización. E s t o s roles diferenciados e.xigen u n tronco general de formación e n l a gestión y l a profundización e n los distintos ámbitos de l a m i s m a : i n s t i t u c i o n a l integral, a d m i n i s t r a t i v o , c o m u n i t a r i o y c u r r i c u l a r , según los intereses y formación p r e v i a de los d i s t i n t o s actores. A s u vez, l a gestión c u r r i c u l a r a b a r c a también u n tronco común q u e le es propio y l a p o s i b i l i d a d de a p e r t u r a e n las diferentes posibüidades c u r r i c u l a r e s . ANEXO I -8^ecMÜad de Sducodón ^ ^ ^ ^ eimenial P a r a llevar a cabo e s t a formación, es n e c e s a r i o , e n e l tronco de l a formación general, acercarse desde múltiples p e r s p e c t i v a s p a r a operar e n los diferentes niveles y d i m e n s i o n e s d e l a institución, s i n dejar d e t e n e r e n c u e n t a e l todo c o n t e x t u a l i z a d o , donde l a t o t a l i d a d e s e l eje sobre e l c u a l p i v o t e a l a gestión. L a gestión i n s t i t u c i o n a l e n c u e n t r a s u ámbito ligado a l a s relaciones s o c i a l e s q u e s e establecen e n l a e s c u e l a e i n v o l u c r a p r o c e s o s como l a distribución d e l poder, l a comunicación, l o s vínculos i n t e r p e r s o n a l e s , lo c o m u n i t a r i o , etc. E s t a s a c c i o n e s p u e d e n a g r u p a r s e e n d i s t i n t o s ámbitos q u e c o m p l e t a n s u sentido y orientación. L a gestión a b a r c a t i v a e n e l ámbito c u r r i c u l a r , e n t e n d i d a como e l c o n j u n t o de procesos r e q u e r i d o s p a r a d a r c u m p l i m i e n t o a l o s objetivos específicos de l a e s c u e l a , exige i n s t r u m e n t a r p r o c e s o s d e innovación i n s t i t u c i o n a l capaces de p r o p o n e r , c o n t e n e r y p o t e n c i a r l a renovación c u r r i c u l a r , sobre l a base de l a participación democrática de todos l o s a c t o r e s i n s t i t u c i o n a l e s , l a c a l i d a d y e q u i d a d de los servicios educativos, e l p r o t a g o n i s m o d e l aprendizaje, l a atención p e r s o n a l i z a d a d e l a l u m n o , l a profesionalización de l o s d o c e n t e s , l a eficiencia d e l a institución, entre otros. E s n u e s t r a intención ofrecer, e n l a a p e r t u r a d e l a s diferentes p o s i b i l i d a d e s c u r r i c u l a r e s , u n enfoque q u e a t i e n d a tanto a l o s elementos necesarios p a r a e l desarrollo de l a s áreas c o m o a l o s a s p e c t o s d e l desarrollo específico de l o s p r o c e s o s cogiútivos. E n e l ámbito a d m i n i s t r a t i v o d e l a institución e d u c a t i v a , l a gestión está referida a l análisis de n e c e s i d a d e s y f u e n t e s de financiamiento, l a m o d a l i d a d de administración de r e c u r s o s m a t e r i a l e s y h u m a n o s , e l proceso de producción, p r o c e s a m i e n t o y circulación de l a información n e c e s a r i a p a r a l a t o m a de decisiones articuladas e n distintas instancias institucionales. D e s d e e s t a perspectiva, se c o n s t i t u y e n e n funciones-medio, i n s t r u m e n t a l e s , t e n d i e n t e s a favorecer l a función s u s t a n t i v a de l a escuela. E n e l ámbito c o m u n i t a r i o , l a gestión e d u c a t i v a e n c u e n t r a posibilidades de proyección e n d i s t i n t a s d i r e c c i o n e s . P l a n t e a d a s desde l a e s c u e l a , se c o n c r e t a e n a c c i o n e s y proyectos q u e i n v o l u c r a n a l a c o m u n i d a d , c o n lo c u a l , l o s vínculos de l a e s c u e l a c o n ésta se fortalecen e n u n p r o c e s o d e retroafimentación, q u e le otorga sentido e i d e n t i d a d a a q u e l l a , e n s u carácter d e institución s o c i a l . P l a n t e a d a l a gestión e d u c a t i v a e n y desde otros ámbitos c o m u n i t a r i o s d i s t i n t o s de l a e s c u e l a , coad)ruva c o n l a fi^ición de ésta, e n l o s p r o c e s o s e d u c a t i v o s sociopedagógicos. Sr. Luis Vicente GAGLIANO Dra. wWia Victoria G©<}tEZ"de ERICE Secretario Administrativo Decana ORDENANZA N'^ 0 1 7 Ord Lie en G e s t i o n 2 S - M 0 . d o c Hoja 3 /33 rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 Ord. N° Q9 ¡ng. JU \ MANUEL G O f í l E Z nCl RRECTOR ANEXO I -9- "•^^í&íSg? da SAicad^ ^^^^ eremeidal 5. Organización c a n i c u l a r L a e s t r u c t u r a c u r r i c u l a r c o n s t a d e dos g r a n d e s núcleos de fomiación: Núcleo básico común Núcleo d e o r i e n t a c i o n e s E l núcleo básico común está orientado a l d e s a r r o l l o y / o profundización de s a b e r e s relativos a l o s f u n d a m e n t o s filosóficos, epistemológicos, sociológicos, psicológicos y pedagógicos d e l a gestión e d u c a t i v a , así c o m o a l a s metodologías y técnicas d e investigación y d e l o s p r o c e s o s g e n e r a l e s d e gestión. E l núcleo de orientación e s p e c i a l i z a d a t i e n d e a l desarrollo de saberes v i n c u l a d o s c o n l a gestión e n e l c a m p o específico de c a d a u n a de l a s opciones propuestas. 5.1. Estructura cjirricular por núcleos NÚCLEO BÁSICO COMÚN Carga B r a c i o Curricular horaria Problemática contemporánea y Educación 75 Educación C o m p a r a d a 75 Epistemología 75 Problemática de l a Gestión C u r r i c u l a r 60 Análisis Institucional y Procesos de Gestión 75 Desarrollo c u r r i c u l a r y Procesos Cognitivos 45 Metodología d e l a Investigación . 75 Estadística E d u c a t i v a A p l i c a d a 45 Planificación y Evaluación Institucional 45 Informática 75 L e n g u a Extranjera 75 Tesis 240 Total núcleo básico común 960 N U C L E O S D E ORIENTACION Sr. Luis Vicente GAGLI.ANO Dra. a>ífctoria G ^ M E Z de ERICE Secretario Administrativo Decana jf " ORDENANZA N° 017 J' Ord Lie en G e s t i o n 2 5 . 9 « l . d o c Hoja 9 /38 rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 1 -i Ord. N° 69 ANEXO I -10- ^aaiSad da GHaan^üaf^ Í X j ^ í ^ eiemenfíJ Desarrollo del Pensamiento Matemático Espacio curricular Carga horaria Informática E d u c a t i v a A p l i c a d a 45 L a comprensión y el aprendizaje de l a matemática 45 L a verbaiización, representación gráfica y desarrollo del 45 pensamiento matemático Los contenidos procedimentales y l a resolución de problemas 45 e n matemática L a s estrategias de ens. y a p r e n d . y e l desarrollo d e l 45 pensamiento matemático Elaboración, coordinación y evaluación de proyectos 45 Total núcleo de orientación 270 Total núcleo básico común 960 Total general 1230 •f B Desarrollo del I^enguaje Espacio curricular Carga horaria Informática E d u c a t i v a A p l i c a d a 45 E l desarrollo de l a competencia c o m u n i c a t i v a 45 L a problemática de l a comprensión 45 L a problemática de l a producción 45 Trastornos del desarrollo d e l lenguaje 45 Elaboración, coordinación y evaluación d e proyectos 45 Total Núcleo de Orientación 270 Total Núcleo Básico Común 960 Total General 1230 c Desarrollo del Conocimiento en Ciencias: Naturales y Sociales Espacio curricular Carga horaria Informática E d u c a t i v a A p l i c a d a 45 L a producción del conocimiento e n C i e n c i a s : Naturales y 45 Sociales L a construcción del objeto e n C i e n c i a s Sociales 45 L a s estrategias de ens. y de apr. y e l desarrollo d e l 45 pensamiento científico en C i e n c i a s Sociales Las estrategias de ens. y de apr. y el desarrollo d e l 90 pensamisijto científico en C i e n c i a s Naturales / ^ Total Núcleo de Orientación 270 / \l Núcleo Básico Común 1í Total General 960 1230 Sr. Luis Vl<^te2AGLIANO Secretario AEtrninistrativo ORDENANZA N° O Ord L:c en G e s t i o n 2 5 - 9 Í I O doc Hoja 'C .'13 rll:9/1l;a0 12:48 — Ord. N° 69 ••>i ANEXO I TacüSeS 3a.~S¿xád6n -11 Gestión M u c a t i v a Comunitaria Espacio Curricular Carga horaria Informática Educativa Aplicada 45 Escuela v comunidad 75 Gestión educativa cornunitaria de la institución escolar 75 Organizaciones sociales v gestión educativa 75 Total KúcZeo de Orientación 270 Total Núcleo Básico Común 960 Total General 1230 5.2. Espacios curriculares por años y cuatrimestres Núcleo Básico Común Primer año Primer cuatrimestre Carga Segundo cuatrimestre Carga horaria horaria Problemática contemporánea y 75 Desarrollo curricular y Procesos 45 Educación cognitivos Educación comparada 75 Metodología de la Investigación 75 Epistemología 75 Pleinificación v evaluación institucional 45 Problemática de la Gestión Curricular 60 Informática 75 Análisis Institucional y Procesos de 75 Lengua extranjera 75 gestión Estadística Aplicada 45 Total 720 Núcleo de Orientación A Segtmdo año: Desarrollo del Pensamiento Matemático Primer cuatrimestre Carga Segundo cuatrimestre Carga horaria horaria Los contenidos procedimentales y la Informática Educativa Aplicada 45 resolución de problemas en 45 matemática Las estrategias de enseñainza y de La comprensión y el aprendizaje de 45 aprendizaje y el desarrollo del 45 la miaternática pensamiento matemático La verbaiización, la representación Elaboración, coordinación y gráfica y el desairollo del 45 evaluación de proyectos 45 pensamiento matemático Total 270 Tí-^ii-s 240 N.B.C. 720 Total 1230 Sr. Luis VicenteyGAGLIANO Dra. M ria V i t o r i a GÓMEZ de ERICE SecretarioVViJijilnistrotivo Decaiia ORDENANZA N° 0 1 7 Ord Lie e n Gestion25-9-00 doc Hoja t- ITS, rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 J Ord. N° 69 /lANUEL G O Í ^ E Z \Uc. JUAN OS CARRILLO '"S" ^ ^ f c RRECTOR ANEXO I -12- TeaJtad de 'ESücad^ eiemenfal B Segundo año: Desarrollo del Lenguaje Primer cuatrimestre Carga Segando cuatrimestre Carga horaria horaria Informática educativa Aplicada 45 La problemática de la producción 45 El desarrollo de la competencia Trastornos del desarrollo del 45 45 comunicativa len.s^iaje Elaboración, coordinación y La problemática de la comprensión 45 45 evaluación de proyectos Total 270 Tesis 240 N.B.C. 720 Total 1230 c Segundo año: Desarrollo del conocimiento en Ciencias: Naturales y Sociales l*rimer cuatrimestre Carga Segundo cuatrimestre Carga horaria horaria Las estrategias de enseñanza y aprendizaje y el desarrollo del Informática educativa aplicada 45 45 pensamiento científico en las Ciencias Sociales La producción del conocimiento en Las estrategias de enseñanza y 45 Ciencias: Naturales y Sociales aprendizaje y el desarrollo del 90 La construcción del objeto en pensamiento científico en las 45 Ciencias Sociales Cienciais Naturales Total 270 Tesis 240 N.B.C. 720 Total 1230 D Segundo año: Gestión Educativa Comunitaria Primer cuatrimestre Carga Segundo cuatrimestre Carga horaria horaria Gestión educativa comunitaria de la Informática Educativa Aplicada 45 75 instítución escolar Organizaciones sociedes y gestión Escuela y comunidad 75 75 educativa Total 270 Tesis 240 N.B.C. 720 Total 1230 ANEXO I -13 5.3.£spacios curriculares: Expectativas de logros y contenidos mínimos Núcleo básico común l.PROBLEMÁTICAS CONTEMPORÁNEAS Y EDUCACIÓN Expectativas de logros « C o n o c e r y a n a l i z a r críticamente e l p a n o r a m a de t e n d e n c i a s sociales, c u l t u r a l e s , políticas y económicas e n e l m u n d o , e n s u d i v e r s i d a d de m a n i f e s t a c i o n e s . «. - A n a l i z a r l a s c o n c e p c i o n e s antropológicas q u e s u b y a c e n a l a s diversas m a n i f e s t a c i o n e s d e l h o m b r e e n l o s átmbitos económicos, s o c i a l , político y c u l t u r a l , y p o s i c i o n a r s e críticamente a l respecto, e n e s p e c i a l frente a l a problemática e d u c a t i v a contextuáUzada. e C o m p r e n d e r desde u n a p e r s p e c t i v a teórica, y práctica l a i m p o r t a n c i a de l a reflexión crítica a c e r c a d e l h o m b r e y s u inserción a c t i v a e n e l m u n d o y l a n e c e s i d a d de u n a a c t i t u d c o m p r e n d i d a frente a s u r e a l i d a d histórica, p a r t i e n d o d e l reconocimiento de l a s diferencias s o c i o c u l t u r a l e s . • C o m p r e n d e r l a r e a l i d a d s o c i a l como u n a t o t a l i d a d c o m p l e j a e n c o n t i n u a transformación y a n a l i z a r l a conformación de l a d i v e r s i d a d c u l t u r a l , a l a l u z de l o s procesos hegemónicos de l a s o c i e d a d y l a función de l a c u l t u r a e n l a configuración de l o s d i s t i n t o s actores s o c i a l e s . « D i s t i n g u i r diferentes enfoques e i n t e r p r e t a c i o n e s sobre l a problemática socioeconómico-política contemporánea. Contenidos mínimos » A l g u n o s signos q u e c a r a c t e r i z a n a l a s o c i e d a d e n l a a c t u a l i d a d . Tendencias sociales, económicas, c u l t u r a l e s , p o K t i c a s y s u i m p a c t o e n l a educación. « L a s c o n c e p c i o n e s antropológicas e n l a configuración de l o s procesos de tales t e n d e n c i a s . M a r c o axiológico q u e l a s s u s t e n t a n . « Problemática c u l t u r a l . Diversidad. C u l t u r a s dominantes y subalternas. Globalización y homogeneización. L o g l o b a l y lo l o c a l . I d e n t i d a d e s c u l t u r a l e s . E l p a p e l de l a educación. ORDENANZA N° 017 Ota U c en Gesnan2S-9.0Q doc Hoja 1 3 / 3 8 rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 ANEXO I -14^ ^ ^ ^ Simeriá • L a s sociedades y e l contexto m u n d i a l . Globalización y regionalización. Integración y conflicto. S o c i e d a d y política. S o c i e d a d y mercado; ' Revolución cientíEca, tecnológica y s u s efectos e n l a producción, e l empleo y l a organización social. 2. EDUCACIÓN C O M P A R A D A Expectativas de logros » A n a l i z a r desde diferentes p e r s p e c t i v a s e l fenómeno de l a globalización e d u c a t i v a y s u relación c o n l a descentralización. » Relacionar acontecimientos educativos regionales y locales c o n cuestiones nacionales e internacionales. • C o m p r e n d e r l a transformación e d u c a t i v a c o m o u n factor d e c a m b i o s o c i a l y c u l t u r a l e n l a reconJiguración d e l E s t a d o . Contenidos mínimos » F u n d a m e n t o s de l a s n u e v a s p e r s p e c t i v a s e n Educación C o m p a r a d a o Reconfiguración de l a Educación C o m p a r a d a e n l a s o c i e d a d m u n d i a l : geopolítica y educación. o S i s t e m a M u n d i a l y redes de interrelación • Teorías sobre planificación de l a regionalización de l a enseñanza. E s t a d o - s o c i e d a d civü y l a pedagogía e n l a reconstrucción d e p a u t a s r e g u l a d o r a s . o E n f o q u e s c o m p a r a d o s e n descentralización e d u c a t i v a . o F o r m a s de descentralización e n l a institución e s c o l a r y c o n s u s agentes: dilemas y falacias. « Descentralización y evaluación e n e l s i s t e m a educativo. 3. EPISTEMOLOGIA Expectativas de logros • C o n o c e r l a s grandes problemáticas epistemológicas y los enfoques sobre ella. • A p r o p i a r - b ^ r S i ^ e n t a s epistemológicas básicas p a r a e l análisis critico teórico. Sr. L u i s V i c ^ n ^ Q.AGLIANO Dra. María Vicforia GÓMt:iZdTERICE Secreiarro Admíwstrativo ^—'^Dcciina I ORDENANZA N° 017 Ord Lie en G e s l ! o n 2 5 - 9 « ) doc Ho|a • l , 33 rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 Ord. N° •.i I Ing. JUANJ^lAlvJvJEL GOMEZ 5 DBii 1 r» ANEXO I -15 • V a l o r a r l a n e c e s a r i a revisión de l a p r o p i a formación p a r a l a investigación educativa. Contenidos mínimos. • L a c i e n c i a y otros procesos de objetivación: v i d a c o t i d i a n a , arte, tecnología economía y política. Procesos históricos y C i e n c i a . • Inferencias lógicas y d e s a r r o l l o científico: analogía, abducción, deducción, inducción. Niveles de l a elaboración científica: teorías generales, teorías s u s t a n t i v a s , modelos, hipótesis. • Problemática de d e s c u b r i m i e n t o y de validación e n l a c i e n c i a . Inductivismo, deductivismo, falsacionismo, anaiogismo. • P r o c e s o s de l a c i e n c i a : p r o g r a m a de investigación, p a r a d i g m a s científicos, juegos de lenguaje. 4 . P R O B L E M A T I C A D E GESTIÓN C U R R I C U L A R Expectativas de logros » A n a l i z a r y confi-ontar l a s fuentes y l o s d i v e r s o s f u n d a m e n t o s de l a s tendencias e n i a evolución d e l c u r r i c u l u m e n e l ámbito n a c i o n a l e i n t e r n a c i o n a l . » A n a l i z a r críticamente l o s factores contextúales configurados e n los proyectos y prácticas c u r r i c u l a r e s . • A n a l i z a r críticamente los d i v e r s o s m o d e l o s p a r a l a construcción y evaluación del curriculum. Contenidos mínimos • Evolución de l a problemática c u r r i c u l a r . Teorías c u r r i c u l a r e s . F u n d a m e n t o s filosóficos, políticos, s o c i o - c u l t u r a l e s y pedagógicos de l a s t e n d e n c i a s e n e l contexto n a c i o n a l e üxtemacional. L a h i s t o r i a d e l c u r r i c u l u m como objeto de investigación. » E l c u r r i c u l u m y los contextos s o c i o - c u l t u r a l e s . E l c u r r i c u l u m y l a s funciones s o c i a l e s de l a e s c u e l a . Los s a b e r e s p o p u l a r e s , ritos, irdtos. L a significación de los contenidos. ANEXO I ! -16 ^^^^ eiemeníal ' 5.ANALISIS INSTITUCIONAL Y P R O C E S O S D E GESTION Expectativas de logros « C o n c e b i r a l a e s c u e l a como u n a institución s o c i a l q u e dé r e s p u e s t a s educativas t r a n s f o r m a d o r a s , c o n u n a visión p r o s p e c t i v a , a l o s r e q u e r i m i e n t o s sociales e n g e n e r a l y a l o s de s u contexto específico e n p a r t i c u l a r . " A n a l i z a r críticamente l a s prácticas de gestión a l a l u z d e l o s d i s t i n t o s paradigmas organizacionales. • I n t e r p r e t a r reflexivamente l a s p e r s p e c t i v a s de análisis m u l t i d i m e n s i o n a l d e l c a m p o institucional. « I n t e r p r e t a r l a s relaciones entre l o s m o d e l o s d e gestión i n s t i t u c i o n a l , l o s sistemas o r g a n i z a c i o n a l e s y l o s m o d e l o s pedagógicos-didácticos. Contenidos mínimos • L a institución escolar. P e r s p e c t i v a d e análisis. E l análisis t r i d i m e n s i o n a l . P r o c e s o s de construcción i n s t i t u c i o n a l . E l e m e n t o s p a r a s u análisis. G r u p o s . Liderazgo. Análisis d e l poder. « L a organización i n s t i t u c i o n a l e n e l m a r c o d e l proceso d e descentralización educativa. Fundamentos y componentes. • L a gestión i n s t i t u c i o n a l . M o d e l o s , d i m e n s i o n e s y p r o c e s o s de gestión integral: f u n d a m e n t o s de c a d a u n o . L a c u l t u r a i n s t i t u c i o n a l . E l conflicto como fuente de c o n o c i m i e n t o y desarrollo i n s t i t u c i o n a l . T i p o s de conflicto. Estüos de mediación y estrategias y reconversión de conflictos e n e l m a r c o de l a función s u s t a n t i v a de l a institución escolar. » Gestión y procesos de comunicación y participación: p e r s p e c t i v a de análisis. • Gestión y dinámica i n s t i t u c i o n a l . E q u i p o docente e i n n o v a c i o n e s educativas. 6 . D E S A R R O L L O CURRICULAR Y P R O C E S O S COGNITIVOS Expectativas de logros IdentiGcar f u n d a m e n t o s epistemológicos, explícitos e implícitos e n las prácticas de desarrollo cuíS^ular. /r \ Dra. Mária.A^ctori. ictoria GÓMEZ de ERICE Dcrai < ORDENANZA N° 017 Ord Lie en G e s t i o n 2 5 - 9 « ) doc H q a 16 /33 rll: 9/11/00 1 2 : 4 3 Ord. N° [y [CARRILLO ing. JU> N AiANUEL m m t ICÍ R R E C T O R STHATIVO ANEXO I -17 • E x p l i c i t a r e l modelo pedagógico didáctico q u e s u b y a c e a l a s prácticas educativas y c a r a c t e r i z a r los procesos cognitivos v i n c u l a d o s . • D e s a r r o l l a r estrategias p a r a a s e s o r a r , m o n i t o r e a r y acompañar e l proceso de elaboración de proyectos c u r r i c u l a r e s i n s t i t u c i o n a l e s y s u p u e s t a e n práctica. Contenidos mínimos » L o s niveles d e concreción y l a s c o m p e t e n c i a s profesionales n e c e s a r i a s e n l a constitución d e actores q u e p a r t i c i p e n e n l a s d i s t i n t a s objetivaciones. La concepción de sujeto y s u i m p a c t o e n los p r o c e s o s c u r r i c u l a r e s . » L o s c r i t e r i o s de elaboración y diseño e n proyectos i n t e g r a d o s . • E s t r a t e g i a s de gestión. • E l d e s a r r o l l o o u r r i c u l a r : l o s p r o c e s o s cognitivos y s u vinculación c o n l a s decisiones e n t o m o a l qué, cómo y cuándo enseñar. E l d e s a r r o l l o c u r r i c u l a r e n función d e l logro d e competencias. L a s prácticas e d u c a t i v a s como objeto d e estudio. • L o s m o d e l o s pedagógico-didácticos: dinámica d e interacción entre s u s distintos c o m p o n e n t e s y procesos de aprendizajes. 7. E S T A D I S T I C A E D U C A T I V A A P L I C A D A Expectativas de logros » A p r o p i a r s e de l o s elementos y p r o c e d i m i e n t o s i n d i s p e n s a b l e s de Estadística e n función d e l t r a t a m i e n t o de datos c u a n t i t a t i v o s . • P o n d e r a r l a i m p o r t a n c i a y límite de l a estadística e n investigación educativa. Contenidos mínimos 1. M u e s t r e o 2. Construcción de los i n s t r u m e n t o s de recolección de d a t o s 2 . 1 . Confíabilidad 2.2. V a l i d e z 3. Estadística d e s c r i p t i v a 3.1. M e d i d a s de t e n d e n c i a c e n t r a l 3.2. M e d i d a s de dispersión 3.3. PuntajasNderivados 4. Estadística rcfTeferipial Sr. Luis Viceñíe-GLJÍJLIANO Dra\Man> Victoria GÓMpZ de ERICE SecTetaria,Adm¡niyrativo DeraiiH - — i f- 3 1 I i ORDENANZA N° 0 1 7 •Dtd U c en G 9 s t i o n 2 S - 9 « ) doc H o j a i r / a S rll: 9/11/00 1 2 : M Ord. N*' 59 V !ng. JUAN UANUEL Q0!V\EZ CAHRILLO vlc . ICBRRECTOR . n Lci Dcr-TnoADQ ANEXO I _]^8_ TacuSacf S Sc^ícaaón SIenxsúal 4 . 1 . X 2 asociación de d o s v a r i a b l e s c u a l i t a t i v a s 4.2. t comparación de 2 g r u p o s e n u n a v a r i a b l e c u a n t i t a t i v a 4 . 3 . Análisis de v a r i a n z a 5.Nivel de significación s i g n i S c a d o estadístico Intervalo d e c o n f i a n z a 8. METODOLOGIA. D E L A INVESTIGACION Expectativas de logros • Integrar información e i d e a s referente a d i s t i n t a s t r a d i c i o n e s de investigación educativa • L e e r críticamente informes d e investigación o I n t e r i o r i z a r l o s estándares de c a l i d a d d e d i s t i n t a s técnicas de recolección y p r o c e s a m i e n t o xie d a t o s Contenidos mínimos N o c i o n e s generales sobre investigación e d u c a t i v a H i s t o r i a d e l a investigación e d u c a t i v a E l m a e s t r o como i n v e s t i g a d o r P a r a d i g m a s e n investigación e d u c a t i v a T i p o s de investigación e d u c a t i v a Investigación histórica Etnografía E s t u d i o s d e casos: c u a n t i t a t i v a y c u a l i t a t i v a Encuestas E s t u d i o s correlaciónales Comparación de g r u p o s Investigación p o r l a acción Investigación e v a l u a t i v a 9. PLANIFICACION Y E V A L U A C I O N INSTITUCIONAL Expectativas de logros C o n c e b i r a l a evaluación i n s t i t u c i o n a l como u n proceso participativo, q u e se c o n s t i t u y e ery=ia base p a r a l a t o m a de d e c i s i o n e s y l a planificación i n s t i t u c i o n a l c o m o u n a esmrawgia p r o s p e c t i v a de l a gestión e n l a institución escolar. Sr. Luis Vicente CMGLIANO de ERICE Dra. María Victoria GÓMSTde Secretario Administrativo L)er:aiiH ' ' ORDENANZA N° 017 Ord U c en G e s í i o n 2 5 - 9 - 0 Q doc Hoja 1 8 / 3 8 rll:9/11/Q0 1 2 ; 4 8 Ord. N° 59 S CARRILLO JNlSTRATIVn ANEXO I -19 • Identificar l o s factores de l a institución escolar q u e están presentes en l a construcción d e l Proyecto E d u c a t i v o I n s t i t u c i o n a l . • A s u m i r , c o n u n a a c t i t u d i n v e s t i g a t i v a , e l c o n o c i m i e n t o d e l entorno i n s t i t u c i o n a l y áulico p a r a e l a b o r a r p l a n i f i c a c i o n e s q u e r e s p o n d a n a u n a r e a l i d a d concreta. • R e c o n o c e r e n l a s f u n d a m e n t a c i o n e s de l o s proyectos e d u c a t i v o s i n s t i t u c i o n a l e s los estüos de conducción, l a s c o n c e p c i o n e s de autonomía, de participación, de r e s p o n s a b i l i d a d y de gestión implícitos e n c a d a u n o de ellos. • D e s a r r o l l a r u n a a c t i t u d r e f l e x i v a y de a p e r t u r a i n t e l e c t u a l , q u e le p e r m i t a l a aprobación crítica de l o s s a b e r e s y e l ejercicio p e r m a n e n t e de l a función docente c o n r e s p o n s a b i l i d a d y c r e a t i v i d a d e n l o s procesos de construcción d e l Proyecto Educativo Institucional. Contenidos mínimos • L a planificación y l a evaluación i n s t i t u c i o n a l como estrategias de gestión institucional. P a r a d i g m a s a l t e r n a t i v o s p a r a s u abordaje: n o r m a t i v a vertical o estratégico-participativa-situacional. L o s conceptos de c a l i d a d , e q u i d a d y participación como ejes d i n a m i z a d o r e s . • E l Proyecto E d u c a t i v o como i n t e g r a d o r de l a gestión i n s t i t u c i o n a l y como estrategia de transformación e d u c a t i v a . F u n d a m e n t o s teóricos p a r a s u construcción. Dimensiones. « L a evaluación i n s t i t u c i o n a l . S i g n i f i c a d o s , a l c a n c e s y f u n c i o n e s . L a evaluación e n el contexto de t o m a de d e c i s i o n e s e d u c a t i v a s . • L a autoevaluación i n s t i t u c i o n a l : f u n d a m e n t o s , finalidad y f u n c i o n e s de l a m i s m a . L a participación de l o s actores. L a evaluación d e l P E I . L a evaluación de proyectos específicos. L a evaluación e x t e m a p r i n c i p i o s y f u n c i o n e s de l a m i s m a . Diseño de l a evaluación i n s t i t u c i o n a l . C a l i d a d y equidad: criterios e indicadores en educación. • Insumes cuantitativos y cualitativos. e E l equipo de gestión i n s t i t u c i o n a l como c o o r d i n a d o r de a c c i o n e s . L a participación como eje operativo d e l p r o c e s o de constmcción. ANEXO I -20- Tacuíiicl de Gducadón ^ ^ ^ ^ eiemedol 10. INFORMATICA Expectativas de logros • R e c o n o c e r l a i m p o r t a n c i a de l a aplicación de l a informática c o m o i n s t r u m e n t o p a r a el desarrollo de procesos i n s t i t u c i o n a l e s . Contenidos mínimos • H a r d w a r e y Software: información y u n i d a d e s de información. Criterios de clasificación de software. • A m b i e n t e s informáticos de soporte (base) y de aplicación (procesador de texto, base de datos, planüla de cálculo, grafícadores entre otros) • M e d i o s de comunicación: teléfono, fax, correo electrónico, b a s e de datos. • L a s c o m u n i c a c i o n e s como e l e m e n t o s de c o m u n i c a c i o n e s y c o m o b a s e de D a t o s (em a i l , Internet, Intranet). 11. L E N G U A E X T R A N J E R A • Acreditación de c o n o c i m i e n t o s e n u n a l e n g u a e x t r a n j e r a a n i v e l d e comprensión de t e x t o s de l a e s p e c i a l i d a d . Núcleo de Orientación - Espacios C o m u n e s de las diferentes orientaciones 12. INFORMATICA E D U C A T I V A A P L I C A D A (para las distintas orientaciones curriculares) Expectativas de logros « C o m p r e n d e r e l valor de l a informática e n el desarrollo de los procesos de p e n s a m i e n t o de Matemática, L e n g u a , C i e n c i a s N a t u r a l e s y C i e n c i a s Sociales. • C r i t e r i o s p a r a l a selección y utüización de l a informática e n e l desarrollo de p r o p u e s t a s de enseñanza-aprendizaje. Contenidos mínimos • E l procesamiento de l a información y los Procesos básicos y superiores del p e n s a m i e n t o s - c a m b i o s cognitivos a p a r t i r de l a utilización inteligente de h e r r a m i e n t a i^ífíf rmáticas. / Sr. Luis VicentfeG Dra. .Marfe^-Vrétoria GOMEZ de ERICE Secretario Atiminí DcrniiH ORDENANZA N° 017 O m '.ic en G e s t i o n 2 S - 9 « ) d c c H o p 3 ) / 38 rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 opd. N° 69 m ANEXO I -21 • L a informática e n e l m a r c o d e l o s C B C de N.I. 1° y 2° ciclo de l a E G B . • M o d e l o s Didácticos para l a incorporación de l a informática en propuestas curriculares. • M a n e j o operativo de software de aplicación de a c u e r d o a l a especialidad. • L a informatización d e l aprendizaje: m o d a l i d a d e s de aplicación. • C r i t e r i o s d e evaluación p a r a l a selección de p r o d u c t o s informáticos a partir d e l r o l docente y d e l perfil d e l a l u m n o . • E s t r a t e g i a s p a r a l a incorporación de l a informática e n p r o p u e s t a s didácticas de enseñanza-aprendizaje (vinculación c o n e l módulo de E s t r a t e g i a s de Enseñanza). • Proyectos c u r r i c u l a r e s p o r e s p e c i a l i d a d (vinculación c o n e l módulo Elaboración y Evaluación de Proyectos C u r r i c u l a r e s ) . 13. E L A B O R A C I O N , COORDINACION Y E V A L U A C I O N D E P R O Y E C T O S (para las distintas orientaciones curriculares) Expectativas de logros • A p l i c a r estrategias de elaboración y e v a l u a c i o n e s de proyectos c u r r i c u l a r e n e l área Matemática, L e n g u a , C i e n c i a s N a t u r a l e s y C i e n c i a s S o c i a l e s , según s e a l a orientación. Contenidos mínimos • L o s proyectos e d u c a t i v o s como estrategia de gestión c u r r i c u l a r a n i v e l i n s t i t u c i o n a l y de a u l a . • L a s fuentes de l o s proyectos e d u c a t i v o s . • Proyectos c u r r i c u l a r e s p o r áreas. Construcción. P a p e l d e l equipo docente, e Integración de criterios de articulación c o n otros proyectos i n s t i t u c i o n a l e s . • C r i t e r i o s de evaluación d e proyectos. Dra. Mi tona GÓMEZ de ERICE Decana ORDENANZA N'' 0 1 7 Ord U c en G e s t i o n Z S - M O . d o o Hoja 21 /38 rll: 9 / 1 1 / 0 0 1 2 : 4 8 i • 3 \ ANEXO I -22- ífSspedál Núcleo de Orientación 14. L A COMPRENSION Y E L A P R E N D I Z A J E DE LA MATEMATICA Expectativas de logros • C o m p r e n d e r q u e e l análisis de l a génesis de l o s c o n o c i m i e n t o s matemáticos e n l a h i s t o r i a y e n l o s a l u m n o s p r e s e n t a u n a problemática q u e se constituye e n u n a h e r r a m i e n t a epistemológica f u n d a m e n t a l p a r a e l logro d e l significado de l o s c o n c e p t o s matemáticos. « U t i l i z a r l o s aportes de d i s t i n t a s teorías e i n v e s t i g a c i o n e s a c e r c a d e l desarrollo de c o n c e p t o s matemáticos p a r a i n t e r p r e t a r l a construcción de significados y l o s p r o c e s o s cognitivos q u e p r o m u e v e n e l d e s a r r o l l o d e l p e n s a m i e n t o matemático. Contenidos miniinos " L a comprensión y l a s a c t i v i d a d e s de comprensión e n e l aprendizaje de conceptos y p r o c e s o s e n e l área. » Proceso q u e e s t u d i a l a matemática. « P r o c e s o s cognitivos q u e se u s a n p a r a a p r e n d e r matemática. • E l lenguaje matemático y l a comunicación de r e s u l t a d o s e n e l desarrollo d e l p e n s a m i e n t o matemático (lenguaje verbal, o r a l y escrito; lenguaje gráfico y lenguaje simbólico matemático). • P r o b l e m a s didácticos d e l lenguaje d e l a matemática. 15. L A VERBALIZACION, L A R E P R E S E N T A C I O N G R A F I C A Y E L DESARROLLO D E L PENSAMIENTO M A T E M A T I C O Expectativas de logros • P r o f u n d i z a r y u t i l i z a r l o s c o n t e n i d o s matemáticos a enseñar comprendiendo l a problemática d e l cómo se o r i g i n a r o n , l a n a t u r a l e z a de l o s p r o b l e m a s que resuelven, l a s propiedades q u e los definen y l a s r e l a c i o n e s entre l o s m i s m o s y c o n los de otras disciplinas. • C o n f r o n t a r y c o m u n i c a r , utüizando d i s t i n t o s lenguajes y m a r c o s de representación, los procesos Í H ' ^ u l t a d o s matemáticos. Sr. Luis vWente CVtóLIA.MO iraVlMaria Victoria GÓMEzjlie ERICE Secrctar¡o">Adminiswativo Decana ORDENANZA N° 017 Ord U c en Gestion25.3H30 doc Ho|a 72 / I S rll: 9/1 imo 12:48 Ord. N° Qg M^NUE'. GOME a i c . J U A N p A R l i O S CARRILLO ÍRRECTOR SECREPÍTRIO AllMINiSTRATIVC DEL RECTORADO ANEXO I -23^ ^ ^ ^ eiemeníai Contenidos mínimos • L a construcción de c o n c e p t o s aritméticos y geométricos. • D i s t i n t o s niveles de profundización d e l lenguaje aritmético. » L a verbaiización y representación gráfica desde e l e s p a c i o geométrico. 16. L O S CONTENIDOS P R O C E D I M E N T A L E S Y L A R E S O L U C I O N D E PROBLEMAS EN MATEMATICA. Expectativas de logros • U s a r y r e c o n o c e r d i s t i n t a s estrategias e n l a resolución t a n t o de problemas matemáticos como didácticos y l a s f u n d a m e n t e n d i s t i n g u i e n d o formas de r a z o n a m i e n t o y s u p u e s t o s teóricos r e s p e c t i v a m e n t e . Contenidos mínimos • P r o b l e m a s y ejercicios e n matemáticas » T i p o de p r o b l e m a s • Análisis, clasificación y selección de p r o b l e m a s desde l a p r o p u e s t a bibliográfica » E s t r a t e g i a s q u e se p o n e n e n j u e g o c u a n d o se resuelve u n p r o b l e m a 17. L A S E S T R A T E G I A S D E ENSEÑANZA Y D E A P R E N D I Z A J E Y E L DESARROLLO D E L PENSAMIENTO M A T E M A T I C O Expectativas de logros e C o m p r e n d e r q u e u n enfoque metodológico didáctico p r o b l e m a t i z a d o r e n l a enseñanza de l a matemática p e r m i t e u n a a c t i v i d a d i n t e l e c t u a l accesible que se t r a d u c e e n u n s a b e r h a c e r autónomo e n e l q u e a p r e n d e . • I d e n t i S c a r p r o p u e s t a s de enseñanza de l a matemática r e c o n o c i e n d o l o s s u p u e s t o s teóricos matemáticos, psicológicos y epistemológicos e n q u e se b a s a n y l a • i n f l u e n c i a de l o s m i s m o s e n e l desarrollo d e l p e n s a m i e n t o matemático. » S e r c o n s c i e n t e s de q u e l a transposición didáctica de l o s c o n o c i m i e n t o s es n e c e s a r i a p a r a e l desarraílo d e l p e n s a m i e n t o matemático de l o s a l u m n o s y también de l o s riesgos q u e í^íedp i m p H c a r l a m i s m a . ( Sr. Luis Viierrte CtoÚLIANO Dra. María Victoria GÓBTEZ-tie ERICE Secretario ndmitiiarativo Decana ORDENANZA N^ 0 1 7 Ord Lie en G e s t i o n 2 5 . 9 « ) - d o o Hoja 23 /38 rll: 9 / 1 1 / 0 0 1 2 : 4 8 Ord. N° gg LIC. j y ^ í ^ A o 3 CARRILLO '"3. JUA 4 ; N U E ^ GOMH I P i r v J i n u M.CTOJT,,/^ VpCEf^RECTOR ANEXO I -24^ ^ ^ ^ e/emenfa! • Investigar y d i s c u t i r p o s i c i o n e s frente a p r o b l e m a s e n l a enseñanza de l a matemática y s e l e c c i o n e n p r i n c i p i o s q u e p r o m u e v a n s o l u c i o n e s y orienten u n a enseñanza p a r a e l desarrollo d e l p e n s a m i e n t o matemático. • Interpretar y e v a l u a r p r o p u e s t a s de enseñanza a p a r t i r d e l análisis d e l contenido y l a comprensión de l o s c o n t e n i d o s matemáticos i n v o l u c r a d o s , de l a ubicación de los m i s m o s e n l a d i s c i p l i n a , e n e l c u r r i c u l u m y de s u relación c o n l a s otras áreas de enseñanza escolar, y de l a s características d e l proceso de adquisición de esos contenidos. Contenidos mínimos • E s t a e s t r u c t u r a m o d u l a r permitirá o p t a r p o r a l g u n o s núcleos de contenidos matemáticos q u e serán l o s i n s u m e s p a r a d e s a r r o l l a r c a d a módulo. • L o s módulos s e l e c c i o n a d o s s o n l o s s i g u i e n t e s : - L a construcción de l o s c o n j u n t o s numéricos. E l número n a t u r a l y e l número r a c i o n a l como u n a construcción m e n t a l . - L a s r e l a c i o n e s y f u n c i o n e s numéricas e n l a construcción de l o s distintos c o n j u n t o s numéricos. - L a abstracción d e l e s p a c i o geométrico y l a s t r a n s f o r m a c i o n e s topológicas, proyectivas, afines y métricas. L a v i v e n c i a d e l espacio físico y l a percepción y concepción d e l espacio geométrico e n e l aprendizaje de c o n c e p t o s y procesos geométricos. - L a conceptualización matemática y e l u s o de l a lógica p r o p o r c i o n a l . - L o s p r o c e s o s básicos p a r a i n t e r p r e t a r c o n c e p t o s de estadística, c o m b i n a t o r i a y p r o b a b i l i d a d : recolección, organización y análisis de d a t o s y comunicación de l a información. - L a m e d i d a y e l proceso de medición e n l a resolución de p r o b l e m a s tanto matemáticos como de otras áreas. E l u s o de u n i d a d e s c o n v e n c i o n a l e s p a r a codificar m e d i d a s . Mención e n desarrollo del leng¡uaje 18. E L D E S A R R O L L O D E L A C O M P E T E N C I A COMUNICATIVA Expectativas de logros • Resignificar l o s conceptos sobre e l h e c h o c o m u n i c a t i v o , a l a l u z de l a s n u e v a s teorías. • .'\nalizar los á p o ^ s de diferentes teorías e n función de l a s p r o p u e s t a s c u r r i c u l a r e s . Sr. Luis Vicente I.ANO Dra. .Míiriq..V¡actoria GÓ.Vte Secretario'^dministüBtivo Derana 'i ORDENANZA N° 017 Oí Ord U c en G e s t i c n 2 S - & 0 0 doc Hoja 2 i /33 ' i rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 Ord. 69 ANEXO I -25 '7//i//ws/(/ad''Vaci/>na/c/e ffet^o • V a l o r a r l a contribución de l o s a p o r t e s teóricos a l a s prácticas e d u c a t i v a s . Contenidos mínimos • L o s lenguajes. L a competencia comunicativa. L o s aportes d e l l a psico y socioKngüística. • N u e v a s perspectivas: l a enunciación y l a pragmática. 19. L A PROBLEMÁTICA D E L A COMPRENSIÓN Expectativas de logros • C o n o c e r diferentes enfoques sobre l a comprensión e n relación c o n l a s etapas d e l desarrollo. • C o n s t r u i r p r o c e d i m i e n t o s y estrategias p a r a e l desarrollo de l a comprensión. • V a l o r i z a r l a i n c i d e n c i a d e l d e s a r r o l l o de l a comprensión e n e l r e n d i m i e n t o escolar. Contenidos mínimos • Teorías sobre l a comprensión. Niveles: p a l a b r a , e n u n c i a d o , texto. Estrategias cognitivas v i n c u l a d a s a l o s p r o c e s o s de comprensión. L a comprensión e n l a s diferentes etapas d e l desarrollo. P r o c e d i m i e n t o s y estrategias didácticas. 20. L A PROBLEMÁTICA D E L A PRODUCCIÓN Expectativas de logros • R e c o n o c e r l a c o m p l e j i d a d d e l fenómeno de l a producción. • T r a n s f e r i r integralmente l o s c o n o c i m i e n t o s a d q u i r i d o s a l a práctica educativa. • V a l o r a r l a producción como c o m p o n e n t e e s e n c i a l de l a c o m p e t e n c i a c o m u n i c a t i v a . Contenidos mínimos • Teorías sobre l a producción. E l ingreso e n e l m u n d o de l a e s c r i t u r a . E t a p a s y procesos e n e l desarrollo de l a producción o r a l y e s c r i t a . Procedimientos y estrategias didáSticas. Victoria GÓMEZ de ERICE Decana ORDENANZA N° 0 1 7 Ord U c s n Gestion2S9-00.doc Hoja 25 /38 rll: 9/11/0012:48 Ord. N° Ing. JU ivN MANUE'- G O M | Z CARRILLO i/lCBRRECTOR ANEXO I -26- ^ ^ ^ ^ <SW&/ 21. T R A S T O R N O S D E L D E S A R R O L L O D E L L E N G U A J E Expectativas de logros • C o n o c e r l a s alteraciones de l o s p r o c e s o s psicolingüísticos i m p l i c a d o s e n e l lenguaje oral, l e c t u r a y e s c r i t u r a . • A d q u i r i r h a b i l i d a d p a r a l a elaboración d e estrategias pedagógicas favorecedoras d e l desarrollo de l a l e c t u r a y e s c r i t u r a . • V a l o r a r e l conocimdento de l a s d i s t i n t a s problemáticas Hngüísticas y s u i n c i d e n c i a e n e l r e n d i m i e n t o escolar. Contenidos mínimos • T r a s t o r n o s específicos d e l lenguaje o r a l : r e t r a s o s i m p l e d e l lenguaje; trastornos d e l h a b l a : t r a s t o r n o s fonológicos, a p r a x i a d e l h a b l a , d i s p r a x i a f u n c i o n a l . Trastornos e n l a adquisición y desarrollo d e l a l e c t u r a y e s c r i t u r a : d i s l e x i a , disortografía y disgrafía d e l desarrollo. Mención e n Desarrollo del Conocimiento e n Ciencias: Naturales y Sociales 22. L A PRODUCCIÓN D E L CONOCIMIENTO E N CIENCIAS: NATURALES Y SOCIALES Expectativas de logros o U b i c a r l a s C i e n c i a s N a t u r a l e s y S o c i a l e s e n e l c a m p o g e n e r a l d e l conocimiento, reconociendo e l carácter c a m b i a n t e , analítico, reflexivo, crítico, s o c i a l y provisorio d e l proceso de producción d e l c o n o c i m i e n t o científico. « R e l a c i o n a r l o s p r i n c i p a l e s h i t o s d e l desarrollo histórico de l a s C i e n c i a s N a t u r a l e s y S o c i a l e s c o n s u c o r r e s p o n d i e n t e contexto s o c i a l y c u l t u r a l . • D i f e r e n c i a r enfoques y p e r s p e c t i v a s e n l a construcción d e l c o n o c i m i e n t o científico. Contenidos mínimos Construcción d e l c o n o c i m i e n t o científico: s u r g i m i e n t o y d e s a r r o l l o de l a s ciencias n a t u r a l e s y sociales. Ciencia, t e c n q l ^ ^ y sociedad. \ Sr. Luis Vteente'BAiDLl.A.^IO 3rá^-Mána Victoria C ÓMEZ de ERICE Secretario'^^dministiíitivo DecaiiH ORDENANZA N° 017 O r d L.C en Gestion25-9.C0 doc Hoja 25 /3a rll:9/1i;G0 12;48 Ord. 69 Wc. JUAN CABRILLO Ing. JUfiH N ANUE-, GOMEZ' \ >Dl7r^Tr\n ANEXO I -27^^^^^J*" Gíemeníal íí/í/iK/we/ad- ¿nacional c/& é'/íy/> • Debate actual: diversas perspectivas. Consenso y contradicciones. • I m p l i c a n c i a s c u r r i c u l a r e s : d i v e r s o s enfoques y m o d a l i d a d e s de trabajo. 23. L A CONSTRUCCIÓN D E L O B J E T O E N CIENCIAS S O C I A L E S Expectativas de logros o D i s t i n g u i r l a d i v e r s i d a d d e enfoques e n l a construcción de lo s o c i a l . o P l a n t e a r s i t u a c i o n e s problemáticas, s u s i n t e r r o g a n t e s y p o s i b l e s interpretaciones. » S e l e c c i o n a r y utüizar técnicas e i n s t r u m e n t o s q u e p e r m i t a n organizar, c o m u n i c a r y a n a l i z a r l a informacióri. Contenidos mínimos • L o s c o n t e n i d o s c o n c e p t u a l e s : enfoque, abordaje y t r a t a m i e n t o . • Selección de c o n t e n i d o s y categorías de análisis. • L o s contenidos procedimentales. Problematización de la realidad social. T r a t a m i e n t o de l a s fuentes. 24. L A S E S T R A T E G I A S D E ENSEÑANZA Y A P R E N D I Z A J E Y E L DESARROLLO D E L PENSAMIENTO CIENTIFICO E N CIENCIAS S O C I A L E S Expectativas de logros • C o n o c e r distintos m o d e l o s d e enseñanza de l a s C i e n c i a s S o c i a l e s identificando l a s concepciones sobre l a c i e n c i a , e l aprendizaje y l a enseñanza escolar q u e s u b y a c e n en los mismos. • E l a b o r a r s e c u e n c i a s didácticas r e s p e t u o s a s de l a s p o s i b i l i d a d e s de l o s a l u m n o s p a r a c o n s t r u i r conceptos y a p r e n d e r p r o c e d i m i e n t o s y a c t i t u d e s . Contenidos mínimos • L o s aportes teóricos de l a psicología, l a pedagogía, l a sociología y epistemología y s u s i n f l u e n c i a s e n d i s t i n t a s p r o p u e s t a s d e enseñanza. » Análisis de dis*S3tas t e n d e n c i a s s u r g i d a s e n l a enseñanza d e l a s ciencias. ORDENANZA N*^ 0 1 7 Ord Lio en Gest!on2S-S-a0.doe Hoja 27 /38 rll; 9 / 1 1 / 0 0 1 2 : 4 8 Ord. N° Q9 ANEXO I '~?aaáad da üdiicadón -28^ ^ ^ ^ eiemenlol « L a enseñanza, aprendizaje y evaluación e n C i e n c i a s Sociales. • L a tríada pedagógica, e l contexto s o c i o c u l t u r a l y e l desarrollo c u r r i c u l a r de l a s C i e n c i a s Sociales. 25. L A S E S T R A T E G I A S D E ENSEÑANZA Y A P R E N D I Z A J E Y E L DESARROLLO D E L PENSAMIENTO CIENTIFICO E N CIENCIAS N A T U R A L E S Expectativas de logros • C o m p r e n d e r q u e l a s estrategias de enseñanza q u e s e e m p l e e n , p o n e n e n acción diferentes concepciones teóricas referidas a l objeto de enseñanza y a l a s formas e n q u e l o s a l u m n o s lo a p r e n d e n . • C o n o c e r d i s t i n t o s modelos d e enseñanza d e l a s C i e n c i a s N a t u r a l e s identificando l a s c o n c e p c i o n e s sobre l a c i e n c i a , e l aprendizaje y l a enseñanza q u e s u b y a c e n e n l o s mismos. » Seleccionar, organizar y s e c u e n c i a r c o n t e n i d o s y actividades q u e p r o m u e v a n e l desarrollo d e l p e n s a m i e n t o científico. • C o n s i d e r a r criterios didácticos p r o p i o s d e l a s C i e n c i a s N a t u r a l e s y l a s posibilidades cognitivas de l o s a l u m n o s p a r a c o n s t r u i r conceptos, a p r e n d e r procedimientos y a c t i t u d e s e n d i c h o proceso d e d e s a r r o l l o . • U t i l i z a r y seleccionar i n s t r u m e n t o s de medición y técnicas q u e p e r m i t a n organizar, a n a l i z a r y c o m u n i c a r l a información. • A n a l i z a r , seleccionar, p l a n i f i c a r y d e s a r r o l l a r i n d a g a c i o n e s exploratorias y experimentales p a r a e s t u d i a r p r o b l e m a s y fenómenos d e l m u n d o n a t u r a l . •> E l a b o r a r c o n c l u s i o n e s q u e se a j u s t e n a l a información o b t e n i d a . Contenidos mínimos • L o s aportes teóricos de l a s c i e n c i a s , l a psicología, l a pedagogía, l a sociología y epistemología y s u s i n f l u e n c i a s e n d i s t i n t a s p r o p u e s t a s de enseñanza. • Análisis de d i s t i n t a s t e n d e n c i a s s u r g i d a s e n l a enseñanza de l a s ciencias. L a transposición^dáctica de l o s c o n t e n i d o s de C i e n c i a s N a t u r a l e s : s u n e c e s i d a d y s u s riesgos ^ r y e l jproceso de d e s a r r o l l o d e l p e n s a m i e n t o científico e n C i e n c i a s Naturales. Sr. Luis Videníe GAaLlANO Dra. .»!í^3 .Victoria GC^MEZ de ERICE Secretario .^iininisífativo Defaim ORDENANZA N° 017 Ord ü c en Gestion25-9-00 doc H o i a 28 /38 rll; 9/11/00 1 2 : 4 8 Ord. N° 69 S CARRILLO ing. JUAM M \lic. JUAN STRATIVO VICER ANEXO I -29= " Resolución de p r o b l e m a s e n C i e n c i a s N a t u r a l e s . • L a s investigaciones escolares y l a s estrategias prácticas de laboratorio. Mención e n Gestión Educativa Comunitaria 26. E S C U E L A Y COMUNIDAD Expectativas de lojgros • A n a l i z a r sistemáticamente l a constitución de l a s r e l a c i o n e s e s c u e l a c o m u n i d a d , c o n s u s actores y e n s u s c o n t e x t o s específicos. • Diagnosticar l a s problemáticas y posibilidades de las relaciones escuelacomunidad. Contenidos mínimos • E s c u e l a y sociedad. Escuela y medio social inmediato. Organizaciones comunitarias. • E l Alumno, s u familia y s u s saberes e n l o s d i s t i n t o s contextos escolares y socioculturales. « L o s d i s t i n t o s actores de l a c o m u n i d a d e d u c a t i v a : s u s r e p r e s e n t a c i o n e s . • Participación: tipos. Descentralización. Autogestión. • D e l Estado Benefactor a l Estado Neoliberal: impactos en l a escuela y l a comunidad. • Constitución de l a s r e l a c i o n e s e s c u e l a - c o m u n i d a d . 27, GESTION E D U C A T I V A COMUNITARIA D E L A INSTITUCION E S C O L A R Expectativas de logros » C o n c e b i r l a e s c u e l a como u n centro de promoción c o m u n i t a r i o e n e l marco de u n a gestión d e s c e n t r a l i z a d a . • A d q u i r i r estrategias p a r a o p e r a r t e r r i t o r i a l m e n t e desde l a e s c u e l a e n l a detección de p r o b l e m a s ^ j ^ l ^ ú p l a n t e o y d e s a r r o l l o de s o l u c i o n e s e n e l ámbito c o m u n i t a r i o . Di?i. MariaJVictoria C t Í M E Z de E R I C E Decani ORDENANZA N° 017 Ora Lie en Gestion25-WXJ.doc Hoja 29 / 3 8 rll; 9/11/00 1 2 : 4 8 O r d . N° g g ANEXO I -30^ ^ ^ ^ S/emenhí Contenidos mínimos » E l s e n t i d o de l a gestión c o m u n i t a r i a a l a l u z de l a pedagogía. • Problemáticas e d u c a t i v a s c o m u n i t a r i a s . C a m i n o s a l t e r n a t i v o s p a r a l a búsqueda de s o l u c i o n e s : l a Lastitución e s c o l a r como m a r c o de a c c i o n e s orientadas a l a comurúdad. • L a gestión e d u c a t i v a c o m u n i t a r i a : s u integración a l P E I . E s t r a t e g i a s - diagnóstico, elaboración, coordinación y evaluación de proyectos. 28. ORGANIZACIONES S O C I A L E S Y GESTION E D U C A T I V A Expectativas de logros » Proveer e l conocimiento y l a aplicación de métodos y m e d i o s alternativos e n p r o g r a m a s y .proyectos de l a educación f o r m a l d i r i g i d o s a l a c o m u n i d a d , e n r e s p u e s t a a problemáticas d i v e r s a s e n e s p a c i o s i n t e r c u l t u r a l e s . • H a b i l i d a d p a r a a p l i c a r l a investigación p a r a o p t i m i z a r l a s acciones educativas comunitarias. • V a l o r a r l a descentralización c o m o p r o c e s o q u e p r o p i c i a l a i d e n t i d a d territorial e n e l desarrollo c o m u n i t a r i o . Contenidos mínimos « L a educación n o formal e n p e r s p e c t i v a s . S u s métodos y m e d i o s p a r a e l desarrollo de a c c i o n e s educativas. e O r g a n i z a m o s p a r a l a gestión e d u c a t i v a c o m u n i t a r i a . S u s r e s p u e s t a s educativas alternativas: educación p a r a e l trabajo, educación p a r a l a cooperación, educación p a r a l a organización c o m u n i t a r i a , etc. • Formulación y evaluación d e p r o g r a m a s y proyectos e d u c a t i v o s c o m u n i t a r i o s . I m p o r t a n c i a de l a detección de p r o b l e m a s y n e c e s i d a d e s reales como punto de partida. L a construcción de a l t e r n a t i v a s de solución, l a presupuestación y e l e s t u d i o de los recursos, determinación d e l c r o n o g r a m a de ejercicio, establecimiento de estrategias de s e g u i m i e n t o y de i n s t r u m e n t o s de evaluación. • L a investigación como u n c a m i n o p a r a e l mejoramiento de l a s prácticas y de los proyectos y p v ^ g r ^ m a s . Sr. L u i s Vicente G ^ U A N O Dra._ikíría V i c t o r i a GOJflEZ de E R I C E Secretario ftíí^nin^irativo ORDENANZA N° 017 Ord Lie en Geslion25-3«).doc r!0|a 3 0 / 3 3 r l l : 9/11/00 1 2 : 4 8 O r d . N° ing. JUAr M NUEL GOMEZ CARRILLO !ECTOS INISTRATIVO ttaíM ANEXOn -31^ ^ ^ ^ eiemeníal 29. T E S I S Expectativas de logros » A n a l i z a r críticamente investigaciones como actividad propedéutica para el desarrollo de l a tesis. • D e s a r r o l l a r u n trabajo de investigación v i n c u l a d o a l a Gestión I n s t i t u c i o n a l y Curricular. Contenidos mínimos o Elaboración y desarrollo de u n diseño de investigación. • Producción y comunicación e s c r i t a d e l informe final. • D e f e n s a de l a producción 30. L E N G U A E X T R A N J E R A L o s a l u m n o s acreditarán u n a l e n g u a e x t r a n j e r a a n i v e l de interpretación bibliográfica 6. Articulación de los estudios. Correlatividades Para rendir I Deberá tener aprobada A s i g n a t u r a s del núcleo de orientación • A s i g n a t u r a s d e l núcleo básico Elaboración, coordinación y evaluación de • E l resto de l a s a s i g n a t u r a s correspondientes a dicho proyectos de las orientaciones e n Matemática, núcleo L e n g u a o C i e n c i a s ¡naturales y S o c i a l e s P a r a defensa de tesis < Todas las asignaturas de la carrera incluida la acreditación de l a l e n g u a extranjera 7. Régimen de enseñanza aprendizaje E l proceso de enseñanza aprendizaje se desarrollará sobre l a base de l o s perfiles a n t e r i o r m e n t e d e l i n e a d o s y l o s p r i n c i p i o s e s t a b l e c i d o s e n l a política e d u c a t i v a de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o y de e s t a institución. C a d a e q u i p o deberá fijar e n s u planificación e l modelo pedagógico a a p H c a r de acuerdo c o n l a s e x p e c t a t i v a s de logros p r o p u e s t a s , y los contenidos c o n c e p t u a l e s , p r o c e d i m e n t a l e s y a c t i t u d i n a l e s g e n e r a l e s y l a s actividades a desarrollar, además deberá p r o m o v e r l a participación a c t i v a d e l a l u m n o , y s u autonomía intelect Sr. L u i s Vidente GÁíaClANO Dra. íá V i c t o r i a G O M E Z de E R I C E Secretario Administmtivo Decana ORDENANZA N° 017 Ord Lie en Geseion2S-9-00,doc Hoja 31 / 3 8 r l l : 9/11/00 1 2 : 4 8 O r d . N° 59 I Ltos C A R R I L L O Ing. JU/i N ANEXO I -32 L a s s i t u a c i o n e s de enseñanza aprendizaje deberán fomentar l a iavestigación científica, l a c a p a c i d a d c r e a d o r a y e l j u i c i o crítico, c o m o así también l a c a p a c i d a d de elaboración de trabajos sobre temáticas específicas q u e p o n g a n e n juego l a búsqueda de información y s u reestructuración e n proyectos de e s c r i t u r a . 8. Régimen de evaluación 8.1. Lineamientos metodológicos y de evaluación M e d i a n t e l a metodología de desarrollo de l a presente p r o p u e s t a se pretende q u e l o s docentes c u r s a n t e s r e c u p e r e n e l v a l o r y significado y sentido de l a s prácticas y l a s resigrdfíquen a l a l u z de l o s n u e v o s c o n t e n i d o s teóricos de l a carrera, a fin de p o d e r h a c e r p r o p u e s t a s t r a n s f o r m a d o r a s , e n u n p r o c e s o de integración teóricopráctico. EUo i m p l i c a : - I n s t a n c i a s preáenciales. E n ellas se realizará presentación de temáticas y de m a t e r i a l bibliográfico p o r p a r t e d e l profesor r e s p o n s a b l e . A p a r t i r de eUos se realizarán: discusiones, intercambios, elaboraciones en grupos. p u e s t a s e n común de trabajos r e a l i z a d o s e n i n s t a n c i a s n o presenciales. - I n s t a n c i a s n o p r e s e n c i a l e s . E n e l l a s se realizará: elaboración de prácticas, ejercicios, e l a b o r a c i o n e s , etc. q u e i m p l i q u e n análisis de las prácticas. procesos de e s t u d i o i n d e p e n d i e n t e , sobre l a b a s e de l a s orientaciones y bibliografías p r o p u e s t a s e n l a s i n s t a n c i a s p r e s e n c i a l e s . E s t o s p r o c e s o s tendrán que enriquecerse c o n actividades g r u p a l e s q u e a p u n t e n a l a formación de competencias p a r a e l trabajo e n equipo m u l t i d i s c i p l i n a r i o , favoreciendo l a constitución de grupos a u t o g e s t i o n a r i o s q u e p u e d a n r e u n i r s e p a r a d i s c u t i r , s i g n i f i c a r y potenciar los aprendizajes. Características generales de l a evaluación: L a evaluación p r o p u e s t a reconoce tres f u n c i o n e s e s e n c i a l e s , coincidentes c o n t i e m p o s d i s t i n t o s d e l proceso de enseñanza aprendizaje, a saber: • Evaluación inicial: tiene u n a f i n a l i d a d diagnóstica, lo q u e n o se agota e n esta i n s t a n c i a , s i n o q u e continúa e n e l proceso posterior. • Evaluación del proceso: formativa, c u y a f i n a l i d a d p r i n c i p a l e s recoger información p a r a reorientar, a j u s t a r el proceso. S e concretará m e d i a n t e técnicas e i n s t r u m e n t o s diversos: coloquios, exámenes p a r c i a l e s , entrevistas, elaboración de distintos tipos de trabajos teóricos'yAs'prácticos, i n f o r m e s de i n v e s t i g a c i o n e s , elaboración de proyectos, etc. / / S r . L u i s Vicente G A C L i A N O D r a . M a r j a V i c t o r i a G Ó M E Z de E R I C E Secretario Aci(jiinisrrativo Decana I ORDENANZA N° 017 Ord Lie en Gesíion25-9.C0 doc Hcja 22 / 3 3 rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 ly O r d . N° 69 J U A N CARRILLO ' " S * ••'^^ J ' A N U E L G 0 M E 2 • CEffiRECTOR ANEXO I -33 'U/cíi/ers/í/ad jyacfona/-c/c fí/ya • Evaluación sumativa de r e s u l t a d o s : q u e tiene u n carácter integrador final. L a m o d a l i d a d de e s t a evaluación será d e t e r m i n a d a p o r c a d a profesor de acuerdo c o n l a s características d e l módulo. Tendrá carácter i n d i v i d u a l . 8.2. Régimen de evaluación C a d a a c t i v i d a d c u r r i c u l a r deberá prever e n l a Planificación que será d a d a a c o n o c e r a l o s a l u m n o s a n t e s de c o m e n z a r e l c u r s a d o : •• l o s t e m a s a tratar, " e l c r o n o g r a m a de c u r s a d o , •• l a f e c h a de l o s prácticos y de l a e n t r e g a de l o s trabajos s o l i c i t a d o s , " l a s i n d i c a c i o n e s de l a s expectativas de logro y l o s r e q u e r i m i e n t o s p a r a l a aprobación de c a d a u n o de eUos. " l a f e c h a y características de l a s e v a l u a c i o n e s p a r c i a l e s q u e n o podrán ser m e n o s de d o s p o r módulo. " l a s características d e l e x a m e n , coloquio o trabajo final. L o s a l u m n o s podrán a p r o b a r e l módulo h a s t a e n c u a t r o - l l a m a d o s posteriores a l a finalización d e l c u r s a d o . E n razón de l a s características de l o s p o s t u l a n t e s , se dará l a opción de c u r s a r previamente l o s créditos c o m p l e m e n t a r i o s o simultáneamente c o n l a s a c t i v i d a d e s de l a L i c e n c i a t u r a . E n este último caso, serán c o n s i d e r a d o s a s p i r a n t e s y n o podrán r e n d i r l a s a c t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e s de l a L i c e n c i a t u r a h a s t a tener aprobados los créditos c o m p l e m e n t a r i o s . 8.3. Promoción E l régimen de c o r r e l a t i v i d a d e s , evaluación y promoción deberá c o m p l e m e n t a r s e c o n l o s r e g l a m e n t o s especiales y demás n o r m a s vigentes e n e s t a Facultad. Sr. L u i s Viceif^e G A G L i A N O Secretario Administrativo ORDENANZA N° 017 Ord ü c en G e s t i o n 2 5 . » « í d o c Hoja 3 3 / 3 8 rll: 9/11/0012:48 Ord. N° 59 ANEXO I -34^ j ^ ^ eiemenlal 'iZ/i./íMi/'síe/ad- J^acionalí/c (vt^t> Acreditación L a acreditación se logrará m e d i a n t e : a) presentación e n tiempo y f o r m a de todos l o s trabajos y r e q u i s i t o s de estudio q u e se e s t i p u l e n p a r a c a d a a c t i v i d a d c u r r i c u l a r , c om o r e q u e r i m i e n t o p a r a e l proceso. b) presentación y d e f e n s a i n d i v i d u a l de l a t e s i n a e n u n c o l o q u i o a n t e u n t r i b u n a l . Todo p r o b l e m a a t i n e n t e a l a evaluación y promoción será decidido p o r e l Consejo Directivo de l a F a c u l t a d , previo informe d e l Comité p e r m a n e n t e de l a licenciatura. 9. Titulo A l egresar de e s t a c a r r e r a , se otorgará e l título de: "LICENCIADO E N GESTION INSTITUCIONAL Y C U R R I C U L A R " Orientaciones: Gestión C u r r i c u l a r p a r a e l D e s a r r o l l o d e l P e n s a m i e n t o Matemático. Gestión C u r r i c u l a r p a r a e l D e s a r r o l l o d e l Lenguaje. Gestión C u r r i c u l a r p a r a e l D e s a r r o l l o d e l C o n o c k n i e n t o e n C i e n c i a s : N a t u r a l e s y Sociales. Gestión E d u c a t i v a C o m u n i t a r i a . 10. Alcances del título E l L i c e n c i a d o e n Gestión I n s t i t u c i o n a l y C u r r i c u l a r podrá desempeñarse e n f o r m a i n d i v i d u a l o e n e q u i p o s i n t e r d i s c i p l i n a r i o s e n l a s f u n c i o n e s q u e como docente le s o n p r o p i a s e n e l ámbito de l a gestión i n s t i t u c i o n a l i n t e g r a l , c u r r i c u l a r , a d m i n i s t r a t i v a y c o m u n i t a r i a . Podrá h a c e r l o m e d i a n t e : 1. E l diagnóstico de s i t u a c i o n e s i n s t i t u c i o n a l e s , g r u p a l e s y / o i n d i v i d u a l e s (relativos a s u especialidad) q u e están p r e s e n t e s e n l a dinámica i n s t i t u c i o n a l y q u e afecta l a función. 2. L a elaboracióri.#-evaluación de proyectos de s u área e n l o s d i s t i n t o s niveles de concreción. / / \ D r a . M a ñ a Victdria^GÓMEZ de E R I C E ORDENANZA N° 017 Oía U c en Gesl¡on2S-S«).doc Hoja 34 / 3 8 rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 Ord. N° v llANUEL GOME U c . JUAWXÍAVlCS CAHaiLLO ^ICSRRECTOR SECRgr^RIO ADMIH1STRAT:70 , ;,r,o b E L RECTORADO ANEXO! I -35ÍJ^^^J^ Glemenfal 3. E l asesoraxniento, coordinación, elaboración, evaluación y / o c o n t r o l de l a ejecución de proyectos e n el área de s u c o m p e t e n c i a . 4. L a realización de i n v e s t i g a c i o n e s e n e l área de s u c o m p e t e n c i a , tendientes a p r o d u c i r n u e v o s c o n o c i m i e n t o s y resolver s i t u a c i o n e s q u e l a r e a l i d a d de s u práctica le p l a n t e a . 5- E l a s e s o r a m i e n t o a d i s t i n t o s a g e n t e s e d u c a t i v o s e n lo referente a: problemáticas de aprendizaje y pedagógico-didácticas dentro d e l ámbito de s u área c u r r i c u l a r , problemáticas a d m i n i s t r a t i v a s y / o problemáticas s o c i o e d u c a t i v a s , según l a e s p e c i a l i d a d que c o r r e s p o n d e . H . Normas de aplicación y medidas que origina el nuevo plan E l Consejo D i r e c t i v o deberá d e s i g n a r u n Comité permanente de l a L i c e n c i a t u r a , presidido p o r e l S e c r e t a r i o Académico o q u i e n l a reemplace y constituido p o r profesores de l a institución. D i c h o comité tendrá a s u cargo: E l análisis de l o s a n t e c e d e n t e s de l o s a s p i r a n t e s y l a fijación de los créditos c o m p l e m e n t a r i o s q u e deberán c u m p l i r a n t e s de s e r a d m i t i d o s formalmente e n l a licenciatura. •• E l t r a t a m i e n t o de l a s e q u i v a l e n c i a s a otorgar, según los casos. •• L a elaboración y t o m a de l a p r u e b a de c o m p e t e n c i a p a r a q u i e n e s d e b a n c u m p l i r t a l requisito. E l e s t u d i o de l a s problemáticas q u e se p u d i e r e n p l a n t e a r p a r a elaborar el informe d e s t i n a d o a l Consejo Directivo. " E l s e g u i m i e n t o y evaluación de l a aplicación d e l P l a n de E s t u d i o s . " L a consideración de l a s temáticas de l a tesis y los r e s p o n s a b l e s de s u Dirección. Se habilitará u n a r c h i v o específico p a r a l o s a l u m n o s de l a L i c e n c i a t u r a y se designará u n r e s p o n s a b l e a d m i n i s t r a t i v o d e l m i s m o , q u i e n se encargará de c o m u n i c a r a docentes y a l u m n o s l a información n e c e s a r i a p a r a s u correcto desarrollo. 12. Calendario de funcionamiento E l curso enzará a d i c t a r e n e l segundo c u a t r i m e s t r e d e l 2.000 y se podrá repetir e n perígüo^ cesivos, e n l a m e d i d a q u e los i n s c r i p t o s n o h a y a n finalizado de Sr. L u i s Vkerife-Q/JGLtANO Dra. M. ;oria G Ó M E Z de E R I C E SccretaridAdminisírativo Decnna | ORDENANZA N° 017 Ord Lie en Ges0on25.9-00.doc ha¡t 35 /3a rll: 9/11/00 1 2 : 4 8 Ord. N° 59 Ing. J U ^ N ¡ M A N U E L G O W E Z \Uc. JUAN, CARaiLLO VICERRECTOR NlSTRATiVO ANEXO I ^aaJííuIdeejuaxHk -36- Síesr^^ t/Sjpeda/ a p r o b a r l o s créditos c o m p l e m e n t a r i o s y exista u n a demanda q u e justifique l a iniciación de u n a n u e v a cohorte. Se otorgará e l plazo de u n año p a r a l a presentación de l a tesis. C o n referencia a l a m i s m a se seguirá l a reglamentación vigente e n l a F a c u l t a d a l efecto. 13. Régimen de equivalencias L a s e q u i v a l e n c i a s serán otorgadas p o r e l Consejo D i r e c t i v o , según lo aconsejado p o r e l Comité p e r m a n e n t e de l a L i c e n c i a t u r a y se regirán p o r l a n o r m a t i v a vigente e n l a Facultad. 14. Personal docente L a L i c e n c i a t u r a será d i c t a d a p o r profesores de l a F a c u l t a d de Educación Elemental y Especial y/o por especialistas invitados. 15. Recursos presupuestarios; L a s fuentes de f i n a n c i a m i e n t o se ajustarán a lo d i s p u e s t o e n l a O r d . 56/98. es. i^EXO I -37 A N E X O II PROFESORES D E LA FACULTAD D E EDUCACION ELEMENTAL Y ESPECIAL Q U E HAN APORTADO AL PRESENTE PROYECTO. Elaboración d e l Proyecto B a s e completo (excepto módulos de orientación). * E s n a l , Nélida * Tancredi, M i r t h a Coordinación e n el proceso de c o n s u l t a y reelaboración a partir del Proyecto Base. * E s n a l , Nélida * Cabrini, Eisa * Zozaya, C l a u d i a * Tancredi, M i r t h a Aportes de planificación de módulos curriculares (como complemento o alternativa de los módulos d e l Proyecto Base). Módulo: "Problemática Contemporánea y Educación" ^ "Escuela'y C o m u n i d a d " * Bustos, Rosa * Córtese, Carmelo * RomagnoH, María C r i s t i n a Módulo: "Planificación y Evaluación I n s t i t u c i o n a l " * B e r a r d i n l , Haydée * Cabrini, Elsa * Ortiz, María E m i l i a Módulo: "Epistemología' "Metodología de l a Investigación" "Estadística E d u c a t i v a Apficadá' * Peralta, María E u g e n i a * Draghi, María José * M a u r e , Gustavo * González, Valentín * Reyes, A z u c e n a * Romagnoli, María Crístina * Soler, E l e n a Módulo: "Informática" "Informática E d u c a t i v a A p l i c a d a " * OzoUo, F e r n a n d a * Sayavedra, Cecilia. Módxdo: "Gestión^d«vCativa comurdtaria de l a Institución Escolar" "Educ: Dra. M a i i a V i p t o r i a G Ó M E Z de E R I C E Decana ORDENANZA N° 017 Ord Lie en G e s t i o n 2 5 - M O . d o c Hoja 37 / 3 8 rü; 9/11/00 1 2 : 4 8 \J Ord. N° 69 v Uc. ¿umpmim CARRILLO ¡"EÍ- J U . /lANUEL V1C|RR ECTOR GOMEg •5ECRETA1Í10 ADMWISTRATIVO ANEXO I -38 * Criado, Móxiica Aportes de contenidos a los módulos: "Problemática c u r r i c u l a r " "Desarrollo c u m c u l a r y procesos de aprendizaje" * Palacio, E . Aportes de contenidos psicológicos a l o s módulos: "Análisis y gestión de l a Institución Escolar" "Desarrollo c u r r i c u l a r y Procesos de aprendizaje" * Pares, Benito R. Aportes de módulos: " L a comprensión y el aprendizaje de l a matemática" " L a verbalización, l a representación gráfica y el desarrollo d e l pensamiento matemático". "Los contenidos procedimentales y l a resolución de problemas e n matemáticas" "Las estrategias de enseñanza y de aprendizaje y e l desarrollo d e l pensamiento matemático" " L a comprensión y el aprendizaje e n l a s C i e n c i a s Naturales" " L a producción d e l conocimiento e n C i e n c i a s Naturales" "Los contenidos procedimentales y l a resolución de problemas e n C i e n c i a s Naturales" "Las estrategias de enseñanza y de aprendizaje y el desarrollo d e l pensamiento e n Ciencias Naturales" * Pacheco, N o r m a * Porcar, María Lrdsa Aportes de módxxlos: " E l desarrollo de l a competencia c o m u n i c a t i v a " " L a problemática de l a comprensión" " L a problemática de l a producción" 'Trastornos del desarrollo d e l lenguaje" *Gómez de Erice, María Victoría *López, Isabel *Arenas, N o r m a *Gutiérrez, Crístina Ajuste d e l proyecto final: Prof. A n a Recábárren Prof. A d r i a n a Vilapriño Prof. Crístina RomagnoH Prof. Süvia M u s s o Prof. María L u i s a Porcar Prof. María Isabel López ORDENANZA N° 017 Ord U c en Gestion2S-S-0O.doc H q a 38 / 3 8 r l l : 9/11/00 1 2 : 4 8 O r d . N° t> g ing. JUAN MANUE:.

ANEXO I -1 Mendoza, 9 d e a g o s t o d e 2 0 0 0 . VISTO: L a necesidad de d a r cumplimiento a l espíritu y a l a letra de l a Ley de Educación Superior en lo referido a favorecer los procesos de integración y articulación de l a educación superior no universitaria y universitaria, y; CONSIDERANDO: Que l a Universidad tiene reservada l a función de formar en el área del grado y d e l posgrado c o n el objeto de otorgar los títulos correspondientes a l nivel de Licenciatura, Especialización, Maestría y Doctorado; Que los nuevos conceptos de articulación y de formación permanente abren l a perspec'tiva de i r alcanzando, en recorridos alternativos, mayores niveles de formación y titulación; Que desde estos conceptos, l a biografía individual debe ser considerada, tanto desde los aspectos de l a educación formal como informal; Que l a profesionaüzación del rol docente es u n objeto estratégico de fundamental importancia; Que por eUo, l a Universidad debe prever ofertas de formación que pennitan a docentes en ejercicio, que no poseen títulos de grado, i r alcanzando mayores niveles de formación académica; Que esta licenciatura permitirá a s u m i r con solvencia otros roles en el sistema educativo del nivel correspondiente; como investigador y/o asesor de instituciones educativas; Que el Consejo Superior a través de Ord. W 56/98 h a creado para el ámbito de esta Facultad l a figura de Ciclo de Licenciatura; Que en razón de s u atribución privativa, l a Facultad h a estimado conveniente crear, en s u ámbito, el Ciclo de Licenciatura en Educación Inicial y ; Que l a figura que l a encuadra clarifica l a dimensión del proyecto, s u s alcances y s u s destinatarios, y a que está concebida para docentes y profesionales que poseen título no universitario afín y se encuentran en ejercicio. Por ello constituye u n a oferta permanente, destinada a cubrir u n requerimiento específico del medio: el 4^'^fe\articulación con l a educación superior no universitaria; Dra. M a r j a V i c t o r i a GÓMEZ de E R I C E — D e c a n a ORDENANZA N° 016 • U c Inicial l i m l l S - M O í l o c l l o j a l / 31 rti, * n 00 12:22 Ord. N° tj 5 L i c . JUAüK>»BLOS C A R R I L L O |ng. J U ílANUEL G O M i Z S E C S S f A R l O ADMINISTRATIVO V I C RRECTOR A CARGO b E L RECTORADO Que es desde este encuadre como debe ser interpretado el presente diseño curricular; Que el Consejo Directivo en s u sesión del 9 de agosto de 2000 aprobó el proyecto elevado por Decanato; Que en el Proyecto inicial se omitió l a asignatura Expresión y Comunicación como objeto de estudio: Plástica; Que l a necesidad de i n c l u i r l a s i n modificar el número total de horas de la Licenciatura hizo que se d i s m i n u y e r a n las cargas horarias de Diseño, producción y evaluación de m a t e r i a l e s didácticos y de Tesis; Que fae tratado y aprobado p o r el Consejo Directivo; Por todo ello, E L C O N S E J O DIRECTIVO D E L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L ORDENA ARTÍCULO 1.- Crear en el ámbito de l a Facultad el Ciclo de Licenciatura en Educación Inicial, según el P l a n de Estudios que obra como Anexo I de l a presente Ordenanza. ARTÍCULO 2.- Dejar s i efecto l a Ordenanza N° 005/CD-OO. ARTÍCULO 3.- Solicitar a l Consejo Superior l a ratificación del presente Plan de Estudios. ARTÍCULO 4.- Comuniqúese e insértese en el libro de Ordenanzas. TacuHád de Sdacadón ANEXO I Í!^^^ Slemenfal -3 ANEXO I PRESENTACION SINTETICA D E LA CARRERA Carrera: -LICENCIATURA E N EDUCACIÓN INICIAL" Nivel: Ciclo de licenciatura: Universitario de grado. Carácter: permanente Duración: 2 años y medio (5 semestres) N° de horas: 1.325 horas reloj presenciales del ciclo de licenciatura . Titulo: " L I C E N C I A D O E N EDUCACIÓN INICIAL» 1.- CONDICIONES D E INGRESO 1.1. DESTINATARIOS Egresados de carreras docentes de Profesorado en Jardín de Infantes, Preescolar o Nivel Inicial, para quienes se h a n contemplado condiciones de admisión según los años de cursados del titulo de base. 1.2. CONDICIONES D E ADMISIÓN Se h a n contemplado las siguientes condiciones de admisión según los años de cursado del título de base: Caractexístlcas del título Horas cursadas Créditos Horas a cursar observaciones exx 3a formación comple mentarlos en el Ciclo de Totales de base Licenciatura Tener no menos de 4 años de servicio e n el 1050 horas nivel terciario o (TOcréditos) T i t u l o t e r c i a r i o d e d o s años d e n o m e n o s de 5 e n l a s tres áreas duración o c a r g o d i r e c t i v o o d e años e n n i v e l de l a s a s i g n a t u r a s inspección obtenido por 1200 horas 1.325 inicial o d e los p l a n e s d e concurso de méritos y primaurio e s t u d i o vigentes oposición continuados o en la respectiva alternados con Facultad. acreditación fehaciente. 3.575 Sr. L u i s Viéentfe-ÍIAGLIANO Dra. fia V i c t o r i a GÓM E Z de E R I C E Secretario Vdmingtralivo Decaiia ORDENANZA N° 016 Lic. I n i c i a l t i n a l l S - M O a o c Hoja3/31 rii •>'ii 001::: O r d . N° 5y Lic. j y A N C A R L O S CARRILLO i n a . JU.- NUEL G O M E : ÍETARIO ADMINISTRATIVO ECTOR T i t u l o t e r c i a r i o de 2 y % años 750 hs 1500 horas 1325 3.575 de duración (50 créditos) 450 horas T i t u l o t e r c i a r i o d e tres años 1.800 h o r a s 1.325 3.575 (30 créd) T i t u l o t e r c i a r i o d e tres años y 150 h o r a s 2.100 horas 1.325 3575 medio (10 créditos) T i t u l o d o c e n t e de 4 aiños 2 4 0 0 horas Ingreso directo 1.325 3.575 E l cursado realizado en carreras docentes se capitalizará como parte de l a carga horaria global. Los estudios previos se considerarán como parte del patrimonio cognitivo de los aspirantes. E n los casos en que los años de estudios superiores de los aspirantes, sean de 2 Va ó 3 , estos deberán ser completados con u n número de créditos complementarios, que será mayor mientras menor sea el tiempo de cursado previo. Estos créditos complementarios' se podrán tomar en las asignaturas de los planes de estudio existentes en l a Facultad. Los créditos se contabilizan tomando como unidad de medida lo aceptado en el sistema, a saber 1 crédito = 15 horas reloj. Los créditos complementarios funcionan c o n u n pre-requisito: deben ser aprobados antes de poder acreditar las asignaturas específicas del ciclo de licenciatura. 2 - PROPÓSITOS GENERALES D E LA CARRERA: Crear, a partir de los aportes de l a s distintas disciplinas, u n ámbito de reflexión sobre l a s problemáticas que plantea hoy el sistema educativo, l a educación formal y no formal y s u vinculación c o n l a problemática curricular en l a Educación Inicial, asi como también l a búsqueda de modos de intervención educativa en edad temprana. Generar procesos de reflexión para el fortalecimiento de actitudes criticas, participativas y comprometidas con u n desempeño profesional tendiente a promover transformaciones educativas y sociales. Proporcionar herramientas conceptuales y procedimentales referidas a l a gestión institucional, curricular y comunitaria en l a Educación Inicial. Proveer de marcos epistemológicos y metodológicos para favorecer l a investigación y l a elaboración de proyectos institucionales y comunitarios. '7oailtad de Sdacadón ANEXO I ^ V ^ ^ eiemenlol -5 Generar u n a actitud investigadora y de trabajo interdisciplinario para la profundización en aspectos particulares, emergentes de las demandas planteadas p a r a l a Educación Inicial. 3 . CARACTERIZACIÓN DEL EGRESADO: E l Licenciado en Educación Inicial deberá: Poseer u n a sólida formación académica que lo habüite p a r a l a capacitación y perfeccionamiento permanente c o n el objeto de responder, desde u n a perspectiva ética, a los desafíos propios de los avances científicos y tecnológicos que se plantean en el área de s u competencia. Manifestar en el ejercicio de l a actividad profesional u n a actitud crítica, reflexiva y transformadora; Contribuir a l a generación de espacios de investigación y construcción de nuevos saberes que l a transformación sociocultural exige para l a intervención educativa formal o no formal; Identificar y abordar integralmente las problemáticas relativas a l a educación temprana, manifestando u n a actitud comprometida y reflexiva en l a búsqueda de respuestas, fundamentadas científicamente a partir de procesos sistemáticos de üivestigación; Aplicar eficientemente conocimientos científicos y técnicos p a r a l a solución o reconversión de problemáticas relativas a l a micro y macro gestión educativa, tanto institucional, como curricular o comunitaria; Conformar equipos capaces de generar proyecciones socioeducativas en el ámbito comunitario, en tareas de asesoramiento. 4. FUNDAMENTOS: E l otorgamiento de títulos de grado, es misión exclusiva de las universidades, razón por l a cual es pertinente que frente a las grandes transformaciones de fin de siglo, cada universidad dé respuestas a las nuevas demandas de grado desde u n a visión prospectiva de l a educación. E n este or<; de fundamentación, en el contexto provincial la Dirección de Educación Supe en 1.998, h a requerido a l a U.N.C. que atienda las necesidades • .¿Mi Sr. L u i s Vicente CJAtLIANO Dí>g, M^tria V i c t o r i a GÓMEZ di • E R I C E SecretariwAdmini^raCivo Deca na ORDENANZA N° 016 LIC. I m c u l t j n a l l S - M O d o o Hoja 5 / J t di 0,11 00 Ord. N° b8 ^ Í O S CARRILLO Ing. J U A N i 1 A N U E L GOMI •X MINISTRATIVO ANEXO I '-foaJlai de Sdacadón -6'^'^^'^ ySspedal planteadas a partir de l a aplicación de l a Ley Federal, con el objeto de permitir a los egresados no universitarios alcanzar mayores niveles de formación y titulación. E n este contexto l a F a c u l t a d de Educación Elemental y Especial asume oportunamente s u compromiso ante egresados y titulados en carreras terciarias brindando nuevas ofertas en el marco del llamado por Ord. N° 55/96 "Ciclo de la Licenciatura", mediante l a que se posibilitará l a profundización y actualización de conocimientos con nivel académico relativos a l a profesión, a l a vez que se desarrollan las competencias especificas correspondientes a l a Investigación Educativa. E n lo que se refiere específicamente a esta Licenciatura, cabe destacar que responde a l a necesidad de formar recursos h u m a n o s capaces degenerar procesos de transformación y resignificación del mandato fundacional oiigJQalmente asignado a l Nivel Inicial, más allá de las coyunturas políticas, económicas y,socioculturales y de las modas pedagógicas. interpretar las diferentes configuraciones adoptadas por los servicios asistenciales y educativos destinados a l a niñez p a r a potenciar las innovaciones que atiendan al niño desde u n a perspectiva integral. . Numerosos diagnósticos señalan que l a centralización y burocratízación de nuestro Sistema Educativo h a n generado históricamente mecanismos de expulsión de l a s innovaciones, impidiendo de este modo responder a las exigencias planteadas por l a Ley 24.195 - Ley Federal de Educación- en donde se mencionan especialmente los servicios educativos p a r a Jardín Maternal y l a obligatoriedad del ultimo año del Nivel Inicial. L a presente licenciatura tiene en cuenta algunos de los principios que caracterizan l a estructura del sistema educativo - según l a Ley Federal de Educación - a l a vez que el sentido otorgado a conceptos básicos, según los acuerdos aprobados por el Consejo Federal de C u l t u r a y Educación ( C.F.C.y E.). En cuanto a la Ley Federal: Bajo e l Título III , en el C a p . II, Art. 10 - Inc a), se describe l a estructura del sistema educativo nacional: L a estructura contempla como Jardín de Infantes a l a institución que atiende a niños de 3 a 5 años, siendo obligatorio el último. Las provincias y l a Municipalidad de Buenos Aires establecerán cuando crean necesario los servicios de Jardín Maternal p a r a menores de 3 años. Se prestará colaboración a lf§> instituciones de l a comunidad p a r a que éstas los brinden y ayuden a las faJsfSiás que los requieran. o A ^ M ^ a V i c t o r i a GÓiíTEZ de ERICE Decana ORDENANZA N° 016 I.ic-ímciairinallR-^-OOdoc H o j a o / 'A Ord- N° Q8 V u,c dUAPK€AFÍLbS G A R B I L L O m g . J U N (lANUEL G O M E ? ÍICI R R E C T O R ^ ^ R ! 0 AdMlNlSTRATlVO iPL RECTORADO aailed de Sáicadm ^ V ^ ^ ^ Slsmetiíal ANEXO I ^^^/^ ySsptdal -7 E n el A r t . 14, referido a Educación Inicial, se enuncia que: Se prestarán servicios en los establecimientos autorizados, siempre que estén a cargo de docentes especializados. Se avanza sobre l a caracterización del Nivel Inicial, estableciendo: L a obligatoriedad del jardúi p a r a rúños de 5 años. L a posibilidad de extender l a oferta en jardines maternales p a r a menores de 3 años. L a obligación del Estado de supervisar y de prestar colaboración, cuando surjan iniciativas/proyectos institucionales en relación con jardines maternales. E n los documentos de los Acuerdos para la aplicación de la Ley Federal se expone como finalidad de l a educación inicial: Garantizar el desarrollo de los alumnos. Asegurar l a cobertura universal a partir de los 5 años. Impulsar l a expansión de l a matrícula, especialmente en las zonas rurales y suburbanas. Abrir vías efectivas p a r a incorporar a los rdños de 3 y 4 años y a los menores de 3 años mediante programas que combinen el servicio escolar (en tanto educativo) con servicios nutricionales y de salud. E n cuanto a las funciones del nivel inicial h a n sido desdobladas por los documentos de los acuerdos en funciones propias y propedéuticas: Jardín maternal F U N C I O N PROPIA: ASISTENCIAL Y EDUCATIVA- garantizar el derecho del niño a recibir" desde l a más temprana edad l a atención de s u s necesidades básicas y educativas; fundamentalmente en colaboración con l a mamá que trabaja (no excluyente) . F U N C I O N PROPEDÉUTICA: asegurar l a oportunidad y calidad de futuros aprendizajes, respetando el principio de equidad e igualdad de oportunidades. Vale l a pena reflexionar acerca del sentido de l a igualdad de oportunidades que no se constriñe a l a satisfacción alimentaria, sino a l a igualdad de oportunidades en cuanto a l a contención afectiva que u n adulto, generador de ese vínculo, puede establecer cuando l a madre por distintas razones está impedida de hacerlo. Jardín de Infantes F U N C I O N PROPIA?f\favorecer el desarrollo de las competencias de los niños en l a primera infancisíf picíifundizando los saberes logrados en el ámbito famüiar y social. Sr. L u i s vCicente i L.1ANO L V i c t o r i a obw^ de E R I C E Secretario Administrativo Decana ORDENANZA N° 016 ü o Inicial linallS-')-OO.iloc H u j a " / 31 r l l ; 1 i l l 00 13 33 Ord. N ° 68 yiANUEL-QOM^Z S CARRILLO ing. JURN vic IRRECTOR INISTRATIVO DEL RECTORADO t CARGO faaúlad de Sdacadón ANEXO I SlemeafJ -8- " ^ ^ 0 ^ y&pedal F U N C I O N PROPEDÉUTICA: promover el desarrollo de las competencias que permiten el acceso a los conocimientos propios del primer ciclo de l a Enseñanza General Básica (E.G.B..), y como consecuencia l a igualdad de oportunidades frente al rendimiento escolar. E n este contexto, l a oferta de u n a Licenciatura en Educación Inicial, se construye: en u n anhelo largamente acariciado por quienes consideran que l a educación en edad temprana debe enraizarse en los ámbitos académicos, como u n a buena alternativa de solución frente a l a necesidad de crecimiento del c o n o c i m i e n t o r e l a t i v o a la intervención e d u c a t i v a p r e v e n t i v a en edades tempranas, con el fin de potenciar acciones estratégicas p a r a l a implementación de l a Ley Federal de Educación. E n este sentido, podemos decir que tanto l a U N I C E F , como las organizaciones internacionales que promueven los derechos del niño amplían hoy s u horizonte p a r a extenderse hasta los ámbitos de producción del conocimiento, conio único modo de hacer efectiva l a igualdad de oporturddades p a r a el desarrollo de l a niñez, dando así s u beneplácito a todo proyecto de este tipo. Algunas tendencias de f i n de siglo nos permiten pensar las instituciones educativas que contienen a niños pequeños desde u n todo integrado, insertas en un contexto del que no pueden abstraerse y, sin el c u a l , no pueden entenderse. Las prácticas educativas, entendidas como prácticas sociales, están condicionadas por la complejidad de múltiples factores, y l a transformación educativa demanda nuevas formas de gestión educativa colegiadas que pueden dar respuestas a los actuales requerimientos, terüendo c o m o objeto de e s t u d i o e investigación los mencionados condicionamientos. En este sentido, l a gestión en instituciones de Nivel Inicial se debe entender como: la intervención capaz de generar, favorecer y dinamizar procesos institucionales, curriculares, comunitarios y sociales, tendientes a l a prestación de u n servicio educativo de calidad que i m p l i c a autonomía en los procesos decisionales en todas las dimensiones. E l . . . " c o n o c i m i e n t o profesional práctico y reflexivo cumple precisamente esta función de instrumento de mediación, para provocar la reconstrucción del conocimiento experiencial de las nuevas generaciones. Las instituciones formadoras deben ofrecer l a ocasión de contraste permanente de pareceres, esquemas de pensamiento, sentimiento y actuación, de modo que los alumnos - u n i v e r s i t a r i o s - ^ comprendan el significado, las posibilidades y le E R I C E Lic. rtl'i/¡ taicial Ord. N° ^ i u m I l S - M O . í t o c H o j a S / 31 1.0013:2 Q I mg. Ji ANE-X-a I '7aaÉad de S ^ d m u -9- ^ ^ ^ ^ eiemniol j/Gispedal consecuencias de los mismos, y se pongan en contacto con otras construcciones personales alternativas que ofrecen nuevos horizontes de exploración. " (PEREZ G O M E Z , A. 1995:349). A partir de lo mencionado, l a Facultad de Educación Elemental y Especial, ofrece u n Ciclo de Licenciatura denominado "Licenciatura, en Educación Inicicd" que permitirá abordar l a formación desde múltiples perspectivas, todo ello para g a r a n t i z a r el d e s a r r o l l o de las c o m p e t e n c i a s necesarias que habilite a los egresados p a r a desempeñarse en funciones de investigación, asesoría y auditoría. También podrán tomar decisiones frente a l a complejidad del campo curricular para la edad temprana y operar en los diferentes niveles y dimensiones de las instituciones destinadas a l a atención , contención y/o promoción de l a niñez. La Educación Inicial requiere de l a reflexión acerca de las diferentes perspectivas teóricas psicológicas y pedagógicas, además del análisis de lo c u m c u l a r e institucional. L a s mencionadas perspectivas teóricas permitirán demandar coherencia entre las definiciones pedagógico - didácticas y los demás aspectos de l a vida institucional y comunitaria. E n este sentido, la Licenciatura en Educación Inicial hará posible que, desde los propios intereses, sentidos y demandas de l a educación temprana, se a s u m a n criterios de formación que permitan logi-ar competencias p a r a proyectar y ejecutar proyectos educativos de interacción socio - comunitaria. Por otro lado, las actuales configuraciones que adopta l a atención de l a niñez y s u vinculación con l a educación temprana, se sitúan en u n entramado social cada vez más complejo. Se t o m a necesario identificar los condicionamientos múltiples que sufre y s u s repercusiones en los procesos sociales y políticos, trabajando desde l a comprensión de las tramas de sentidos del contexto cultural. "La Licenciatura en Educación Inicial dará lugar a procesos de transformación en el contexto provincial a partir de l a generación de proyectos de investigación, que entre otros consideren l a prevención - intervención y contención educativa en edad temprana como objeto de estudio. 5. ORGANIZACIÓH CURRICULAR La estructura curricular, está compuesta por espacios curriculares, orientados a l desarrollo y/o profundización de saberes relativos a los fundamentos filosóficos, epistemológicos, sociológicos, psicológicos y pedagógicos de l a gestión educativa y de l a investigación en el ámbito de l a Educación Inicial. 5.1. DistribucióiTTiSirricular por núcleos Sr. L u i s VioentS G A d U A N O Dra. . V i c t o r i a GÓM E Z de E R I C E Secretario ftdministrattivo Decana ORDENAN^ 016 l.ic h i i c u l l i i i a l l S A O O J o c H o j a » / J l • Í-J ill •).|| 0 0 12 22 Ord. N° 55 /Ww] Lic. JUAt^ARLOS CARRILLO i n g . J U l ¡N M N i , c _ G O M VIC HRRECTOR SECRETARIO AJMÍNISTRATIVO A cARsouiEL RECTORADO ANEXO I -10 Los espacios curriculares, con s u s diferentes formatos, se encuentran organizados en tres núcleos: Núcleo de desarrollo c u r r i c u l a r Núcleo de l a investigación Núcleo de l a gestión C a d a núcleo con los siguientes espacios curriculares Núcleo de desarrollo curricular Total: 14 espacios curriculares Problemática del campo curricular en l a educación inicial DesarroEo del lenguaje verbal Psicología de l a primera infancia Lenguaje matemático Informática educativa aplicada Expresión y comunicación como objeto de estudio: música Expresión y comunicación como objeto de estudio: literatura infantü Expresión y comunicación como objeto de estudio: expresión corporal Expresión y comunicación como objeto de estudio: plástica Desarrollo curricular y procesos cogrdtivos Psicomotricidad Lenguaje y fracaso escolar Diseño, producción y evaluación de materiales didácticos Problemática del büingüismo Núcleo de la investigación Total: 3 espacios curriculares , l a elaboración de l a tesis y l a acreditación a nivel de interpretación bibliográfica de u n a lengua extranjera * Metodología de l a investigación * Epistemología * Estadística Educativa Aplicada * Tesis Núcleo de la gestión Total: 4 espacios curriculares ORDEN, Lic. I n i m l final IS-O^JO.cJoc Hoja 1 0 / 3 1 rll: « 1 1 . 0 0 13 22 TaaÉad de SducadSn ANEXO I ^^^^ etemada! -11 Procesos organizativos y administi-ativos en gestiones forxaales y no formales del nivel inicial Diversidad e integración Gestión institucional y comunitaria 5.2. Distribución curricular por años y cuatrimestres Primer año Espacios curriculares Carga E^spacios curriculares Carga harari horaria a Problemática del c a m p o 60 h s Psicomotricidad 60 h s curricular en l a educación inicial Desarrollo d e l lenguaje verbal 45 h s Lenguaje matemático 45 h s Psicolo^a de la primera 60 h s Desarrollo curriculeir y 60 h s infancia proceso cognitivos Expresión y comunicación 45 h s Estadística e d u c a t i v a a p l i c a d a 45 h s como objeto de estudio: plástica Expresión y comunicación 45 h s Expresión y comunicación 45 h s como objeto de estudio: como objeto de estudio: Literatura i n f a n t i l Música 255 hs 255 hs Segundo año Espacios curriculares Carga Espacios curriculares Carga horari Horaria a Informática e d u c a t i v a a p l i c a d a 45 h s Metodología de l a 70 h s investigación Marco normativo de l a 40 h s Problemática d e l bilingüismo 60 h s minoridad: m i n o r i d a d v familia Epistemología 60 h s Diversidad e integración 45 h s Lenguaje y fracaso escolar 50 h s Expresión y comunicación 45 h s como objeto de estudio: expresión corporal Procesos organizativos y 80 h s Diseño, producción y 45hs administrativos e n gestiones evaluación de materiales formales y no form.ales del nivel didácticos inicial. Gestión institucional y 30 h s comunitaria /7T\ 275 hs 295 hs /ictoria GÓMEZ de E R I C E Decana ORDENANZA N° 016 \x. Inicial Imall3-9-00 i l o c Hoja 11 / }| rll: o . j l ' O O 12:22 Ord. N° 6Q 3 CAHHILI-U mg. JUAN MANUEL G0ME2 iMlNlSTRATlVO JICEKRECTOR A CAHGO DEL RECTORADO ANEXO I ^ ^ ^ ^ eiemenfal -12 Tercer año Tesis Total: 2 1 0 h s Acreditación de l e n g u a exlranjersi: 3 5 h s Total 1325 h s 5.3. ESPACIOS CURRICULARES: Expectativas de logros y contenidos conceptuales por año de cursado. P r i m e r año 1) PROBLEMATICA DEL CAMPO CURRICULAR EN LA EDUCACIÓN INICIAL EXPECTATIVAS P E LOGROS: Analizar y confrontar las fuentes y los diversos fundamentos de las tendencias en l a evolución del curriculum en el ámbito nacional e internacional. Analizar criticamente los diversos modelos que impactan en l a construcción y evaluación del curriculum e n l a Educación Inicial. Desarrollar estrategias p a r a asesorar, monitorear y acompañar el proceso de elaboración de proyectos curriculares institucionales y s u p u e s t a en práctica. C O N T E N I D O S MÍNIMOS: Evolución de l a problemática c u r r i c u l a r . Fundamentos filosóficos, políticos, socioculturales y pedagógicos de l a s tendencias en el contexto nacional e internacional. Los niveles de concreción c u r r i c u l a r y l a s competencias profesionales necesarias para l a participación en l a producción de las distintas objetivaciones. E l c u r r i c u l u m y los contextos socio-culturales. E l c u r r i c u l u m de Nivel Inicial y s u función sociales. Los saberes populares, ritos, mitos y l a significación de los contenidos. Elaboración del c u i r i c u l u m . Paradigmas. Criterios y pautas para s u construcción según distintos modelos. Evaluación del curriculum en los distintos niveles de especificidad. 2) DESARROLLO DEL LENGUAJE VERBAL E X P E C T A T I V A ? ^ LOGROS: Drar-Mafía V i c t o r i a GÓM E Z de E R I C E Decana ORDENANZA N° 016 Lie, Inicial l í n a l l S - M O . c l o c Hoja 1 2 / 3 1 c l l : » ' l l 0 0 12:22 1/ Ord. N° 6Q VLic. J U A ^ t ^ 4 s GARBILLO \,,'Í-1^,^S,°"'^^ ^ s e C B í T ^ l O ADMINISTRATIVO , . . L n f n . L RECTORADO TeaJíad Je Sdacadón ANEXO I ^^KJ^ eiemeaal -13- ^ ^ y ' ySspedal Descubrir l a Psicolinguistica como ámbito específico del estudio del lenguaje en cuanto capacidad del psiquismo h u m a n o . Conocer las teorías psicolinguísticas que explican l a adquisición del lenguaje. Comprender el proceso de desarrollo normal del lenguaje h a s t a los seis años. Reconocer l a importancia del entorno social y familiar en el desarrollo del lenguaje. CONTENIDOS MÍNIMOS: 1. E l desarrollo del lenguaje como campo de investigación psicolinguístico. Teorías psicolinguísticas acerca de l a adquisición del lenguaje. Inicio y desarrollo de l a comunicación. 2. E l desarrollo del lenguaje hablado. E l desarrollo fonológico, léxico- semántico, morfosintáctico. E l papel del entorno familiar y social en el desarrollo de los procesos de simbolización y lenguaje. E l lenguaje del preescolar. 3. Desarrollo del lenguaje escrito. L a alfabetización emergente. Implicancias del desarrollo temprano del lenguaje hablado y escrito. 3) EXPRESIÓN Y COMUNICACIÓN COMO OBJETO DE ESTUDIO: PLÁSTICA EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Desarrollar capacidades p a r a l a percepción, exploración,apreciación y recepción de producciones artísticas y s u s mensajes. Conocer códigos y características de cada lenguaje p a r a ser trabajados integradamente. Apreciar, comprender y valorar las producciones artísticas de s u entorno local, regional y nacional. CONTENIDOS MÍNIMOS Percepción y sensibilización del m u n d o que lo rodea. Expresión y comunicación- Creatividad. Los lenguajes artísticos y los elementos de cada código. Exploración del n i í ^ o natural y cultural a través de experiencias lúdicas. •fFaaJíad de Sdacadón ANEXO I -14 'Í¿niv€rxü¿iiíjVadof2a¿i:¿& (Sufio Producción y apreciación de referentes cercanos y lejanos integrando los lenguajes artísticos. 4) PSICOLOGÍA DE LA PRIMERA INFANCIA EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Reflexionar sobre el compromiso y responsabilidad de las acciones docentes implementadas en t o m o a u n sujeto en desarroEo. Resignifícar los conocimientos sobre el desarroEo afectivo, cognitivo y psicomotor desde las nuevas propuestas educativas. Capacitarse para el asesoramiento, contención y orientación sobre el desarroEo, s u s trastornos o dificultades Intervenir para colaborar a l desarroEo de u n sujeto integrado afectado por circimstancias irmmediataSj pero con proyección a perspectivas futuras. Reconocer y aceptar l a diversidad de los sujetos p a r a adaptar las propuestas didácticas a sus características y necesidades Valorar las intervenciones de medicación, como modificadoras del desarroEo. CONTENIDOS MÍNIMOS: La psicología infantü como ciencia. Teorías del desarroEo h u m a n o . Metodología de la investigación del desarroEo. Los inicios de l a vida. Factores prenatales: salud. Anormalidades. Prevención E l desarroEo motor. Etapas. Aprendizaje de habiEdades. Génesis y desarroEo del pensamiento. Etapas. Mediación y estrategias educativas. DesarroEo emocional. Social. Primeras relaciones. Desarrollo de l a personaEdad. Educación en los primeros años. Estimulación. Desarrollo y motivación. L a identidad. L a sociaEzación secundaria. DesarroEo de las habiEdades del pensamiento. HabiEdades metacognitivas. Educación de las emociones. L a diversidad. Asesoramiento y orientación. Detección de trastornos 5)' EXPRESIÓN Y COMUNICACIÓN COMO OBJETO D E ESTUDIO: Literatura Infantil EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Reconocer l a Eteratura como manifestación cultural enraizada en l a vida h u m a n a desde tiempos remotos. Conocer el desarnál^ histórico de l a literatura para niños en l a primera infancia. Sr. Luis Vicerke G A G M A N O Secretario Adfniniscrstivo ORDENANZA N° 016 l.ic rnicidl l"iiull3-').00.Joc Hoja 1 4 / 3 1 rll 'VI 1.00 13 32 O r d . N° g8 ^ MANUEL G O M E Z ERRECTOR ^ ANEXO I -15 Incoiporar información y conceptos p a r a reflexionar y discutir sobre l a literatura para niños de l a primera infancia en l a actualidad. Ejercitar el juicio critico y l a valoración de las producciones folclóricas y literarias. Afianzar l a sensibilidad literaria y el juicio crítico para l a selección de literatura para niños en l a primera infancia. CONTENIDOS MÍNIMOS: Las literaturas orales. Folclore y literatura. Literatura y juego Aproximación a l a literatura p a r a niños en l a primera infancia como comunicación estética: el lenguaje como creación verbal y el lector implícito. E l paratexto. La poesía y e l cuento con destinatario infantü. 6) PSICOMOTRICIDAD EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Conocer los marcos teóricos que sustentan l a práctica psicomotriz. Reconocer l a importancia de l a Psicomotricidad en las primeras etapas del desarrollo. Adquirir l a s herramientas necesarias p a r a analizar, evaluar y asesorar sobre aspectos psicomotrices que permiten el desarrollo armónico del niño y l a prevención en edad temprana. Conocer l a s convenciones existentes para el registro de prácticas psicomotrices en el ámbito institucional. CONTENIDOS MÍNIMOS: La Educación Psicomotriz: concepto, alcances e iaiplicancias. La práctica psicomotriz en edad temprana: aportes de l a Educación Psicomotriz en el Jardín Maternal y el Jardín de Infantes en el contexto del Nivel Inicial. L a observación y registro de l a práctica psicomotriz. Función de los espacios en l a práctica psicomotriz. Abordaje psicosocial institucional del cuerpo y el movimiento. La observación de l a práctica psicomotriz: r o l del observador y registros. La intervención psicomotriz educativa y preventiva. 7). LENGUAJE MATEMÁTICO ^eaÉad de Sducaoát ANEXO I -16^ Descubrir l a vinculación de l a lingüística y l a matemática como proceso cultural de la humanidad. Comprender los problemas didácticos del lenguaje de l a matemática. Conocer las dificultades que tiene el niño para usar los símbolos matemáticos. CONTENIDOS MÍNIMOS: L a lingüística y l a matemática: utilización de símbolos e n l a historia de l a humanidad. Dificultades en el uso de los símbolos matemáticos. Distintos tipos de lenguaje e n el proceso de enseñanza aprendizaje de l a matemática. Los niveles de formalización del lenguaje matemático y s u incidencia e n l a conceptualización matemática. L a enseñanza r u t i n a r i a de l a matemática y s u incidencia en l a formalización del lenguaje matemático. 8) DESARROLLO CURRICULAR Y PROCESO COGNITIVO EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Identificación de fundamentos epistemológicos, explícitos e implícitos en las prácticas de desarrollo c u r r i c u l a r tanto del jardín Maternal como del jardín de Infantes. Explicitar el modelo pedagógico didáctico que subyace a l a s prácticas educativas en las distintas áreas curriculares en el marco de l a reforma educativa. Caracterizar l o s procesos cognitivos vinculados a l desarrollo curricular en las distintas áreas. CONTENIDOS MÍNIMOS: E l desarrollo curricular: los procesos cognitivos y s u vinculación con las decisiones en tomo a l qué enseñar, cómo, cuándo. E l desarrollo curricular en función del logro de competencias. E l papel del entorno familiar y social e n el desarrollo de los procesos de simbolización y lenguaje. E l desarrollo curricular en: número, espacio y medida; conocimiento del ambiente; expresión y comunicación. La enseñanza en el Jardín de Infantes: decisiones en t o m o de los contenidos: interdisciplinariedad-globalización, criterios de selección. Las estrategias y s u vinculación con el desarrollo de habifidades de pensamiento en el Jardín de Infantes. Los modelos pedagógico-didácticos: dinámica de interacción entre sus distintos componentes. /Oo, La enseñanza d^=éntenidos transversales en el Nivel Inicial: los valores. Sr. L u i s ViWtéi'OÍL' Dra. N l a r i a y i c t o r i a G O M E Z de E R I C E Secretario'Adminisl Decana f ORDENARÁ N° 016 Ijc. Iniciul finallS-9-OO.dac Hoja 16 / 3 i rll « 1 1 . 0 0 13:22 Ord. N» 5a Tanilfnd Je dJuaidón ANEXO I 1 ^ ^ ^ elemental -17 9) ESTADÍSTICA EDUCATIVA APLICADA EXPECTATIVAS D E LOGROS: Apropiarse de los elementos y procedimientos indispensables de Estadística en función del tratamiento de datos cuantitativos. Ponderar l a importancia y limite de l a estadística en investigación educativa. CONTENIDOS MÍNIMOS: 1. - Muestreo 2. - Construcción de los instrumentos de recolección de datos 2.1. - Confiabilidad 2.2. - Validez 3. - Estadística descriptiva 3.1. - Medidas de tendencia central 3.2. - Medidas de dispersión 3.3. - Puntajes derivados 4. - Estadística inferencial 4.1. - X 2 asociación de 2 variables cualitativas 4.2. - t comparación de 2 grupos en u n a variable cuantitativa 4.3. - Análisis de varianza 5. -. Nivel de significación o significado estadístico . Intervalo de confianza . Errores de tipo I y II 10) EXPRESIÓN Y COMUNICACIÓN COMO OBJETO D E ESTUDIO: Música EXPECTATIVAS D E LOGROS: Comprender el desarrollo de estrategias de enseñanza p a r a el área expresiva en vinculación c o n los procesos formativos de los docentes Analizar las prácticas del área expresiva y s u influencia en el desarrollo de las capacidades artísticas del sujeto. CONTENIDOS MÍNIMOS: El desarrollo de l a actitud artística en el profesorado de nivel inicial como objeto de estudio. Análisis/<fe;^prácticas de sensibilización y r u p t u r a de matrices en el profesorado. / / i Sr. Luis Vicente GAGÍ.IANO Dra. M a r i a r V i c t o r i a G O M E Z de E R I C E Secretario Administrado Decana ORDENANZA N° 016 Lie Injcbl l u n l l S - i J ) O d o c Hoja r I il rll: '>/||,00 1:2: Ord. N° QQ vUc. J U A i ^ A f f l - O S CARRILLO ing. a JAN M A N U E L G O M E SECBgfARtO A D M \ N 1 S T R A T 1 V 0 VIC E R R E C T O R TaaJíad <k Sdacadón ANEXO I ^ ^ ^ ^ Slameríal -18- ' " ^ S ^ ^ yScpechl Los códigos de los lenguajes artísticos y l a s modalidades de abordaje en los profesorados y en las instituciones de Nivel Inicial: Música: Sonido - Ritmo - Timbre - P u l s o - Melodía - Armonía -Textura - F o r m a Tiempo_ Carácter - Género - Estilo Secfundo año 11) INFORMÁTICA EDUCATIVA APLICADA EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Reconocer l a importancia de l a aplicación de l a informática como instrumento para el desarrollo de procesos institucionales. Comprender el valor de l a informática en el desarrollo de los procesos de pensamiento. Analizar los diferentes criterios p a r a l a selección y utilización de l a informática en el desarrollo de propuestas de intervención educativa, a edad temprana. CONTENIDOS MÍNIMOS: Hardware y Software: información y unidades de información. Criterios de clasificación de software. Ambientes informáticos de soporte (base) y de aplicación (procesador de texto, base de datos, planilla de cálculo, graficadores entre otros) Medios de comunicación: teléfono, fax, correo electrónico, base de datos. Las comunicaciones como elementos comunicacionales y como base de Datos (emañ, Internet, Intranet). E l procesamiento de l a información y los procesos básicos y superiores del pensamiento: cambios cognitivos a partir de l a utilización inteligente de herramientas informáticas. La informática en el marco de los C B C p a r a el N.I. y s u articulación con el 1° ciclo, de l a E G B . Modelos Didácticos para l a incorporación de l a informática en propuestas curriculares. Manejo operativo de software de aplicación de acuerdo con l a especialidad. La informatización del aprendizaje: modalidades de aplicación. Criterios de evaluación p a r a l a selección de productos informáticos a partir del rol docente y del perfil del alumno. Estrategias para l a incorporación de l a informática en propuestas didácticas de enseñanza-apren Sr. Luis Vicéinte G A ^ J t W N O D r X ^ A ^ a VictorterSÓM E Z de ERICE Secretario Alministritivo Decana ORDENANZA N° 016 l.ic InicialluullS-'>-00,<loc Iluja 1 3 / 3 1 rll. * l l 0 0 12 32 Ord. N° 6Q \. J U A J s K d Á R L p S CARRILLO ing. JUJ H • SEGRÉTARIO AollINlSTRATlVO ANEXO I -19 12J MARCO NORMATIVO D E LA MINORIDAD - MINORIDAD Y FAMILIA EXPECTATIVAS D E LOGROS: Analizar críticamente- las normas jurídicas que regulan las prácticas sociales en relación con l a minoridad en el contexto provincial y en forma comparativa con los distintos sistemas sociales. Interpretar reflexivamente el impacto de las normas en el contexto histórico que les dio origen y resignifícarlas desde el contexto actual. Conocer l a legislación vigente que regula l a convivencia en el contexto familiar y social, relacionada con l a minoridad. C O N T E N I D O S MÍNIMOS: Minoridad y Legislación. L a s Normas, sentido y función. E l cumplimiento de las normas - legitimidad y poderDerecho n a t u r a l y derecho positivo. E l estado de derecho - Estatuto de l a Minoridad: Ley Nac. 10.903- 22.278.Régimen provincial Ley 4873 cap. II del personal docente. L a familia como sujeto de derecho, Hmites y garantías. Derechos y garantías de los ciudadanos- Derechos humanos- Derechos del niño. 13) EPISTEMOLOGÍA EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Conocer las grandes problemáticas epistemológicas y los enfoques sobre ella. Apropiarse de herramientas epistemológicas básicas para el análisis critico teórico. Valorar l a necesaria revisión de l a propia formación para desarrollar propuestas de investigación educativa. CONTENIDOS MÍNIMOS: L a ciencia y otros procesos de objetivación: vida cotidiana, arte, tecnología economía y política. Procesos históricos y Ciencia. Inferencias lógicas y desarrollo científico: analogía, abducción, deducción, inducción. Niveles de l a elaboración cientíGca: teorias generales, teorías sustantivas, modelos, hipótesis. Problemática de descubrimiento y de vafidación en l a ciencia. Inductivismo, Procesos de l a ciencia: programa de investigación, paradigmas científicos, juegos de lenguaje. 14) LENGUAJE Y FRACASO ESCOLAR EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Conocer los fundamentos epistemológicos, los principios teóricos y los conceptos operativos de l a teoría de l a enunciación Reconocer las problemáticas discursivas que subyacen a l a competencia enunciativa. Elaborar u n proyecto institucional o del aula, tendiente a realizar actividades de prevención p r i m a r i a del fracaso escolar. CONTENIDOS MÍNIMOS: L a enunciación: fundamentos epistemológicos, principios teóricos y operativos. De l a competencia comunicativa a l a competencia enunciativa. D e l código al discurso. U n a nueva m i r a d a sobre l a s teorías sociolingüísticas del fracaso escolar. L a ontegénesis del lenguaje. U n a perspectiva semiótica. Prevención precoz del fracaso y de l a inadaptación escolar. Los signos precursores del fracaso. U n eje esencial: el lenguaje. Los tres niveles de prevención: primaria, secundaria y terciaria. 15) PROCESOS ORGANIZATIVOS Y ADMINISTRATIVOS EN GESTIONES FORMALES Y NO FORMALES DEL NIVEL INICIAL EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Analizar criticamente las prácticas de gestión a l a l u z de los distintos paradigmas organizacionales. • Interpretar reflexivamente las perspectivas de análisis multidemensional del campo institucional en el Nivel Inicial. Interpretar las relaciones entre los modelos de gestión institucional, los sistemas organizacionales y los modelos de intervención más conocidos en relación a la educación ioicial. Asumir con u n a actitud investigativa el conocimiento del entorno institucional y las configuraciones adoptadas en el contexto de l a Educación Infantil. Drk. MarjA V i c t o r i a d O S T É z á e E R I C E ^ Derana ORDENANZA N° 016 ü c . I n i c i a l ñ m l l S - M O d o c H o j a : 0 / 31 rll ' M I 00 12-33 Ord. N° 68 i1/>NUEi- G O M e ! | V UC:,j»if^ C A CARRILLO H O O S ing. JU.' N RRECTOR SECRETARIO ADMINISTRATIVO 1 IC DEL RECTORADO A CARGO '7aaJ¡aJ de Sdacadón ANEXO I -21 Concebir l a evaluación institucional como u n proceso partieipativo, que se constituye como u n a estrategia prospectiva de l a gestión en l a institución escolar y posibilita l a auditoría de proyectos. Adquirir conocimientos teóricos-prácticos sobre el régimen jurídico de l a función administrativa, referida a l Estado y a l a protección jurídica, administrativa judicial de los miembros de l a comunidad educativa. Vincular, proponer e integrar los procesos organizacionales - administrativos y sus marcos normativos al proyecto educativo institucional, como eje regulador y legitimador de los mismos. CONTENIDOS MÍNIMOS: Procesos de construcción institucional. Elementos p a r a s u análisis. Grupos. Liderazgo. Análisis del poder. L a organización, institucional en el marco del proceso de descentralización educativa. L a educación formal y no formal en relación c o n l a Educación Inicial. La diversidad de ofertas en el marco de l a educación sistemática para l a edad temprana en el contexto internacional. Los mecanismos de exclusión e inclusión desde las políticas de l a minorídad. L a integración de niños con necesidades educativas especiales desde edad temprana. Gestión y procesos de comunicación y participación (equipo docente): perspectivas de análisis de conflictos y sistema de poder. Los proyectos educativos como estrategia de gestión c u r r i c u l a r a nivel institucional formal y no formal. Criterios de evaluación de proyectos integrales en educación inicial. Fundamentos juridicos. Acto administrativo y proceso administrativo, contratos y procedimientos administrativos. 16) METODOLOGÍA DE LA INVESTIGACIÓN EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Integrar información e ideas referente a distintas tradiciones de investigación educativa Leer críticamente informes de investigación Interiorizar los estándares de calidad de distintas técnicas de recolección y procesamiento de^datos Desarrollar capáíMades de análisis, súitesis y comunicación en los trabajos Sr. Luis VScSfxl'GílCÍLiANO SecretariéxAdmlnisirativo ORDENANZA N° 016 Lrc Inicial f m i l l S - ' i - O O d o c H o j a ; i / 31 ill '1II 0 0 12 23 Ord. N° 68 '7aaitiad <k Sdacadón ANEXO I ^ ^ ^ ^ SlemetJa! -22 CONTENIDOS MÍNIMOS: 1.. Nociones generales sobre investigación educativa . Historia de l a investigación educativa . E l maestro como investigador . Paradigmas en investigación educativa 2.. Tipos de investigación educativa . Investigación histórica . Etnografía . Estudios de casos: cuantitativa y cualitativa . Encuestas . Estudios correlaciónales . Comparación de grupos . Investigación por l a acción . Investigación evaluativa 17) PROBLEMÁTICA DEL BILINGÜISMO EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Conocer el discurso oficial en relación con l a enseñanza de l a segunda lengua. Comprender desde u n a perspectiva integral l a enseñanza de l a educación bilingüe. CONTENIDOS MÍNIMOS: La segunda lengua en el ámbito educativo: Los problemas subyacentes: socio-culturales; lingüísticos; psicológicos; didácticos; Condiciones psico-educativas y didácticas p a r a l a enseñanza de: L a segunda lengua. L a educación büingüe ! i ^aaMad de Sdacadón ANEXO lU í Slemerdal -23- ijS^iedal EXPECTATIVAS D E LOGROS: Analizar críticaxaente l a estructura escolar instaurada. Desarrollar criterios coherentes p a r a l a elaboración de proyectos pedagógicos que atiendan a las N.E.E. Conocer las grandes problemáticas de l a diversidad. Identificar los ñindamentos epistemológicos vinculados a l a diversidad que subyacen en el sistema educativo actual C O N T E N I D O S MÍNIMOS: Diversidad Discapacidad/ capacidades especiales Marginación/ estigmatización. E s c u e l a de l a diversidad Encuentro entre Educación común y Educación Especial. (Sistema de educación/subsistemas). Barreras Arquitectónicas Barreras sociales Barreras pedagógicas 19) GESTIÓN INSTITUCIONAL Y COMUNITARIA: promoción de la niñez y la familia EXPECTATIVAS D E LOGROS: Identificar a l a s instituciones educativas como centros de promoción comunitaria, en el marco de u n a gestión descentralizada. Proveer el conocimiento y l a aplicación de métodos y medios alternativos en programas y proyectos de l a educación no formal dirigidos a l a comunidad, en respuesta a problemáticas diversas en espacios interculturales. Aplicar l a investigación para optimizar las acciones educativas comunitarias. Aplicar estrategias p a r a operar desde el Nivel Inicial en l a detección de problemas familiares y de l a comunidad para generar oportunidades de solución desde la institución educativa. C O N T E N I D O S MÍNIMOS: El sentido de l a n comunitaria a l a l u z de l a pedagogía. Sr. L u i s Vicente CXyáLiANO Dra. M: íctoria G Ó M á;Zz de ERICE Secretario Aoministrativo Decana / ORDENANZA N° 016 ><r1tucial finalIS-'J.OO.düC Hüja 23 / 31 rll. O'l 1.00 12:22 Ord. N° 5 ti :^acullad Je S<hcad6n ANEXO I -24 Problemáticas educativas comunitarias. Caminos alternativos para l a búsqueda de soluciones: l a institución escolar como marco de acciones orientadas a l a comunidad. L a educación no formal: métodos y medios para el desarrollo de acciones educativas. Organismos para l a gestión educativa comumtaria. Y s u s respuestas educativas alternativas: educación para el trabajo, educación p a r a l a cooperación, educación p a r a l a organización comunitaria, etc. L a investigación como u n camino para el seguimiento y mejoramiento de las prácticas educativas no formales- proyectos y programas 20) EXPRESIÓN Y COMUNICACIÓN COMO OBJETO D E ESTUDIO: Expresión corporal EXPECTATIVAS D E LOGROS: Comprender el desarrollo de estrategias de enseñanza p a r a el área expresiva dinámica en vinculación con los procesos formativos de los docentes Analizar las prácticas del área expresiva dinámica y s u influencia en el desarrollo de l a s capacidades artísticas del sujeto. C O N T E N I D O S MÍNIMOS: E l desarrollo de l a actitud artística en el profesorado de nivel inicial como objeto de estudio. Análisis de prácticas de Sensibilización y r u p t u r a de matrices en el profesorado. Los códigos de los lenguajes artísticos y las modalidades de abordaje en los profesorados y en las instituciones de Nivel Inicial: Expresión Corporal. Movimiento expresivo corporal: Tiempo, Espacio, Energía. Las Artes dinámicas del movimiento corporal. Comunicación y Creatividad Corporal. 21) DISEÑO, PRODUCCIÓN Y EVALUACIÓN D E MATERIALES DIDÁCTICOS EXPECTATIVAS D E LOGROS: Reconocer l a importancia de los recursos didácticos como medio para establecer l a comunicación pedagógica. Diseñar y elaborar creativamente distintos tipos de recursos didácticos, con imágenes b i y trjdSSsnsionales ñjas y móviles, figurativas y simbólicas, utilizando materiales diversos. \ Sr. L u i s Vicente GAOCIANO Dra. i V i c t o r i a CTmEZ/ie ERICE Secretario ÁdministnStivo Decana // ORDENANZA N° 016 Lic. l i n e a l I i n a l l 8 - M 0 d o c lloja Zi / 31 til » i 1,00 13-23 [ J Ord. N° 58 m \ ~ Lic. J J A < < C A R U O S CARRILLO ^ " 3 - -^^^ ÍIANUEL G O M E t SECR£TARIO AqMiNISTRATIVO ^ ^ j j ^ pECTOR ^aaiHad de Sdacadón ANEXO I ^ ^ K ^ Skmeniol -25- ^ " ^ H ^ i ^ ff&pedol Valorar el impacto educativo de las imágenes visuales y no visuales b i y tridimensionales. Seleccionar adecuadamente las imágenes visuales y no visuales a utilizar en cada especialidad en el Nivel Inicial. ApUcar criterios personales p a r a l a selección de los elementos de las imágenes y s u organización en el.campo perceptual creando mensajes visuales que connoten y denoten. Producir y analizar mensajes que integren dos o más lenguajes comunicativos. CONTENIDOS MÍNIMOS: Comunicación Visual. S u s principios formales y problemas. Códigos de Comunicación. Canales de Comunicación. Pedagogía de las imágenes visuales, sonoras, corporales, táctñes y olfativas. Pedagogía con l a s imágenes. E l lenguaje visual. S u s funciones. Elementos estructurales. Elementos básicos de l a imagen. Medios visuales y táctñes artesanales. Recursos de tipo artesanal. Pictogramas y juegos. Soportes. Maquetas. Materiales, herramientas y procedimientos técnicos. Dibujo humoristico. Viñetas. Afiches. L a comunicación en relación a sujetos con necesidades educativas especiales. Los lenguajes no verbales. Estrategias de Integración. Sistemas alternativos de comunicación universales y creación de nuevos sistemas. Tercer año 22) TESIS EXPECTATIVAS D E L O G R O S : Analizar criticamente investigaciones como actividad propedéutica para el desarrollo de l a tesis. Desarrollar u n trabajo de investigación vinculado al Nivel Inicial. CONTENIDOS MÍNIMOS: Elaborar y desarrollar de u n diseño de investigación. Producir el informe final. '^aaJlad de Sducadón ANEXO I í¡^^^^ eiemenlal -26 Acreditar conocimientos en u n a lengua extranjera a nivel de comprensión de textos de l a especialidad. ARTICULACIÓN D E LOS ESTUDIOS: CORRELATIVIDADES PARA RENDIR DEBERA TENER APROBADA Metodología de l a Investigación Epistemología Estadística Educativa Aplicada Desarrollo Curricular y Procesos Problemática del campo curricular Cognitivos Psicología de l a primera infancia Lenguaje y fracaso escolar Desarrollo del lenguaje verbal Problemática del .büingüismo Expresión Corporal Psicomotricidad Defensa de l a Tesis Todas l a s asignaturas de l a carrera y l a acreditación de l a lengua extranjera 7 . RÉGIMEN D E ENSEÑANZA-APRENDIZAJE La carrera se desaxronará bajo u n régimen presencial. Los alumnos de l a licenciatura serán considerados coparticipantes activos en l a construcción del conocimiento. Por ello, el proceso de mediación se constituirá como una práctica social encaminada a la producción de aprendizajes socialmente significativos que permiten generar cambios tanto en los alumnos como en los docentes. Se pretende que los docentes cursantes recuperen el valor, significado y sentido de las prácticas y las resignifiquen a l a l u z de los nuevos contenidos teóricos de l a carrera, a fin de poder construir propuestas transformadoras, en u n proceso de integración teórico-práctico. L a enseñanza, en el marco de l a licenciatura, posibilitará la lectura critica de los principios referidos a l a enseñanza, a l aprendizaje, al método y a l a evaluación como componentes curriculares. P a r a eUo, los docentes, a cargo de los distintos espacios de l a estructura c u r r i c u l a r , deberán hacer explícitos los supuestos operativos que configuraron el diseño de s u propuesta a l a hora de presentar el programa. L a enseñanza y el aprendizaje constituyen un proceso e indagación, de crítica y de /ron^atrucción que tiende a la formación de esquemas de I Dráí iz. Victoria~GÓ7í«Z de E R I C E Decana ORDENANZA N° 016 ü c líiiciullmall»-')410-iloc H u j a : 6 / í l rll. o ' i i . o o i r : : Ord. N° t> ti S CAHHILLO ing. J U A U U N U E L GOME; INISTRATIVO V C E íRrcrOR ^ A CARGO L'tL R E C T n D . n ^ '7aaiJfa¡i ée Sducadón ANEXO I l!Xj^J!f Slemeníol -27- ^*^SS^ tfScpedal pensamiento y acción vinculados con l a práctica y desarrollados a partir de l a reflexión sobre l a m i s m a práctica, que pone en juego los marcos interpretativos de los docentes y /o profesionales que deseen c u r s a r l a presente licenciatura. E l aprendizaje, como proceso de construcción i m p l i c a paralizaciones, avances y retrocesos y manifiesta constantes momentos de ruptura y reconstrucción frente a l conocimiento porque l a apropiación del conocimiento está condicionada tanto por l a s características del sujeto de conocimiento, como por el grado de complejidad del objeto conocido. E n cuanto al alumno de l a Licenciatura se espera que construya, interactivamente, su propia visión de las cosas, sus propios conceptos y explicaciones a partir de los que ya le pertenecen. E l proceso de construcción del conocimiento supone u n proceso que se conforma a partir de las estructuras semánticas y sintácticas de l a disciplina y l a estructura cognitiva del sujeto " e n situación de apropiarse de ellas". Esta construcción que se genera en relación c o n u n objeto particular y con sujetos particulares en ambientes también particulares. L a construcción del método es resultado de l a articulación entre l a lógica disciplinar, l a apropiación de ésta por parte del sujeto y l a s situaciones y los contextos particulares que constituyen el ámbito donde ambas lógicas (objetiva y subjetiva) se entrecruzan. E l método expresa opciones relativas a l a estructuración de los contenidos disciplinares, las actividades, los materiales y modos de interacción de los sujetos. Por todo eUo, l a metodología de trabajo incluye: - Instancias presenciales. E n ellas se realizará: presentación de temáticas por parte del profesor responsable. presentación del material bibliográfico. discusiones, intercambios, elaboraciones en grupos. elaboración de propuestas que impliquen análisis de las prácticas. diseño de proyectos en equipos de trabajo cooperativo. 8. RÉGIMEN DE EVALUACIÓN: 8.1. Evaluación La evaluación propuesta reconoce tres funciones esenciales, coincidentes con tiempos distintos del proceso de enseñanza aprendizaje, a saber: Evaluación inicial: tiene u n a finalidad diagnóstica, lo que no se agota en esta instancia, sino que continúa en el proceso posterior. Evaluación del proceso: formativa, c u y a finalidad principal es recoger información para reorientar y ajustar el proceso. Se concretará mediante técnicas e instrumentos dii?S?sías: coloquios, exámenes parciales, entrevistas, elaboración de Sr. L u i s aStari^ V i c t o r i a GÓHEZ de E R I C E Dra. Secretario^ Decana ORDENANZA N° 016 Lic. I n i c u l tinallS-O-00 d o c Hoja / 31 ilt-ru.OO 13 33 Ord'. NO 68 S CARRILLU i n g . JUv N MANUEL GOMe¿ INISTRATIVO ncaRRECTOR ^aailíad Je dJucadái ANEXO I . ' ^ ^ ^ ^ eiemeniol -28 distintos tipos de trabajo teóricos y/o prácticos, informes de investigaciones, elaboración de proyectos, etc. Evaluación sumativa, de resultados: tiene u n carácter integrador final. L a modalidad de esta evaluación será determinada por cada profesor de acuerdo con las características del formato de cada espacio curricular. Se trata de una evaluación orientada hacia la interacción constituyéndose en fuente de conocimiento y en lugar de gestación de innovaciones y mejoras educativas^ La evaluación se planteará, fundamentalmente, a partir de producciones significativas para cada espacio curricular. Los alumnos podrán aprobar c a d a espacio curricular h a s t a en cuatro llamados posteriores a l a finalización del cursado. E n razón de las características de los postulantes, se dará l a opción de cursar previamente los créditos complementarios o simultáneamente c o n las actividades de l a Licenciatura. E n este último caso, serán considerados aspirantes y no podrán rendir las actividades curriculares de l a Licenciatura h a s t a tener aprobados los créditos complementarios. 8.2. PROMOCIÓN E l régimen de correlatividades, evaluación y promoción deberá complementarse con los reglamentos especiales y demás normas vigentes en esta F a c u l t a d . La acreditación se logrará mediante: a) presentación en tiempo y forma de todos los trabajos y requisitos de estudio que se estip-ulen para cada actividad curricular, como requerimiento para el proceso; b) presentación y defensa individual de l a tesis en u n coloquio ante u n tribunal. Todo problema atinente a l a evaluación y promoción será decidido por el Consejo Directivo de l a Facultad, previo informe del Comité permanente de l a Licenciatura. 9. TÍTULO: Licenciado en Educación Inicial 10 - ALCANCES DEL TITULO: El Licenciado en Educación Inicial podrá desempeñarse en forma individual o en equipos multidiscipünarios e interdisciplinarios en funciones de investigador y asesor en el ámbito de l a gestión integral, curricular, administrativa y comunitaria en instituciones aufi tengan como objeto l a acción educativa en edad temprana. La Licenciatura^!/Educación Inicial les permitirá: Sr. L u i s Vi. ictoriaTnÍMEZ de E R I C E Secretario Derana ORDENArfeA N° 016 Lic. Inicial ruiallB-')^)0 d o c Hoja 28 / 31 rll: 'l/l 1/00 12:23 Ord. NO 68 Llb. J U A N CARtrOB CARRILLO Ing. J U A i y ^ ¡ANUEL GOMI S E C R E T A R i p ^ D M W (STR ATIVC ICEbRECTOR A CARGO t t L RECTORADO N ANEXO I T a a ^ a J de Sdacadón -29- ^ ^ ^ ^ e¡emenfal '2¿/2ÍeKrsle¿xeíjYac¿ffna¿e¿!< Asesorar, coordinar, elaborar y evaluar proyectos de s u área, en los distintos niveles de especificación curricular. Diagnosticar estados de situación: institucionales, grupales y/o individuales (relativos a s u especialidad) presentes en l a dinámica institucional y que afectan l a función propia o propedéutica de los ciclos en el Nivel Inicial. Realizar investigaciones, en el área de s u competencia, tendientes a producir nuevos conocimientos y resolver situaciones problemáticas que l a realidad de s u práctica le plantea. Asesorar a agentes educativos en lo referente a problemáticas del aprendizaje y l a enseñanza, en el contexto de l a minoridad. 11 - HORMAS D E APLICACIÓN Y MEDIDAS QUE ORIGINA E L NUEVO PLAN E l Consejo Directivo deberá designar u n Comité permanente de l a Licenciatura, presidido p o r el Secretario Académico o quien l a reemplace y constituido por profesores de l a institución. Dicho comité tendrá a s u cargo: E l análisis de los antecedentes de los aspirantes y l a fijación de los créditos complementarios que deberán c u m p l i r antes de ser admitidos formalmente en l a licenciatura. E l tratamiento de las equivalencias a otorgar, según los casos. -La elaboración y toma de l a prueba de competencia p a r a quienes deban cumplir tal requisito. E l estudio de l a s problemáticas que se pudieren plantear p a r a elaborar el informe destinado a l Consejo Directivo. E l seguimiento y evaluación de l a aplicación del Plan de Estudios. L a consideración de las temáticas de l a tesis y los responsables de s u Dirección. Se habilitará u n archivo especiSco p a r a los alumnos de l a Licenciatura y se designará u n responsable administrativo del mismo, quien se encargará de comunicar a docentes y alumnos l a información necesaria para s u correcto desarrollo. 11.1 . Calendario de Funcionamiento ANEXO I TaaÉad de Sdtxxidón -30- ' ^ S J ^ eiemerád 'UrUcreris¿e¿^J/aaí>na¿c¿& E l curso se comenzará a dictar en el año 2000 y se podrá repetir en dos períodos sucesivos, en l a medida que los inscriptos no hayan finalizado de aprobar los créditos complementarios y h a s t a tanto exista demanda en el medio. Se otorgará el plazo de u n año p a r a l a presentación de l a tesis. Con referencia a l a m i s m a se seguirá l a reglamentación vigente en l a Facultad a tal efecto, 11.2. Régimen de Equivalencias Las equivalencias serán otorgadas p o r el Consejo Directivo según lo aconsejado por el Comité permanente de l a Licenciatura y se regirán por l a normativa vigente en l a Facultad. 11.3. Personal docente La licenciatura s§rá dictada p o r profesores de l a Facultad de Educación Elemental y Especial o por especialistas invitados 11.4. Nómina de normas complementarias E l Consejo Directivo deberá designar u n Comité permanente de l a Licenciatura, presidido por Secretaria Académica o quien l a reemplace y constituido por profesores de l a institución. Dicho comité tendrá a s u cargo: E l análisis de los antecedentes de los aspirantes y l a fijación de los créditos complementarios que deberán cumplir antes de ser admitidos formalmente en l a licenciatura. •• E l tratamiento de las equivalencias a otorgar, según los casos. " L a elaboración y toma de l a prueba de competencia p a r a quienes deban cumplir tal requisito. •• E l estudio de las problemáticas que se pudieren plantear p a r a elaborar el informe destinado a l Consejo Directivo. " E l seguimiento y evaluación de l a aplicación del Plan de Estudios. " L a consideración de las temáticas de l a tesis y los responsables de s u Dirección. Se habüitará u n archivo específico para los alumnos de l a Licenciatura y se designará u n responsable administrativo del mismo, quien se encargará de comunicar a docentes y alumnos l a información necesaria para s u correcto desarrollo. 11.5. Recursos presupuestarios Las fuentes de ñííí/íS amientes se ajustarán a lo dispuesto en l a Ord. 56/98 C S . Sr. L u i s Vil lANO Dra. M a r i a ^ i c t o r i a G Ó M E Z ^ a e E R I C E Decana O R D E N A N Z A N° 016 ic. IluaallínallS.'J-OOdoc H o r j 3 0 / ."I Ord. N° 66 RLOS CARRILLO Ing. J U f N líANUEL G O R ADMINISTRATIVO VIC! RRECTOR K CARGO !|)Eb RECTORADO ANEXO I -31 ANEXO II P R O F E S O R E S D E L A F A C U L T A D D E E D U C A C I O N E L E M E N T A L Y Eí REALIZARON APORTES A L PRESENTE PROYECTO. Elaboración del Proyecto *Palacín, G . E m i l i a *López, Isabel *Morea, Teresa Participación en el proceso de revisión y reformulación: E s n a l , Nélida Delia Albarracín Rosa Fader de Guiñazú S u s a n a Ortega de Hocevar Marta E l e n a Quesada, de Giudice Benito Pares. Liliana Ponte Leticia Vázquez Jovita Kemelmajer María L.Porcar

f i ^ a o A i d de SáKodón m SJmeiúa! i tfGípedal H V I• m • Mendoza, 14 dc agosto dc 2000. • VISTO: • El Expediente N" 13-0395/F-OO y la nota n" 1466/F-OO, CONSIDERANDO: Que en la nota de referencia la Secretaria de Forrado, Prof. Rosa FADER, eleva a la Señora. Decana y por su intermedio al Consejo Directivo, para su consideración las reformas sugeridas por las autoridades de la Facultad de Fflosofía y Letras referidas al V ñan de la Carrera de Postítulo en Docencia Técnica y Tecnológica, elaborado a pedido del Sindicato Unido de Trabajadores de la Educación; Que en reunión con el equipo que elaboró dicha carrera, se analizaron las sugerencias emitidas y se adecuó el plan a las mismas dadas su razonahüidad; I I Que a partír de estos cambios, la carrera de Postítulo en Docencia Técnica y y Tecnológica presenta una duración de Trescientas Veinte horas de cursado obligatorio Que el Consejo Directivo aprobó las reformas solicitadas por la Secretaría de Podado; Por todo ello, EL CONSEJO DIRECTIVO • DE LA FACULTAD D E EDUCACIÓN ELEMENTAL Y ESPECIAL ORDENA ARTÍCULO 1°.- Crear en el ámbito de la Facultad de Educación Elemental y Especial la Canrera de Postítido en Docencia Técnica y Tecnológica, según el Plan de Estudios que obra V como Anexo I de la presente Ordenanza. ARTICULO 2°.- Derogar la Ordenanza 012/CD-OO. ARTÍCULO 3°.- Solicitar al Consejo Superior la ratificación de la presente Ordenanza. ARTICULO 4°.- Comuníqja:^ e insértese en el Libro de Ordenanzas. • DEc;.i;,-, ORDENANZA N° 0 1 3 Poslü Doc Técn y TecnoLdoc ra Universidad Nacional d e Cuyo Facultad de Educación Elemental y Especial 1.- DATOS GENERALES: Título d etacarrera: POSTÍTULO EN D O C E N C I A TÉCNICA Y TECNOLÓGICA Año d e iniciación d e l a c a r r e r a : 2000 Carácter: n o p e r m a n e n t e 2.- ASPECTOS INSTITUCIONALES Fundamentación: La F a c u l t a d d e Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l , d e a c u e r d o c o n las responsabilidades e x p r e s a d a s p o r l a U N C u y o e n su P l a n d e Desarrollo Institucional, t e n i e n d o e n c u e n t a q u e e l sentido d e l a Universidad "como institución está d a d o p o r l a r e s p u e s t a a l a d e m a n d a d e l a c o m u n i d a d regional d e c o n o c i m i e n t o s , g e n e r a d o s y c o m u n i c a d o s d e s d e l o científico, íecnoiógico, humanístico y artístico. Y está d a d o también p o r e l e s f u e r z o d e educación q u e l i a c e m o s a f i n d e c u m p l i r c o n n u e s t r a misión" h a a s u m i d o l a responsabilidad d e r e s p o n d e r a los requerimientos d e l m e d i o , a solicitud d e l SUTE referidos a l a formación sistemática e n D o c e n c i a Técnica y Tecnológica. Para cumplir c o n este c o m p r o m i s o , l a F a c u l t a d c u e n t a c o n l a infraestructura académica y l a m a s a crítica a p r o p i a d a d e d o c e n t e s e s p e c i a l i z a d o s e n l a temática, t a n t o a nivel d e c o n t e n i d o s tecnológicos c o m o d e las didácticas correspondientes. D e s d e 1995 t i e n e u n D e p a r t a m e n t o d e Tecnología c o n personal e s p e c i a l i z a d o e n Educación Tecnológica; u n D e p a r t a m e n t o d e Ciencias Naturales e q u i p a d o y especialistas d e t o d a s las disciplinas. También dispone d e d o c e n t e s d e otros D e p a r t a m e n t o s c a p a c i t a d o s e n l a temática educativa d e l área. Por otra p a r t e , e l desarrollo d e l a C a r r e r a d e Postítulo m e n c i o n a d a es u n a necesidad sentida d e u n a l t o p o r c e n t a j e d e d o c e n t e s e n e j e r c i d o e n escuelas d e l a Provincia d e M e n d o z a . Su proyección está d a d a n o sólo e n beneficio d e los d o c e n t e s , posibles cursantes, sino también d e ios a l u m n o s de las distintas c o h o r t e s d e l sistema e d u c a t i v o f o r m a l q u e están r e c o r r i e n d o un p r o c e s o d e transición e n l a aplicación d e l a Ley F e d e r a l d e Educación. Para ello, se^ha p u e s t o e s p e c i a l énfasis e n d o s a s p e c t o s f u n d a m e n t a l e s p a r a el e]ercp\d\e e n las áreas técnicas y tecnológicas: a) e l esclareqími sriVo d e los c o n t e n i d o s y objetivos y b) los a s p e c t o s didácticos Facultad de EducaeJón Elemesiísil y Especial Sobrcmonto S I - C P . 5500 - M e n d o z a - yVrgcmnia T e l - F a \ 54-26 i -4292292 «fe. SEcniV/.'üí'. F-maii: fee\e@raiz. u n c u . edii. ar DECAÍÍA anaco nueva ordenanzaSUTE.doc S!emefífñ! innovaíivos q u e p r e s u p o n e n u n c a m b i o h a c i a u n futuro d o n d e e l conocimiento es e l v a l o r a g r e g a d o d e m a y o r i n c i d e n c i a p a r a los sujetos. Los d o c e n t e s e n ejercicio, e n particular los maestros d e enseñanza práctica de las Escuelas Técnicas, s e v e n exigidos a c a p a c i t a r s e y actualizarse d e n t r o del c a m p o disciplinar d e l a tecnología p o r u n a p a r t e y, p o r o t r a , introducirse en la comprensión d e las problemáticas específicas d e l a formación docente, d a d o q u e éstos n o f u e r o n requisitos d e acreditación p a r a o c u p a r •ü dichos c a r g o s . La e s c u e l a técnica se e n c u e n t r a e n u n p r o c e s o d e reconversión y transformación. En e s t a n u e v a orientación, las a c t i v i d a d e s d e Taller se ¡nseri^an d e n t r o d e l e s p a c i o curricular d e l a tecnología. La intención d e e s t e Postítulo es brindar r e s p u e s t a a las n e c e s i d a d e s d e este grupo d e t e r m i n a d o d e d o c e n t e s q u e , e n su mayoría, son efectivos e n su OT^o. Se p r e t e n d e u n a solución p a r a e s t a c o y u n t u r a e s p e c i a l sin formalizar uno carrero de profesorado especWco. ten cfeí egresado: egresado será u n profesional: r Poseedor d e c o m p e t e n c i a s intelectuales, sociales, c o m u n i c a t i v a s y prácticas e n relación c o n e l sujeto q u e a p r e n d e y los c o n t e n i d o s a enseñar. ^ Sensible, crítico, c r e a t i v o , c o n c a p a c i d a d p a r a resolver problemáticas pertinentes a sus i n c u m b e n c i a s . f Que v a l o r i c e l a c o m p l e m e n t a r i e d a d e n t r e l a reflexión y l a acción. > Responsable d e su p r o p i o p e r f e c c i o n a m i e n t o . C o n o c e d o r d e l a problemática técnica y tecnológica a c t u a l . Competencias: ^ Desarrollar a c t i v i d a d e s d e enseñanza técnica y tecnológica p a r a EGB3, Polimodal/Nivel M e d i o ' Relacionar l a tecnología c o n otros c a m p o s d e l c o n o c i m i e n t o . r Conocer y a p l i c a r principios d e c r e a t i v i d a d e n relación c o n l a innovación tecnológica. r Valorar l a tecnología e n su dimensión h u m a n a e n los diferentes c o n t e x t o s sociales. f Resignificar objetivos, c o n t e n i d o s , p r o c e d i m i e n t o s y lenguajes propios d e lo educación tecnológica. / Conocer y_vaiorar las n o r m a s d e s e g u r i d a d y c a l i d a d propias d e l h a c e r tecnolÓQJí f C o n o c ^ I d ^ ' a p e t e n c i a s y n e c e s i d a d e s d e los sujetos d e l a educación: y jóvenes. Faciilíad de Educadón Elenieeítal y Especial Sobrcmontc 8 i - C P . 550Í) - M e n d o z a - .'\igcmma ^ Tel- ra\ 54-261-4292292 i>maii: feeveíojraiz. u n c u . edu. ar anexa nueva ordenanzaSXJTE.doc > Atender a la diversidad. > C o n o c e r los principios psicopedagógicos d e l a educación tecnológica. > A d a p t a r s e y s a b e r connunicarse c o n diversos grupos. > C o n o c e r , e l a b o r a r y a p l i c a r estrategias didácticas específicas d e l a educación técnica y tecnológica. > F a v o r e c e r e l desarrollo d e l p e n s a m i e n t o reflexivo > Diseñar, desarrollar y e v a l u a r p r o y e c t o s . Financíamlento: La Carrera d e Postítulo p r o p u e s t a estará t o t a l m e n t e f i n a n c i a d a p o r e l SUTE (Art'. 4° d e l A c t a C o m p l e m e n t a r i a q u e s e a n e x a ) . 3.- ORGANIZACIÓN ACADÉMICA: La Carrera d e Postítulo e n D o c e n c i a Técnica y Tecnológica s e desarrollará, de a c u e r d o c o n e l A c t a C o m p l e m e n t a r i a f i r m a d a o p o r t u n a m e n t e e n e l marco d e l c o n v e n i o m a r c o suscripto e n t r e l a U N C u y o y e l SUTE, e n dependencias d e l a FEEyE y c o o r d i n a d a p o r l a Secretaría d e P o s g r a d o d e dicha U n i d a d Académica. Una v e z q u e e l c o n s e j o directivo d e s i g n e a los d i c t a n t e s , s e incorporará e l listado d e los mismos y los curriculas v i t a e c o r r e s p o n d i e n t e s . 4.- PLAN DE ESTUDIOS: Objetivos generales: < Actualizar y e s p e c i a l i z a r d e n t r o d e u n área d e desarrollo y e n las problemáticas específicas d e l a formación d o c e n t e . < Profundizar e n ámbitos q u e p e r m i t a n f o r t a l e c e r l a c a p a c i d a d d o c e n t e e n su práctica profesional. < Crear u n ámbito d e reflexión y resignificación d e los s a b e r e s d e los d o c e n t e s cursantes, a l a luz d e las n u e v a s c o n c e p c i o n e s . DESARROLLO: BLOQUE 1 ünidadl: Tecnología (40 hs.) Objetivos: < Rescatar los saberes previos. < Actualizarse e n los c o n c e p t o s y principios q u e rigen l a educación tecnológica. < Reflexiona sobre los a l c a n c e s e i m p o r t a n c i a d e l a educación tecnoopicc Faculííid de Educación Elemental y Especial Sobrenioiite 8 ! - C P . 5500 - M e n d o z a - .'\rgcníina Tcl- Fax; 54-261 -4292292 ^ F.-maii: F e e y e @ r a i z . u n c u . edu. ar anexo nueva ordenanzaSUTE.doc Contenidos: < Tecnología: evolución d e l c o n c e p t o . E n f o q u e s a c t u a l e s d e tecnología y educación tecnológica. Objetivos e n l a s o c i e d a d a c t u a l : relación entre c i e n c i a , tecnología y s o c i e d a d . Educación tecnológica y otros c a m p o s del c o n o c i m i e n t o . < C o n t e n i d o s g e n e r a l e s d e l a Educación Tecnológica: p r o c e s o s d e producción, sistemas técnicos, servicios. Relación tecnología - Gestión. < Procedimientos: análisis d e p r o d u c t o s , p r o y e c t o s tecnológicos, e n f o q u e sistémico. < Lenguajes: verbalización d e i d e a s , p r o c e s o s y p r o d u c t o s . L e n g u a j e gráfico d e sistemas y p r o d u c t o s . Unidad 2: Creatividad e innovación:_(20 hs.) Objetivos: < C o n o c e r las características d e l a c r e a t i v i d a d , los c o m p o n e n t e s y p r o c e s o del p e n s a m i e n t o c r e a t i v o . < Reflexionar s o b r e l a c r e a t i v i d a d y l a innovación e n l a s o c i e d a d a c t u a l . < F a v o r e c e r l a resolución c r e a t i v a d e p r o b l e m a s . Contenidos: < C r e a t i v i d a d : c o n c e p t o s . Factores d e l p e n s a m i e n t o y e l a c c i o n a r creativos. P r o c e s o c r e a t i v o . < innovación: p r o c e s o cultural d e l a innovación. Innovación y temporalidad. < Técnicas d e resolución c r e a t i v a d e p r o b l e m a s : indagación, f o c a l i z a c i o n , discusión, resolución. Unidad 3: Impactos/efectos: (20 hs.) Ob|etivo: < R e c o n o c e r l a i m p o r t a n c i a d e l i m p a c t o d e l h a c e r tecnológico. Contenidos: < Efectos d e l a tecnología. Soluciones alternativas. < C o n c e p ^ d e i m p a c t o : e n l a s o c i e d a d , e n e l a m b i e n t e , e n l a tecnología. < D e s a ^ l l o | sustentable: c o n c e p t o d e s d e los ámbitos l e g a l , políticoef^mómch y e d u c a t i v o . Facultad de Educación Elemental y Especial S o b r c i i i o i U c 81 - C P . 5500 - M e n d o z a - .Argentina T e l - F a x ; 54-261-4292292 F.-mail; f e e v e @ r a i z . u n c u . edu. ar !P. íftfffjf?!.'» mm So BM DFCANA anexo nueva ordenanzaSUTE.doc BLOQUE 2: Unidad 1: Los sujetos en l a educación tecnológica:_(50 hs.) Objetivos: < C o n o c e r las características p s i c o s o c l a l e s d e los sujetos e n l a educación tecnológica. < Reflexionar s o b r e l a c u l t u r a p r o p i a d e estos sujetos. Contenidos: < Problennótícas propias d e los estadios d e desarrollo c o n e s p e c i f i c i d a d e n pubertad, a d o l e s c e n c i a y juventud. < Inteligencias nnúltiples. Percepción. < Culturas d e l a a d o l e s c e n c i a y l a j u v e n t u d : n e c e s i d a d e s e intereses e n c u a n t o a l c o n o c i m i e n t o , l a recreación, las r e l a c i o n e s interpersonales. BLOQUE 3: ünidadl: El curriculum en la Educación Técnica y Tecnológica:_(30 hs.) Objetivos: < Reflexionar s o b r e l a p r o p i a práctica a fin d e r e c u p e r a r los c o n o c i m i e n t o s previos. < Actualizarse e n c o n t e n i d o s y métodos d e enseñanza técnica y tecnológica. < Reflexionar s o b r e l a n e c e s i d a d d e articulación d e l a tecnología c o n otras áreas d e l c o n o c i m i e n t o , c o n l a c o m u n i d a d y c o n e l m u n d o d e l t r a b a j o . < Adquirir c a p a c i d a d p a r a planificar p r o y e c t o s tecnológicos susceptibles d e ser a p l i c a d o s e n l a educación f o r m a l . Contenidos: < M o d a l i d a d e s d e l a enseñanza técnica: su relación c o n e l c o n t e x t o s o c i o cultural. < Tecnología: c o n t e n i d o s c u n i c u l a r e s , objetivos, niveles d e concreción. < El curriculum d e tecnología e n e l a u l a : criterios d e selección, organización y secuenciación e n función d e u n d e t e r m i n a d o c o n t e x t o . < Proyectos tecnológicos: criterios p a r a su elaboración, i m p l e m e n t a c i o n y evaluarán. < La pl^írjímppción a n u a l d e s e c u e n c i a s d e u n i d a d e s didácticas. Proyectos '"aeulíad de Educacióis Elemental y E s p e c i a Sobromonte Sí - C P . 5 5 0 0 - M e n d o z a - ..^rgcnüna Tel- F a x ; 54-261-4292292 ¥¡CTC?J.^ GQ.P.fZ úe DECAWÜ 1 •-ma i i ; feeye@raiz.uncu.edu.ar anexx) nueva ordenanzaSUTE-doc Unidad 2: Estrategias didácticas: (50 hs) Objetivos: < R e c o n o c e r l a i m p o r t a n c i a d e l a comunicación e n l a d i a d a pedagógica. < Elaborar estrategias alternativas e i n n o v a d o r a s p a r a e l p r o c e s o d e enseñanza-aprendizaje y evaluación. Contenidos: < Comunicación: teorías básicas. Tipos d e comunicación, su relación c o n l a tecnología. < Estrategias d e enseñanza y a p r e n d i z a j e : a p r e n d e r a a p r e n d e r y a p r e n d e r a enseñar. < Estrategias d e evaluación: técnicas alternativas d e evaluación: autoevaluación y heteroevaluación. < C o h e r e n c i a e n t r e los p r o c e s o s d e enseñanza, a p r e n d i z a j e y evaluación. BLOQUE 4: . Ünidadl: Aplicación d e proyectos a diferentes tecnologías:_( 100 hs.){*) (50 obligatorias) Obietivos: < Profundizar e n e l d o m i n i o técnico d e diferentes m o d a l i d a d e s . < Reflexionar s o b r e l a i m p o r t a n c i a d e i n t e r r e l a c i o n a r las a c t i v i d a d e s d e taller c o n otras áreas d e l curriculum. < Factibilizar u n a transformación d e los talleres a fin d e q u e r e s p o n d a n a las d e m a n d a s sociales a c t u a l e s . Contenidos: < la ... ( d i s c i p l i n a ) . . . . y su r e a l i d a d a c t u a l . (*) < Pre-fabricación, diseño, modularización, estandarización, producción e n serie. < La problemática d e l a automatización. aJ 25 hs. < Normas q u e legislan l a a c t i v i d a d tecnológica.^ I obligatorias p a r a todos (*) c u a t r o talleres d i f e r e n c i a d o s o p t a t i v o s d e 25 hs. c a d a u n o , según las m o d a l i d a d e s d e los cursantes, d e los c u a l e s d o s o p c i o n e s s o n obligatorias. Unidad 2: Calidad:_(2p-tjs.) Objetivo:. < Adqujn iones básicas s o b r e c o n c e p t o s d e c a l i d a d y su n o r m a t i v a . FacuUad de EducaeiÓBi Elemeníai y Especia! S o b r c m o n l c 8 i - C P . 5500 - M e n d o z a - /vrgenüna R-inait: T e l - Fax: 54-261-4292292 feeN'e'g'raiz.uncu.edu ar mm mm ÍQ EME anexo DECAKA nueva ordenanzaSUTE.doc Contenidos: < C o n c e p t o d e c a l i d a d . C a l i d a d t o t a l . Nornnas ISO e IRAM: nnanejo, aplicabilidad. < Calidad y competitividad Unidad 3 Segurldad:_(20 hs.) Objetivos: i Tomar c o n c i e n c i a d e l a i m p o r t a n c i a d e a p l i c a r n o r m a s d e s e g u r i d a d . < Reflexionar a c e r c a d e los principios y c o n s e c u e n c i a s d e las a c c i o n e s humanas. Contenidos: i Normas básicas d e s e g u r i d a d industrial. < Seguridad e h i g i e n e referida a l h a c e r tecnológico e n e l a u l a taller. < Ética profesional y t o m a d e decisiones. Unidad 4: Gestión y promoción: (20 hs.) Objetivos: < C o n o c e r n u e v o s c o n c e p t o s d e gestión y promoción. < Reflexionar sobre l a i m p o r t a n c i a d e l a r e a l i d a d s o c i a l p a r a r e s p o n d e r a sus d e m a n d a s . < Aplicar l a c r e a t i v i d a d a l a gestión y promoción d e l a tecnología. Contenidos: < La gestión, l a producción, e l m e r c a d o y l a promoción d e p r o d u c t o s tecnológicos. < Técnicas d e diagnóstico y promoción. < Importancia d e las respuestas tecnológicas a l a r e a l i d a d d e l m e r c a d o . La carrera p r e s e n t a 320 HORAS DE C U R S A D O OBLIGATORIO c o n un m a r g e n de 20% d e inasistencias y aprobación c o n u n t r a b a j o final d e tipo monográfico d e a c u e r d o c o n e l A n e x o II d e l a O r d e n a n z a N** 13/99-CD. 5.- ALUMNOS Y GRADUADOS: a) Podrán a c c e d e r a l c u r s a d o d e l a C a r r e r a d e Postítulo e n D o c e n c i a Técnica y / T ^ n o l ó g i c a e x c l u s i v a m e n t e d o c e n t e s técnicos d e las e s c u e l a s públicas/pro^vjinciales d e M e n d o z a q u e a c r e d i t e n f e h a c i e n t e m e n t e tal c o r ^ i c i ^ 1. \ Facultad de Educación Eleniesítal y Especia Sübrcmoiitc 8 ! - C P . 5500 - M e n d o z a - i\rgentiua ' l e l - F a x : 54-261-4292292 DECANA H-mail: reeye'oiraiz.uncu.edu.ar anexo nueva ordenanzaSUTE.doc Obtendrán e l Postííulo q u i e n e s h a y a n c u r s a d o y a p r o b a d o l a t o t a l i d a d d e los cursos previstos y u n t r a b a j o final consistente e n e l desarrollo d e u n a u n i d a d didáctica c o r r e s p o n d i e n t e a su a s i g n a t u r a . Los cursantes, además d e los talleres obligatorios, podrán cursar otros talleres de la oferta d e l a c a r r e r a . En e s e c a s o , obtendrán u n a certificación complementaria. o| Cantidad d e a l u m n o s p o r c o h o r t e : mínimo 1 5 , máximo 50 a l u m n o s . c) Infraestructura: La FEEyE c u e n t a c o n l a infraestructura d e aulas, laboratorio, taller d e tecnología y b i b l i o t e c a necesarios d e p a r a la implennentación d e l p r o y e c t o . Los d i c t a n t e s deberán e l a b o r a r los docunnentos d e a p o y o c o r r e s p o n d i e n t e s a los distintos b l o q u e s y e l SUTE se compromete a su impresión sin c a r g o p a r a los cursantes. d) Mecanismos d e b e c a s : La c a r r e r a d e Postítulo e n D o c e n c i a Técnica y Tecnológica es sin c a r g o p a r a los cursantes d e a c u e r d o c o n e l Artículo 3° d e l Acta C o m p l e m e n t a r i a d e f e c h a 26 d e junio d e 2000. Faculíad de Educacióíi ElemeiiííFJ y Especial S o b r c m o m c 8 ! - C P . 5500 - M e n d o z a - / a g c n l i n a T e l - l-ax; 54-261-4292292 E-mail: feev e(g)raiz. u n c u . edu. a r anexo nueva ordenanzaSUTEMoc

^oa&Bid Al SAicadón Skmsiúaí Mendoza, 7 d c a g o s t o d c 2000. VISTO: La necesidad de dar cumplimiento al espíritu y a la letra de la Ley de Educación Superior en lo referido a la educación superior universitaria y CONSIDERANDO: Que el Sindicato Unido de Trabajadores de la Educación (S.U.T.E.) ha solicitado a esta Facultad la formación sistemática en Docencia Técnica y Tecnoló^ca; Que la Facultad cuenta con la infraestructura académica y la masa crítica apropiada de docentes especializados en la temática, tanto a nivel de contenidos tecnológicos como de las didácticas correspondientes; Que el desarrollo de la carrera de Postitulo es una necesidad sentida de un alto porcentEge de docentes en ejercico en escuelas de la provincia de Mendoza y su proyección está dada en beneficio no solo de los docentes, sino también de las alumnos de las distintas cohortes del sistema educativo formal, que están inmersos en un proceso de transformación de la Ley Federal de Educación; Que, con fecha 26 de junio de 2000, se firmó entre el Sindicato Unido de Trabajadores de la Educación (S.U.T.E.) y la Facultad de Educación Elemental y Especial xm acta complementaria del acta firmada oportunamente entre ese Sindicato y la Universidad Nacional de Cuyo, por el cual ambas Instituciones se comprometen a avanzar en la realización de un Postítulo en Docencia Técnica y Tecnológica^ Que en razón de su atribución, la Facultad ha estimado conveniente crear, en su ámbito, la carrera de Postítulo en Docencia Técnica y Tecnológica; Que el Consejo Directivo en su ^sión del 2 de agosto de 2000 aprobó el proyecto elevado por Secretaría de Forrado de la Facultad; Por todo ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD D E EDUCACIÓN ELEMENTAL Y ESPECIAL ORDENA ARTÍCULO 1°.- Crear en el ámbito de la Facultad la carrera de Postítulo en Docencia Técnica y Tecnológica, según el Han de Estudios que obra como Anexo I de la presente Ordenanza ARTÍCULO 2".- Solicitar al Consejo Superior la ratificación de la presente Ordenanza. ORDENANZA N° 012 Pos« Doc Técn y TecnoLdoc SlemeiM tfSspeda! ANEXO I 1.- DATOS GENERALES: Título de la carrera: POSTÍTULO EN DOCENCIA TÉCNICA Y TECNOLÓGICA Año d e Iniciación d e lo carrera: 2000 Carácter no peimonente 2.- ASPECTOS INSTITUCIONALES Fundamentaclón: La Facultad de Educación Elennental y Especial, de acuerdo con las responsabilidades e x p r e s a d a s por la U. N. C u y o e n su Plan d e Desarrollo Institucional, t e n i e n d o e n c u e n t a q u e el sentido d e la Universidad ''como institución está d a d o p o rl a r e s p u e s t a a l a d e m a n d a d e ¡a comunidad regional d econocimientos, generados y comunicados desde lo científico, tecnológico, humanístico y artístico. Y está d a d o también por el esfuerzo d e educación q u e h a c e m o s a fin d e c u m p l i r c o n n u e s t r a misión" h a asunnido la responsabilidad d e responder a los requerimientos d e l m e d i o , a solicitud d e l SUTE referidos a la formación sistemática en Docencia Técnica y Tecnológica. Para cumplir c o n este c o m p r o m i s o , la F a c u l t a d c u e n t a c o n la infraestructura a c a d é m i c a y la m a s a crítica a p r o p i a d a d e d o c e n t e s especializados e n la t e m á t i c a , tanto a nivel d e c o n t e n i d o s t e c n o l ó g i c o s c o m o d e las d i d á c t i c a s correspondientes. D e s d e 1995 tiene un D e p a r t a m e n t o d e T e c n o l o g í a c o n persona! especializad e n E d u c a c i ó n T e c n o l ó g i c a ; un D e p a r t a m e n t o de Ciencias Naturale/^ jipado y especialistas de todas las discipl mas. ' i K m a ^ m i do BECANA ORDENANZA 012 Postít Doc Técn y TecnoLdoc rti ^aoMod de GáKadún Shmritd También d i s p o n e d e d o c e n t e s d e otros D e p a r t a m e n t o s c a p a c i t a d o s e n la temática e d u c a t i v a d e l á r e a . Por otra parte, el desarrollo d e la Carrera d e Postítulo m e n c i o n a d a es u n a necesidad sentida d e un alto p o r c e n t a j e d e d o c e n t e s e n ejercicio en escuelas d e la Provincia d e M e n d o z a . Su p r o y e c c i ó n e s t á d a d a n o sólo e n beneficio d e los d o c e n t e s , posibles cursantes, sino t a m b i é n d e los alumnos de las distintas cohortes d e l sistema e d u c a t i v o formal q u e e s t á n recorriendo un proceso d e transición e n la a p l i c a c i ó n d e la Ley Federal d e E d u c a c i ó n . Para ello, se h a puesto e s p e c i a l énfasis e n d o s a s p e c t o s f u n d a m e n t a l e s para el ejercicio docente en las áreas técnicas y tecnológicas: a) el esclarecimiento d e los c o n t e n i d o s y objetivos y b) los a s p e c t o s d i d á c t i c o s innovativos que presuponen un cambio hacia un futuro donde el conocimiento es el valor a g r e g a d o d e m a y o r Incidencia p a r a los sujetos. Los d o c e n t e s e n ejercicio, e n particular los maestros d e e n s e ñ a n z a p r á c t i c a de las Escuelas T é c n i c a s , se v e n exigidos a c a p a c i t a r s e y actualizarse dentro del c a m p o disciplinar d e la t e c n o l o g í a por u n a parte y, por otra, introducirse en la c o m p r e n s i ó n de las problemáticas específicas de la formación docente, d a d o q u e éstos n o fueron requisitos d e a c r e d i t a c i ó n p a r a o c u p a r dichos c a r g o s . Lo escuela técnica se encuentra en un proceso de reconversión y transformación. En esta n u e v a o r i e n t a c i ó n , las a c t i v i d a d e s d e Taller se insertan d e n t r o del e s p a c i o curricular d e la t e c n o l o g í a . La intención d e este Postítulo es brindar respuesta a las n e c e s i d a d e s d e este grupo d e t e r m i n a d o / á ^ p o c e n t e s q u e , e n su m a y o r í a , son efectivos e n su ( P(9?. ¡iMRlft ^laOHlWíMEZ mil DECANA ORDENANZA 012 Poslit Doc Técn y TecnoLdoc r! c a r g o . Se p r e t e n d e u n a solución p a r a esta c o y u n t u r a e s p e c i a l sin formalizar una carrera d e p r o f e s o r a d o específico. Perfil d e l e g r e s a d o : El e g r e s a d o s e r á un profesional: > Poseedor de competencias intelectuales, sociales, comunicativas y prácticas e n relación c o n el sujeto q u e a p r e n d e y los contenidos a enseñar. > Sensible, crítico, creativo, c o n c a p a c i d a d p a r a resolver p r o b l e m á t i c a s pertinentes a sus i n c u m b e n c i a s . > Q u e valorice la c o m p l e m e n t a r i e d a d entre la reflexión y la a c c i ó n . > Responsable d e su propio p e r f e c c i o n a m i e n t o . > C o n o c e d o r d e la p r o b l e m á t i c a t é c n i c a y t e c n o l ó g i c a a c t u a l . Competencias: < Desarrollar a c t i v i d a d e s d e e n s e ñ a n z a t é c n i c a y t e c n o l ó g i c a p a r a EGB3, Polimodal/Nivel M e d i o > Relacionar la t e c n o l o g í a c o n otros c a m p o s d e l c o n o c i m i e n t o . > C o n o c e r y a p l i c a r principios d e c r e a t i v i d a d e n relación c o n la i n n o v a c i ó n tecnológica. > Valorar la t e c n o l o g í a e n su d i m e n s i ó n h u m a n a e n los diferentes contextos sociales. > Resígnificar objetivos, c o n t e n i d o s , procedimientos y lenguajes propios d e la e d u c a c i ó n tej ORDENANZA N° 012 Postít Doc Técn y TecnoLdoc rJ Taadbd de Sducadín > C o n o c e r y valorar las normas d e s e g u r i d a d y c a l i d a d propias d e l h a c e r tecnológico. > C o n o c e r las a p e t e n c i a s y n e c e s i d a d e s d e los sujetos d e la e d u c a c i ó n : adolescentes y jóvenes. > A t e n d e r a la diversidad. > C o n o c e r los principios p s i c o p e d a g ó g i c o s d e la e d u c a c i ó n t e c n o l ó g i c a . > A d a p t a r s e y s a b e r c o m u n i c a r s e c o n diversos grupos. > C o n o c e r , e l a b o r a r y a p l i c a r estrategias d i d á c t i c a s específicas d e la educación técnica y tecnológica. > F a v o r e c e r el desarrollo d e l p e n s a m i e n t o reflexivo > D i s e ñ a r , desarrollar y e v a l u a r proyectos. Financiamiento: La Carrera d e Postítulo propuesta estará totalmente financiada por el SUTE (Arí. 4° del Acta Complementaria que se anexa). 3.- ORGANIZACIÓN ACADÉMICA: La Carrera d e Postítulo e n Docencia Técnica y Tecnológica se desarrollará, d e acuerdo c o n el A c t a Complementaria firmada oportunamente en el marco del convenio marco suscrito entre la U. N. Cuyo y el SUTE, en dependencias d e la Facultad d e Educación Elemental y Especial y coordinada por la Secretaria d e Posgrado d e dicha Unidad Académica. Una vez que el cons^\d¡rectivo designe a los dictantes, se incorporará el listado de los mismos y é)S c u ric|jlum vitae correspondientes. ?roír-OTa ' j i O O R l H o S H de E l C í DECANA ORDENANZA W 012 Postíf Doc Técn y TecnoLdoc ríl ^aoMad da Sducadáa 4- PLAN DE ESTUDIOS: Objetivos generales: < Actualizar y especializar dentro d e un área d e desarrollo y en las problemáticas específicas d e la formación docente. < Profundizar en ámbitos que permitan fortalecer la c a p a c i d a d docente en su práctica profesional. < Crear un ámbito d e reflexión y resignifícación d e los saberes d e los docentes cursantes, a la luz d e las nuevas concepciones. DESARROLLO: BLOQUE 1 Unidad 1: Tecnología (50 tis.) Objetivos: < Rescatar los saberes previos. < Actualizarse en los conceptos y principios q u e rigen la educación tecnológica. < Reflexionar sobre los alcances e importancia d e la educación tecnológica. Contenidos: < Tecnología: evolución del c o n c e p t o . Enfoques actuales d e tecnología y educación tecnológica. Objetivos en la sociedad actual: relación entre ciencia, tecnología y sociedad. Educación tecnológica y otros campos del conocimiento. < Contenidos generales d e la Educación Tecnológica: procesos d e producción, sistemas técnicos, servicios. Relación tecnología - Gestión. ORDENANZA N^ 0 1 2 Postít Doc Técn y TecnoLdoc < Lenguajes: verbalización d e ideas, procesos y productos. Lenguaje gráfico d e sistemas y productos. Unidad 2: Creaüvidad e innovación:_( 15 hs.) Objetivos: < Conocer las caractensticas d e la creatividad, los componentes y proceso del pensamiento creativo. < Reflexionar sobre la creatividad y la innovación en la sociedad actual. < Favorecer la resolución creativa d e problemas. Contenidos: < Creatividad: conceptos. Factores del pensamiento y el accionar creativos. Proceso creativo. < Innovación: proceso cultural d e la innovación. Innovación y temporalidad. < Técnicas de resolución creativa de problemas: indagación, focalización, discusión, resolución. Unidad 3: Impactos/efectos: (20 hs.) Objetivo: < Reconocer la importancia del impacto del hacer tecnológico. Contenidos: < Efectos d e la tecnología. Soluciones alternativas. < C o n c e p t o d e impacto: en la sociedad, en el ambiente, en la tecnología. < Desarrollo sustentabte^concepto desde los ámbitos legal, político-económico y educativo. a/C. SECROTARÍA A O r j / i l S T S ü T s m ORDENANZA N« 012 Postít Doc Técn v TecnoLdoc rll BLOQUE 2: Unidad 1: Los sujetos en la educación tecnológica:_(30 hs.) Objetivos: < C o n o c e r las caractensticas psicosociales de los sujetos en la educación tecnológica. < Reflejdonar sobre la cultura propia d e estos sujetos. Contenidos: < Problemáticas propias d e los estadios d e desarrollo c o n especificidad en pubertad, adolescencia y juventud. < Inteligencias múltiples. Percepción. < Culturas d e la adolescencia y la juventud: necesidades e intereses en cuanto al conocimiento, la recreación, las relaciones interpersonales. BLOQUE 3: Unidad 1: Didáctica d e la Educación Técnica y Tecñológlca:_(30 hs.) Objetivos: < Reflexionar sobre la propia práctica a fin d e recuperar los conocimientos previos. < Actualizarse en contenidos y métodos d e enseñanza técnica y tecnológica. < Reflexionar sobre la n ^ ^ s i d a d d e articulación d e la tecnología c o n otras áreas del conocimiento. O R D E N A N Z A N° 012 Postít Doc Técn y TecnoLdoc Waaéíad de Sáicadón Slemeiúé %iU>ersíe&idnacional(ü/^tffo < Adquirir c a p a c i d a d para planificar proyectos tecnológicos susceptibles d e ser aplicados en la educación formal. Contenidos: < Modalidades d e la enseñanza técnica: su relación c o n el contexto socio cultural. < Tecnología: contenidos curriculares, objetivos, niveles d e concreción. < El curriculum d e tecnología en el aula: criterios d e selección, organización y secuenciación en función d e un determinado contexto. < Proyectos tecnológicos: criterios para su elaboración, implementación y evaluación. < La planificación anual d e secuencias d e unidades didácticas. Proyectos integrados. Unidad 2: Estrategias didácticas: {35 hs.) Objetivos: < Reconocer la importancia d e la comunicación en la d i a d a pedagógica. < Elaborar estrategias alternativas e innovadoras para el proceso d e enseñanza aprendizaje y evaluación. Contenidos: < •Comunicación: teon'as básicas. Tipos d e connunicación, su relación c o n la tecnología. < Estrategias d e enseñanza y aprendizaje: aprender a aprender y aprender a enseñar. < Estrategias d e evaluación: técnicas altemativas d e evaluación: autoevaluación y heteroevaluación. < Coherencia entré los brísibesos d e enseñanza, aprendizaje y evaluación. klc. SECRE' if. Mm^ICTORIA OECANA ORDENANZA N« 012 Postít Doc Técn y TecnoLdoc *¥aciÉaJ de SdxxsdSn BLOQUE 4: Unidad 1: Aplicación de proyectos a diferentes tecnologías:_( 100 hs.)(*) (50 obligatorias) Objetivos: < Profundizar en el dominio técnico d e diferentes modalidades. < Reflexionar sobre la importancia d e interrelacionar las actividades d e taller c o n otras áreas del curriculum. < Factibilizar una transformación d e los talleres a fin d e que respondan a las demandas sociales actuales. Contenidos: < La . . . (disciplina)... y su realidad actual. (*) < Pre-fabricación, diseño, modularización, estandarización, producción en sene. < La problemática d e la automatización. < Normas q u e legislan la actividad tecnológica. {*) cuatro talleres diferenciados optativos d e 25 hs. cada uno, según las modalidades d e los cursantes, d e los cuales dos opciones son obligatorias. Unidad 2: Calidad:.(20 hs.) Objetivo: < Adquirir nociones básicas sobre conceptos d e calidad y su nomnativa. Contenido: < Concepto de calidad. Calidad total. Normas ISO e IRAM: manejo. ORDENANZA 012 Posta Doc Técn y TecnoLdoc '^aoMad efe Gáicaclón Síemetúé Unidad 3 Seguridad:.(25 hs.) Objetivos: < Tomar conciencia d e la importancia d e aplicar normas d e seguridad. < Reflexionar a c e r c a d e ios principios y consecuencias d e las acciones humanas. Contenidos: < Normas básicas d e seguridad industrial. < Seguridad e higiene referida al hacer tecnológico en el aula taller. < Ética profesional y toma d e decisiones. Unidad 4: Gestión y pronnoción: (25 hs.) Objetivos: < Conocer nuevos conceptos d e gestión y promoción. < Reflexionar sobre la importancia d e la realidad social para responder a sus demandas. < Elaborar proyectos d e gestión creativa. Contenidos: < La gestión, la producción, el m e r c a d o y la promoción de productos tecnológicos. < Técnicas d e diagnóstico y promoción. < importancia d e las respuestas tecnológicas a la realidad del mercado. La carrera presenta 300 HORAS DE CURSADO OBLIGATORIO c o n un margen d e 20% de inasistencias y a c a b a c i ó n c o n un trabajo final d e tipo monográfico d e acuerdo c o n el K^eíá II d 5 la Ordenanza N° 13/99-CD. Prof. « m VICTCRIA^flilZ d@ ilíCi ORDENANZA W 012 ií Doc Técn y TecnoLdoc 5.- ALUMNOS Y GRADUADOS: a) Podrán a c c e d e r al cursado d e la Carrera d e Postííulo en Docencia Técnica y Tecnológica exclusivannente docentes técnicos de las escuelas públicas provinciales d e Mendoza que acrediten fehacientemente tal condición. Obtendrán el Postitulo quienes h a y a n c u r s a d o y a p r o b a d o la totalidad d e los cursos previstos y un trabajo final consistente e n el desarrollo d e u n a u n i d a d didáctica correspondiente a su asignatura. Los cursantes, además d e los talleres obligatorios, podrán cursar otros talleres d e la oferta d e la carrera. En ese caso, obtendrán una certificación complementaria. b) Cantidad d e alumnos por cohorte: mínimo 15, máximo 50 alumnos. c) Infraestructura: La Facultad d e Educación Elemental y Especial cuenta c o n la infraestructura d e aulas, laboratorio, taller d e tecnología y biblioteca necesarios d e pora la implementación del proyecto. Los dictantes deberán elaborar los documentos d e a p o y o correspondientes a los distintos bloques y el SUTE se compromete a su impresión sin c a r g o para los cursantes. d) Mecanismos d e becas: La carrera de Postííulo en Docencia Técnica y Tecnológica es sin c a r g o para los cursantes d e acuerdo c o n el Artículo 3° del Acto Complementaria d e fecha 26 d e junio d e 2000. ORDENANZA N« 012 PostS Doc Técn y TecnoLdoc ra ^^t.j^lj/' Glnmprihl Mendoza, 7 de agosto de 2000. VISTO: L a n e c e s i d a d d c d a r c x i m p l i m i c n t o aJ espíritu y a l a l e t r a d e l a L e y d e educación S u p e r i o r e n lo referido a l a educación s u p e r i o r v i n i v e r s i t a r i a y CONSIDERANDO: Q u e e l S i n d i c a t o U n i d o d e T r a b a j a d o r e s d e l a E<lucación ( S . U . T . E . ) h n solicitado a e s t a Facxütad l a formación sistemática e n D o c e n c i a T é c n i c a y Tecnológica; Q u e l a F a c u l t a d c u e n l a c o n l a i n T r n c . ^ t r u r t i n a arfu.Ié.tnirn y l a ma.-ín crílii::íi apropiada d c doccnl.cí e.specializado.s e n l ; i Icmñlica, l;ui(o n niv<',l i\v. Í-.(>II(<MIÍ(I<),'; lecnológicos c o m o d e l a s didácijcas c o r r e s p o n d i e n t e s ; Q u e e l d e s a r r o l l o d e l a cíurera d e P o s t i t u l o e s u n a n e c e s i d a d s e n t i d a d e u n alto porcentaje d e d o c e n t e s e n e j e r c i c o e n e s c u e l a s d e l a p r o v i n c i a d e M e n d o z a y s u proyección, está d a d a e n b e n e G c i o n o s o l o d e l o s d o c e n t e s , s i n o también d e l a s a k i m n o s d e las distintas c o h o r t e s d e l s i s t e m a e d u c a t i v o f o r m a l , q u e e s t á n i n m e r s o s e n u n proce-so d e transformación d e l a L e y F e d e r a l d e Educación; Q u e , c o n f e c h a 2 6 d e j u n i o d e 2 0 0 0 , s e firmó e n t r e e l S i n d i c a t o U n i d o d c frabcijadores d e l a Educación ( S . U . T . E . ) y l a F a c u l t a d d e Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l u n acia c o m p l e m e n t a r i a d e l a c t a firmada o p o r t u n a m e n t e e n t r e e s e S i n d i c a t o y l a U m v e r s i d a d nacional de C u y o , p o r e l c u a l ímibas I n s t i t x i c i o n e s s e c o m p r o m e t e n a a v a n z a r e n l a realización de u n Postítulo e n D o c e n c i a T é c n i c a y Tecnológica; Q u e e n razón de stj atribución, l a F a c u l t a d h a e s t i m a d o c o n v e n i e n t e c r e a r , e n su ámbito, l a c a r r e r a d e Postíttüo e n D o c e n c i a T é c n i c a y Tecnológica; Q u e e l C o n s e j o D i r e c t i v o e n s u sesión d e l 2 d e a g o s t o d e 2 0 0 0 aprobó e l proyecto elevado p o r Secretaría d e P o s g r a d o d c l a F a c i d l a d ; P o r todo ello, EL C O N S E J O DIRECTIVO D E L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L ORDENA ARTÍCULO 1".- C r e a r e n e l ámbito d e l a F a c u l t a d l a c a r r e r a d e Postítulo e n D o c e n c i a Técriica y Tecnológica, según e l P l a n d e E s t u d i o s q u e o b r a c o m o A n e x o I d e l a p r e s e n t e Ordenanza. .IRTÍCULO 2 " . - S o l i c i t a r a l C o n s e j o S u p e r i o r l a ratüícación d e l a p r e s e n t e O r d e n a n z a . ARTICULO 3".- Comumquc; f insértese e n e l L i b r o de Ordenanzas. JAGLÍAHí) HlSTiUriW NA ORDENANZA 0 1 2 i^^i Ooc Técn y Tccnol.dac ^ a a i l f o d de Gditcadón '^Jsi.j^^ Gkmenhl ANEXO I I.- DATOS GENERALES: lífulode la carrera: POSTÍTULO EN D O C E N C I A TÉCNICA Y T E C N O L Ó G I C A ftño de iniciación d e la carrera: 2000 Carácter: no permanente 2.- ASPECTOS INSTITUCIONALES Fundamentaclón: La F a c u l t a d d e E d u c a c i ó n Elemental y Especial, d e ' a c u e r d o c o nlas responsabilidades e x p r e s a d a s p o r l a U. N , C u y o e n s u P l a n d e D e s a n ^ o l l o Institucional, t e n i e n d o e n c u e n t a q u e e ! s e n t i d o d e l a U n i v e r s i d a d "como insíifuc/ón e s f ó d a d o por l arespuesta a l ad e m a n d a d el a c o m u n i d a d regiona/ d e c o n o c i m i e n t o s , generados yc o m u n i c a d o s desde l o científico, kcnológíco, tiumanístico y artístico. Y está d a d o también por e lesfuerzo d e educación q u e h o c e m o s a f i n d e c u m p l i r c o n n u e s t r a misión" h aasumido la responsabilidad d e r e s p o n d e r a l o s r e q u e r i m i e n t o s d e ! m e d i o , a solicitud d e l SUTE referidos a l a formación sistemática en Docenbia Técnica y Tecnológica. Para cumplir c o n e s t e c o m p r o m i s o , l a F a c u l t a d c u e n t a c o n l a i n f r a e s t r u c t u r a académica y l o m a s o c r í t i c a a p r o p i a d o d e d o c e n t e s e s p e c i a l i z a d o s e n l a temática, t a n t o a n i v e l d e c o n t e n i d o s t e c n o l ó g i c o s c o m o d e l a s d i d á c t i c a s correspondientes. D e s d e 1 9 9 5 t i e n e u n D e p a r t a m e n t o d e T e c n o l o g í a c o n personal e s p e c i a l i z a d ^ ^ e n Educación Tecnológica; u n D e p a r t a m e n t o d e Ciencias Naturale Jipado y especialistas d e todas las disciplinas. .GLÍAÍÍO T, rim r!v,\ Vr.i?: ííl ií¡!;(U!:i/\_GpMi:T da TRICE Ur.CANA ORDENANZA 0 1 2 f^ojíilOoc Técn y Tecnol.<loc Gkmo.níal y Gspedal limbién d i s p o n e d e d o c e n t e s d e o t r o s D e p a r t a m e n t o s c a p a c i t a d o s e n l a iemática e d u c a t i v a d e l á r e a . Por otra p a r t e , e l d e s a r r o l l o d e l a C a r r e r a d e Postííulo r n e n c i o n a d a es u n a necesidad s e n t i d a d e un alto porcentaje d e d o c e n t e s e n ejercicio e n escuelas d e l a P r o v i n c i a d e M e n d o z a . S u p r o y e c c i ó n e s l ó d a d a n o s ó l o e n beneficio d e l o s d o c e n t e s , p o s i b l e s c u r s a n t e s , s i n o t a m b i é n d e lo§ a l u m n o s jelas d i s l i n t a s c o h o r t e s d e l s i s l e m o e d u c a t i v o f o r m a l q u e e s l á n r e c o r r i e n d o un p r o c e s o d e t r a n s i c i ó n e n l a a p l i c a c i ó n d e l a L e y F e d e r a l d e E d u c a c i ó n . \a ello, s e h a p u e s t o e s p e c i a l é n f a s i s e n d o s a s p e c t o s f u n d a m e n t a l e s p a r a el ejercicio docente en las áreas técnicas y tecnológicas: a) el esclarecimiento d e l o s c o n t e n i d o s y o b j e t i v o s y b ) l o s a s p e c t o s didácticos innovativos q u e presuponen un cambio hacia un futuro donde el conocimienlo e s e l v a l o r a g r e g a d o d e m a y o r i n c i d e n c i a p o r o l o s s u j e t o s . Los d o c e n t e s e n e j e r c i c i o , e n p a r t i c u l a r l o s m a e s t r o s d e e n s e ñ a n z a p r á c t i c a 'Jslas E s c u e l a s T é c n i c a s , s e v e n e x i g i d o s a c a p a c i t a r s e y a c t u a l i z a r s e dentro : rlelcannpo d i s c i p l i n a r d e l a t e c n o l o g í a p o r u n a p a r t e y , p o r o t r a , introducirse f en la c o m p r e n s i ó n d e las problemáticas específicas d e la formación docente, d a d o q u e é s t o s n o f u e r o n r e q u i s i t o s d e a c r e d i t a c i ó n p o r a o c u p a r \s c a r g o s . .T e s c u e l a técnica se encuentra e n un proceso d e reconversión y "ansformación. E n e s t a nueva orientación, las a c t i v i d a d e s d e Taller s e • k insertan d e n t r o d e l e s p a c i o c u r r i c u l a r d e l a t e c n o l o g í a . :intención d e e s t e P o s t í t u l o e s b r i n d a r r e s p u e s t a a l a s n e c e s i d a d e s d e e s t e ^ grupo d e t e r m i n a d o / l f e v p o c e n t e s q u e , e n s u m a y o r í a , s o n e f e c t i v o s e n s u Pfof. mm VKim^WlWEI de BICl llíl-.rr.ATIYA DECÍVNA ORDENANZA N ° 0 1 2 ;'^Doc Icen y TecnoLdoc ::rgo. Se p r e t e n d e u n a s o l u c i ó n p o r a e s t o c o y u n t u r a e s p e c i a l sin f o r m a l i z a r "acorrerá d e p r o f e s o r a d o específico. Perfil del e g r e s a d o : [legresado s e r á u n p r o f e s i o n a l ; > Poseedor de competencias intelectuales, sociales, comunicativas y prácticas e n r e l a c i ó n c o n e l s u j e t o q u e a p r e n d e y los c o n i e n l d o s a enseñar. > Sensible, c r í t i c o ; c r e a t i v o , c o n c a p a c i d a d pora resolver problemáticas pertinentes a sus i n c u m b e n c i a s . > Que v a l o r i c e l a c o m p l e m e n t a r i e d a d e n t r e l a r e f l e x i ó n y l a a c c i ó n . ' > R e s p o n s a b l e d e su p r o p i o perfeccionamiento. ' Conocedor d e lo problemática técnica y tecnológica a c t u a l . . Competencias: < Desarrollar a c t i v i d a d e s d e e n s e ñ a n z a t é c n i c a y t e c n o l ó g i c a p o r a EGB3, Polinnodal/Nivel Medio ' r Relacionar l a t e c n o l o g í a - c o n o í r o s c a m p o s d e l c o n o c i m i e n t o . ' Conocer y a p l i c a r principios d e c r e a l i v i d o d e n relación c o n l a innovación lecnológico. ' Valorar l o t e c n o l o g í a e n su d i m e n s i ó n h u m a n o e n los d i f e r e n t e s contextos sociales. j Resígnificar o b j e t i v o s , c o n t e n i d o s , p r o c e d i m i e n t o s y l e n g u a j e s p r o p i o s d e ORDENANZA N° 0 1 2 'ílmcAve/ae/.A'ac/r. " > Conocer y valorar las n o r m a s d e s e g u r i d a d y c a l i d a d p r o p i a s d e l h a c e r I- tecnológico. : > C o n o c e r las a p e t e n c i a s y n e c e s i d a d e s d e los sujetos d e l a educación: adolescentes y jóvenes. > Atenderá l a d i v e r s i d a d . > C o n o c e r los p r i n c i p i o s p s i c o p e d a g ó g i c o s d e l o e d u c a c i ó n t e c n o l ó g i c a , f > Adaptarse y s a b e r c o m u n i c a r s e c o n diversos g r u p o s . •• > C o n o c e r , e l a b o r a r y a p l i c a r estrategias didácticas específicas d e lo I educación t é c n i c a y t e c n o l ó g i c a . I > Favorecer e l d e s a n - o l l o d e ! p e n s a m i e n t o r e f l e x i v o f Diseñar, d e s a r r o l l a r y e v a l u a r p r o y e c t o s . ^ Flnanciamienfo: ;, la Carrera d e Postítulo p r o p u e s t a estará t o t a l m e n t e f i n a n c i a d o p o r e l SUTE (Art. 4" I del Acta C o m p l e m e n t a r i a q u e s e a n e x a ) . 3-ORGANIZACIÓN A C A D É M I C A : La Carrera d e Postitulo e n D o c e n c i a Técnica y Tecnológica s e desarrollará, d e xuerdo c o n e l A c t a C o m p l e m e n t a r i a f i r m a d a o p o r t u n a m e n t e e n e l m a r c o d e l i- convenio m a r c o suscrito e n t r e l a U. N . C u y o y e l SUTE, e n d e p e n d e n c i a s d e l a ; Facultad d e Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l y c o o r d i n a d a p o r l a Secretaría d e : Fosgrado d e d i c h a U n i d a d A c a d é m i c a . Una vez q u e e l consej(5\directivo d e s i g n e a los d i c t a n t e s , s e incorporará e l l i s t a d o lum vitae c o r r e s p o n d i e n t e s . : ORDENANZA N " 0 1 2 PLAN DE ESTUDIOS: Objetivos generales: < Actualizar y e s p e c i a l i z a r d e n t r o d e u n área d e d e s a r r o l l o y e n las problemáticas específicas d e l a formación d o c e n t e . «• Profundizar e n ámbitos q u e p e r m i t a n f o r t a l e c e r l a c a p a c i d a d d o c e n t e e n su práctica p r o f e s i o n a l . < Crear un ámbiio d e reflexión y resignificación d e los s a b e r e s d e los d o c e n l e s cursantes, a l a luz d e las n u e v a s c o n c e p c i o n e s . DESARROllO: BLOQUE 1 - Unidad 1: tecnología (50 hs.) übietivos: f < Rescatar los s a b e r e s p r e v i o s . |. < Actualizarse e n los c o n c e p t o s y p r i n c i p i o s q u e rigen l a educación tecnológica. ••«' Reflexionar s o b r e los a l c a n c e s e i m p o r t a n c i a d e l a educación tecnológica, f ' Contenidos: I < fecnología: evolución del concepto. Enfoques actuales de tecnología y i educación tecnológica. O b j e t i v o s e n l a s o c i e d a d a c t u a l : relación e n t r e c i e n c i a , tecnología y sociedad. Educación tecnológica y otros campos del conocimiento. < Contenidos g e n e r a l e s d e l a Educación Tecnológica: p r o c e s o s d e producción, • sistemas técnicos, servicios. Relación fecnología - Gestión. Procedimientos: ariqíisra de productos, proyectos tecnológicos, enfoque O R D E N A N Z A N^ 0 1 2 foiW Ooc técn y TecnoLdoc ^naiífad dp Sdttcadón GJmp.nhl y Qsppxial i Lenguajes: verbalización d e i d e a s , p r o c e s o s y p r o d u c t o s . L e n g u a j e gráfico d e sistemas y p r o d u c t o s . unidad 2: Creatividad e fnnovactón:_( 15 hs.) Objetivos: < C o n o c e r las caracteríslicos d e l a c r e a l i v i d o d , los c o m p o n e n l e s y p r o c e s o d e l pensamiento c r e a l i v o . i' Reflexionar s o b r e l a c r e a t i v i d a d y l a innovación e n l a s o c i e d a d a c t u a l . < Favorecer l a resolución c r e a t i v a d e p r o b l e m a s . Contenidos: < Creatividad: c o n c e p t o s . Factores del pensamiento y el a c c i o n a r creolivos. Proceso c r e a t i v o . < Innovación: p r o c e s o c u l t u r a l d e l a innovación. Innovación y t e m p o r a l i d a d . < Técnicas d e resolución creativa d e problemas: indagación, focalización, discusión, resolución. Unidad 3: Impactos/efectos: (20 hs.) " Objetivo: < R e c o n o c e r l a i m p o r t a n c i a d e l i m p a c t o d e l h a c e r tecnológico. Contenidos: < Efectos d e l a tecnología. S o l u c i o n e s alternativas. ^' C o n c e p t o d e i m p a c t o : e n l a s o c i e d a d , e n e l a m b i e n t e , e n l a tecnología. Desarrollo s u s t e n t a b i f : o n c e p t o d e s d e los ámbitos l e g a l , político-económico y educativo. mm w m m '?-:!liy VICTORIA mm \h eiCE DECANA ORDENANZA N " 0 1 2 '3jlil Doc Tncn y TecnoLdoc T a a i l f o f l Ja SJiicnclón •ÍJVyJyiif Glp.manfnl y Gipedal 81QQUE2: Mdad 1: los sujetos en la educación íecnológ¡ca:_(30 h s . ) Qbielivos: < Conocer las características psicosociales cJe los sujetos e n l a educación tecnológica. < Reflexionar s o b r e l a c u l t u r a p r o p i a d e e s l o s sujetos. I Contenidos: • Problemáticas propias d e los e s t a d i o s d e desarrollo c o n especificidad en pubertad, a d o l e s c e n c i a y j u v e n t u d . . Inteligencias nnúltiples. Percepción. \s d e l a a d o l e s c e n c i a y l a j u v e n t u d : n e c e s i d a d e s e intereses e n c u a n t o a ! conocimiento, l a recreación, las r e l a c i o n e s i n t e r p e r s o n a l e s . :iOQUE3: 'anidad 1: Oidáctica de la Educación Técnica y Tecño[ógíca:_(30 hs.) Objetivos: < Reflexionar s o b r e lo p r o p i a práctica a fin d e r e c u p e r a r los c o n o c i m i e n t o s p r e v i o s . - Actualizarse e n c o n t e n i d o s y métodos d e enseñanza técnica y tecnológica. < Reflexionar s o b r e l a n e c e s i d a d d e articulación d e l a tecnología c o n otras áreos del c o n o c i m i e n t o , Qoifi i Q p o m u n i d a d y c o n e l m u n d o d e l t r a b a j o . AC3t.iANO 'lISfRArlVH DECANA : ORDENANZA W 012 I "-'lOocIécny tecnal.doc ^ o a s I t o J da Gdiicodón ^ y &,'¡pp.doI '¡mntrdafaí/r .Nad/tna// c/o (Sz/yn \ Adquirir c a p a c i d a d p a r a p l a n i f i c a r p r o y e c t o s tecnológicos s u s c e p t i b l e s d e ser aplicados e n l a educación fornnal. 1 Conlenidos: < M o d a l i d a d e s d e l a enseñanza técnica; su relación c o n e l c o n t e x t o socio cultural. í Tecnología: c o n t e n i d o s cun-iculares, o b j e l i v o s , n i v e l e s d e concreción. < El curriculum d e iecnología e n e l C3ula: crilerios cJe selección, orgdi^ilzación y I secuenciación e n función d e u n d e t e r m i n a d o c o n l e x t o . I Proyectos tecnológicos: crilerios para su elaboración, implementación y evaluación. I Lo planificación anual d e secuencias d e unidades didácticas. Proyectos I integrados. Inidad 2: ' birateqías didácticas: (35 hs.) ilbjelivos: < R e c o n o c e r l a i m p o r t a n c i a d e l a comunicación e n l a d i a d a pedagógica. < Elaborar e s t r a t e g i a s a l t e r n a t i v a s e i n n o v a d o r a s p o r a e l p r o c e s o d e enseñanzo jT aprendizaje y evaluación. ^• t•Comunicación: Contenidos: teorías básicas. Tipos d e comunicación, su relación c o n l a e tecnología. < Estrategias d e enseñanza y a p r e n d i z a j e : a p r e n d e r a a p r e n d e r y a p r e n d e r a ; enseñar. < Estrategias d e evaluación: técnicas a l t e r n a t i v a s d e evaluación: autoevaluación y heteroevaluación. i C o h e r e n c i a entré Ic/spr^pesos d e enseñanza, a p r e n d i z a j e y evaluación. Prof. MiWIA^KTOKIAésWl «5o ERICK DECANA O R D E N A N Z A N^ 0 1 2 f^ü Doc Técn y Tecnol.doc ^ ^ if &íppxlal ^Immioíaaf/ •Á'adona/j (/o (3/.i/o ÍÍQUE4: yilacn: A^icación de proyectos a diferentes tecnologías:_{100 hs.)(*) {50 o b l i g a t o r i a s ) O|elivos: < Profundizar e n e l d o m i n i o técnico d e d i f e r e n t e s m o d a l i d a d e s . • Reflexionar s o b r e l a i m p o r t a n c i a d e i n t e r r e l a c i o n a r las a c l i v i d a d e s cJe (aller c o n oirás áreas d e l c u r r i c u l u m . . Factibilizar u n a transformación d e los talleres a fin d e q u e r e s p o n d a n a las demandas s o c i a l e s a c t u a l e s . ".onienídos: < La . . . (disciplina) . . . y su r e a l i d a d a c t u a l . (*) < Pre-fabricación, diseño, modularización, estandarización, producción en serie. i La problemática d e l a automatización. 2 5 hs. Normas q u e l e g i s l a n l a a c t i v i d a d tecnológico. obligatorias p o r a todos fj cuatro talleres diferenciados optativos de 25 hs. cada u n o , según las i "datidades d e los c u r s a n t e s , d e los c u a l e s d o s o p c i o n e s s o n o b l i g a t o r i a s . li'nidad 2: C*dad:_(20 hs.) I Objetivo: < Adquirir n o c i o n e s básicas s o b r e c o n c e p t o s d e c a l i d a d y su n o r m a t i v a . Contenido: < Concepto de calidad. Calidad total, l^lormas ISO e IRAM: manejo, aplicabilidad. ^' Calidad y comaéíitjvi<Jac frof. XlARfA VinnRIñ WMEZ ds ERfCf DF.CANA * ORDENANZA N " 0 1 2 ;Tcicn vTBcnol.doc ^ n a i l h d Ja SJitcodón Gkmanh! f y Gipadn/ •ridad 3 ;5guridad-..(25 hs.) Objetivos: tomar c o n c i e n c i a d e l a i m p o r t a n c i a d e a p l i c a r n o r m a s d e s e g u r i d a d . ^ Reflexionar a c e r c a d e los p r i n c i p i o s y c o n s e c u e n c i a s d e las a c c i o n e s h u m a n a s . Conienldos: Nomnas básicas d e s e g u n d a d industrial. 3» > Seguridad e h i g i e n e r e f e r i d a a l h a c e r tecnológico e n e l a u l a taller. • Etica profesional y t o m o d e d e c i s i o n e s . I unidad 4: } íe^tióny promoción: (25 hs.) * 'i/etívos: I • :;onocer n u e v o s c o n c e p t o s d e gestión y promoción. i ; Reflexionar s o b r e l o i m p o r t a n c i a d e l a r e a l i d a d s o c i a l p a r o r e s p o n d e r a sus I demandas. . Elaborar p r o y e c t o s d e gestión c r e a t i v a . , -itenidos: ' j ' La gestión, la producción, el mercado y la promoción de producios I tecnológicos. • íécnicas d e diagnóstico y promoción. • mporiancia d e las r e s p u e s t a s tecnológicas a l a r e a l i d a d d e l m e r c a d o . -:can-era p r e s e n t a 3 0 0 H O R A S D E C U R S A D O O B L I G A T O R I O c o n u n m a r g e n d e 2 0 % • inasistencias y a p ^ ^ a c i ó n c o n u n t r a b a j o final d e t i p o monográfico d e cuerdo c o n e l A r í e la O r d e n a n z a N° t 3 / 9 9 - C D . mJAm Pmf.NlSfiSm VirjORlA^ntíEZ do ERICE tíiAnvA DECANA. i ORDENANZA W 0 1 2 •CocTécnylecnol.doc TaaiííaJ de Gducodán midael Js'a.c/ona./f (//> 6/m •ALUMNOS Y GRADUADOS: : Podrán a c c e d e r a l c u r s a d o d e ! a C a n - e r a d e Posfílulo e n D o c e n c i a Técnica y ••.lológica exclusivamente docentes técnicos de las escuelas públicas jvindales d e M e n d o z a q u e a c r e d i t e n f e h a c i e n t e m e n t e tal condición, "otendrán e l P o s t í t u l o q u i e n e s h o y a n c u r s a d o y a p r o b a d o l a t o t a l i d a d d e los isos previstos y u n t r a b a j o f i n a l c o n s i s l e n l e e n e l c i e s o r r o l l o d o u n a u n i d a d Jádica c o n - e s p o n d i e n t e o s u a s i g n a t u r a . ;cursantes, a d e m á s d e los talleres o b l i g a t o r i o s , podrán c u r s a r otros talleres d e l a :'ertade la c a n - e r a . En e s e c a s o , obtendrán u n a certificación c o m p l e m e n t a r i a . :.Cantidad d e a l u m n o s p o r c o h o r t e : mínimo 15 , m á x i m o 50 a l u m n o s , infraestructura: L a F a c u U a d d e Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l cuenla c o n la 'íaestructura d e a u l a s , l a b o r a t o r i o , taller d e tecnología y b i b l i o t e c a n e c e s a r i o s d e •JO la implementación del proyecto. Los dictantes deberán elaborar los ;xumentos d e a p o y o c o n - e s p o n d i e n t e s o los dislintos b l o q u e s y e l SUTE se ::mpromeíe a su impresión sin c a r g o p a r a los c u r s a n t e s . Mecanismos de becas: La carrera d e Postítulo en D o c e n c i a Técnica y ••:nológica es sin c a r g o p a r a los c u r s a n t e s d e a c u e r d o c o n e l Artículo 3° d e l A c t a h a 26 d e junio d e 2000. ORDENANZA 012 ••'lOoc Técn Y TecnoLdoc

SkmeiéJ Mendoza, i VISTO: Expediente W 13-0347/F-OO y la nota 971/D donde Secretaría A c a d é m i c a y el Comifé del Ciclo de Licenciatura de E d u c a c i ó n Especial han elaborado un anteproyecto de Resolución para agilizar la acreditación de estudios realizados por los aspirantes a los Ciclos de Licenciaturas que ofrece esta institución, y CONSIDERANDO: Que es necesario tener en cuenta que los conodmientos atesorados en otras instancias de f o r m a c i ó n colocan a dichos postulantes en una situación diferente para Iniciar sus estudios universitarios; Que si bien ese aspecto es importante, se debe compatibilizor con: e el cambio en los enfoques de las asignaturas, o la actualización de contenidos conforme con el avance científico y « tas nuevas conceptualizaciones en materia de procesos didácticos, previstos por la Ley Federal de Educación y documentos de aplicación; Que asimismo, es menester considerar la relevancia de ciertos saberes específicos pora cada licenciatura, frente a otros conocimientos que son complementarios o instrumentales; Que, en r a z ó n de esta circunstancia, es m á s adecuado establecer pautas generales que indicar criterios unlfonnnes; Que los aspirantes con f o r m a c i ó n previa, buscan los medios para actualizar su formación a fin de adecuarse a lo previsto por la Ley federal de Educación; Que por ello nuestra institución apunta a que esta actualizoción la realicen sin pérdida de tiempo ni frustraciones, r e s e r v á n d o s e el derecho de controlar la cantidad y calidad de los saberes, a fravés de modos de e v a l u a c i ó n que segaren la consistencia de sus fituios; Que el articulo 1 y 7 de la Ordenanza 61/91-CS otorga a las unidades a c a d é m i c a s de la Universidad Nocional de Cuyo la facultad de reglamentar la aplicación de la normativa a sus exigencias y caracíensíicas; Que la Ley de Educación Superiop^" 24.521 p r e v é mayores niveles de fluidez entre distintas instituciones tanto terciarias ceífr apniversitarias; Prof. jovFTA mAmm^^ ^ m i h J de Gducmdfyi Sktmád ySspedál Que hasta tanto se reglamente sus art. 8 Inc. c y d es necesario ir Incorporando disliníos criterios de consideración de las equivalencias; Que la peculiaridad de los estudios de los Ciclos de Licenciaturas que se cursan en esta Facultad contemplan la formación previa en instituciones terciarias públicas y privadas, por lo que es necesario buscar modos de articulación d i n á m i c o s , sin perder la perspectiva de losestudfos universitarios; Que la C o m i s i ó n de Interpretación y Reglamento sugiere aprobar el presente reglamento; Que el Consejo Directivo en su s e s i ó n del 28 de junio de 2000, aprueba el despacho de lo Comisión; EL CONSEJO DIRECTIVO DELA FACULTAD DE EDUCACION E l £ M E N T A L Y ESPECIAL ORDENA: ARTICULO 1. - Establecer para el tratamtento de equivalencias de los Ciclos de Licenciatura, a partir de la e m i s i ó n de la presente norma, las pautas que se consignan en el Anexo I de la presente Ordenanza. ARTICULO 2. - ApHcar la siguiente Ordenanza a los expediaites de equivalencias ya ingresados y por ingresar, que se encuadren en lo prescripto por esta normativa. ARTICULO 3. - C o m u n i q ú e s e e insértese en el libro de Ordenanzas. OKNAWAW' ) '-] Skmetdal ANEXO I BENEFICIARIOS: • Egresados de carreras docentes de carácter superior terciario no universitario o universitario. • Egresados de carreras de carácter superior terciario no universitario o universitario. • Postulantes que hayan cursado y aprobado parcial y/o totalmente los estudios en carreras docentes o afines a la licenciatura a la cual es aspirante, de carácter superior terciario no universitario o universitario. • Postulantes que hayan cursado y aprobado cursos de actualización y perieccionamlento docente de 40 o m á s horas y/o que acrediten una trayectoria afín o la temática. REQUISITOS PARA LA SOLICÍTUD DE EQUIVALENCIAS: • Inscripción como alumno de la licenciatura. • Presentación de los programas de las asignaturas en las que solicita la equivalencia, debidamente certificados por autoridad competente. • Presentación de certificación de carreras o cursos evaluados que acrediten formación ulterior a los estudios sistemáticos, debidamente legalizados donde conste la entidad que los dictó, el n ú m e r o de horas y la t e m á t i c a , • Acreditación de experiencia laboral docente o afín si la tuviere: institución, cargo, modalidad de Ingreso al mismo, d u r a c i ó n de la prestación, p r o d u c c i ó n , transferencia. FECHA DE PRESENTACION DEL PEDIDO DE EQUIVALENCIA: Desde el momento de la apertura de la inscripción de postulantes hasta tres meses comenzando el Ciclo Lectivo de la correspondiente licenciatura. TRATAMIENTO DE LAS SOUCITUDES: El C o m i t é Científico de la Licenciatura e s t u d i a r á y o t o r g a r á equivalencias o partir de los antecedentes presentados por el postulante y m a n t e n d r á una entrevista si lo considera conveniente, en virtud de la d o c u m e n t a c i ó n a acreditar. Cuando el C o m i t é Científico lo considere necesario, c o n v o c a r á a los responsables de las asignaturas Involucradas para fijar criterios. Las equivalencias p o d r á n otorgarse total o parcialmente. En este último caso, se le Indicará al postulante, en forma conjunta con el equipo docente de la asignatura, los contenidos o enfoques que d e b e r á n ser motivo de estudio y la modalidad de cursado para acceder a los conocimtentos: bibliografía, documentos de cátedra, ti-abojos a realizar y modo de evaluación. El postulante, en ese momento, p o d r á optar por esta modalidad ofrecida o por el cursado nomQfáTbrevlsto para todos los alumnos. Lo decldlpb eprSSoa caso se g i r a r á al Consejo Directivo para su a p r o b a c i ó n y emisión de la resolución cq/raspolidiente. 1 í, fmí¡ P f m KEMSLMAJER i ADHIKISTHáTim VICEDECANA ^aaJtad de Gáicedón SlemadeJ PROCEDIMIENTO PARA EL OTORGAMIENTO DE EQUIVALENCIAS: 1. Citar ai C o m i t é Científico de la Licenciatura conrespondiente, 2. El C o m i t é d e b e r á : a) estudiar antecedentes b) mantener una entrevista con el postulante (si es necesario) c) completar la o las planillas que conforman el expediente de equivalencias d) girar el expediente de equivalencias al Consejo Directivo 3. Si fuera necesario, la Coordinadora T é c n i c a de las Licenciaturas citará a los profesores responsables de las asignaturas para que en conjunto con el C o m i t é Científico, otorguen o no la equñ/alencia. En el caso de un otorgamiento parcial, los responsables de la asignatura correspondiente, indicarán al postulante a) los contenidos o enfoques que d e b e r á estudiar el postulante b) - el cursado o el modo de acceder a los conocimientos - la bibllogrofia - documento de c á t e d r a - trabajos a realizar - modo de e v a l u a c i ó n Y conjuntamente con el C o m i t é Científico c o m p l e t a r á n la o las planillas que conforman el expedierj ^ i equivalencias. Prof. j O V I T A KEMELMÁJER VICEDECAMA

^ e o M e d de Sátcedón Glmetia! Mendoza, 5^) 1 VISTO: E l Expediente 13-0313/F-OO y l a nota W 1038/O-00, y CONSIDERANDO: Que l a Directora del Instituto de Lectura y Escritura, eleva el anteproyecto de Reglamento del Instituto de Lectura y Escritura cuyos objetivos y funciones están establecidas en l a Ordenanza W 003/CD-99; Que desde l a concepción del Instituto se previo trabajar con u n a apertura a l medio concebida como u n canal de doble circulación: de l a Facilitad a l medio y de este a l a Facultad; Que los estudios de los procesos de lectura y escritura h a n experimentado u n fuerte desarrollo en las últimas décadas y constituyen u n a de l a s mayores preocupaciones de los educadores de todos los niveles y , por ello, son constantemente objeto de revisión e investigación, tanto conceptual como de l a s variables involucradas con dichos procesos; Que para poder desarrollar estos estudios e iacorporar especialistas del medio es necesario prever formas de participación; Que l a Comisión de Interpretación y Reglamento sugiere aprobar el mencionado anteproyecto; Que el Consejo Directivo, en s u sesión del 7 de j u n i o de 2000, resuelve aprobar el Despacho de Comisión; Por todo eUo; E L C O N S E J O DIRECTIVO D E L A FACULTAD D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L ORDENA: ARTÍCULO 1.- Aprobar el Reglamento del Instituto de Lectura y Escritura y las Normas p a r a l a presentación de Proyectos, que como Anexos I y 11 respectivamente, forman parte integrante de l a presente Ordenanza. ARTÍCULO 2.- Comuniqúese e ' l ^ ¡eftese en el Libro de Resoluciones. OECANA ORDENANZAW ReglamInstLect yEscritdoc ra Anexo I - Hoja 1. Reglamesito d e l Isistitiato de Leetiam j E s c r i t i a m 1. - E l Instituto estará a cargo de u n Director, según l a s condiciones establecidas e n l a Ordenanza N° 002/CD-99. 2. - E l Director será asistido por u n Secretario y xina Comisión Consultiva, integrada por 4 (cuatro) profesores, titulares, asociados o adjimtos, efectivos, que serán los responsables de cada u n a de l a s funciones establecidas en l a Ordenanza N° 0 0 3 / C D 99. 3. - E l Director del Instituto de Lectura y Escritura podrá proponer a l Consejo Directivo el nombre del Secretario. 4. - E l Director elevará a l Consejo Directivo l a nómina de todos los Profesores interesados en constituir l a Comisión Consiütiva, p a r a s u designación. Todos los integrantes durarán tres años en s u s funciones, en coincidencia con l a renovación de las autoridades de l a Facultad. 5. - Podrán pertenecer a l Instituto profesionales dedicados a l estudio de l a lectura y l a escritura pertenecientes a l a Facultad de Educación Elemental y Especial, de otras Facultades de l a Universidad Nacional de Cuyo y de otras Instituciones del medio. 6. - Independientemente de s u s cargos jerárquicos universitarios, los miembros del Instituto serán calificados en u n a de las siguientes categorías: 6.1. - Miembros titulares: deben pertenecer a l a planta permanente de l a Facultad de Educación Elemental y Especial: A - Docentes B - Docentes investigadores C - Investigadores D - Becarios E - Pasantes y/o extensionistas 6.2. - Miembros adherentes: pueden pertenecer a otras Facultades de l a Universidad Nacional de Cuyo, otras Universidades, instituciones educativas del medio. Instituciones no gubernamentales, etc. A - Docentes B - Docentes investigadores C - Investigadores DECANA O R D E N A N Z A N'o Reglam Inst iBCt y Escritdoc m í(m>ersic¿adJ/ac¿omi¿c¿& ( j o ^ Anexo I - Hoja 2. D - Becarios E - Pasantes y/o extensionistas 6.3.- Personal Técnico y Administrativo 7. - Los miembros titulares y/o adherentes podrán presentar proyectos de investigación, extensión, capacitación y/o perfeccionamiento, que se gestionarán y ejecutarán a través del Instituto. 8. - Los requisitos para l a presentación de estos Proyectos se establecen e n el Anexo II de la presente Ordenanza. DECñHA ^ o c t A d de Gducadón Anexo 11 - Hoja 1. Normas p a r a l a presentación de Proyectos 1. TipiScación de los Proyectos 1.1 Los Proyectos que se desarrollarán e n el ámbito del Instituto de Lectura y Escritura podrán ser de investigación, extensión y/o capacitación. 2. Requisitos p a r a l a presentación 2.1. E l / o los responsables del Proyecto deberán presentar el anteproyecto para s u aprobación, siguiendo el modelo fijado por l a Secretaría de Ciencia y Técnica de l a Universidad (Proyecto de Investigación), Secretaría de E^ensión (de l a Facultad) y Secretaría de Posgrado (Capacitación y/o perfeccionamiento). 3. Requisitos para l a aprobación 3.1. L a viabilidad académica del anteproyecto será evaluada, en forma conjunta, por l a Dirección del Instituto y el Comité Ejecutivo. 3.2. Los anteproyectos aprobados serán elevados a l a Secretaría correspondiente y luego a l Consejo Directivo para s u aprobación definitiva y emisión de l a normativa correspondiente. 4. Ejecución de los Proyectos 4.1. E l director del Proyecto será el responsable directo de l a ejecución del mismo. 4.2. E l director y los miembros del equipo asumen l a responsabilidad patrimonial, civñ y pétial por s u accionar. 4.3. E n el caso de afectar a otra Institución, se deberá gestionar ante l a Dirección del Instituto l a firma de u n Acta-acuerdo. 5. Evaluación del Proyecto 5.1. E n los Proyectos anuales se presentará u n informe de avance, a los seis meses de s u inicio y u n informe final, a l concluir el mismo. E n los Proyecto semestrales sólo se presentará el informe final. 5.2. Estos informes serán evaluados por el Instituto y posteriormente elevados ai Consejo Directivo, excepto los realizados • en el marco del Programa de Incentivos, que deberán seguir el tráafitte estipulado por l a Reglamentación. m o m GOMEZ ú3 E&m DECANA ORDENANZA W' Reglam Inst Lect y Escritdoc Anexo 11 - Hoja 2. 5.3. E n caso de incumpümiento de u n Proyecto aprobado para s u ejecución el Director del mismo no podrá presentar nuevamente proyectos a l Instituto. 5. Financiación de los Proyectos 6.1. E l Director del Proyecto deberá prever los fondos necesarios para l a financiación del mismo. 6.2. E l Instituto proveerá, en l a medida de s u s posibilidades, los aportes de los recursos materiales y financieros necesarios para l a ejecución de los proyectos. M. ?mWi VCTORIA GOMEZ ds ESKE O R D E N A N Z A W iú i Reglam Inst Lect y Escritdoc lil

^aaMúá de SducexJfyi GletméJ Mendoza, VISTO: El Expediente N" 13-0233/F-OO y l a nota N° 843/P-OO, y CONSIDERAKDO: Que l a Secretaria Académica, Prof. María L u i s a P O R C A R de YELÓS, eleva el Anteproyecto de Reglamento de horas de consulta en esta Facultad; Que este Reglamento s u i ^ por l a necesidad de dar solución a los problemas que se plantean alrededor de las horas de consulta; Que los Profesores han manifestado l a necesidad de elaborar metodolo]pas de abordaje que las hagan más efectivas; Que el Centro de Estudiantes se h a manifestado sobre el incxunplimieiito en que incurren algunos Profesores de l a Facultad; Que l a Dirección Técnica de Secretaría Académica h a manifestado l a necesidad de encontrar u n modo d^ prevenir los incumplimientos en horas de consulta de algunos profesores; Que ocasiona una molestia a los profesores que sí cumplen, a l verse afectados por una problemática que no le atañe; Que para Secretaría Académica es sumamente problemático determinar l a cantidad de horas dedicadas a docencia a efectos de los incentivos; Que el Consejo Directivo, en su sesión del 03 de mayo de 2000, ordena aprobar el Reglamento de Horas de Consulta, con u n a m©difk;ación en el Artículo 7, y hacerlo efectivo a partir del segundo cuatrimestre; Por todo ello; EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE EDUCACIÓN ELEMENTAL Y ESPECIAL ORDENA: ARTÍCULO 1.- Aprobar el Regtenefito <le Horas de Címsulta prc^puesto por Secretaría Académica, según el ANEXO I que forma parte integrante de l a presente Ordenanza. ARTÍCULO 2.- Poner en vigencia el presente Reamente de Horas de Consulta a partir del segundo cuatrimestre del Ciclo Lectivo 2000. ARTÍCULO 3.- Comuniqúese e inserte;sssfeiélLil Libro de Ordenanzas. Pref. f.l/íKIA ViETORIA teHlg im DECANA ORDENANZA W reglamento de horas de consulta.doc rll Ghmtád A m e s o I - H o j a 1. AMEXOI R e g l a m e n t o de f u n c i o n a m i e n t o d e h o r a s d e c o n s u l t a Artículo 1 Las horas de consultas son tareas de docencia obligatorias que cumplen con el propósito de acompañar el proceso de enseñanza y aprendizaje de los alumnos. artículo 2 En las horas de consulta el profesor podrá realizar: . asesoramiento a los alumnos que asistan a las mismas. . tutorías a los alumnos que así lo soliciten desde esta Secretaría. . tareas personales s i no cuenta con el requerimiento de alumnos Artículo 3 La cantidad de horas semanales de consulta a cumplir son: - Profesor con dedicación Exclusiva: 4 horas. - Profesor con dedicación Semiexclusiva: 2 horas. - Profesor con dos dedicaciones Semiexclusivas: 3 horas. - Profesor con dedicación Simple: 1 hora. Artículo 4 El profesor deberá cumplir s u horario de consulta en el lugar que se le h a asignado y esperar a los alumnos que requieran s u atención. Artículo 5 Cuando u n profesor se vea obHgado a dejar s u lugar por algunos minutos, deberá dejar constancia en l a pizarra d r f ^ u g a r donde se encuentra para poder ser localizado y/o esperado. A Prof. GAGLIAMO OECáU ORDENANZA W reglamento d e horas de consulta.doc Taculiad da Sdicad&i Glemenhí A n e x o I - Hojfi 2. Axtlculo 6 El Director de Departamento deberá: . coordinar las horas de consulta y reuniones con s u s miembros y con el/los director/es de Departamento con quienes tenga que compartir los lugares. De esta manera se optimizará l a calidad de lo que se ofrece. . elevar a Secretaría Académica los horarios consensuados de horas de consulta, durante los primeros quince días de iniciado el cuatrimestre académico respectivo. Los cambios permanentes deberán se informados por el Profesor por nota a l Director del Departamento. Artículo 7 Los horarios de consulta deben fijarse en u n 7 5 % fuera del horario de clase y el 2 5 % restante durante el mismo. E n el caso de los establecidos dentro del horario de clase, para los alumnos del t u m o mañana, los horarios de consulta deberán oscilar entre las 13 y las 23 hs. y p a r a alumnos del t u m o tarde, entre las 8 y las 19 hs. Artículo 8 Secretaria Académica anotará en el pizarrón correspondiente en el caso de que u n Profesor avise s u ausencia a horarios de consulta. Artículo 9 Cada Departamento llevará u n a carpeta en donde consten los horarios de consulta con nombre y jSrma de los profesores y de los alumnos que hayan asistido, s u jBrma y/o el número total según se disponga en cada Departamento. Terminado el cuatrimestre, Secre Académica realizará u n análisis de los datos recogidos de las carpetas entregi or los Directores de Departamento. ORDENANZAN reglamento de horas de coi itl