Digesto

Mendoza. 22 0CT 2001 VISTO: El Expediente W13-0413/F-01 y la Nota N" 1921/P-01, y CONSIDERANDO: Que la Profesora María Luisa PORCAR, Secretana Académica de la Facultad, eleva el análisis de equivalencias realizada por esa Secretaría entre Planes de Estudios que ha dictado la institución, de otras instituciones y el Cido de Licenciatura en Psicomotriddad Educativa; Que motiva dicha solicitud la necesidad de fadlitar la tramitadón y continuadón de los estudios de los alumnos y de realizar los analíticos correspondientes con la justificación de las equivalendas otorgadas; Que la Comisión de Asuntos Académicos sugiere aprobar la propuesta de equivalendas elevada por la Prof. PORCAR; Que el Consejo Directivo, en su sesión del 10 de octubre de 2001, resuelve aprobar el despacho de Comisión; Por todo ello; EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE E D U C A C I Ó N ELEMENTAL Y ESPECIAL ORDENA: A R T Í C U L O 1.- Aprobar el Régimen de Equivalencias entre el Postitulo de Psicomotriddad Educativa (Facultad de Educadón Elemental y Especial) y el Plan de Estudios del Ciclo de Licendatura en Psicomotriddad Educativa (Ord. N" 47/99-CS) que se dida en la sede de esta Facultad, de acuerdo ai Anexo I de la presente Ordenanza. A R T Í C U L O 2.- Aprobar el Régimen de Equivalencias entre el Plan de Estudios dictado por el Instituto CABREO (Dto. Ley Nac. 19.988/72) y el Plan de Estudios del Ciclo de Licenciatura en Psicomotriddad Educativa (Ord. N" 47/99-CS) que se dicta en la sede de esta Facultad, de acuerdo al Anexo il de la presente Ordenanza. A R T Í C U L O 3.- Aprobar el Régimen de Equivalencias entre el Plan de Estudios dictado por el Instituto FUNDARI y el Plan de Estudios del Ciclo de Licenciatura en Psicomotriddad Educativa (Ord. N° 47/99-CS) que se dicta en la sede de esta Facultad, de acuerdo al Anexo lli de la presente Ordenanza. ORDENA! equival autom^cas Ttcdoc sme: 19/iar019:S0 ANEXO I Equivalencias para los egresados del Post-Título Pian Licenciatura en Psicomotricidad-Ord. 47/99 C.S, Pian Post-Titulo-Ord.34/9SC.S. Introducción a la Psicomoíricidad Psicomotriddad de 1ro y 2do año Fundamentos de la Práctica Psicomotriz Formadón Técnica de 1 ro y 2do año Constitución del Rol Formadón Tersonal de 1ro y 2do año + Seminario de Actualización (20 hs) Neurofisiología Evolutiva Neurofisiología de 1ro, 2do y 3ro Psicomotriddad Operativa Psicomotriddad de 3ro + Seminario de Actualizac. (20 hs) Fundamentos de la Intervendón Psicomotriz Fonnadón Técnica de 3ro Sistemas de Actitudes del Rol Fonnadón Personal de 3ro + Seminario de Actualizac. (20 horas) Psicología Profunda Psicología de 1ro, 2do y 3ro Introducción a la Semiótica de la Psicomotriddad Fomnadón pedagóglca-didáctica de la Intervención Práctica + Seminario de Actualizadón (30 hs) Psicología Genética y Cognitiva Psicosemiótica aplicada a la psicomotriddad etica de la Psicomotriddad Educativa y Talleres de Reflexión Práctica + Seminario de Actualizadón (30 hs) Metodología de la Investigación Tesis Francés ^ j \ ¿1 ORDENANZAW equival automáticas iic.doc sms; 22/10/01 20;07 AGLIANO ISTRATIVO ANEXO II Eqyi¥alenclas instituto Cabred •» Córdoba Plan Licenciatura en Psicomotrlcidad - Ord. 47/99 C.S. Plan Instituto Cabred Dto, Ley Nac. 19988/72 Psicología Genética y Cognitiva (1er a ñ o ) Introducción a la Psicología y Psicogenética. Psicología Evolutiva Psicología Profunda (2do a ñ o ) Psicología Profunda Neurofisiología Evolutiva (1er año) Neurofisiología y Biología F o r m a c i ó n pedagógico-didáctica de la Intervención. (1er a ñ o ) Práctica Técnico Docente; Pedagogía, Didáctica General, Teorías del Aprendizaje Introducción a la Psicomotrlcidad (1er a ñ o ) Psicomotricidad 1 y 11 Constitución del Rol. (1er a ñ o ) Fonnadón Vivencial 1 y 11 Metodología de la Investigación ( 2dO año ), (En este caso se realizará un Taller de Introducción a la Epistemología; Metodología de la Investigadón 1 y 11 Metodología previo al inicio de la Tesis con el fin de acordar criterios) Fundamentos de la Práctica Psicomotriz Introducción a la Semiótica de la Psicomotricidad Psicomotricidad Operativa Fundamentos de la Intervención Psicomotriz Psicosemiótica aplicada a la Psicomotricidad Sistemas de Actitudes de rol Práctica de la Psicomotricidad Educativa y Talleres de Reflexión Tesis /"f^ Francés , / \ ORDENANZA N» equival automáticas iicdac sme: 22/10/01 20:07 60MEZ de EIlCi ANEXO III Equivalencias para los egresados de FUNDARI Plan Licenciatura en Psicomotricidad-Ord. 47/99 C.S. Plan FUNDARI Introducción a la Psicomotricidad Psicomotricidad de 1ro y 2do ano Fundamentos de la Práctica Psicomotriz Fonnación Técnica de 1 ro y 2do año Constitución del Rol Formación 'Personal de 1ro y 2do año Neurofisiología Evolutiva Neurofisiología de 1ro, 2do y 3ro Psicomotricidad Operativa Psicomotricidad de 3ro + 20 hs Fundamentos de la Intervención Psicomotriz Fonnación Técnica de 3ro Sistemas de Actitudes del Rol Fonnación Personal de 3ro + 20 horas Psicología Profunda Psicología de 1ro, 2do y 3ro Introducción a la Semiótica de la Psicomotricidad Fonnación pedagóglca-didáctica de la Intervención Práctica + Seminario de Actualización (30 hs) Psicología Genética y Cognitiva Psicosemiótica aplicada a la psicomotricidad Práctica de la Psicomotricidad Educativa y Talleres de Reflexión Práctica + Seminario de Actualización (30 hs) Metodología de ia Investigación / ' Tesis / Francés (acreditar) / / ORDENANZA ^ i § mí equlralautomaticaBlic.doc ^ \• sme: 22/1W01 20:07 LW® WS^WE ««•AHgMSMmmTITO DECANA

^eoMad de Sducadón Ghmeníd rmáad^adonalde Cuyo Mendoza, 19 de octubre de 2001. VISTO: L a Resolución N° 4 8 / C D - 9 6 , e l E x p e d i e n t e W 1 3 - 0 3 9 2 / F - O l y l a N o t a N° Í 8 7 7 / P - 0 1 , y CONSIDERANDO: Q u e l a Profesora María L u i s a P O R C A R , Secretaría Académica de l a F a c u l t a d , eleva e l régimen d e e q u i v a l e n c i a s automáticas entre a l g u n o s de l o s profesorados y l o s c i c l o s d e l i c e n c i a t u r a ; Q u e e l mdsmo h a s i d o e l a b o r a d o c o n l a colaboración d e l a s D i r e c t o r a s de C a r r e r a s y l o s Comités científicos d e l o s C i c l o s d e L i c e n c i a t u r a e n Gestión I n s t i t u c i o n a l y C u r r i c u l a r y e n Educación E s p e c i a l ; Q u e m o t i v a d i c h a s o l i c i t u d l a n e c e s i d a d d e f a c i l i t a r l a tramitación y continuación d e l o s e s t u d i o s d e l o s a l u m n o s c o n título otorgado p o r e s t a U n i d a d Académica y q u e h a n s i d o d e t a l l a d o s a n t e r i o r m e n t e Q u e l a Comisión d e A s u n t o s Académicos sugiere q u e se i n c o r p o r e a t o d o s l o s Profesorados l a e q u i v a l e n c i a d e l a a s i g n a t u r a S i s t e m a s y Problemática E d u c a t i v a , Inserción e n l a R e a l i d a d E d u c a t i v a I y 11 y Práctica y T a l l e r de Reflexión Docente e n I n s t i t u c i o n e s E s c o l a r e s (Ciclo d e L i c e n c i a t u r a e n Gestión de l a Educación E s p e c i a l ) ; Q u e e l Consejo D i r e c t i v o , e n s u sesión d e l 2 6 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 0 1 , resuelve a p r o b a r e l d e s p a c h o de Comisión; Q u e l a P r o f e s o r a P O R C A R , eleva n u e v a m e n t e e l régimen de e q u i v a l e n c i a s automáticas entre a l g u n o s d e l o s p r o f e s o r a d o s y l o s c i c l o s d e l i c e n c i a t u r a , c o n l a s j»Qdificaciones s u g e r i d a s p o r C o n s e j o D i r e c t i v o ; ife SflaaTOBMgilíz i OECAMA ORDENANZA N equival automaticas.doc rU: 19/10/01 11:09 ^áo^sJ de Gducodái ^^^^^ Símenía nmáad^íadonal de Cuno E L C O N S E J O DIRECTIVO D E L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L O R D E N A : ARTÍCULO 1.- A p r o b a r e l Régimen d e E q u i v a l e n c i a s Automáticas entre e l Ciclo de Licenciatura e n Gestión Institucional y Curricular y l o s s i g u i e n t e s Profesorado que se d i c t a r o n o p o r t u n a m e n t e e n l a F a c u l t a d de Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l : Profesorado de Nivel E l e m e n t a l Especializado e n Educación Rural y de Frontera (Ord. 72/87), Profesorado de Nivel E l e m e n t a l Especializado e n Educación Rural y de F r o n t e r a ( O r d . 21/91-CS), Profesorado de Nivel Elemental Especializado e n Nivelación (Ord.73/87-CS), Profesorado de Nivel Elemental Especializado e n Nivelación o recuperación del Aprendizaje (Ord. 20/CS-91), Profesorado de Nivel elemental Especializado e n Adultos (Ord. 74/CS-87), Profesorado de Nivel E l e m e n t a l (Ord. 38/CS-91), Profesorado e n Educación General Básica (Ord. 8/95), d e a c u e r d o a l A n e x o I, q u e f o r m a p a r t e integrante d e l a p r e s e n t e O r d e n a n z a . ARTÍCULO 2 . - A p r o b a r e l Régimen d e E q u i v a l e n c i a s Automáticas entre e l Ciclo de Licenciatura e n Educación E s p e c i a l y l o s s i g u i e n t e s P r o f e s o r a d o s q u e se d i c t a n o se d i c t a r o n o p o r t u n a m e n t e e n l a F a c u l t a d d e Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l Profesorado de Orado universitario de Sordos y Terapia del L e n g u a j e (Ord 09/97- CS), Profesorado de Sordos y T e r a p i a del lenguaje (Ord.04/92- CS) Profesorado Terapeuta de grado universitario e n Deficientes visuales (Ord 07/97 CS), Profesorado Terapeuta e n Deficientes Visuales ( O r d . 05/92- CS) Profesorado Terapeuta de Grado Universitario e n Discapacitados Mentales y Motores.(Ord. 11/97- CS), Profesorado de Ortopedagogía (Ord. 10/92- CS) de a c u e r d o a l A n e x o II, q u e f o r m a p a r t e i n t e g r a n t e d e l a p r e s e n t e O r d e n a n z a . ARTÍCULO 3 . - Comuniqúese e insértese e n e l Hbro d e O r d e n a n z a s , ORDENANZA W equival automátlcas.doc rU: 1 9 / 1 0 / 0 1 11:09 ANEXO I EQUIVALENCIAS Profesorado de Nivel Elemental Especializado en Educación Rural y de Frontera. (Ord. 72/87) Profesorado de Nivel Elemental Especializado e n Educación Rural y de Frontera. (Ord. 21/91- CS) Profesorado de Nivel Elemental Especializado en Nivelación (Ord.73/87) Profesorado de Nivel Elemental L i c e n c i a t u r a e n Gestión I i a s t i t u c i o n a i y Profesorado de Grado Universitario en Especializado en Nivelación o C u r r i c u l a r (Ord. 6 9 / 0 0 CS| E G B (Ord. 10/97- CS) recuperación del Aprendizaje (Ord.20/91 Profesorado de Nivel elemental Especializado e n Adultos (Ord. 74/87) Profesorado de Nivel elemental Especializado e n Adultos (Ord. 18/91-CS) Profesorado de Nivel Elemental (Ord. 38/91-CS) Profesorado e n Educación General Básica (Ord.8/95) 1° año Problemática contemporánea y educación Sociología de l a Educación ^ Sociolo^a de l a Educación Pedagogía ^^ Pedagogía Educación comparada Epistemología Problemática de l a gestión curriciüar Teoría y Desarrollo del Currículo Análisis institucional y procesos de gestión / Política, Legislación y Gestión Educativa ^ Política, Legislación y Administración Educativa. ORDENANZA N° 0| equival automáüoas.doc rU: 19/10/01 10:04 {¡ 1 ¿1, L W íffi m . ( 3AGLIAN0 ñáM Íre.'«ilfl f f C M l M i r a ÍBICE IWSnuTIVQ DECANA Estadística educativa aplicada Desarrollo currictilar y procesos cognitívos Metodología de l a investigación •/ Metodología de l a Investigación Educativa Metodología para l a elaboración de vin Seminario proyecto educativo. ^ Seminario para l a elaboración de u n proyecto educativo. Planificación y evaluación institucional Informática '\ •/ Tecnología de l a Información y de las Comimicaciones. Acreditación de lengua extram'era Tesis Taller de tesis y tesis) 2" año Núcleo de Orientación: Desarrollo del Pensamiento Matemático Informática educativa aplicada L a comprensión y el aprendizaje de l a matemática L a verbalización, l a representación gráfica y el des, del pensamiento matemático Los contenidos procedimentales y l a resolución de problemas en matemática Las estiategias de enseñanza y de aprendizaje y el des, del pensamiento matemático Elaboración, coordinación y evaluación de proyectos ORDENANZA N' equival automáücaa.doo rU; 19/10/01 10:04 Núcleo de Orientación: Desarrollo del • Lenguaje Informática educativa aplicada E l desarrollo de l a competencia comunicativa L a problemática de l a comprensión L a problemática de l a producción Trastornos del desarrollo del lenguaje Elaboración, coordinación y evaluación de proyectos Núcleo de Orientación: Desarrollo del conocimiento en Ciencias Naturales y Sociales Informática educativa aplicada L a producción del conocimiento e n ciencias: Naturales y Sociales L a construcción del objeto en Ciencias Sociales Las estrategias de enseñanza y aprendizaje y el desarrollo del pensamiento científico en Cs. Soc. Las estrategias de enseñanza y aprendizaje y e l desarrollo del pensamiento científico en C s . Nat. Núcleo de Orientación: Gestión Educativa comunitaria Informática educativa aplicada Escuela y comunidad Gestión educativa comunitaria de l a Institución Escolar i Organizaciones sociales y gestión educativa / " \ ORDENANZAW equival automátícas.doe rUi 19/10/01 10:04 A N E X O II EQUIVALEICIAS Licenciatura en Profesorado de Profesorado de Profesorado Profesorado Profesorado Profesorado de Gestión de l a Grado Sordos y Terapeuta de Terapeuta en Terapeuta de Ortopedagogía Educación Especial Universitario Terapia del grado Deficientes Grado (Ord. 10/92(Ord. 46/99 CS- Resol. de Sordos y lenguaje universitario Visuales ( Ord. Universitario CS) 608/00) Terapia del (Ord.04/92- CS) en Deficientes 05/92- CS) en Lenguaje (Ord. visuales Discapacit ados 09/97- CS) (Ord. 07/97 CS) mentales y Motores. (Ord. 11/97- CS) V año Problemática socio- ^ Antropología Antropología ^ Antropología / Antropología ^ Antropología ^ Antropología antropológica y cult-ural filosófica filosófica filosófica filosófica filosófica filosófica •/ Sociología de ^ Sociolog[a de / Sociología de •/ Sociología de ^ Sociología de Sociología de l a educación l a educación l a educación l a educación l a educación l a educación Epistemología Sistema y problemática PoKtíca, ^ Inserción I e ^ Política, •/ Organización y / Política, Administiación y educativa Legislación y Inserción 11 en Legislación y administració Legislación y organización Gestión l a Realidad Gestión n de escuelas Gestión escolar e n Educativa Educativa Educativa especiales y Educativa Educación Inserción I y II ^ Inserción I y II centros de Inserción I y II Especial •/ Práctica y ^ Práctica y rehabüitación Práctica y Taller de Taller de Tafler de reflexión /« reflexión reflexión 1 docente / f ^ docente docente L a gestión y l a institución \ escolar ORDENANZA N° equival autBmaticas.doc rUi 19/10/01 10:04 KTOMi DECANA Problemática curricular ^ Teoría y V Didáctica ^ Teoría y ^ Didáctica ^ Teoría y •/ Didáctica desarrollo del desarrollo del desarrollo del Currículo curcucho Currículo Metodología y técnicas de Metodología de ^ Metodología de Metodología de Metodología de ^ Metodología de v' Metodología de investigación la la la la la la investigación investigación y investigación investigación y investigación investigación y educativa estadística educativa estadística educativa estadística ^ Seminario apHcada *^ Seminario aplicada v' Seminario aplicada sobre Seminario- sobre ^ Seminario sobre Seminarioproblemáticas Taller problemáticas problemáticas Taller educativas. educativas educativas Planificación y evaluación institucional Psicología del desarrollo v' Psicología Psicología v' Psicología ^ Psicología Psicología ^ Psicología evolutiva educacional evolutiva educacional evolutiva educacional ^ Psicología ^ Psicología de / Psicología Psicología de Psicología Psicología de educacional la edad escolar educacional la edad escolar educacional l a edad escolar Estadística aplicada Gestión comvmitaria Problemática de l a •/ Pedagogía ^ Pedagogía integración educativa Especial Especial CurricuhJtn y necesidades / Didáctica Didáctica Didáctica Didáctica educativas especiales Especial y Especial para especial y Especial I y II Pasantía. la Educación y pasantía del Rehabilitación NI. de los Didáctica disminuidos especial y A visuales. pasantía del NII ORDENANZA N° equival automátícaB.doc rU; 19/10/01 10;04 Informática educativa ^ Tecnología de ^ Tecnología de Tecnología de aplicada l a información l a información l a información y de las comu- y de las y de las nicaciones comunicacio- comunicaciones nes Actividades optativas Area matemática, Módulos Area matemática, Módulos Area matemática, Módulos Bloque II Ciencias. Lengua didácticos Ciencias. Lengua didácticos Ciencias. Lengua didácticos y Educación artís- complementarios y Educación complementarios y Educación complementarios tica y sus didácti- artística y s u s artística y sus cas didácticas didácticas Estrategias cogmtivas en •/ Psicolinguística Psicolinguística •/ Didáctica •/ Didáctica para Práctica Práctica educación especial Terapia del Terapia del especial y l a educación y Individual Terapéutica Lenguaje Lenguaje. pasantía. rehabüitación de Psicolinguística Psicolinguístic ^ Práctica Indivi- Práctica •/ Práctica los disminuidos a dual terapéutica Individual visuales. •/ Práctica terapéutica L a atención temprana en Atención •/ Estimulación ^ Atención ^ Estimulación educación especial temprana en temprana en temprana en temprana en el deficiente el disminuido el el visual visual discapacitado discapacitado mental y mental y motor motor L a problemática de l a multidiscapacidad ORDENANZA N° equival automáticaa.doo rUi 19/10/01 10:04 Nuevas perspectivas en l a ^ Modelos ^ Gramática educación de sordos educativos Met. I para l a bilingües enseñanza del / Modelos lenguaje en el educativos disc. Auditivo orales / Metodología II •/ Problemática parala Comianicacio- enseñanza del > n a l y educati- disminuido v a de los sor- auditivo dos. Comunicación total Acreditación de lengua extranjera Tesis rUi 19/10/01 10:04

^aoMad de Sducadón tfS^feda! MENDOZA, 2^ kÓ) VISTO; La nota presentada por la Directora a cargo de la Escuela Carmen Vera Arenas, Magister Joxflta Kemelmajer, en la que solicita se dicte una norma que contemple las condiciones de ingreso para los aspirantes a alumnos a dicho establecimiento y, CONSIDERANDO: Que la Escuela "Carmen Vera Arenas" es un Departamento de f Aplicación de carácter experimental hecho que presupone un número limitado de alumnos ?] por curso; Que cada año lectivo se reciben numerosos pedidos de ingreso a esta Escuela, los que deben satisfacerse con justicia y equidad; Que existen antecedentes sobre las prioridades de vacantes para el ingreso y cambios de tumo de hermanos, de hijos de personal y de alumnos extemos ' (Ord. 25/ 92 C.S.; Res. 19/93 D.O., 104/ 94 y 151/ 95 C.D) que fundamentan las razones sociales y familiares de las mismas; Que se está cumpliendo con un programa de Integración de niños con necesidades educativas especiales cuyo ingreso se condiciona a partir de las . particularidades propias de cada niño y la composición de los grupos- clase en cada año; Que este proyecto fue tratado y aprobado por el Consejo Directivo en su sesión del 15 de agosto de 2001 Por todo ello; EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE EDUCACIÓN ELEMENTAL Y ESPECIAL ORDENA: ARTÍCULO 1°.- Establecer la prioridad para el ingreso a Nivel Inicial en la Escuela "Carmen Vera Arenas" de la Facultad de Educación Elemental y Especial de la Universidad Nacional de Cuyo de los hermanos de quienes revisten la condición de '-faoMed de Sducadón Síemenhí ARTÍCULO 2°.- Establecer un cupo de 5 (cinco) vacantes para ingreso en el Nivel Inicial de los hijos del Personal Docente y no Docente, efectivo y/o interino, de ambos niveles de esta Institución. En caso de que el número de aspirantes sea mayor, se sortearán las vacantes y los que no resulten favorecidos podrán participar del sorteo general. ARTÍCULO 3''.-Las vacantes existentes, una vez satisfechas las inscripciones acordada conforme lo dispuesto en los artículos 1° y 2° serán asignadas a los aspirantes extemos, previo sorteo de vacantes y turno realizado ante Escribano Público. ARTÍCULO 4°.- Las vacantes que se produzcan en cualquiera de los otros años de la EGB 1,2 y 3 serán cubiertas según las siguientes prioridades: a) hermanos b) sorteo de vacantes entre los aspirantes ( si hubiera más de uno) que cumplan con el conocimiento previo de Inglés, en el nivel del año conrespondiente y aprobación de una prueba diagnóstica de las competencias previstas para el nivel. ARTÍCULO 5°.- El ingreso de niños con Necesidades Educativas Especiales que requieran de un programa de Integración que contemple adaptaciones curriculares, seguimiento individual y coordinación de tareas con otras Instituciones de Educación Especial podrán ser incorporados en la Escuela cuando se cumplan las siguientes condiciones: a) Contar con una docente integradona que pueda atender también al nuevo ingresante. b) Si luego del estudio de los diagnósticos médicos y psicopedagógicos solicitados sobre las características y el grado de discapacidad del aspirante, se considera factible y conveniente la integración. c) Acuerdo entre los docentes responsables, el Servicio de Orientación, los padres, la Institución de Educación Especial a cargo del seguimiento o los profesionales designados en su lugar. d) La firma de un convenio entre las partes donde se estipulan los compromisos y las expectativas a lograr. ARTÍCULO 6°.- Derogar toda norma que se oponga a la presente. ARTÍCULO 7°.- Solicitar al Consejo Superior la ratificación de la presente Ordenanza. ARTÍCULO 8°.- níquese e insértese en el Libro de Ordenanzas. O R D E N A N Z A N° i Regí admisión ecva sne

^^^^ Unloersidad n a c i o n a l de Cuijo Mendoza, 4 de juJi® de 2dol7 VISTO: E l Expediente N° 13-0246/F-Ol y l a Nota W 1024/C-01, y CONSIDERANDO: Que mediante l a Resolución W 111/CD-Ol el Consejo Directivo de l a Facultad autorizó l a creación del Instituto Universitario de Investigaciones en Psicomotricidad; Que l a comisión promotora de l a creación de dicho Instituto eleva u n a propuesta organizativa p a r a el mismo; Que l a Comisión de Asuntos Académicos sugiere reconsiderar l a soHcitud en relación c o n l a propuesta de creación del Instituto Universitario de Investigaciones en Psicomotricidad, proponiendo que tanto l a organización académica fiincional como l a designación de los directores y comisiones sean aprobadas sólo por el Consejo Directivo de l a Facultad; Que el Consejo Directivo, en s u sesión del 13 de j u n i o de 2 0 0 1 , aprueba el dictamen de l a Comisión; Por todo ello; E L C O N S E J O DIRECTIVO D E L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L ORDENA: ARTÍCULO 1.- Aprobar el Re^amento de Organización del Instituto Universitario de Investigaciones en Psicomotricidad, de acuerdo a l Anexo I, que forma parte integrante de l a presente Ordenanza. ORDENANZA W creac Insüt Psicomotrio.doc rU: S/07/01 8:38 ^eaúiad de Sducadán Símenla! ySspeckd UnÍDersídad^)!aaonolde Cuyo AJSFEXO I Reglamento de Organización del Instituto Universitaiio de Investigacioné^jgB— Psicomotricidad OBJETIVOS: 1. Realizar y/o auspiciar actividades de investigación a través de programas y proyectos a nivel nacional, regional e internacional. 2. Garantizar l a formación permanente de psicomotricistas y Profesionales del campo de l a educación y de l a salud a través de l a organización de actividades de capacitación, de extensión y de difusión. 3. Comunicar y publicar los trabajos científicos aprobados por el Instituto. 4. Articular acciones de cooperación tanto en ámbitos académicos como son • organizaciones de l a comunidad. ORGANIZACIÓN 1. E l Instituto Universitario de Investigaciones e n Psicomotricidad dependerá directamente del Consejo Directivo. 2. Será dirigido por u n Director y u n Co-Director designados por el Consejo Directivo de l a Facultad de Educación Elemental y Especial, 3. E l Director designará u n a Comisión Ejecutiva formada por cinco miembros titulares y cinco miembros suplentes. 4. E l Instituto organizará diferentes Comisiones de Gestión que tendrán asignadas tareas específicas de acuerdo a los requerimientos. Comisión de Recepción, Orientación, Evaluación y Dirección de Proyectos y Programas, Comisión de Formación Permanente y Comisión de Comunicaciones y Publicaciones. La Facultad de Educación Elemental y Especial asignará los requerimientos particulares de cada programa o proyecto, recursos humanos, físicos y financieros para s u funcionamiento, s i n perjuicio de los subsidios y otros aportes que se puedan gestionar por los canales correspondientes. E l Instituto elaborará u n Regjamento que será elevado a Consejo Directivo para s u aprobación. A través del presente documento se ponen e n funciones como Directora del Instituto Universitario de Investigaciones en Psicomotricidad a l a D r a . María Victoria GÓMEZ de E R I C E y Co-Directora a l a D r a . Myrtha C H O K L E R y como Miembros de l a Comisión Ejecutiva a: Süvina BASCUÑAN, Patricia L A C E R N A , Süvia MORRESI, Fanny C H A L A B E , Sandra lÉRMOLI, Beatriz MUÑOZ, José CORONEL, Mario GARDONIO, Gabriela G R E S O R E S y Noemí BENEITO. E l Instituto Universitario de Investig •nes en Psicomotricidad constituye sede y domicilio legal en l a Facultad de E d :¡ icibn Elemental y Especial (art. 3, Ordenanza N°002/CD-99) I . OAQLIANO i fiffoisi siaiHs Eira DECANá ORDENANZA N creac Instit Psicomotric.doc rU: 4/07/01 10:29

VISTO: E l Expediente N° 13-0234/F-Ol y l a nota N° 6 3 6 / S - O l y 8 9 2 / P - O l , y CONSIDERANDO: Que l a S r a . Süvia PRO, Directora de Biblioteca, l a S r a . Rosa LEONARDI, Directora de Recursos Humanos y l a Lic. Mirta SÁNCHEZ, Secretaria Económico-Financiera, elevan l a propuesta de reglamento de Becas Institucionales para alumnos y egresados de l a Facultad de Educación Elemental y Especial; ' Que el Lic. Benito P A R E S , Secretario de Extensión de l a Facultad sugiere algunas modificaciones en cuanto a l ingreso mínimo solicitado, l a extensión de las becas de transporte a cualquier actividad curricular fiaera de l a Facultad y l a participación de l a Secretaría de Extensión en l a selección de beneficiarios; Que l a Profesora María L u i s a PORCAR, Secretaría Académica de l a Facultad, sugiere l a implementación de u n cupo p a r a que aquellos alumnos que deban realizar las Prácticas Docentes puedan acceder a becas de transporte, s i las inscripciones se efectúan entre diciembre y febrero; Que file tratado y aprobado por el Consejo Directivo, en s u sesión del 6 de junio de 2001; Por todo ello; E L C O N S E J O DIRECTIVO D E L A FACULTAD D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L ORDENA : ARTÍCULO 1.- Aprobar el reglamento de Becas Institucionales p a r a alumnos y egresados de l a Facultad de Educación Elemental y Especial, de acuerdo a l Anexo I, que consta de siete páginas y que forma parte integrante de l a presente Ordenanza. rll: 20/06/01 12:21 AHEXO I Reglamento de Becas Institucionale» p a r a Aliamaos y Egresados de la Facaltad de Ed.tt©aclóia, E l e m e n t a l y Especial 1. B E L P R O Y E C T O EN GEMEMAL La presente Ordenanza estable u n Reglamento General de Becas para edumnos y egresados de l a Facultad de Educación Elemental y Especial, l a naturaleza de las mismas como forma de ayuda financiera o material, con el objeto de facilitar l a continuidad de los estudios; estimular y reconocer e l trabajo y las condiciones evidenciadas por los alumnos, a efectos de contribuir a l a igualdad de oportunidades en l a educación universitaria y , asimismo, a l propio derecho a l a educación superior. Define las siguientes categorías de becas: a) Beca de Capacitación Práctica b) Beca de A3ruda Económica con Desempeño Académico c) Beca de Transporte d) Beca de Fotocopias e) Beca Carnet Biblioteca Cualquier otra categoría que se cree en fxmción de las necesidades detectadas deberán ser reglamentada oportunamente. Las Becas de Iniciación a l a Investigación se encuentran reglamentadas en el marco del Sistema I n s t i t u c i o n a l de B e c a s de Investigación ( Ordenanza n° 15/00 ) 2. D E S U ESTRUCTURA Los aspectos reglamentados son lo siguientes 2.1. Disposiciones Generales 2.2. Inscripción 2.3. Condiciones y Requisitos 2.4. Vacantes 2.5. Renuncias 2.6. Obligaciones 2.7. Sanciones 2.8. Comisión de Becas 2.9. Incompatibilidades 2.10. Becas de Capacitación Práctica 2.11. Becas de Asaida Económica con Desempeño Académico 2.12. Becas de Transporte /y ft 2.13. Becas Carnet Biblioteca // \ O R D E N A N Z A N° reglamento becas ínstítdoc rU: 19/06/01 10:39 U Q m m m K!NISTaAT!TO OSCMá ^aoÉad de Sdu SIme UnioersidaJ Rodona! de Cuyo 2.1. Disposiciones Generales 2.1.1. Los beneficios que se otorguen se efectivizarán mediante asistencia financiera o material y capacitación teórico-práctica, apuntando a l a preparación del estudiante en l a labor profesional docente y a s u participación social en l a Universidad 2.1.2. Anualmente el Consejo Directivo de esta Facultad, previo informe el Area Económdco-Financiera, determinará l a cantidad y monto de las becas para alumnos regulares y egresados instituidos en esta Ordenanza, en función de l a partida presupuestaria disponible a tal efecto. 2.1.3. L a evaluación y control de los reqmsitos será continua, cualquiera sea s u categoría. E l beneficiario deberá cumplir con las obligaciones establecidas para l a conservación del beneficio, caso contrario s u lugar se considerará vacante. 2.1.4. Anualmente Secretaría de Extensión y Secretaría Económico Financiera evaluarán l a implementación del sistema de becas, a efectos de mejorar l a aplicación del mismo, debiendo elevarse a l Consejo Directivo los cambios propuestos, para s u aprobación. 2.1.5. Los beneficiarios o postulantes a cualquier tipo de becas quedarán eximidos de pagar aranceles administrativos. 2.2. Inscripción para optar a Becas 2.2.1. Anualmente, el Consejo Directivo convocará a inscripciones dentro del período comprendido entre diciembre y febrero del año siguiente. L a Secretaría de Extensión dispondrá l a suficiente difiisión de l a misma, con el fin de garantizar l a igualdad de oportunidades dentro de l a comunidad estudiantil. Para el caso de las becas de transporte para prácticas docentes, l a convocatoria a inscripciones se realizará a l comienzo de cada cuatrimestre. 2.2.3. L a inscripción se formalizará con l a presentación en término de l a solicitud pertinente en Secretaría de Extensión 2.3. Condid.orws %t R e q u i s i t o s para optar a Becas 2.3.1. Para solicitar becas los postulantes deberán presentar en término l a solicitud pertinente, cuyos datos tendrán carácter de Declaración J u r a d a 2.3.2. Los postulantes deberán adjuntar a l a solicitud los certificados probatorios de lo expuesto en l a misma, no siendo éste requisito excluyente. 2.3.3. Para optar a becas los postulantes deberán ser alumnos regulares o egresados y cumplir con las condiciones y requisitos exigidos p a r a cada categoría de becas. Recibirán p a r a ello asesoramiento en Secretaría de Extensión. 2.3.4. Todo postulante que por razones ampliamente justificadas presente l a soKcitud fuera de término será considerado condicional y s u solicitud será revisada por l a Comisión de Becas, quien dispondrá el camino a seguir. 2.4. Vacantes 2.4.1. Realizada l a adjudicación de c u a ^ u i e r categoría de becas de acuerdo con esta Ordenanza, se dispondrá a c u b r i r ^ í'ctoo establecido presupuestariamente. O R D E N A N Z A N° V/ reglamento becas institdoc rll: 19/06/01 10:39 NISTRATIVO ^aaÉad de Sducaci €/eme/á UnJoemidaJ ^adonal de Cuyo 2.4.2. L a evaluación y control de los requisitos será continua, cualquiera sea s u categoría. Deberán cumplir c o n l a s condiciones establecidas para l a conservación del beneficio, caso contrario s u lugar se considerará vacante. 2.4.3. Los postulantes que no ingresaron por razones presupuestarias, serán considerados suplentes según orden de mérito, de acuerdo c o n el puntaje obtenido y ocuparán las vacantes producidas. 2.4.4. Las vacantes que se produzcan por razones de: egreso, renuncia o caducidad del beneficio por falseamiento de datos o por sanciones aplicadas a becados, podrán ser cubiertas a partir de l a fecha de resolución disponiendo l a respectiva baja. La vacante producida será ocupada por el suplente inmediato por orden de mérito. 2.5. Renuncias 2.5.1. Los becados podrán renunciar a l goce de los beneficios de s u s respectivas becas en cualquier período del ciclo lectivo. 2.5.2. L a beca quedará automáticamente limitada a l último día del mes en que el alumno manifiesta s u voluntad de no continuar utilizando el beneficio. 2.5.3. Las renuncias deberán efectuarse p o r nota dirigida a l Decano de l a Facxütad. 2.6. Obligaciones 2.6.1. P a r a acceder a u n a beca el postulante deberá presentar, e n término l a solicitud completa y actualizada l a documentación requerida. 2.6.2. E l becado y/o postulante deberá concurrir, en caso de ser convocado, por l a Secretaría de Extensión y/o Secretaría Econóirdco Financiera. 2.6.3. L a Comisión de Becas dispondrá en tiempo y forma, en caso de ser necesario, de entrevistas domiciliarias por parte de u n asistente o t r a b ^ a d o r social. 2.6.4. Para mantener l a beca el becado deberá a) conservar l a situación de alumno regular o no regular, en el caso en que correspondieran estas condiciones b) cumplir los requisitos que se establezcan en cada categoria de beca, salvo casos debidamente justificados 2.6.5. E l becado deberá comunicar a l a Secretaría de Extensión, en el momento de producirse las siguientes circunstancias; a) cambio de domicilio b) enfermedad que pudiera entorpecer l a m a r c h a de los estudios c) modificación de l a situación económica d) cambio de estado civil e) abandono o suspensión de los estudios en esta Facultad f) finalización de l a carrera 2.6.6. E l becado deberá cumplir en tiempo y forma con las condiciones establecidas para mantener l a beca. 2.6.7. E l suplente que c u b r a u n a vac&mÁ tendrá desde s u títularización los derechos y obligaciones correspondientes. ORDENANZAW reglamento becas institdoc rU; 19/06/01 10:39 nri e »Í«««S-^- -/ iVICfOIULSKIilefSíl' m m m t t m TaaMad ^ Gducaa Skmení, y Saetía} UmoersjJadVVadonalde Cuyo 2.7. Sanciones 2.7.1. E l becado que no cumpla en tiempo y forma con lo establecido como condiciones para obtener y mantener l a beca, podrá ser sancionado. 2.7.2. Cualquier información voluntariamente falsa u omisión comprobada en los datos consignados en l a solicitud con carácter de declaración jurada, hará pasible la aplicación de las sanciones que correspondan. 2.7.3. S i l a beca no h a sido otorgada por las causales anteriormente mencionadas, se podrán aplicar las siguientes sanciones: a) eliminación definitiva durante el desarrollo de l a carrera p a r a postular a becas en l a Facultad. b) eliminación de l a nómina de postulantes, parcial o definitivamente, durante el ciclo lectivo correspondiente 2.7.4. S i l a beca h a sido otorgada y se comprueban algunas de las irregularidades señaladas precedentemente, se podrán aplicar las siguientes sanciones: a) desadjudicación automática b) eliminación definitiva durante el desarrollo de l a carrera p a r a postular a becas 2.7.5. L a s sanciones serán aplicadas por el Consejo Directivo, previo anáüsis y evaluación de l a Comisión de Becas. 2.8. Comisión de B e c a s 2.8.1. L a selección de postulantes y propuesta de beneficiarios de las becas estará a cargo de l a Comisión de Becas, l a que estará integrada por: - E l Secretario de Extensión, quien l a presidirá - U n docente - U n responsable del área específica de prestación de servicios - U n alumno de cada carrera, propuesto p o r el Centro de Estudiantes - U n profesional del Area de Trabajo Social, perteneciente a l Servicio de Orientación de l a Facultad. 2.8.2. E l Secretario de Extensión en s u carácter de Presidente, deberá citar en tiempo y forma, a los integrantes de l a m i s m a p a r a sesionar. 2.8.3. Esta Comisión tendrá como funciones: - Intervenir en el proceso de selección de postulantes a becas - Enviar l a nómina de beneficiarios y listas de suplentes elaborada de acuerdo a u n orden de mérito a l Consejo Directivo de esta Facultad y a l Centro de Estudiantes de esta Facultad. - Solicitar información relativa a l cumplimiento de los requisitos solicitados en cada categoria de beca y p r o p o n e i y ^ s u caso, l a aplicación de sanciones previstas en esta Reglamentación / \ O R D E N A N Z A N*' reglamento becas instiLdoc rU: 19/06/01 10:39 GAGLtANO 1 VICTOlirME is EHic: llgTKTM BECñm Teaillad de Sáicaa Unioeróidad S^adonal de Cuyo - Sesionar en forma permanente atendiendo y resolviendo situaciones que por s u carácter de excepción deban ser justificadas. - Podrá sesionar con u n quorum de l a mitad m a s uno de s u s miembros y en forma permanente, a fin de dar respuestas a los problemas que se presenten durante el transcurso del ciclo lectivo 2.9. Incompatibilidades 2.9.1. Los alumnos podrán postularse a más de u n a categoría de becas, pudiendo optar a sólo u n a entre l a de capacitación práctica y de ayuda económica y desempeño académico por ser incompatibles entre ellas 2.10. BECA D E CAPACITACION PRACTICA Tiene por objeto contribuir a l a capacitación práctica rentada del alumno y/o egresado mediante l a integración a l ámbito universitario prestando servicios en el área docente y otras áreas preestablecidas 2.10.1. Requisitos: a) Ser alumno regular de los dos últimos años de las distintas carreras y/o egresado de l a Institución b) Demostrar aptitudes afines p a r a el desempeño de l a tarea c) Responder a los requisitos dispuestos por el área específica de trabajo. 2.10.2. Dxiración: el becado prestará servicios durante el tiempo correspondiente a particularidades de las Areas en que se efectivizará l a prestación. 2.10.3. L a selección de los postulantes estará a cargo de l a Comisión de Becas que deberá: a) realizar entrevistas b) realizar u n coloquio, sobre temas específicos del área c) evaluar los antecedentes, s i los hubiere d) efectuar l a ponderación del promedio de l a materia, en caso que l a beca se otorgue para actividades específicas de u n a Asignatura. e) realizar u n a prueba específica, en caso que l a beca se otorgue a través de otras áreas 2.10.4. Derechos. - E l becado tendrá derecho a pedir días por estudio y/o examen, de acuerdo al régimen que regula el empleo público nacional. - E l becado estará encuadrado en las disposiciones de l a Ley de Riesgos de Trabajo. 2.10.5. Deberes. - Desempeñar las tareas objetad* l a beca con eficiencia y responsabüidad. 'Th ((^ ^ /l ' "^"^í) /IO M O R D E N A N Z A N'' reglamento becas institdoc i w m m S0?.fz do i m rU: 19/06/01 10:39 m m r m úEcam Tdoálad de Sducad Unioeríidad 'Pladonal de Cuyo 2.11. BECA D E AYUDA ECONOMICA c o n DESEMPEÑO ACADEMICO. Consiste en otorgar u n a determinada s u m a de dinero, por única vez, durante el año académico, p a r a gastos personales: E l objetivo es a3rudar a l a situación económica de alumnos de menores recursos, cuyo nivel de ingresos del ^rupo familiar no sea mayor de $ 750.- de manera de generar u n proceso motivador que se traduzca en u n mayor esfuerzo y responsabilidad a fin de canalizar aspiraciones futuras de realización personal. 2.11.1. Requisitos a) ser alumno regular , argentino b) acreditar u n desempeño académico positivo, según l a Resolución N° 06/01 del C.S. y asimismo, u n alto grado de necesidad socioeconómica. 2.12. BECA DE TRANSPORTE Tiene por objeto ayudar a l a situación económica de alumnos de menores recursos mediante el otorgamiento del importe completo o parcial del transporte que requiere el ejercicio de las prácticas docentes y toda otra actividad curricular obligatoria que se realice fuera de l a Facultad o bien, para asistir a l a Facultad. Serán de dos tipos: a) de corta distancia b) de media distancia 2.12.1. Requisitos: a) ser alumno regular y argentino b) acreditar las actividades curriculares obligatorias a desarrollar 2.12.2. Duración: l a duración de esta beca será l a m i s m a que l a de las respectivas prácticas y / u otras actividades. 2.13 . BECA CARNET DE BIBLIOTECA Tiene por objeto permitir a los alumnos de menos recursos acceder a l material bibliográfico mediante l a extensión, s i n cargo, del carnet de socio. 2.13.1. Las categorías que se contemplan son: a) Alumnos, egresados, pasantes nacionales y extranjeros b) Becas BIPU c) Becas de Investigación d) Becas de Ajruda Económica y Rendimiento Académico e) Becas de Capacitación Práctica f) Becas de Transporte 2.13.2. Para acceder a l a beca, el Director de Biblioteca deberá contar con l a nómina de becados que será enviada por ^ itaría de Investigación, Secretaría de Extensión y Secretaria Económico Fint ;rd, a fin de justificar l a extensión del carnet. GAGLIÁNO ORDENANZAW DECAWA reglamento becas institdoc rll: 19/06/01 10:39 ^aoÉad Je Sducaa y 6specíd ^nioersiiíaJ'P^aáma! de C u y o 2.13.3. E l becario tendrá las mismas obligaciones y derechos que los socios ordinarios. Respecto a los servicios que presta l a Biblioteca, ello se encuentra estipulado en el Reglamento vigente aprobado por el Consejo Directivo. 2.13.4. S i el becario es egresado, deberá llenar u n formulario que será refi-endado por u n Profesor Titular de l a Facultad, quien garantizará de este modo l a devolución del material solicitado. Para los p l a n t e s , el trámite será idéntico. 2.13.5. S i el becado es sancionado por incumplimiento a lo establecido por Secretaría de Investigación, Secretaría de Extensión u otro dependencia de l a Facultad que origina l a beca, deberá ser informada l a Dirección de Biblioteca, para dar de baja el carnet de socio. 2.13.6. E l becado deberá comunicar en tiempo y forma a l a Dirección de Biblioteca, en el momento de producirse, las siguientes circunstancias: a) cambio de domidlio b) enfermedad que pudiera entorpecer l a marcha de sus estudios o investigación c) abandono o suspensión de los estudios o investigación d) finalización de l a carrera O R D E N A N Z A N' reglamento becas insütdoc rU: 19/06/01 10:39

Mendoza, 22 de mayo de 2001 VISTO: La necesidad de dar cumplimiento al espíritu y a la letra de la Ley de Educación Superior en lo referido a "ívorecer los procesos de integración y articulación de la educación superior no universitaria y universitaria y CONSIDERANDO: Que la Universidad tiene reservada la función de formar en el área del grado y del posgrado con el objeto ::(itorgar los títulos correspondientes al nivel de Licenciatura, Especialización, Maestría y Doctorado; Que los nuevos conceptos de articulación y de formación permanente shr&x la perspectiva de ir alcanzando, o recorridos alternativos, mayores niveles de formación y titulación; i Que desde estos conceptos, la biografía individual debe ser considerada, tanto desde ios aspectos dé la 'jcaciÓDi formal como infomial; \ Que la profesionalización del rol docente es un objeto estratégico de fiindamental importancia; Que por ello, la Universidad debe prever ofertas de formación que permitan a docentes en ejercicio, que no ¡"een títulos de grado, ir alcanzando mayores niveles de formación académica; Que el Consejo Superior a través de Ord. 56/98 aprobó para esta Facultad la figura de Ciclo de :.=aciatura; Que en razón de su atribución privativa, la Facultad ha estimado conveniente crear, en su ámbito, el Ciclo ^licenciatura en Creatividad Educativa, Que la figura que la encuadra clarifica la dimensión del proyecto, sus alcances y sus destinatarios, ya que |concebida para docentes y profesionales que poseen título no universitario afín y se encuentran en ejercicio, o constituye una oferta permanente, destinada a cubrir un requerimiento específico del medio: el de la «;iilación con la educación superior no universitaria; Que es necesario incorporar una carrera dedicada al estudio de la creatividad que considere al hombre i sí mismo y sus relaciones con la educación , la cultura y el trabajo en una articulación intersistémica, en mes que generan y que constituyen señales de inserción educativa y social activas; Que la educación basada en los principios epistemológicos de la creatividad fevorecera el convencimiento Dal de los educadores de sus propias capacidades creativas y las de sus alumnos, recuperando el valor de estos ios superiores de la condición humana y desestructurando prejuicios que la limitan a círculos privilegiados de cidades superiores" que reducen su apücación y consecuaitemente las posibilidades de innovación en los is de comunicación humana de relación e integración social; Que la práctica de la creatividad es un abordajes lu& úvo y reeducativo fundado sobre bases psicológicas 4)ológico-culturales; \ LUIS V I C E Í ! T B \ R / S A G Ü A M O SECR¥TAt«^lt|3TRATIVO íliñ Wm\tímil da ERICE DECANA iANZAN°006 Que dentro de este marco resulta imprescindible contar con una formación conceptual y, al mismo tiempo, iítipo práctico referida a las nuevas concepciones educativas de la creatividad; Que en nuestro medio es necesario ofrecer una formación en dicha área y que, por ello, nuestra unidad adémica considera conveniente institucionalizar su accionar, tanto a nivel de titulación como de enfoque ^:aceptual y práctico; Que la Facultad cuenta con recursos humanos formados en posgrados de creatividad; I Que es desde este encuadre como debe ser interpretado el presente diseño curricular; j Que el primer proyecto de la presente licenciatura fiie aprobado por Ord. N° 008/98-CD y por Ord. N° ,jí98- es y en consecuencia la presente es sólo una reformulación que tiene en cuenta las sugerencias del s&iisterio de Educación vertidas respecto de otras licenciaturas de esta Unidad académica; Que el Ministerio de Educación sugirió realizar algunas modificaciones en el punto 13 "Alcances del W ' (foHos 154 y 155) de la Ordenanza W 54/OOCS; Que las modificaciones sugeridas son totalmente aceptables y no significan un cambio sustancial ni en el '•.ítmido ni en el espíritu de la Carrera; Que el Consejo Directivo en su sesión del 16 de mayo de 2001 aprobó las modificaciones propuestas al •jyecto elevado por Decanato: Por todo ello • EL CONSEJO D I R E C T I V O D E L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L ORDENA éculo r . - Aprobar el Plan de Estudios del Ciclo de Licenciatura en Creatividad Educativa con las €caciones propuestas por el Ministerio de Educación en lo referido al punto 13 "Alcances del Título" de la 'moza. N° 54/OOCS según lo siguiente: IDoíide dice: Optimizar recursos humanos y materiales, debe decir: Optimizar recursos humanos y materiales i referidos a la creatividad educativa. Donde dice: Coordinación de equipos de investigación en creatividad educativa en los ámbitos de su actividad, : debe decir: Participar en equipos de investigación en creatividad educativa en los ámbitos de su actividad. ! Donde dice: Seleccionar , distribuir y aplicar recursos tanto humanos como materiales a fin de optimizar las i condiciones de caüdad de vida de las personas, debe decir: Seleccionar, distribuir y aplicar recursos humanos y i materiales a fin de optimizar las acciones de creatividad en instituciones educativas. :iilo 2°.- Solicitar al Consejo Superior la ratificación de la presente Ordenanza. -culo 3°.- Comuniqúese e insértese en el libro de 0 / LUISWICEMBR. GAGÜANO lENANZAN^OC " Hoí/fáJ Je EiAiCAcion ~* si, ^^^^¿^ Slemenfal ANEXO I JESENTACION SINTÉTICA D E L A CA3RRERA (irrera: "LICENCIATURA E N CREATIVIDAD EDUCATIVA" yd: Ciclo de licenciatura: Universitario de grado, Meter: permaneote 'ración: 2 años y medio (5 semestres) íde horas: 1.200 horas reloj presenciales del ciclo de licenciatura más las ^ horas reloj presenciales del título de base. "LICENCIADO E N CREATIVIDAD EDUCATIVA" CONBICIOWES D E INGRESO 1. DESTINATARIOS: jesados de carreras docentes en cualquier área y nivel de la educación: a) sin grado universitario para quienes se J3i contemplado las condiciones de admisión que se detallan a continuación, según los años de cursado del título de ¿e; b) también pueden ciu-sarla quienes tienen título xmiversitario afín y que están interesados en las temáticas de ;[eatividad educativa. : CONDICIONES D E A D M I S I O N : contemplado las siguientes condiciones de admisión según los años de cursado del título de base: Características del Horas cursadas en Créditos Horas a cursar en el Total de horas titulo la formación de complementarios ciclo de la base licenciatura Título terciario de 1.500 600 horas (40 1200 3300 dos años y medio créditos) Titulo terciario de 1.800 300 horas ( 20 1200 3300 tres años créditos) Título terciario de 2.100 Ingreso directo 1200 3300 tres años y medio. Título terciario - Más de 2.100 Ingreso directo 1200 Más de 3300 universitario de cuatro años de prof. De Nivel Inicial (egresados de la UNC 0 cualquier olía universidad del país con cuatro años o más) LUISWICE .Gi-IANO SECRETARIO ilRATlVO aro Mía viaoílrcaijííz ¿e DECANA •!)ENANZAN°006 cursado realizado en carreras docentes se capitalizará como parte de la carga horaria global. Asimismo, los :á.os previos se considerarán como parte del patrimonio cognitivo de los aspirantes. 1 los casos en que los años de estudios superiores de los aspirantes, sean de 2 ?4 ó 3, estos deberán ser ipleítados con un número de créditos complementarios, que será mayor ntíentras menor sea el tiempo de cursado ivio. Estos créditos complementarios se podrán tomar en las asignaturas de los planes de estudio existentes en la ;ultad. Los créditos se contabilizarán tomando como unidad de medida lo aceptado en el sistema, a saber 1 ito = 15 horas reloj. Los créditos con5)lementarios fimcionan con un pre-requisito: deben ser aprobados antes lia defensa de la tesis. :Í alumnos podrán cumplir con las actividades curriculares en las asignaturas complementarias, en cátedras iulares de la Facultad o acreditarlas ante la Comisión de Admisión de acuerdo con la reglamentación que se ablezca, durante los mismos semestres en los que cursen las asignaturas específicas de la licenciatura elegida, •o para poder acreditar las asignaturas específicas deberán tener aprobadas las asignaturas tplementarias. !• PROPOSITOS G E N E R A L E S D E L A CARREMA; Crear un espacio de formación teórica, técnica, procedimental y actitudinal destinado a formar en la creatividad requerida para los sujetos insertos en diferentes ámbitos educativos, desde el campo específico de la formación de base. Proporcionar una información actualizada tanto del campo educativo como de lo relativo al desarrollo de la creatividad y a sus impücancias biológicas, psicológicas y sociológicas. Brindar elementos para reconocer las características de la interacción creativa que aparece en la tarea docente y 5U incidencia en la concreción de los objetivos pedagógicos. Generar una actitud investigativa y de tiabajo interdisciplinario, tendiente a lograr niveles de calidad en la intervención pedagógica donde está comprometido el individuo en su totalidad. -.«MANZAN°006 • PROPÓSITOS E S P E C Í F I C O S ; porcicjnar la fomiación necesaria para: Adquirir una actitud positiva hacia la libertad, el diálogo, la participación y la aceptación de ideas pluralistas. Capacitarse para desarrollar las propias potenciaHdades creativas a través de una práctica permanente y reflexiva de la fluidez, la flexibilidad, la originalidad y la viabilidad. Conocer los fimdamentos de la creatividad y la dinámica de los procesos creativos. Adquirir técnicas para el desarrollo de los procesos y potenciaUdades que permiten la realización de productos innovadores. Desarrollar xma conciencia ética respecto de las innovaciones. Adquirir corcpetencias para la conducción creati'ra de grupos. .CARACTERIZACIÓN D E L E G R E S A D O ; í responder a las exigencias de la apücación de su canqjo de ejercicio profesional educativo, el egresado será un tóonal sensible, capaz de generar espacios flexibles y fluidos que permitan redefínir problemas y crear iciones innovadoras. formaciónfevorecerasu autotransfonnacion a partir del autoconocimiraito, la autoestima, la autocrítica, el ido lúdico de la vida, la constancia, la disciplina, el método , la organización, la capacidad de reaccionar .itiramente a las ideas y a las conductas y al hábito de sembrar en el inconsciente. Esto le permftirá detectar y ||iosticar situaciones de bloqueo en diferentes circunstancias. Asimismo, a través de su interacción con el medio, lá y articulará nuevas formas participativas e inventivas de c r ^ c i ó n del conocimiento, de diseño y producción, .omunicación y de organización, de gestión y autogestión, iun profesional investigador capaz de: crear espacios innovadores que generen nueras fuentes de trabajo. mtegrar equipos ínter y transdisciplinarios con actitud positiva y capacidad técnica para lograr innovaciones ai los canijos de su actividad. oseera una sólida formación académica que lo habilite para la capacitación y perfeccionamiento permanente con el ijeto de responder, desde una perspectiva ética, a los desafíos propios de los avances científicos y tecnológicos ;e se plantean en el área de su conqjetencia. iimismo p o d r á : Coatribuir a la generación de espacios de investigación y construcción de nuevos saberes que la transformación sociocultural exige para la intervención educativa formal o no formal; Aplicar eficientemente conocimientos científicos y técnicos para la solución o reconversión de problemáticas relativas a la micro y macro gestión educativa, tanto institucional, como curricular o comunitaria; Conformar equipos capaces de generar proyecciones socioeducativas innovadoras en el ámbito comunitario, en tareas de asesoramiento. FUNDARIENTOS; I otorgamiento de títulos de grado es misión exclusiva de las universidades razón por la cual es pertinente que ate a las grandes transformaciones defioade siglo, cada universidad dé respuestas a las nuevas demandas de ido desde una visión prospectiva de la educación. leste o i d m de fimdamentación, en el contexto provincial la Dirección de Educación Superior en 1.998, ha iuerido a la U.N.Cuyo que atienda las necesidades planteadas a partir de la aplicación de la Ley Federal, con el .:to de permitir a los egresados no universitarios alcanzar mayores niveles de formación y titulación. leste contexto la Facultad de Educación Elemental y Especial asume oportunamente su conq)romiso ante iesados y titulados en carreras terciarias brindando nuevas ofertas en el marco del llamado por Ord. N° 56/96 jitlo de la Licenciatura", mediante la que se posibilitará la profimdización y actualización de conocimientos con íl académico relativos a la profesión, a la vez que se desarrollen las competencias específicas correspondieates a hvestigación Educativa en el área de la Creatividad. L U Í S Vi^Ju\ SECSETARip VlLíü^lAjiDüEZ da EKlCi DECANA 4 .."-"'í^. l'aailísd de ^ducñdan SImnsntal tf &spedal 1 hecho reconocido que los bienes culturales que testimonian l a presencia del hombre son producto de su vidad, de su capacidad de adaptación, transformación e inno\«ción sobre los bienes intrínsecos de l a sileza. zón de la importancia de l a creatividad para l a calidad de vida y l a necesidad de expresión y comunicación del re, surge desde siempre el interés por conocer sus características, sus condiciones de aplicación y los fectores 3 inhibai o fevorecen. :lraente su estudio sistemático se vuelve imprescindible dado que l a aceleración de los cambios requiere cada ayores propuestas creativas en todos los ámbitos, no sólo para l a transformación sino también para adaptarse ra, equihbradamente y con plenitud a éstos. ácación no escapa a esta necesidad. E l desarrollo de l a capacidad creativa en los educadores permite una .mnación a nivel personal, en el grupo social y en los sistemas y acciones educativos. .1 personal el estudio y el ejercicio de l a creatividad fecilitan el autoconocimiento, enriquecen l a expresión y icación y promueven una mejor caHdad de vida a l " i n t e r a c t u a r s a t i s f a c t o r i a m e n t e c o n e l e n t o r n o o m e d i o nte, resolviendo c o n t i n o l o s p r o b l e m a s y t o m a n d o d e c i s i o n e s a d e c u a d a s " (Rodríguez Estrada; 1994). -tedio de las problemáticas de l a creatividad reconoce en Guilford, Torrance y otros precursores de los años a quienes aportaron consensos básicos sobre las habilidades constituyentes del pensamiento creativo, a partir s cuales surgieron pruebas para medirla y se propusieron estrategias metodológicas para estimular su -,^Eo. A partir de este camino, O s b o m y Pames elaboraron técnicas específicas tendientes a su estimulación. ' ia segunda etapa, se centra el estudio de l a creatividad en e l aspecto pragmático que persigue l a eficiencia en tóo cotidiano. Este abordaje está representado en autores tales como D e Bono y Prince y encontró su marco ^1 " áonal en el Centro de Solución Creativa de Problemas de Bufíalo ( E E U U ) . LUÍS NANZAN°006 salmente, se pone énfesis en l a búsqueda de una creatividad más integral, donde se tiene en cuenta a l a persona relaciones consigo misma y con los demás y esta concepción fundamenta esta propuesta. •ciarrollo personal influye en el ámbito social y fevorece las acciones participativas productivas e inno-radoras. :o se refleja en l a transformación de los sistemas y acciones educativos: los educadores preparados sólo para ;(Klucir modelos no satisfacen las necesidades de una sociedad que valora los cambios productivos, los ripios democráticos y l a participación crítica e innovadora de sus miembros. <;-iatividad y l a innovación s i bien inqjücan un progreso social, no siempre han respetado l a vida del hombre y ibitat; desarrollar una conciencia ética de l a innovación, es el paradigma que fundamenta l a educación de l a '^ividad desde ima actitud responsable. 'acuitad de Educación Elemental y Especial h a considerado conveniente ofrecer una altemativa de formación en ividad educativa encuadrada en l a jBgura de C i c l o de Licenciatura aprobada p o r el Consejo Superior según inanzaíf 14/98-CS. ; licenciatura permitirá, a l mismo tiempo que proporcionar una actualización de paradigmas, enfoques y istas educativas, un título de grado a los docentes que se encuentran en ejercicio en el sistema educativo o en dones consagradas a l a educación artística. f o que se refiere específicamente a esta Licenciatura, cabe destacar que responde a l a necesidad de formar os humanos capaces de: •generar procesos de transformación y resigrüfícación del mandato fundacional originalmente asignado a l a educación, más allá de las coyunturas políticas, económicas y sociocufturales y de las modas pedagógicas. 8 interpretar las diferentes configuraciones adoptadas p o r los servicios asistenciales y educativos destinados a l a niñez para potenciar las innovaciones que atiendan a l niño desde una tíarspectiva integral. LUÍ.; LIANO SECRETAfJO RATIVO |NANZAN°006( ^ ^ s ^ / ^ Síemenfáf '^^^^ y Especia! presente licenciatura tiene en cuenta algunos de los principios que caracterizan l a estructura del sistema :catívo - según l a L e y Federal de Educación - a l a vez que el sentido otorgado a conceptos básicos, según los ^ .erdos aprobados p o r el Consejo Federal de Cultura y Educación { C . F . C . y E.). DEFINICIÓN [Creatividad Educativa se apoya en concepciones teóricas acerca (te procesos psicológicos como l a intuición, l a jinación, los razonamientos ioductivo, deductivo, hipotético y analógico, sumados a una actitud positiva que izca un pensamiento flexible, fluido, original y un j u i c i o critico que viabilice las propuestas. • práctica de l a creatividad, ejercida por el/la íicenciado/a en Creatividad Educativa es u n abordaje específico en abito de la institución escolar a todo nivel, tanto en el aula como en cargos de gestión educativa. '.Creatividad Educativa requiere de l a reflexión acerca de las diferentes perspectivas teóricas psicológicas y Jjgógicas, además del análisis de lo curricular e institucional. L a s mencionadas perspectivas teóricas permitirán - 'andar coherencia entre las definiciones pedagógico - didácticas y los demás aspectos de l a v i d a institucional y . ijnitaria. E n este sentido, l a L i c e n c i a t u r a en C r e a t i v i d a d E d u c a t i v a hará posible que, desde los propios ses, sentidos y demandas de l a educación, se asuman criterios de formación que permitan lograr :etencias para proyectar y ejecutar proyectos educativos innovadores de interacción socio - comunitaria. -icaiciatura a i Creatividad Educativa dará lugar a procesos de transformación en el contexto provincial a rde la generación de proyectos de investigación innovadores, que entre otros consideren l a prevención íención y contención educativa y desarrollo de l a creatividad aplicables a l a educación. / ^\ ^Bcuitad de Síhicadón flaCANIZACIÓN CURRICULAR ¡estructura curricular, está compuesta p o r espacios curriculares, orientados a l desarrollo y/o profimdización de ;,;eres relativos a los fimdamentos filosóficos, epistemológicos, sociológicos, psicológicos y pedagógicos de l a atividad educativa y , consecuentemente de l a investigación en el ámbito de l a Educación . '.Distribución curricular por núcleos structura curricular comprende cuatro núcleos de formación: Fundamentos epistemológicos I Aplicación de l a creatividad - Investigación aplicación metodológica Fimdamentos Aplicación de la Investigación Aplicación epistemológicos creatividad metodolójgica -latiiras Epistemología de la Creatividad y Metodología de la Técnicas de creatividad movimiento investigación en creatividad expresivo creatividad Creatividad educativa Creatividad y Seminario de Evaluación de la expresión musical reformulación de creatividad técnicas de creatividad aplicada Creatividad y Creatividad y Resolución creativa semiótica expresión plástica de problemas Los procesos del Creatividad y i pensamiento creativo expresión literaria Creatividad dramática Dinámica comunicacional y liderazgo V I C I O K I ^ M S Z de £SIC£ DECANA !ENANZAN°006 ^TaaJfád de Sdiioaidón ^1 y Gspeda! ".Organización c u r r i c u l a r p o r años: íiERAÑO INTENSIDAD SEGUNDO AÑO INTENSIDAD HORARIA HORARIA cmología de la creatividad 60 horas Acreditación de lengua extranjera: 45 horas inglés •procesos del pensamiento 60 horas Resolución creativa de problemas 60 horas «cas de creatividad 60 horas Creatividad y semiótica 60 horas .'jvidad educativa 60 horas Evaluación de la creatividad 60 horas -•aidad y movimiento 60 horas Dinámica comunicacional y 60 horas liderazgo |.lividad y expresión musical 60 horas Metodología de l a investigación en 60 horas creatividad -Iftidad y expresión plástica 60 horas Seminario de reformulación de 75 horas técnicas de creatividad aplicadas j-üridad y expresión literaria 60 horas Tesis 240 horas andad dramática 60 horas J de horas anuales 540 660 i j _ e l cursado se realizará de manera intensiva durante seis o siete encuentros p o r año, trabajando laiieamente dos o más asignaturas para evitar saturación en los alumnos y facilitar l a lectura y reflexión entre jjmcueirtro. Esto permitirá optimizar las actividades previstas, dcaso de dictado a cargo de invitados extranjeros, l a asignatura se desarrollará de forma intensiva en razón de "..idetraslado y estada. |lSPAaOS C U R M C U L A R E S ; .ítativas de logros y contenidos conceptuales p o r año de c u r s a d o . •o .rfsitosgenerales: oporcionar acceso a las nociones fimdamentales sobre l a Creatividad Educativa, su objeto de conocimiento, 4a método de análisis y su campo de acción. idar las herramientas para comprender y reconocer los aportes de l a Creatividad a l a expresión total, verbal no verbal. L U I S VI 'AGLIA^30 SECRET, 'STfiATIVO DECñWA MZAN°006 ^aaJfád da Qducacián GbmBñíaí ' Facilitar la toma de conciencia de l a necesidad de constituirse como sujeto creativo para estimular los procesos creativos en sí mismo y en los demás. ' Favorecer la aplicación práctica de l a creatividad educativa, a partir de su aplicación en los ámbitos de decisión personal y organizacional. "jetivos específicos: • Conocer las teorías vigentes en creatividad, l a evolución histórica de los conceptos, sus alcances y aplicaciones actuales. ^' Coiapraider la importancia de l a utilización del lenguaje total en l a expresión personal y grupal. • Enriquecer el campo expresivo personal y grupal para estimular l a creatividad. Epistemología de l a creatividad dativas de logros: ' Construir los conceptos teóricos básicos que sustentan l a creatividad. • Comprender l a relación entre l a creatividad del sujeto y el desarrollo de l a cultura. enidos: aíces biopsicosociales de l a creatividad, omponentes del pensamiento creativo. 'i volución histórica del pensamiento creativo. Los procesos del pensamiento creativo .ilativas de logros: • Conocer los procesos del pensamiento creativo a l a luz de diferentes teorías psicológicas. ' Conocer los períodos bioculturales de l a creatividad. PAxioaar sobre su desarrollo desde el paradigma de la^gresatividad. LUiS ViCEJ 'GLIAKiO SECRETAR! DECANA DANZAN" 006 knidos: los procesos del pensamiento creativo y su visión desde diferentes teorías psicológicas. Los períodos bioculturales de l a creatividad. la optimización del pensamiento creativo desde el paradigma de l a creatividad. .iaicas de creatividad .íctativas de logros: Cfflocer distintos métodos para el desarrollo de l a creatividad. 'I íistrumentar en técnicas y procedimientos para el desarrollo de l a creatividad. tnidos: Métodos de estimulación de l a creatividad. ^cuicas y procedimientos para el desarrollo de l a creatividad. Climas fecilitadores y obstaculizadores de l a aplicación de técnicas de creatividad. :it¡vidad educativa ilativas de logros: •"eflíxionar sobre l a importancia de l a creatividad en las reformas e iimovaciones educativas. - 'enocer la incidencia de l a creatividad para el desarrollo de las potencialidades del hombre, como sujeto que A siente, sabe y hace. •nidos: deuda de la creatividad en el desarrollo de capacidades y competencias. >atividad y curriculum. " c'dencia de l a creatividad en l a educación formal y no formal, itividad y caHdad de l a educación. // ^ • • • • Creatividad y movimiento expresivo ttctativas de logros: ; Siriquecer l a comunicación no verbal a partir de l a expresividad del movinaiento corporal. Conocer l a interacción espacio-corporal-temporal, para fevorecer l a creatividad estético-comunicacional . tiincional. - Producir mensajes desde l a simbología del movimiento, 'enidos: I Movimiento, cuerpo, espacio y tiempo. • Símbolo, expresión y comunicación corporal, la producción creativa de las expresiones dinámicas. Interacción grupal. Creatividad y expresión musical .:ctativas de logros: ' Enriquecer l a expresión personal y l a comunicación a partir de l a vivencia y el conocimiento de l a música, onecer los elementos estructurales de l a música, •oducir, reflexivamente, comunicaciones musicales. iiiidos: ^kido, silencio, música. aaisiones del lenguaje musical y su proyección fimcional y estética, iproducción creativa de comunicaciones musicales personales y grupales. ÍHANZAN^OOÓ •i: i 1 Creatividad y expresión plástica pectativas de logros: Valorar la plástica en sus diversas egresiones Aplicar los reciu-sos plásticos para la traslación y comunicación de ideas y emociones Desarrollar el espíritu crítico ante l a obra plástica tenidos: Observación y lectura de l a obra plástica, su interpretación y análisis. El papel de l a autoestima en l a expresión plástica, disparadores para crear. Técnicas apropiadas para encaminar lo espontáneo y lo reflexivo en l a expresión. El movimiento y el acto plástico-creativo. Creatividad y expresión l i t e r a r i a ;ectativas de logros: Valorar el vínculo con l a literatura como proceso creador que involucra integralmente a l sujeto. ' Cmocer la dinámica de l a relación lectura literaria-subjetividad-escritura creativa como fundamento de l a fonnación del lector de textos estéticos. ' Conocer y aplicar técnicas de creatividad para optimizar el desarrollo de l a competencia Hteraria. |;tenidos: " Eltexto literario y su lectura: el cuerpo, l a sensibiHdad y las emociones, l a imaginación y l o cognitivo. • las técnicas creativas en las distintas feses del vínculo con el texto. Producción: escritura creativa. iNANZAlSPOOó Creatividad dramática pectativas de logros: '. Posibilitar la apropiación del código y de las técnicas dramáticas como recurso ejqpresivo. Desarrollar l a capacidad de representación, expresión y comunicación. , Conocer y utilizar adecuadamente el cuerpo y l a voz. Mquirir actitudes creativas para trabajar en grupo. • Conocer y aplicar técnicas teatrales básicas que posibilitan una producción creativa. Conocer, analizar y aplicar l a Estructura Dramática ^itenidos: í Comunicación y creatividad grupal. Procesos de desinbibición e integración grupal. \a voz: respiración, impostación y articulación. Matices e intenciones. ' Udramatización. Estructura Dramática: Sujeto- Entorno- Conflicto- Acción- Texto. i generales rrafiindizar los conocimientos sobre l a Creatividad Educativa, su método de análisis y su campo de acción, ordar la metodología, l a investigación y l a evaluación de l a Creatividad, -vorecer el desarrollo de competencias para l a aplicación de l a creatividad. iivosespecfficos: ' Comprender las bases y l a dinámica del desarrollo de l a creatividad en niños, adolescentes, jóvenes y adultos, r üisponer de métodos e instrumentos de análisis y aplicación de l a creatividad en educación, •/apacitarse para ejercer un liderazgo creativo. ocer fundamentos, objetivos e instrumentos de l a evaluación de l a creatividad. boiar técnicas para l a aplicación de l a creatividad is contextos. L U I S VI LIANO SECRET; RATIVO iíQ»SM'JiJ'JslA GOlsZ do c-nicc DICAMA IANZAN°006 yj/ acreditación de lengua extranjera: inglés ición de conocimientos en una lengua extranjera a nivel de comprensión de textos de l a especialidad. üi-solución creativa de problemas Ictativas de l o g r o s : Conocer y aplicar estrategias para l a resolución de problemas no estructurados, kocer y aplicar estrategias para l a transformación de materiales concretos y su evaluación. Cmocer y aplicar estrategias para l a producción de materiales abstractos. enidos: 'csolución de problemas no estructurados. 1 Transformación de materiales concretos, reducción de materiales abstractos, "valuación de productos. • reatividad y semiótica dativas de l o g r o s : "onceptualizar los fundamentos teóricos de l a Semiótica. • mprender las operaciones y métodos del análisis semiótico. acionar el hacer semiótico con l a creatividad. dos: ucción a l análisis semiótico. Semiótica y semiología. Conceptos diferentes acerca del término t "¡Bunicación. L a enunciación. s discursos verbales y no verbales. L a práctica multisemiótica en l a creatividad total. Tipología. )rincipios de l a psicosemiótica. L a s categorías semiótica^La estructura narrativa. " •ordaje semiótico de l a creatividad en el ámbito educati\ GLIANO iTIVO iANZAN°006 '.Evaluación de l a creatividad ectativas de logros: - - Reflexionar sobre l a problemática de l a evaluación de l a creatividad. Conocer y aplicar técnicas de evaluación de l a creatividad. üfenidos: Problemática de l a evaluación de l a creatividad. DiagQÓstico y medida de l a creatividad. Instrumentos de evaluación de pensamiento, aptitudes y disposiciones creativos. ¿. Fiabilidad y validez. Dinámica comunicacional y Gderazgo "lectativas de logros: Desarrollar l a sensibilidad para detectar y comprender las situaciones problemáticas en los ámbitos personal, .grupal, institucional y comunitario. Conocer los fecilitadores y los bloqueadores de los procesos creativos. .\dquirir competencias para ejercer un liderazgo creativo en sí mismo y en diferentes contextos. tenidos: ^ La persona creativa: rasgos esenciales; arquetipos. Los procesos transformadores creativos e innovadores: bloqueos y fecilitadores. El liderazgo desde el paradigma creativo. \a de l a investigación en creatividad ipectativas de logros: < ' Conocer y aplicar técnicas de investigación desde el paradigma de l a creatividad. ; Reflexionar sobre l a importancia del pensamiaito divergente en el abordaje y desarrollo de proyectos de investigación. JDtenidos: • El objeto de investigación en creatividad. ' Investigación cuali-cuantitati'ra. • Témicas e instrumentos apropiados para investigar s a creatividad. ^Seminario de reformulación de técnicas de c r e a t i v i d a d a p l i c a d a ¡spectatrvas de logros: I Reformular críticamente, técnicas de desarrollo de l a creatividad aplicada en campos de acción específicos, ntenidos: ' Investigación diagnóstica del campo de acción. • Adaptación de técnicas de desarrollo de l a creatividad aplicadas a contextos específicos. Jmr año «pfrtativas de logros Analizar críticamente investigaciones como actividad propedéutica para el desarrollo de l a tesina Desarrollar un trabajo de iovestígación vinculado a l a Creatividad Educati-rai. latenidos: / O -.boración y desarrollo de i m diseño de investigación imiási del informe final. LUIS VI LlANO tik«u.^« (jüliici íi8 ERICÉ SECRETi mvo -lMANZAN°006 m C U L A C I Ó N D E LOS ESTUDIOS; CORRELATWIDADES ¡cursar Deberá haber cursado • los procesos del pensamiento creativo • Epistemología de la creatividad ) Creatividad educativa • Técnicas de creatividad '? Creatividad y movimiento expresivo • Técnicas de creatividad . Creatividad y expresión musical Creatividad y expresión plástica ' Creatividad y expresión literaria ' Creatividad dramática Resolución creativa de problemas ® Primer año completo 1 Creatividad y semiótica • Primer año completo í ' Evaluación de la creatividad ^ Primer año completo Dinámica comunicacional y liderazgo ® Primer año completo j Metodología de la investigación en creatividad ® Primer año completo y • Creatividad y semiótica ' Seminario de reformulación de técnicas de • Segundo año completo creatividad aplicadas ) Tesina de grado • Haber aprobado todas las asignaturas de primero y segundo años il REGIMEN D E ENSEÑANZA-APRENDIZAJE 'íadalidad presencial. 1 Licenciatura en Creatividad Educati^ra, se plantea en respuesta a los requerimientos de docentes y docentes ^ies a la temática. E l perfil de estos alimmos, así como sus posibilidades de ciu-sado exigen pensar un sistema que .lite la asistencia a las clases presenciales y el trabajo de construcción de los conocimientos en los espacios no '•aenciales. alumnos de l a licenciatura serán considerados coparticipantes activos en l a construcción del conocimiento. -:; ello, el proceso de mediación se constituirá como una práctica social encaminada a la producción de imdizajes socialmente significativos que permitan cambios tanto en los alumnos como en los .entes SECRETARTODfÜlK/sTRATIVO DECANA "'[)ENANZAN°006 i pretende que los docentes cursantes recuperen el valor, significado y sentido de las prácticas y las resipifiquen 3 luz de los nuevos contenidos teóricos de l a catrera, a fin de poder construir propuestas transformadoras, en un xeso de integración teórico-práctico. ie!iseñan2a, en el marco de l a licenciatura, posibilitará l a l e c t u r a crítica c o n propuestas creativas principios "iridos a la enseñanza, a l aprendizaje, a l método y a l a evaluación como componentes curriculares . Para ello, los lentes, a cargo de los distintos espacios de l a estructura curricular, deberán hacer explícitos los supuestos 'ilativos que configuraron el diseño de su propuesta a l a hora de presentar el programa. L a enseñanza y el |!índizaje constituyen u n proceso e indagación, de crítica y de construcción que tiende a l a formación de ,aemas de pensamiento y acción desde el p a r a d i g m a de l a creatividad vinculados con l a práctica y /arrollados a partir de l a reflexión sobre l a misma práctica, que pone en juego los marcos interpretativos de los «ntes y l o profesionales que deseen cursar l a presente licenciatura. aprendizaje, como proceso de construcción implica paralizaciones, avances y retrocesos y manifiesta •-itantes momentos de ruptura y reconstrucción fi^ente a l conocimiento porque l a apropiación del conocimiento ¡condicionada tanto p o r las características del sujeto de conocimiento, como p o r el grado de complejidad del o conocido. E n cuanto a l aliunno de l a Hcenciatura se espera que c o n s t r u y a , creativa e interactivamente, apropia visión de las cosas, sus p r o p i o s conceptos y explicaciones a p a r t i r de los que y a le pertenecen. ¿ proceso de construcción del conocimiento s i ^ o n e u n proceso que se conforma a partir de las estructuras -Micas y sintácticas de l a disciplina y l a estructura cognitiva del sujeto " e n situación de apropiarse de ellas". ,-3censtrucción que se genera en relación con u n objeto particular y con sujetos particulares en ambientes ; ' m particulares. nstrucción del método es resultado de l a articulación entre l a lógica disciphnar, l a apropiación de ésta p o r •;del sujeto y las situaciones y los contextos particulares que constituyen el ámbito donde ambas lógicas ;.Ava y subjetiva) se entrecruzan. • • ^^gí^ íf S s p e d a ! I método espresa opciones relativas a l a estructuración de los contenidos disciplinares, las actividades, los ieriales y modos de interacción de los sujetos. stodo ello, l a metodología de trabajo incluye: I Instancias presenciales. E n ellas se realizará: sentación de temáticas por parte del profesor responsable, üsentación del material bibliográfico, icusiones, intercambios, elaboraciones en grupos. |l)oración de propuestas que impliquen análisis de las prácticas. !:aío de proyectos en equipos de trabajo cooperativo. • Instancias no presenciales: j previsión de 15 hs de trabajo no presencial para cada asigaatura será asegurada p o r el material de trabajo, •.parado al efecto que constará de documentos de cátedra con bibliografía correspondiente y actividades a ~arrollar entre cada instancia presencial. á a fevorecer l a construcción de los aprendizajes, a través de l a lectura crítica de l a bibliografía, l a 'solución de problemas, l a simulación de situaciones que requieran respuestas innovadoras, l a aplicación de I íeres en situaciones reales o construidas , l a elaboración y análisis de productos. propiciará l a constitución de grupos autogestionarios que puedan reunirse para discutir , potenciar los .üfldizajes y desarrollar producciones. •REGIMEN D E E V A L U A C I O N '.1, Evaluación ívaluación propuesta reconoce tres fimciones esenciales, coincidentes con tiempos distintos del proceso de .ianza aprendizaje, a saber: Éación i n i c i a l : tiene una fíóaalidad diagnóstica, l o que se affljta en esta instancia, sino que oMitinúa en el •:ao posterior. L U I S VI SECRETi ÍQLiANO •RATIVO DENANZAN°006 iíaluación d e l proceso: fonnativa, cuya finalidad principal es recoger información para reorientar y ajustar el oceso. Se concretará mediante técnicas e instrumentos diversos: coloquios, exámenes parciales, entrevistas, 'aboracion de distintos tipos de trabajo teóricos y/o prácticos, informes de investigaciones, elaboración de lyectos, etc. •ialuación sumatíva, de resultados: tiene u n carácter integrador final. L a modalidad de esta evaluación será •íeraúnada por cada profesor de acuerdo con las características del formato de cada espacio curricular. ií trata de u n a evaluación orientada h a c i a l a interacción constituyéndose e n fiiente de conocimiento y en |.|ar de gestación de innovaciones y mejoras educativas. L a evaluación se planteará, fundamentalmente, a ;atirde producciones significativas p a r a c a d a espacio c u r r i c u l a r . ."j razón de las características de los postulantes, se dará l a opción de cursar previamente los créditos Mplementarios o simultáneamente con las actividades de l a Licenciatura. E n este último caso, serán Msiderados aspirantes y no podrán rendir las actividades curriculares de l a Licenciatura hasta tener aprobados los : :iditos complementarios. 3(la actividad cinricular deberá prever en l a Planificación que será dada a conocer a los alumnos antes de :íiieiizar el cursado: los temas a tratar, el c r o D o g r a m a de cursado, la fecha de los prácticos y de l a entrega de los trabajos sohcitados, las indicaciones de las expectativas de logro y los requerimientos para l a aprobación de cada uno de ellos, las características del examen, coloquio o trabajo final. s alumnos podrán aprobar l a asignatura hasta en cuatro llamados posteriores a l a finalización del ciursado. Todo .blema atinente a l a evaluación y promoción será decidido p o r el Consejo Directivo de l a Facultad, previo me del Comité permanente de l a Licenciatura. / y \ I DENANZAÍsPOOÓ m ^aaJfád da Sdaosaón ^^^^^ 6lmnenfa! ifSspeda¡ :PROMOCIÓN k:í§jmen de correlatividades, evaluación y promoción deberá confq>lementarse con los reglamentos especiales y s normas vigentes en esta Facultad. •acreditación se logrará mediante: íj, presentación en tiempo y forma de todos los trabajos y requisitos de estudio que se estipulen para cada actividad curricular, como requerimiraito para el proceso; ^ presentación y defensa individual de l a tesina en un coloquio ante i m tribunal. •io problema atinente a l a evaluación y promoción será decidido por el Consejo Directivo de l a Facultad, previo imedel Comité permanente de l a Licenciatura. ;:.riTüLO; :ínciado en Creatividad Educativa 3-ALCANCES D E L TITULO; nces del título: licenciado en C r e a t i v i d a d E d u c a t i v a podrá desempeñarse en forma individual o en equipos muMdiscipIinarios ?: interdisciplinarios en funciones de investigador y asesor en el ámbito de l a gestión integral, curricular, Aiiistrativa y comunitaria en instituciones que tengan como objeto l a acción educativa en diferentes niveles de "|,:erdo con su titulo de base. Licenciatura en C r e a t i v i d a d E d u c a t i v a les permitirá: orar, coordinar, elaborar y evaluar proyectos de su área, en los distintos niveles de especificación curricular. " josticar estados de situación: institucionales, grupales y/o individuales (relativos a s u especialidad) presentes alizar investigaciones, en el área de su competencia, tendientes a producir nuevos conocimientos y resolver iciones problemáticas que l a realidad de su práctica le plantea. Organizar y ejecutar proyectos educativos creativos institucionales y del aula, de investigación o de desarrollo 91 el área de l a Creatividad Educativa en organizaciones educativas de gestión pública y de gestión privada, foraiales y no formales, en las áreas científica, técnica, artística y pedagógica: Desarrollar estrategias, métodos y técnicas creativas de organización educativa. Optimizar recursos hmnanos y materiales referidos a l a creatividad educativa. I Asesoramieuto y evaluación en reciclaje y renovación creativa de materiales. Diseño y desarrollo de productos, sistemas y métodos para el ejercicio de l a creatividad en las actividades educativas. Partic5)ar en equipos de investigación en creatividad educativa en los ámbitos de su actividad. Diseñar y evaluar estrategias educativas creativas, formales y no formales destinadas a l a atención de sujetos de la educación. Asesorar y supervisar programas y/o proyectos destinados a l desarrollo de l a creatividad en sujetos de diversos niveles educativos. Seleccionar, distribuir y aplicar recursos tanto humanos como materiales a fin de optimizar las acciones de creatividad en instituciones educativas. Elaborar proyectos de investigación en el ámbito de l a creatividad educativa 1N0RMAS D E A P L I C A a O W Y M E D I D A S Q U E O M G I N Á E L W U E ¥ 0 P L A N i iCmsejo Directivo deberá designar u n Comité permanente de l a Licenciatura, constituido p o r profesores de l a titución y presidido p o r el Secretario Académico o quien l a reemplace. I)ENANZAN°006 'io comité teadrá a su cargo: jaDálisis de los antecedentes de los aspirantes y l a fijación de los créditos complementarios que deberán cumplir .íes de ser admitidos formalmente en l a licenciatura. -Jtratanüento de las equivalencias a otorgar, según los casos. ; lestudio de las problemáticas que se pudieren plantear para elaborar el informe destinado a l Consejo Directivo. Iseguimiento y evaluación de l a aplicación del Plan de Estudios, jcciisideración de las temáticas de l a tesina y los responsables de su Dirección. j i habilitará u n archivo específico para los alumnos de l a Licenciatura y se desigaará un responsable -Hinistrativo del mismo, quien se encargará de comunicar a docentes y alumnos l a üiformación necesaria para su :rrecto desarrollo. ,.U. Calendario de Funcionamiento ¡Icurso se comenzará a dictar en el año 2000 y se podrá repetir en l a medida que los inscriptos no hayan finaIÍ2ado ; ¡aprobar los créditos complementarios y hasta tanto exista demanda en el medio, ¡otorgará el plazo de un año para l a presentación de l a tesina, referencia a l a misma se seguirá l a reglamentación vigente en l a Facultad a t a l efecto. !,2. Régimen de Equivalencias ii equivalencias serán otorgadas por el Consejo Directivo según lo aconsejado p o r el Comité permanente de la ifflciatura y se regirán por l a normativa vigente en l a Facultad. O, Personal docente licenciatura será dictada por profesores de l a Facultad de Educación Elemental y Especial y/o por especiaüstas :ados. Ghmeíúd ySspeddl ^moeTsidad nacional de Cuyo Mendoza, VISTO: E l Expediente N° 1 3 - 0 2 3 4 / F - O l y l a n o t a N° 6 3 6 / S - O l y 8 9 2 / P - O l , y CONSIDERANDO: Q u e l a S r a . Süvia P R O , D i r e c t o r a d e B i b l i o t e c a , l a S r a . R o s a L E O N A R D I , Directora de R e c u r s o s H u m a n o s y l a L i c . M i r t a SÁNCHEZ, Secretaria Económico-Financiera, e l e v a n l a p r o p u e s t a d e r e g l a m e n t o d e B e c a s I n s t i t u c i o n a l e s p a r a a l u m n o s y egresados de l a F a c u l t a d d e Educación E l e m e n t a l y E s p e c i a l ; Q u e e l L i c . B e n i t o P A R E S , S e c r e t a r i o d e Extensión d e l a F a c u l t a d sugiere a l g u n a s m o d i f i c a c i o n e s e n c u a n t o a l i n g r e s o m í n i m o s o l i c i t a d o , l a extensión de l a s b e c a s d e t r a n s p o r t e a c u a l q u i e r a c t i v i d a d c u r r i c u l a r f u e r a d e l a F a c u l t a d y l a participación d e l a Secretaría d e Extensión e n l a selección d e b e n e f i c i a r i o s ; Q u e l a P r o f e s o r a María L u i s a P O R G A R , Secretaría Académica d e l a F a c u l t a d , sugiere l a implementación d e utn c u p o p a r a q u e a q u e l l o s a l u m n o s q u e d e b a n r e a l i z a r l a s Prácticas D o c e n t e s p u e d a n a c c e d e r a b e c a s d e t r a n s p o r t e , s i l a s i n s c r i p c i o n e s se efectúan e n t r e d i c i e m b r e y febrero; Q u e fue tratado y aprobado p o r el Consejo Directivo, e n s u sesión d e l 6 de junio de 2001; P o r todo eUo; EL C O N S E J O DIRECTIVO D E L A F A C U L T A D D E EDUCACIÓN E L E M E N T A L Y E S P E C I A L O R D E N A : A R T Í C U L O 1.- A p r o b a r e l r e g l a m e n t o d e B e c a s I n s t i t u c i o n a l e s p a r a a l u m n o s y e g r e s a d o s d e l a F a c u l t a d d e E d u c a c i ó n E l e m e n t a l y E s p e c i a l , d e a c u e r d o a l A n e x o I, que c o n s t a de siete páginas y q u e f o r m a parte integrante d e l a presente O r d e n a n z a . ARTÍCULO 2 . - C o m u n í q u ^ e e insértese e n e l L i b r o d e O r d e n a n z a s . SfCRETARIO O R D E N A N Z A N° reglamento becas institdoc rU: 20/06/01 12:21

^aaiSad de Sáicadón Mendoza, 1 7 d e M a y o á e 2001. VISTO: El Expediente N° 13-0191/F-01 y las notas N° 1712/L-99, 1774/L-99 y 518/L-01,y CONSIDERANDO: 1 Que la Profesora María I. LÓPEZ eleva, en agosto de 1999, el Proyecto de la Red de Investigación Docente para la Educación Prospectiva (RIDEP), originado en el Proyecto "Construyendo la Escuela del Siglo XXI"; Que solicita se gestione el aval de la Universidad Nacional de Cuyo; Que en la nota 1774/L-99 informa sobre las condiciones necesarias para el funcionamiento de la RIDEP; Que, en abril de 2001, las Profesoras María I. LÓPEZ y Rosa A. LICATA elevan para su consideración el Estatuto de la RIDEP, de la que son Coordinadora General y Adjunta respectivamente; Que la Comisión de Interpretación y Reglamento sugiere aprobar el reglamento y la creación de la RIDEP; Que el Consejo Directivo, en su sesión del 9 de mayo de 2001, ordena aprobar el Despacho de Comisión; Por todo ello; EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE EDUCACIÓN ELEMENTAL Y ESPECIAL ORDENA: ARTÍCULO 1.- Crear en el ámbito de la Facultad de Educación Elemental y Especial la Red de Investigación Docente para la Educación Prospectiva (RIDEP), de acuerdo al Anexo I, que forma parte integrante de la presente Ordenanza. ARTÍCULO 2.- Aprobar el Estatuto de la Red de Investigación Docente para la Educación Prospectiva (RIDEP), de acuerdo al Anexo II, que forma parte integrante de la presente Ordenanza. ARTÍCULO 3.- Solicitar al Consejo Superior el aval de la Universidad Nacional de Cuyo. ARTÍCULO 4.- Comuníqy^efce A nsértese en el Libro de Ordenanzas. ILIANO O R D E N A N Z A N° Creación y Estatuto RIDEP.doc «1:17^15/200103:52 ANEXO I 9 fi \ u€ipee&¡ UNIVERSIDAD NACIONAL DE CUYO RED DE INVESTIGACIÓN DOCENTE PARA LA EDUCACIÓN PROSPECTIVA ""Investigar permite soslayar l a trampa de esperar a que se le diga y luego creer lo que se le h a dicho". Stenhouse 1. Denominación del proyecto: Investigación más allá de la globalización 2. Tipo de Proyectos: Programa Especial 3. Área Temática: Investigación Educativa. 4. Unidad Ejecutora Facultad de Educación Elemental y Especial U.N.Cuyo 5. Resumen Técnico: 5.1. Fundamentación: La RIDEP ( Red de Investigación Docente para la Educación Prospectiva) es un programa que canaliza los deseos de investigación para la transformación educativa de profesores de la Facultad de Educación Elemental y Especial de la Universidad Nacional de Cuyo y de Escuelas de E.G.B. de la Provincia de Mendoza, al que se han sumado otros investigadores del país. Se trata de un proyecto colectivo que vincula Universidades Nacionales con Instituciones de diferentes niveles del Sistema Educativo. Esta Red parte de comprender que sólo una comunidad de investigación interdisciplinaria, con actores de distintos niveles educativos, abrirá un espacio de auténtico encuentro pedagógico - político en el que la experiencia y la reflexión dialéctica posibiliten identificar y comprender problemáticas inherentes al campo educativo y generar propuestas creativas de solución. Tiene su. origen en el Programa "Construyendo la Escuela del Siglo X K V \l que han participado directamente docentes y directivos de 12 escuelas de la Provincia de IMendoza y 4 profesoras de la Facultad de Educación Elemental y Especial de la U.N.Cuyo, a partir del cual iniciaron un proceso de investigación acción que permitió, mediante un trabajo cooperativo, su protagonismo en el proceso de cambio. Esto posibilitó, a partir de aprender a investigar investigando, la reconstrucción de esquemas previos, el intercambio de saberes y la construcción y ejecución de proyectos. Dio lugar, a la vez, a nuevas relaciones entre los distintos agentes de la comunidad educativa. Esta experiencia de investigación participativa constituye una vía de capacitación, perfeccionamiento y actualización en servicio, que facilita la profiindización, el análisis y la explicación de problemas relacionados con los modelos organizativo - pedagógicos vigentes y hacer aportes tendientes a dar solución a las problemáticas existentes. El proceso ha dado lugar a la visión prospectiva necesaria para conjeturar futuros considerando las tendencias actuales^mergentes. A partir de lo dicho la. RIDEP se constituye como una Comunidad Peda^^ícmsistémica y funcional que posibilita el intercambio entre pares y da lugar al enrij^pecim^ ento personal e interpersonal desde la RJDEP 2 O R D E N A N Z A N« ^ Creación y Estatuto RIDEP.doc Rll; 16)03/201)112:33 íAQLIANO i^^il ViaORIA SOMEZÜ ERKi romo ifl multiplicidad y variedad de saberes. En el entreaprender nadie dice al otro lo que debe^i^^,^^"^ hacer ni cómo hacerlo, y tampoco se generan modelos para ser aplicados. Es por eso que la RIDEP constituye una red plana en la cual se identifican y experimentan diversas propuestas. 5.2. Objetivos de la RIDEP La meta de la RIDEP (Red de Investigación Docente para la Educación Prospectiva) es generar un espacio abierto, innovador y cooperativo, en el que converjan docentes de distintos niveles del sistema educativo que lleven a cabo investigaciones tendientes a repensar y reconstruir creativamente la educación de nuestro país. Sus objetivos tienden a promover: « El análisis de las tendencias epistemológicas, ideológicas, interpersonales, intrapersonales, económicas y organizativas de la situación de globalización en la educación. » El desarrollo de programas que analicen la repercusión de las tendencias de la globalización en la relación docente - alumno, docente - docente y docente comunidad educativa ® La generación de conocimiento y la implementación de innovaciones. • La construcción de dispositivos de gestión pedagógica que posibiliten la reflexión sobre la propia praxis y la creación, construcción y reconstrucción de ideas y acciones educativas, en las que tengan lugar las experiencias de vida compartida y el desarrollo de habilidades sociales e individuales. e La puesta en marcha de mecanismos innovadores tanto en la gestión institucional y curricular como en la transferencia de los logros obtenidos. • La generación de espacios interdisciplinarios de capacitación permanente. • Los procesos de retroaliraentación constante para el mejoramiento de los diferentes niveles de enseñanza. 5.3 - Áreas de trabajo El fimcionamiento de la RIDEP se vehiculiza a través de las siguientes áreas de trabajo: 5.3.1 - Universidad y ñtrús formadOT'es' Constituye un espacio de interf de experiencias, investigaciones, proyectos y programas de instituciones ^oiks de docentes, del país y de América Latina, destinado a articulaciones que si 1 egional o institucional. JUDEP 3 ORDENANZA P Creación y Estatuto RIDEP.doc ra; 16/05/200112:33 5.3.2 - Docentes en intercambio Se ocupa de identificar y poner en contacto a docentes, instituciones y colectivos (grupos de docentes) de distintos lugares del país y de Latinoamérica con experiencias de investigación análogas, afinde construir un mapa pedagógico que revele las tendencias educativas de las distintas regiones y de desarrollar proyectos destinados a solucionar problemas emergentes con visión de fiituro. 5.3.3 — Investigadores en formación Destinada a capacitar en servicio a docentes que deseen iniciarse en la investigación educativa. 5.3.4 - Comunicación y difusión Dirigida a potenciar por un lado, el intercambio de la producción escrita de trabajos finales y en ejecución, con el propósito de reconstruir saberes y prácticas y por otro, 1 a socialización de los productos obtenidos a partir de sü, publicación. 5.4 . Quiénes pueden conformar la RIDEP Podrán incorporarse a la RIDEP docentes y/o instituciones que realicen o deseen realizar investigaciones que: • . tiendan al paradigma crítico; • reconozcan la realidad como objeto-prisma y transformable. 5.5. Cómo incorporarse a ia RIDEP Los interesados podrán ingresar, a partir de inscripción individual o de convenios institucionales, en las siguientes categorías: • Investigadores: aquellos docentes que se encuentren llevando a cabo proyectos de investigación. • Investigadores en formación: aquellos docentes o docentes en formación que soliciten incorporase a investigaciones en ejecución y/o realizar cursos de capacitación en investigación educativa 5.6. Metodología La dinámica de trabajo, que se reconstruirá de modo permanente, surge de una concepción estratégica en la que se pretende bficer lugar a las diferentes demandas y perspectivas a partir de : / f \ O R D E N A N Z A N° Creación y Estatuto RIDEP.doc RO; 16^15/200112:33 STRATiVO • Encuentros presenciales: cursos, talleres, foros, conferencias, etc. • Redes telemáticas: correo electrónico, teleconferencias, comunicación on line, etc. 5.7. Evaluación El dispositivo de evaluación continua de la RIDEP, tendiente a reconocerdebilidades y fortalezas para su reconstrucción permanente, ha previsto instancias de autoevaluacion, coevaluación y heteroevaluacion, tanto del proceso de comunicación como del de producción. En la evaluación de estos procesos se tendrán en cuenta los siguientes aspectos: PROCESO DE COMUNICACION PROCESO DE PRODUCCION. jENCUENTROS INSTITUCIONALES CONSTITUCIÓN D E EQUIPOS ® Tipos de encuentros. • Agentes implicados.. • Cantidad de encuentros. ® Presencia de la universidacj.. • N° de participantes • Incorporación de otros agentes RELACIONES ENTRE DOCENTES TIPOS D E PRODUCCIÓN, Tipos de relaciones; SOCIALIZACIÓN D E LAS PRODUCCIONES • Interpersonales • Comunidad • Otras IMPACTO DE LAS PRODUCCIONES Producciones compartida? PUBLICACIONES. .V RIDEP. 5 O R D E N A N Z A N« Creación y Estatuto RIDEP.doc ni: K f S f i m . 12:33 fililí?. w . ^ f • //<ou:x^ NAL DE CUY ÍBÍI^Í"!;-.*/ f!" '7 RED DE INVESTIGACIÓN DOCENTE PARA LA EDUCACIÓN PROSPECTIVA '^y^ '''^¿¿L/ "Investigar permite soslayar la trompa d e esperar a que se le diga y luego creer lo que se le ha dicKbrS,-,, ft-:**^* Stenhouse ^--"V.»;^ E S T A T U T O DE L A R Í D E P ^ 1. FUNDAMENTACIÓN La RIDEP ( Red de Investigación Docente para la Educación Prospectiva) es un programa que canaliza los deseos de investigación para la transformación educativa de profesores de la Facultad de Educación Elemental y Especial de la Universidad Nacional de Cuyo y de Escuelas de E.G.B. de la Provincia de Mendoza, al que se han sumado otros investigadores del país. Se trata de un proyecto colectivo que vincula Universidades Nacionales con Instituciones de diferentes niveles del Sistema Educativo. Esta Red parte de comprender que sólo una comunidad de investigación interdisciplinaria, con actores de distintos niveles educativos, abrirá un espacio de auténtico encuentro pedagógico - político en el que la experiencia y la reflexión dialéctica posibiliten identificar y comprender problemáticas inherentes al campo educativo y generar propuestas creativas de solución. , • Tiene su origen en el Programa "Construyendo iá Escuela del Siglo XXI", del que han participado directamente docentes y directivos de 12 escuelas de la Provincia de Mendoza y 4 profesoras de la Facultad de Educación Elemental y Especial de la U.N.Cuyo, a partir del cual iniciaron un proceso de investigación acción que permitió, mediante un trabajo cooperativo, su protagonismo en el proceso de cambio. Este proceso de investigación se recupera y prolonga en el Proyecto" Explorando Futuros Educativos". La RED posibilita, a partir de aprender a investigar investigando, la reconstrucción de esquemas previos, el intercambio de saberes y la construcción y ejecución de proyectos. A la vez, da lugar a nuevas relaciones entre los distintos agentes de la comunidad educativa. La experiencia de investigación participativa constituye una vía de capacitación, perfeccionamiento y actualización en servicio, que facilita la profundización, el análisis y la explicación de problemas relacionados con los modelos organizativo - pedagógicos vigentes y tiende a dar solución a las problemáticas existentes. El proceso ha dado lugar a la visión prospectiva necesaria para conjeturar futuros considerando las tendencias actuales emergentes. A partir de lo dicho la RIDEP se constituye como una Comunidad Pedagógica sistémica y funcional que posibilita el intercambio entre pares y da lugar al enriquecimiento personal e interpersonal desde la multiplicidad y variedad de saberes. En el entreaprender nadie dice al otro lo que debe hacer ni cómo hacerio, y tampoco se generan modelos para ser aplicados. Es por eso que • la RIDEP constituye una red plana en Iá cual se identifican y 2. FIN Y OBJETIVOS " .\J « Generar un espacio abierto, innovador y cooperativo, en el que converjan docent distintos niveles del sistema educativo que lleven a cabo investigaciones tendie repensar y reconstruir creativamente la educación de nuestro país. 2.2. OBJETIVOS » Promover mecanismos de cooperación entre instituciones de distintos niveles del sistema educativo a fin de conformar una red plana. • Crear un espacio de reflexión sobre la situación socio-política de la educación para ta toma de decisiones metateóricas y teóricas que sustentarán los proyectos de investigación que se incorporen a la RIDEP. " Desarrollar espacios de análisis sobre la repercusión de las tendencias de la situación socio-política en la relación docente - alumno, docente - docente y docente - comunidad educativa. ' Potenciar innovaciones a partir de la generación de conocimientos pedagógicodidácticos y de procesos de investigación-participativa. " Construir dispositivos de gestión pedagógica que posibiliten la reflexión sobre la propia praxis y la creación, construcción y reconstrucción de ideas y acciones educativas, en las que tengan lugar las experiencias de vida compartida y el desarrollo de habilidades sociales e individuales. ! a Poner en marcha mecanismos innovadores tanto en la gestión institucional y curricular como en la transferencia de los logros obtenidos. » Generar espacios interdisciplinarios de capacitación e investigación permanentes. " Dar lugar a procesos de retroalimentación constante para el mejoramiento de los diferentes niveles del sistema educativo. I 3. INTEGRACIÓN, ORGANIZACIÓN Y FUNCIONAMIENTO 3.1-INTEGRANTES Podrán incorporarse a la RIDEP docentes y/o instituciones que realicen o deseen realizar investigaciones que: • tiendan al paradigma crítico; « reconozcan la realidad como construcción plural y permanente. 3.2. MIEMBROS Los interesados podrán ingresar, a partir de inscripción individual o de convenios institucionales, en las siguientes categorías?'>^ ESTATUTO D E LA RIDEP 2 ORDENANZA Creación y Estatuto RIDEP.doc M : 16JD5/2D011233 DECMá. " Investigadores: aquellos docentes que se encuentren llevando a cabo proyectos de^^ii^s-^, i investigación en los que participen docentes de distintos niveles del sistema educat¡VQ^^0^^-,5Hí » Investigadores en formación: aquellos docentes o docentes en formación qw^- n<n soliciten incorporase a investigaciones en ejecución y realizar cursos de capacitació en investigación educativa 3.3. ORGANIZACIÓN La conducción de la Red estará integrada por un Consejo. Directivo, un Coordinador General, un Coordinador Adjunto y un Secretario: El Consejo Directivo estará integrado por investigadores, representantes de los distintos niveles del sistema educativo, que coordinen las distintas áreas de trabajo de la RIDEP o los nodos regionales. Se reunirá, al menos, tres veces al año. El Coordinador General será un investigador con categoría I o II, de la Facultad de Educación Elemental y Especial de la UNCuyo electo por votación secreta de la totalidad de los miembros de la RIDEP. Durará tres años en su mandato pudiendo ser reelecto. Serán funciones del Coordinador general: • GARANTIZAR el funcionamiento de la RIDEP y, consecuentemente, el cumplimiento de sus fines, objetivos y de ios planes de trabajo aprobados por el Consejo Directivo. ' DIFUNDIR en el nivel nacional e internacional los fines y objetivos de la RIDEP. • REPRESENTAR a la RIDEP ante autoridades u organismos vinculados con las tareas o incumbencias de la misma. ' » ENCARGARSE de la documentación de la RIDEP. " ASEGURAR la distribución de la información recibida por la RIDEP entre sus miembros. • CONVOCAR a las reuniones ordinarias y extraordinarias tanto del Consejo Directivo como plenarias. El Coordinador Adjunto será un investigador de la Facultad de Educación Elemental y Especial de la UNCuyo electo en reunión del Consejo Directivo de la RIDEP. Al igual que el Coordinador General durará tres años en su mandato pudiendo ser reelecto. '•a f Serán funciones del Coordinador Adjunto: • COMPARTIR las funciones del Coordinador General. • REEMPLAZAR al coordinador general en casos de ausencia, renuncia, licencia, etc., hasta convocatoria a reunión extraordinaria para designar al nuevo coordinador cuando conrespondiere El Secretario será electo por la Comisión Directiva; su mandato y elección coincidirá con la del Coordinado General. Esta función será desempeñada por un miembro de la • UNCuyo o de una institución Educativa próxima espaclaimente a la misma.. Serán funciones del Secretario: APOYAR a los Coordinadores en el, Jfniento de sus funciones. ESTA TUTO D E LA RIDEP 3 ORDENANZA Creación y Estatuto RIDEP.doc «1:16)05/200112:33 • ,mo RESPONSABILIZARSE del libro de actas y archivos. 3.4. ÁREAS DE TRABAJO El funcionamiento de la RIDEP se vehiculizará a través de las siguientes áreas de trabajo, que estarán a cargo de un equipo de coordinación conformado por: un profesor de la F.E.E.y E., un supervisor o director y , al menos, dos docentes. 3.4.1. Universidad y otros formadores Constituye un espacio de intercambio de experiencias, investigaciones, proyectos y programas de Instituciones Formadoras de Docentes, del país y de América Latina, destinado a articulaciones que superen lo regional o institucional. 3.4.2, Docentes en intercambio Se ocupa de identificar y poner en contacto a docentes, instituciones y colectivos (grupos de docentes) de distintos lugares de! país y de Latinoamérica, con experiencias de investigación análogas, a fin de construir un mapa pedagógico que revele las tendencias educativas de las distintas regiones y de desarrollar proyectos destinados a solucionar problemas emergentes con visión de futuro. 3.4.3. Investigadores en formación Destinada a capacitar en servicio a docentes que deseen iniciarse en la investigación educativa. 3.4.4. Comunicación y difusión Dirigida a potenciar por un lado, el intercambio de la producción escrita de trabajos finales y en ejecución, con el propósito de reconstruir saberes y prácticas y, por otro, la socialización de los productos obtenidos a partir de su publicación. 3.5. FUNCIONAMIENTO El Consejo Directivo tendrá un mínimo de tres reuniones ordinarias anuales: a comienzo, mediado y fin de cada año. A comienzo de cada ciclo elaborará el Proyecto Anual de Trabajo. Las dos reuniones restantes estarán destinadas, respectivamente, al seguimiento, reajuste y a la evaluación final de dicho Proyecto. En el año que corresponda se convocará a elecciones, con voto secreto, de los Coordinadores. Participarán de ia elección la totalidad de miembros de la RIDEP. El Coordinador General podrá convocar a reuniones ordinarias o extraordinarias cuando se considere necesario para el funcionamiento de la Red. El Consejo Directivo fijará anualmente el de asociación anual. Este arancel estará destinado a los gastos operativos para i éna miento. ESTATUTO D E LA RIDEP 4 O R D E N A N Z A N« Creación y Estatuto RIDEP.doc Rll 16/05/200112:33 ftaSiiMCíORifl mmu$ mm OECANá 1 "I 4. DINÁMICA DE TRABAJO La • dinámica de trabajo, que se reconstruirá de modo pemianente, surge de i M } K ? ^ concepción estratégica en la que se pretende hacer lugar a las diferentes demandasl^-r^^j^fi-^' perspectivas a partir de: « firma de convenios con instituciones del país e Iberoamérica; » edición de una revista de intercambio de experiencias; « organización de: ^1 " encuentros presenciales: cursos, talleres, foros, conferencias, etc.; • » redes telemáticas: conreo electrónico, teleconferencias, comunicadón on • line, etc. 5. EVALUACION • El dispositivo de evaluación continua, tendiente a reconocer debilidades y fortalezas para su reconstrucción permanente, preverá anualmente instancias de autoevaluacion, coevaluacion y heteroevaluacion, tanto del proceso de comunicación como del de producción. En la evaluación de estos procesos se tendrán en cuenta los siguientes aspectos: PROCESO DE COMUNICACIÓN PROCESO DE PRODUCCIÓN ENCUENTROS INSTITUCIONALES CONSTITUCION DE EQUIPOS • Tipos de encuentros. • Agentes implicados. • Cantidad de encuentros. • Presencia de la universidad. • N" de participantes • Incorporación de otros agentes V RELACIONES ENTRE DOCENTES TIPOS DE PRODUCCIÓN. Tipos de relaciones: • 9 Interpersonales SOCIALIZACIÓN DE LAS » Comunidad PRODUCCIONES • Otras IMPACTO DE LAS PRODUCCIONES Producciones compartidas: Tipo y número de producciones PUBLICACIONES. Mendoza, 5 de febrero del 2001 I I LIANO ESTA TUTO DE LA RIDEP 5 ORDENANZA Creación y Edatuto RIDEP.doc RI: 16)05/200112:33^ f UNlVERSIDAJJfiÁCIONALDECUY y^.^ FOi-io RED DE INVESTIGACIÓN DOCENTE PARA Ik EDUCACIÓN PROSPECTIVA | K ' J L I >'> "Invesiigar permite soslayar la trampa d e esperar a que se le diga y luego creer lo que se le tía dicho^p^^---—'iJ^^ Stenhouse ^Í.NJ''*» \\*-^J' CONFORMACION ACTUAL DE LA RIDEP En Reunión Ordinaria del día 5 de febrero de 2001 el equipo de trabajo de la RIDEP, redactó el Estatuto de la misma y dispuso la siguiente organización para su desempeño, hasta la elección estatutaria que coincidirá con la de las nuevas autoridades institucionales. Coordinadora General: María Isabel López Coordinadora Adjunta: Rosa Adelina Licata Secretaría: Cristina Cantón EQUIPOS RESPONSABLES DE CADA AREA 1. UNIVERSIDAD Y OTROS FORMADORES: Marta Quesada - Pascua Moya, Ester Tula y Teresa Guaglianone. 2. DOCENTES EN INTERCAMBIO: Graciela Miranda - MirtaBrandi -Elizabeth Soave Irene Estévez- Silvia Greco - María Adelina Rodríguez . 3. INVESTIGADORES EN FORMACIÓN: Gladis Palacín de Jury - Ester Moyano-Yanet Toranzo - Graciela Pondere. 4. COMUNICACIÓN Y DIFUSIÓN: Mirtha Corvo - Carmen Torre - Ana Francisca Yelachich - Rosario Zamora. Prof. Rosa Adelina Lícata Profesora Manta !sáK¿l1^pez Coordinadora Adjunta CoordinEiaora Geíieral NOTA: En la reunión de profesores, convocada para el próximojueves 6 de abril se elegirá por voto entre los presentes los reemplazos H^ewios. O R D E N A N Z A N° Creación y Estatuto RIDEP.doc RI: 16/05)20(1112:33 RED DE INVESTIGACIÓN DOCENTE PARA LA EDUCACIÓN PROSPECTIVA "Investigar permite soslayar la trampa de esperar a que se le diga y luego creer lo que se le ha dicho" Stenhouse LINEAS DE T R A B A J O PARA EL PRESENTE CICLO LECTIVO En reunión del día sábado 31 de marzo del 2001, la Comisión Directiva de la RIDEP acordó para el presente ciclo lectivo las siguientes actividades: CONSTRUCCIÓN de nodos regionales a partir de las Sedes de Supervisión y las Jefaturas de Investigación de los Institutos de Educación Superior de la Provincia y la Región. ESTABLECIMIENTO de convenios institucionales para concretar '"pasantías docentes" interprovinciales. ORGANIZACIÓN del "PRIMER ENCUENTRO NACIONAL D E DOCENTES QUE INVESTIGAN SOBRE SU PROPIA PRÁCTICA " a realizarse en nuestra Facultad entre el 21 y 23 de septiembre del presente ciclo lectivo. ORGANIZACIÓN de cursos de investigación acción. PRESENTACIÓN de nuevas líneas de investigación. SISTEMATIZACIÓN de la información existente a fin de iniciar la configuración de un mapa pedagógico de las tendencias de investigación sobre la práctica docente existentes en nuestro país. DIFUSIÓN Y D E S A R R O L L O de la página web y de la revista electrónica @ulas.